Esperava MAIS deste filme da mesma diretora do ÓTIMO "Psicopata Americano". O longa de propostas interessantes em seu início, acaba por ser tornar mediano em suas conclusões. Uma pena...
"Um Homem Comum" é um pequeno bom filme com o ótimo ator Ben Kingsley. O longa explora um outro, curioso, ponto de vista nesta guerra do terrorismo. Se atentarmos para a sua idéia e nos deixarmos levar por ela, ao final da sessão renderá um bom bate-papo. Confronto ideológico; verdade e dever são postos em xeque nesta película.
"Aqui fora, não existe o bem. E não existe o mal. Para sobreviver aqui fora, você tem que ser mais monstruoso que o monstro. Você consegue fazer isso?!"
"Polícia Em Poder Da Máfia" é um filme sobre policiais corruptos e criminosos que estão sendo controlados pela máfia. A líder é uma mulher psicótica intepretada pela brilhante Kate Winslet. John Hilcoat, diretor, conta a história da forma mais honesta possível. Ele tem atenção aos detalhes e uma visão bem específica na cabeça. Os personagens, vividos por um elenco talentoso, são atraentes em vários eventos diferentes. Existem os caras bons e os maus, e você não sabe por quem torcer. A trama é um contraste entre dois mundos (bem e mal) muito chocante, num roteiro tão complexo, mordaz e interessante. Vale a viagem!
"O Homem de Aço" é um GRANDIOSO e ESPETACULAR épico de ação que traz, de forma minuciosa e com riqueza de detalhes, as raízes de um clássico e eterno Super-herói (o Pai De Todos) - SUPERMAN - de maneira esplêndida e didática. É uma versão super atualizada que aponta para o futuro, e como tal, se posta MUITO BEM. EXCELENTE em todos os sentidos! É com curiosidade e atenção que acompanhamos a formação da personalidade de Clark Kent/Superman, pois somos postos dentro dos dramas vividos pelo personagem. Creio que o SUPERMAN deste filme "O Homem de Aço" é um personagem em construção de caráter. E sendo assim, temos que ter sensibilidade, paciência com ele e acompanhar os próximos capítulos de suas aventuras para de fato, 'quando essa fase passar', o vermos como o HERÓI a ser Seguido e Reverenciado que imaginamos.
"Superman: O Retorno" é uma nostálgica e cativante homenagem ao herói clássico de Richard Donner, e também um dos filmes de super-heróis mais elegantes e incompreendidos dos últimos anos. É, antes de qualquer outra consideração, uma belíssima releitura cinematográfica ao que o precedeu e ao personagem e, olhando hoje para trás, também a um tempo que não volta mais, uma época mais simples em que contar uma história respeitando as raízes da obra era mais importante do que simplesmente colocar na telona uma infinita pancadaria carregada de efeitos especiais e montagem com cortes de milissegundos. O diretor Brian Singer, entrega um filme melodramático, sim. Mas, a sua visão apaixonada faz valer toda a experiência! Pois, captura o espírito inspirador e heróico do maior super-herói de todos os tempos.
Depois do sucesso estrondoso do filme de 1978 e de duas continuações: uma mantendo o entretenimento do seu antecessor e outra beirando ao ridículo, a única justificativa para um quarto filme com Christopher Reeve seria a ganância em extrair todos os dólares possíveis de sua imagem como Superman. Mas nem ele poderia salvar um filme que, apesar de uma premissa interessante de vermos o herói tentando impedir uma guerra nuclear, foi executado de forma quase amadora e com uma história que gira em torno de um vilão genérico e acéfalo criado a partir de uma “coxinha de frango” feita de um fio de cabelo de Superman e enviada para o Sol por um plano de Lex Luthor. Uma melancólica e injusta despedida do papel para o ator que, para muitos, sempre será a perfeita personificação do Superman.
Com um tom claramente mais leve e caricato, exemplificado pelo papel de destaque do comediante Richard Pryor, este filme foi o “início do fim” da série de filmes com Christopher Reeve no papel do homem de aço. Apesar disso, temos alguns pontos positivos como a parte em que Superman é “dividido em dois” e vemos a luta de sua versão boa contra a sua versão má. Mas faltou um roteiro melhor e que fizesse justiça ao talentoso protagonista e à importância do personagem.
Recheado de cenas icônicas, "Superman II" é também um filme MEMORÁVEL. A atuação e o desenvolvimento dos personagens se mantêm ótimos. Como sempre, Christopher Reeve é o Superman e não há discussão. Lois Lane recebeu mais atenção e o Lex Luthor de Gene Hackman continua curioso e engraçado. A inclusão integral de Zod, interpretado por Terence Stamp, é magnífica. O Zod de "Superman II" é para sempre tão icônico quanto o próprio Homem de Aço de Christopher Reeve. Mesmo sem ser perfeito e por vezes confuso em seus acontecimentos "Superman II: A Aventura Continua" é um filme muito bom, pois, garante o entretenimento estabelecido pelo seu antecessor.
Com um enredo super simples, "Ataque a Bushwick" é um exercício cinematográfico Tremendamente RICO, COMPOSTO, FRENÉTICO e DE TIRAR O FÔLEGO! A dupla de protagonistas, interpretados por Britany Snow e Dave Bautista, Convence e suas atuações - com um misto de medo e curiosidade - nos puxa sem pedir licença para dentro do fogo cruzado que vivenciam sem saber o porquê de tudo aquilo. Com uma fotografia, edição "cirúrgica" e trilha sonora cooperando para nos manter em estado de atenção à todo tempo. Temos nesta bemvinda película, como DESTAQUE MAIOR, o talento da sua dupla de diretores que usam e abusam (no MELHOR sentido da palavra, é claro!) dos Takes Longos, com pouquíssimos cortes. Com esse recurso o filme ganhou uma proporção e dinâmica que ficou DIFÍCIL, - E por que não falar IMPOSSÍVEL?! -, de se desgrudar dele. Parabéns! Curtos, ÓTIMOS e MEMORÁVEIS são os minutos deste longa, que como os bons perfumes vem em pequenos frascos. Recomendadíssimo!
"Superman – O Filme", captura à perfeição à essência do personagem, o espírito dos quadrinhos em geral, nos oferece uma experiência de tirar o fôlego e merece ser apreciado em todos os níveis. Levando em consideração o que eram os filmes de super-heróis no final da década de 70, num cenário completamente diferente do que temos hoje - Este clássico de Richard Donner mostrou que um filme desse gênero poderia entreter jovens e adultos, mesmo os que não liam os quadrinhos. Claro que ele tem seus problemas e seus efeitos especiais já estão bem datados, mas eu desafio qualquer pessoa a assistir este filme hoje e não se arrepiar com a inspirada trilha clássica, icônica e evocativa de John Williams ou com a narração de Marlon Brando. Mais do que isso, através de ótimos atores e com o protagonismo e entrega total de Christopher Reeve, este filme, CERTAMENTE, nos diverte e nos deixa a sua marca.
Com roteiro de Damien Chazelle (La La Land e Whiplash) "Toque de Mestre" é um BOM suspense envolvente com diálogos "gato e rato" entre o mocinho e o bandido. Cumpre, com tensão à flor da pele, o que se propõe entretendo-nos até o seu último minuto. É um belo exercício hitchcockiano de fazer cinema.
Emma é culta, engajada, sonhadora, alternativa. Dexter é pedante, mimado, irresponsável e, em 90% do tempo, age como um babaca. Mas, algo no "filhinho da mamãe" atrai a jovem letrada. Embora tenham se cruzado nos corredores da faculdade durante anos, os dois se aproximam apenas na festa de formatura. E Dexter acaba na cama de Emma. O ano é 1988, 15 de julho, data dedicada a São Swithin na Inglaterra. Assim é dada a largada de "Um Dia", terceiro livro de David Nicholls e sucesso mundial. A trama, que narra os encontros e desencontros de Emma (Anne Hathaway - Ótima!) e Dexter (Jim Sturgess - Ótimo!), sempre no dia 15 de julho, durante 20 anos tem direção de Lone Scherfig (Educação) e roteiro do próprio Nicholls. Repleta de desafios e incertezas, a história dos dois EMOCIONA. A inesquecível noite de 1988 não rendeu um namoro, mas uma amizade atemporal - apesar de Emma ter continuado apaixonada e Dexter ter ganhado fama como apresentador de TV e apostado alto na combinação sexo, drogas e glamour. A premissa do casal que só fica junto após anos de convívio e experiências não é novidade, mas a relação entre os personagens de "Um Dia" nos conquista graças ao cativante carisma dos dois, espirituosos, irônicos, sempre dispostos a rir de si mesmos ou dos outros. As inúmeras referências culturais à moda, música, literatura e cinema dos anos 80, 90 e 2000 também ajudam, criando um cenário saudosista e nostálgico. Mais do que um filme para quem gosta de romance, "Um Dia" é para quem gosta de boas histórias.
"A Última Fronteira" (The Last Face) é um bom drama romântico - com poesia em meio ao caos - passado na África, com uma fortíssima mostra sobre o que é trabalhar voluntariamente neste lugar. Traz nas suas entrelinhas reflexivas mensagens sobre tudo aquilo e uma delas compara a brutalidade da guerra com a brutalidade de um amor impossível entre um homem e uma mulher. Dirigido por Sean Penn e estrelado por Charlize Theron e Javier Bardem, a película conta a história de amor entre dois médicos que trabalham em um campo de refugiados na Libéria, em um contexto de guerra civil. O filme vai lembrar muito um longa de Terence Malick. Pra quem gosta é um prato cheio e eu gostei.
"Ouro", 'Gold' no original, novo trabalho do bom diretor Stephen Gaghan (do ótimo Syriana, que deu o Oscar para George Clooney pela atuação) é baseado em fatos reais e mostra um obstinado protagonista em busca de um objetivo complexo, uma nova reviravolta na vida, que parte para a Indonésia arriscando tudo que possui, até o amor de sua vida. Escrito pela dupla Patrick Massette John Zinman (do primeiro Lara Croft: Tomb Raider), o roteiro da produção se compara ao roteiro do "O Lobo de Wall Street", mas no geral, trilha bem seu próprio caminho. É um filme bem divertido e movimentado, que funciona como um bom termômetro de até onde pode chegar a ambição humana. É um interessante retrato dos limites, exageros e maquinações do mundo da especulação, que pode levar homens à fortunas e riquezas, e em seguida à ruína completa, em questão de horas. Qualquer comparação com a vida de Eike Batista, é mera coincidência.
É certo dizer que "S. Darko - Um Conto de Donnie Darko" é bem inferior como sequência/continuação. Mas, é assistível por trazer os mesmos elementos, só que em dose menor e rasa, que consagraram o seu clássico original "Donnie Darko". É uma atitude curiosa e corajosa dos seus produtores, e os demais envolvidos, em mexer em algo complexo para trazer algo relevante, algo que se some ao que já foi explorado.
"12 Horas até o Amanhecer" é uma frenética e angustiante jornada de acerto de contas. Com o mergulhar em seu enredo somos envolvidos numa rede de sentimentos e ações que marcam o seu trio de personagens principais. Em suma, não é um inesquecível filme, mas, tem o seu valor.
"Em Ritmo de Fuga" é um Diferente, Poético e Criativo filme de ação! Particularmente, até agora, eu não vi nada igual. Edgar Wright (Inspiradíssimo! - diretor e roteirista) faz uso de uma sacada Inteligente, Esperta e Original ao inserir uma estonteante trilha sonora de clássicos da música pop-rock para dar Ritmo, Nuance e Camadas ao seu longa - mais especificamente as cenas de ação. Muito bem coreografado, tem momentos MEMORÁVEIS! Ansel Elgort faz brilhantemente o papel da sua carreira, até então. Talento Provado e Aprovado! Sua atuação é de um carisma e desenvoltura que não é preciso palavras para entendermos todo o seu drama, o seu mundo... Seu Baby: B-A-B-Y é soberbamente cativante e nele está a maior parte do sucesso da película. Juntando-se à ele temos um time de personagens secundários que são defendidos com garra e competência por um seleto grupo de atores que contribui, e muito, para o desenvolvimento do longa. Com fotografia, edição, trilha sonora, atuação, roteiro e direção EXCELENTES, Eu gostei! E com certeza vou revê-lo brevemente.
Obs.: Destaque para os primeiros vinte minutos que são SENSACIONAIS!!!
"A Metade Negra" é interessante por trazer o tema da dualidade que Stephen King imprimiu em seu livro e George A. Romero utilizou muito bem. E é obrigatório para o fã do horror por se tratar de uma parceria, segunda no caso, entre George Romero e Stephen King (ambos MESTRES NO QUE FAZ). Por mais que o longa perca o fôlego em seu desenrolar, a história se torne previsível e role uns buracos no roteiro com algumas saídas realmente duras de engolir, não deixa de colocar um pouco à mostra da personalidade do escritor do Maine em cunhos quase autobiográficos ('A Metade Negra' foi o último livro de King em sua fase alcóolatra, antes de entrar de vez na sobriedade). Curioso, não?
"Jogo do Dinheiro" é uma tensa, ágil e atual trama altamente crítica. É um jogo mental que expõe cruamente o poder da mídia e do mercado financeiro. Dirigido e protagonizado com destaque e maestria por: Jodie Foster (direção), Julia Roberts, George Clooney e Jack O’Connell; a história segue a busca por respostas para a perda financeira de alguns investidores e retrata o mundo das finanças de forma bastante crível, revelando o quanto se 'brinca' com a vida de milhões em nome da manutenção de lucros para muito poucos.
"Vida Dupla" é um bom, simples, romântico, misterioso, curioso suspense e nada mais que isso. Aaron Paul é o destaque e mantém a sua conduta de bons papéis. Sua atuação perspicaz nos mantém preso ao filme, num roteiro que emula reviravoltas em meios a flashbacks. É indicado para aqueles que não tem pressa e se deixam envolver pelo drama do protagonista para ver que fim terá.
"Meus 15 Anos" é um capítulo cansativo e chato de uma hora e quarenta de uma novelinha do SBT. Uma Pena! É clichê ao extremo. É mediano em todas as suas pretensões, investidas e atuações. Tudo o que é mostrado não é novidade e já foi AMPLAMENTE esmiuçado por ótimas produções hollywoodianas. Mas, não é para se ter tanto espanto assim, pois, estamos diante de uma produção nacional. Onde esta é tomada em sua maior parte, por COMÉDIAS protagonizada por atores/atrizes que REPETEM suas caras e bocas na grande tela. E o mesmo acontece aqui. Se esta ""película"" se destina a um público alvo, os adolescentes, estes mesmo devem rever os seus conceitos.
"Até que ponto deixamos a influência das redes sociais dominar nosso dia à dia e nossas vidas?"
"O Círculo" propõe sua utopia às avessas através de um fenômeno bastante contemporâneo e palpável – a diminuição do espaço íntimo, através dessa servidão voluntária às redes. Através das redes sociais desfilamos nossas vidas antes privadas aos olhares alheios. As empresas estimulam esse comportamento e lucram com ele. A vida transformou-se em espetáculo público em tempo integral. Como toda droga, essa também perde seu efeito com o tempo. E, assim, as empresas são desafiadas a inventar novas emoções – todas em benefício do público e com o consentimento deste, é claro. Distopias são interessantes quando conseguem impregnar nosso imaginário com cenários consistentes e por isso assustadores. O clássico é 1984, de George Orwell, já amplamente superado pela realidade, mas que ainda mantém seu valor simbólico como pioneiro. As telas do Grande Irmão, instaladas às escondidas nas casas dos cidadãos, parecem brinquedos de criança se comparadas aos fatais algoritmos, que decifram nossos gostos e tendências mais recônditos e os colocam a serviço do mercado. "O Círculo" poderia ter ido mais fundo nessa questão. Mas já é um BOM começo.
"LEGO Batman – O Filme" é sensacional! Não só demonstra a compreensão correta e reflexiva do Cavaleiro das Trevas, mas também se firma como um dos mais divertidos e engraçados filmes de animação dos últimos tempos, mostrando que é possível se adquirir ótimos resultados dramáticos através da comédia. O mais bacana é que o humor usado não é apelativo ou grosseiro. Repleto de piadas e momentos sem noção, é maravilhoso, é inspirador, e EXCELENTE para assistir com toda a família.
"IT – A Coisa" é, sem dúvida, uma obra prima do medo, assim como o primeiro. Cercado de mistério, envolvente e dramático, o longa é uma grata surpresa do gênero. Com uma fotografia impecável, o filme se destaca pela qualidade de imagens, nuances de cores e uma excelente edição. A particularidade de cada um dos personagens e seus conflitos pessoais são muitíssimo bem introduzidos dentro do plot, somam para o desenvolvimento da história, que acontece por meio de uma direção caprichosa. As retratações diversificadas dos medos dos personagens são fantásticas. Cenas marcantes da eterna história de Stephen King como o chafariz de sangue na pia do banheiro de Bervely não decepcionaram. Bill Skarsgård está muito confortável como Pennywise, com bastante desenvoltura que presta um belíssimo tributo a Tim Curry. Bill mantém a essência do personagem e insere ótimas particularidades próprias. As crianças são divertidíssimas e as cenas de união e amizade entre elas são emocionantes, com humor e drama aplicados em doses certas. Concluindo, "IT – A Coisa" é CERTAMENTE uma das melhores adaptações de Stephen King para o cinema. Cativante, com personagens incríveis e com muitos sustos. Faz jus à obra literária da qual foi adaptada, além de ser uma ótima e minuciosa abertura para uma possível triologia do palhaço assassino mais querido do cinema. Filme recomendadíssimo!
Relação Mortal
2.4 157 Assista AgoraEsperava MAIS deste filme da mesma diretora do ÓTIMO "Psicopata Americano".
O longa de propostas interessantes em seu início, acaba por ser tornar mediano em suas conclusões. Uma pena...
Um Homem Comum
2.6 47"Um Homem Comum" é um pequeno bom filme com o ótimo ator Ben Kingsley. O longa explora um outro, curioso, ponto de vista nesta guerra do terrorismo.
Se atentarmos para a sua idéia e nos deixarmos levar por ela, ao final da sessão renderá um bom bate-papo.
Confronto ideológico; verdade e dever são postos em xeque nesta película.
Triple 9: Polícia em Poder da Máfia
2.8 144 Assista Agora"Aqui fora, não existe o bem. E não existe o mal. Para sobreviver aqui fora, você tem que ser mais monstruoso que o monstro. Você consegue fazer isso?!"
"Polícia Em Poder Da Máfia" é um filme sobre policiais corruptos e criminosos que estão sendo controlados pela máfia. A líder é uma mulher psicótica intepretada pela brilhante Kate Winslet.
John Hilcoat, diretor, conta a história da forma mais honesta possível. Ele tem atenção aos detalhes e uma visão bem específica na cabeça.
Os personagens, vividos por um elenco talentoso, são atraentes em vários eventos diferentes. Existem os caras bons e os maus, e você não sabe por quem torcer.
A trama é um contraste entre dois mundos (bem e mal) muito chocante, num roteiro tão complexo, mordaz e interessante.
Vale a viagem!
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista Agora"O Homem de Aço" é um GRANDIOSO e ESPETACULAR épico de ação que traz, de forma minuciosa e com riqueza de detalhes, as raízes de um clássico e eterno Super-herói (o Pai De Todos) - SUPERMAN - de maneira esplêndida e didática. É uma versão super atualizada que aponta para o futuro, e como tal, se posta MUITO BEM.
EXCELENTE em todos os sentidos! É com curiosidade e atenção que acompanhamos a formação da personalidade de Clark Kent/Superman, pois somos postos dentro dos dramas vividos pelo personagem.
Creio que o SUPERMAN deste filme "O Homem de Aço" é um personagem em construção de caráter. E sendo assim, temos que ter sensibilidade, paciência com ele e acompanhar os próximos capítulos de suas aventuras para de fato, 'quando essa fase passar', o vermos como o HERÓI a ser Seguido e Reverenciado que imaginamos.
Superman: O Retorno
2.6 778 Assista Agora"Superman: O Retorno" é uma nostálgica e cativante homenagem ao herói clássico de Richard Donner, e também um dos filmes de super-heróis mais elegantes e incompreendidos dos últimos anos. É, antes de qualquer outra consideração, uma belíssima releitura cinematográfica ao que o precedeu e ao personagem e, olhando hoje para trás, também a um tempo que não volta mais, uma época mais simples em que contar uma história respeitando as raízes da obra era mais importante do que simplesmente colocar na telona uma infinita pancadaria carregada de efeitos especiais e montagem com cortes de milissegundos.
O diretor Brian Singer, entrega um filme melodramático, sim. Mas, a sua visão apaixonada faz valer toda a experiência! Pois, captura o espírito inspirador e heróico do maior super-herói de todos os tempos.
Superman IV: Em Busca da Paz
2.6 234 Assista AgoraDepois do sucesso estrondoso do filme de 1978 e de duas continuações: uma mantendo o entretenimento do seu antecessor e outra beirando ao ridículo, a única justificativa para um quarto filme com Christopher Reeve seria a ganância em extrair todos os dólares possíveis de sua imagem como Superman. Mas nem ele poderia salvar um filme que, apesar de uma premissa interessante de vermos o herói tentando impedir uma guerra nuclear, foi executado de forma quase amadora e com uma história que gira em torno de um vilão genérico e acéfalo criado a partir de uma “coxinha de frango” feita de um fio de cabelo de Superman e enviada para o Sol por um plano de Lex Luthor. Uma melancólica e injusta despedida do papel para o ator que, para muitos, sempre será a perfeita personificação do Superman.
Superman III
2.7 231 Assista AgoraCom um tom claramente mais leve e caricato, exemplificado pelo papel de destaque do comediante Richard Pryor, este filme foi o “início do fim” da série de filmes com Christopher Reeve no papel do homem de aço. Apesar disso, temos alguns pontos positivos como a parte em que Superman é “dividido em dois” e vemos a luta de sua versão boa contra a sua versão má. Mas faltou um roteiro melhor e que fizesse justiça ao talentoso protagonista e à importância do personagem.
Superman II: A Aventura Continua
3.5 252 Assista AgoraRecheado de cenas icônicas, "Superman II" é também um filme MEMORÁVEL.
A atuação e o desenvolvimento dos personagens se mantêm ótimos. Como sempre, Christopher Reeve é o Superman e não há discussão. Lois Lane recebeu mais atenção e o Lex Luthor de Gene Hackman continua curioso e engraçado. A inclusão integral de Zod, interpretado por Terence Stamp, é magnífica. O Zod de "Superman II" é para sempre tão icônico quanto o próprio Homem de Aço de Christopher Reeve.
Mesmo sem ser perfeito e por vezes confuso em seus acontecimentos "Superman II: A Aventura Continua" é um filme muito bom, pois, garante o entretenimento estabelecido pelo seu antecessor.
Ataque a Bushwick
2.3 48 Assista AgoraCom um enredo super simples, "Ataque a Bushwick" é um exercício cinematográfico Tremendamente RICO, COMPOSTO, FRENÉTICO e DE TIRAR O FÔLEGO!
A dupla de protagonistas, interpretados por Britany Snow e Dave Bautista, Convence e suas atuações - com um misto de medo e curiosidade - nos puxa sem pedir licença para dentro do fogo cruzado que vivenciam sem saber o porquê de tudo aquilo.
Com uma fotografia, edição "cirúrgica" e trilha sonora cooperando para nos manter em estado de atenção à todo tempo. Temos nesta bemvinda película, como DESTAQUE MAIOR, o talento da sua dupla de diretores que usam e abusam (no MELHOR sentido da palavra, é claro!) dos Takes Longos, com pouquíssimos cortes. Com esse recurso o filme ganhou uma proporção e dinâmica que ficou DIFÍCIL, - E por que não falar IMPOSSÍVEL?! -, de se desgrudar dele. Parabéns!
Curtos, ÓTIMOS e MEMORÁVEIS são os minutos deste longa, que como os bons perfumes vem em pequenos frascos.
Recomendadíssimo!
Superman: O Filme
3.7 515 Assista Agora"Superman – O Filme", captura à perfeição à essência do personagem, o espírito dos quadrinhos em geral, nos oferece uma experiência de tirar o fôlego e merece ser apreciado em todos os níveis.
Levando em consideração o que eram os filmes de super-heróis no final da década de 70, num cenário completamente diferente do que temos hoje - Este clássico de Richard Donner mostrou que um filme desse gênero poderia entreter jovens e adultos, mesmo os que não liam os quadrinhos. Claro que ele tem seus problemas e seus efeitos especiais já estão bem datados, mas eu desafio qualquer pessoa a assistir este filme hoje e não se arrepiar com a inspirada trilha clássica, icônica e evocativa de John Williams ou com a narração de Marlon Brando. Mais do que isso, através de ótimos atores e com o protagonismo e entrega total de Christopher Reeve, este filme, CERTAMENTE, nos diverte e nos deixa a sua marca.
Toque de Mestre
2.9 173 Assista AgoraCom roteiro de Damien Chazelle (La La Land e Whiplash) "Toque de Mestre" é um BOM suspense envolvente com diálogos "gato e rato" entre o mocinho e o bandido. Cumpre, com tensão à flor da pele, o que se propõe entretendo-nos até o seu último minuto. É um belo exercício hitchcockiano de fazer cinema.
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraEmma é culta, engajada, sonhadora, alternativa. Dexter é pedante, mimado, irresponsável e, em 90% do tempo, age como um babaca. Mas, algo no "filhinho da mamãe" atrai a jovem letrada. Embora tenham se cruzado nos corredores da faculdade durante anos, os dois se aproximam apenas na festa de formatura. E Dexter acaba na cama de Emma. O ano é 1988, 15 de julho, data dedicada a São Swithin na Inglaterra.
Assim é dada a largada de "Um Dia", terceiro livro de David Nicholls e sucesso mundial.
A trama, que narra os encontros e desencontros de Emma (Anne Hathaway - Ótima!) e Dexter (Jim Sturgess - Ótimo!), sempre no dia 15 de julho, durante 20 anos tem direção de Lone Scherfig (Educação) e roteiro do próprio Nicholls.
Repleta de desafios e incertezas, a história dos dois EMOCIONA. A inesquecível noite de 1988 não rendeu um namoro, mas uma amizade atemporal - apesar de Emma ter continuado apaixonada e Dexter ter ganhado fama como apresentador de TV e apostado alto na combinação sexo, drogas e glamour.
A premissa do casal que só fica junto após anos de convívio e experiências não é novidade, mas a relação entre os personagens de "Um Dia" nos conquista graças ao cativante carisma dos dois, espirituosos, irônicos, sempre dispostos a rir de si mesmos ou dos outros. As inúmeras referências culturais à moda, música, literatura e cinema dos anos 80, 90 e 2000 também ajudam, criando um cenário saudosista e nostálgico.
Mais do que um filme para quem gosta de romance, "Um Dia" é para quem gosta de boas histórias.
A Última Fronteira
3.1 53 Assista Agora"A Última Fronteira" (The Last Face) é um bom drama romântico - com poesia em meio ao caos - passado na África, com uma fortíssima mostra sobre o que é trabalhar voluntariamente neste lugar. Traz nas suas entrelinhas reflexivas mensagens sobre tudo aquilo e uma delas compara a brutalidade da guerra com a brutalidade de um amor impossível entre um homem e uma mulher.
Dirigido por Sean Penn e estrelado por Charlize Theron e Javier Bardem, a película conta a história de amor entre dois médicos que trabalham em um campo de refugiados na Libéria, em um contexto de guerra civil.
O filme vai lembrar muito um longa de Terence Malick. Pra quem gosta é um prato cheio e eu gostei.
Ouro e Cobiça
3.5 120 Assista Agora"Ouro", 'Gold' no original, novo trabalho do bom diretor Stephen Gaghan (do ótimo Syriana, que deu o Oscar para George Clooney pela atuação) é baseado em fatos reais e mostra um obstinado protagonista em busca de um objetivo complexo, uma nova reviravolta na vida, que parte para a Indonésia arriscando tudo que possui, até o amor de sua vida.
Escrito pela dupla Patrick Massette John Zinman (do primeiro Lara Croft: Tomb Raider), o roteiro da produção se compara ao roteiro do "O Lobo de Wall Street", mas no geral, trilha bem seu próprio caminho. É um filme bem divertido e movimentado, que funciona como um bom termômetro de até onde pode chegar a ambição humana.
É um interessante retrato dos limites, exageros e maquinações do mundo da especulação, que pode levar homens à fortunas e riquezas, e em seguida à ruína completa, em questão de horas. Qualquer comparação com a vida de Eike Batista, é mera coincidência.
S. Darko - Um Conto de Donnie Darko
2.1 437É certo dizer que "S. Darko - Um Conto de Donnie Darko" é bem inferior como sequência/continuação. Mas, é assistível por trazer os mesmos elementos, só que em dose menor e rasa, que consagraram o seu clássico original "Donnie Darko". É
uma atitude curiosa e corajosa dos seus produtores, e os demais envolvidos, em mexer em algo complexo para trazer algo relevante, algo que se some ao que já foi explorado.
12 Horas Até o Amanhecer
2.6 21"12 Horas até o Amanhecer" é uma frenética e angustiante jornada de acerto de contas. Com o mergulhar em seu enredo somos envolvidos numa rede de sentimentos e ações que marcam o seu trio de personagens principais. Em suma, não é um inesquecível filme, mas, tem o seu valor.
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9K Assista Agora"Em Ritmo de Fuga" é um Diferente, Poético e Criativo filme de ação!
Particularmente, até agora, eu não vi nada igual.
Edgar Wright (Inspiradíssimo! - diretor e roteirista) faz uso de uma sacada Inteligente, Esperta e Original ao inserir uma estonteante trilha sonora de clássicos da música pop-rock para dar Ritmo, Nuance e Camadas ao seu longa - mais especificamente as cenas de ação.
Muito bem coreografado, tem momentos MEMORÁVEIS!
Ansel Elgort faz brilhantemente o papel da sua carreira, até então. Talento Provado e Aprovado! Sua atuação é de um carisma e desenvoltura que não é preciso palavras para entendermos todo o seu drama, o seu mundo... Seu Baby: B-A-B-Y é soberbamente cativante e nele está a maior parte do sucesso da película.
Juntando-se à ele temos um time de personagens secundários que são defendidos com garra e competência por um seleto grupo de atores que contribui, e muito, para o desenvolvimento do longa.
Com fotografia, edição, trilha sonora, atuação, roteiro e direção EXCELENTES, Eu gostei! E com certeza vou revê-lo brevemente.
Obs.: Destaque para os primeiros vinte minutos que são SENSACIONAIS!!!
Filme RECOMENDADÍSSIMO!
Vale a viagem!
A Metade Negra
3.2 67 Assista Agora"Os pardais estão voando de novo."
"A Metade Negra" é interessante por trazer o tema da dualidade que Stephen King imprimiu em seu livro e George A. Romero utilizou muito bem.
E é obrigatório para o fã do horror por se tratar de uma parceria, segunda no caso, entre George Romero e Stephen King (ambos MESTRES NO QUE FAZ).
Por mais que o longa perca o fôlego em seu desenrolar, a história se torne previsível e role uns buracos no roteiro com algumas saídas realmente duras de engolir, não deixa de colocar um pouco à mostra da personalidade do escritor do Maine em cunhos quase autobiográficos ('A Metade Negra' foi o último livro de King em sua fase alcóolatra, antes de entrar de vez na sobriedade).
Curioso, não?
Jogo do Dinheiro
3.4 404 Assista Agora"Jogo do Dinheiro" é uma tensa, ágil e atual trama altamente crítica. É um jogo mental que expõe cruamente o poder da mídia e do mercado financeiro. Dirigido e protagonizado com destaque e maestria por: Jodie Foster (direção), Julia Roberts, George Clooney e Jack O’Connell; a história segue a busca por respostas para a perda financeira de alguns investidores e retrata o mundo das finanças de forma bastante crível, revelando o quanto se 'brinca' com a vida de milhões em nome da manutenção de lucros para muito poucos.
Vida Dupla
2.6 64 Assista Agora"Vida Dupla" é um bom, simples, romântico, misterioso, curioso suspense e nada mais que isso.
Aaron Paul é o destaque e mantém a sua conduta de bons papéis. Sua atuação perspicaz nos mantém preso ao filme, num roteiro que emula reviravoltas em meios a flashbacks.
É indicado para aqueles que não tem pressa e se deixam envolver pelo drama do protagonista para ver que fim terá.
Meus 15 Anos
2.7 185"Meus 15 Anos" é um capítulo cansativo e chato de uma hora e quarenta de uma novelinha do SBT. Uma Pena!
É clichê ao extremo. É mediano em todas as suas pretensões, investidas e atuações.
Tudo o que é mostrado não é novidade e já foi AMPLAMENTE esmiuçado por ótimas produções hollywoodianas.
Mas, não é para se ter tanto espanto assim, pois, estamos diante de uma produção nacional. Onde esta é tomada em sua maior parte, por COMÉDIAS protagonizada por atores/atrizes que REPETEM suas caras e bocas na grande tela. E o mesmo acontece aqui.
Se esta ""película"" se destina a um público alvo, os adolescentes, estes mesmo devem rever os seus conceitos.
O Círculo
2.6 587 Assista Agora"Até que ponto deixamos a influência das redes sociais dominar nosso dia à dia e nossas vidas?"
"O Círculo" propõe sua utopia às avessas através de um fenômeno bastante contemporâneo e palpável – a diminuição do espaço íntimo, através dessa servidão voluntária às redes. Através das redes sociais desfilamos nossas vidas antes privadas aos olhares alheios. As empresas estimulam esse comportamento e lucram com ele. A vida transformou-se em espetáculo público em tempo integral. Como toda droga, essa também perde seu efeito com o tempo. E, assim, as empresas são desafiadas a inventar novas emoções – todas em benefício do público e com o consentimento deste, é claro.
Distopias são interessantes quando conseguem impregnar nosso imaginário com cenários consistentes e por isso assustadores. O clássico é 1984, de George Orwell, já amplamente superado pela realidade, mas que ainda mantém seu valor simbólico como pioneiro. As telas do Grande Irmão, instaladas às escondidas nas casas dos cidadãos, parecem brinquedos de criança se comparadas aos fatais algoritmos, que decifram nossos gostos e tendências mais recônditos e os colocam a serviço do mercado. "O Círculo" poderia ter ido mais fundo nessa questão. Mas já é um BOM começo.
LEGO Batman: O Filme
3.9 383 Assista Agora"LEGO Batman – O Filme" é sensacional!
Não só demonstra a compreensão correta e reflexiva do Cavaleiro das Trevas, mas também se firma como um dos mais divertidos e engraçados filmes de animação dos últimos tempos, mostrando que é possível se adquirir ótimos resultados dramáticos através da comédia. O mais bacana é que o humor usado não é apelativo ou grosseiro.
Repleto de piadas e momentos sem noção, é maravilhoso, é inspirador, e EXCELENTE para assistir com toda a família.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista Agora"IT – A Coisa" é, sem dúvida, uma obra prima do medo, assim como o primeiro. Cercado de mistério, envolvente e dramático, o longa é uma grata surpresa do gênero.
Com uma fotografia impecável, o filme se destaca pela qualidade de imagens, nuances de cores e uma excelente edição.
A particularidade de cada um dos personagens e seus conflitos pessoais são muitíssimo bem introduzidos dentro do plot, somam para o desenvolvimento da história, que acontece por meio de uma direção caprichosa. As retratações diversificadas dos medos dos personagens são fantásticas. Cenas marcantes da eterna história de Stephen King como o chafariz de sangue na pia do banheiro de Bervely não decepcionaram.
Bill Skarsgård está muito confortável como Pennywise, com bastante desenvoltura que presta um belíssimo tributo a Tim Curry. Bill mantém a essência do personagem e insere ótimas particularidades próprias. As crianças são divertidíssimas e as cenas de união e amizade entre elas são emocionantes, com humor e drama aplicados em doses certas.
Concluindo, "IT – A Coisa" é CERTAMENTE uma das melhores adaptações de Stephen King para o cinema. Cativante, com personagens incríveis e com muitos sustos. Faz jus à obra literária da qual foi adaptada, além de ser uma ótima e minuciosa abertura para uma possível triologia do palhaço assassino mais querido do cinema.
Filme recomendadíssimo!