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Últimas opiniões enviadas

  • adriano willians

    mesmo sofrendo com um elenco sem carisma (tirando a atuação da atriz Eva green, que era a unica que se destacou durante o filme), trilha sonora mediana/sem emoção. o filme começa bem, começa quente, onde até o 3D funciona bem, dando uma boa imersão nas batalhas,saber mais sobre a origem e motivações do personagem xerxes (mesmo o rodrigo santoro parecer não fazer questão de parecer só um enfeite em todo o filme), só que depois da cena "picante" da artemisa e do Themistocles, o filme esfria bastante, com frases e cenas copiadas do 300 original, combinado com um herói sem carisma ou motivação que se tornou o Themistocles (onde não chega nem nas sandálias do gerard butler), motivações e ideais repetitivos e inexistentes, onde nem a batalha final, que seria o êxtase do filme, não empolga, e uma pena.

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  • adriano willians

    O senhor da ganância

    É possível identificar um pecado comum a muitos dos personagens da obra do católico J.R.R. Tolkien, o mais famoso autor de histórias de fantasia do século XX. Trata-se da ganância. Em “O senhor dos anéis”, trilogia publicada por Tolkien na década de 1950 e que deu origem a três filmes do diretor Peter Jackson já nos anos 2000, era o desejo por poder e riquezas que motivava aqueles seres estranhos. “Meu precioso”, dizia o vilão Gollum quando chegava perto do anel pelo qual todos lutavam e que garantiria a seu portador um poder descomunal. Sério, alguém consegue imaginar um sinal maior de ganância do que ver um sujeito apontando para um anel dourado e dizendo “meu precioso”?

    A lógica é a mesma na história de “O hobbit”, livro de Tolkien que precedeu “O senhor dos anéis”, mas que está sendo adaptado para o cinema apenas agora, também numa trilogia dirigida por Jackson — o primeiro filme, “Uma jornada inesperada”, foi lançado há um ano; o segundo, “A desolação de Smaug”, chega ao circuito brasileiro na sexta, dia 13.12; enquanto o terceiro, “Lá e de volta outra vez”, estreia só em dezembro do ano que vem. Em “O hobbit”, destaca-se o tempo todo como foi a opulência de um rei antigo da raça dos anões que provocou sua desgraça. Ainda no primeiro filme, o espectador fica sabendo que o acúmulo exagerado de ouro pelo tal rei atraiu a atenção do dragão Smaug, que expulsou todos os anões da montanha em que moravam para que ele possa viver solitário numa versão gigante do cofre do Tio Patinhas. A trama de “O hobbit” acompanha justamente a missão do hobbit Bilbo (Martin Freeman), do mago Gandalf (Ian McKellen), do anão Thorin (Richard Armitage) e de seus amigos para libertar a montanha — e suas riquezas, é claro — do domínio do dragão.

    Mas a ganância, no caso da adaptação para o cinema de “O hobbit”, não é exclusiva dos personagens. De olho nos lucros da bilheteria, os acontecimentos de um único romance foram desmembrados para preencher três longos filmes em 3D, sem que houvesse trama para justificar o esforço. É como se Jackson, ele próprio, olhasse para a obra de Tolkien, pensasse no sucesso que a trilogia “O senhor dos anéis” lhe proporcionou e murmurasse: “Meu precioso”.

    Portanto, é tudo muito bonito e impressionante em “A desolação de Smaug”, mas há uma deficiência narrativa difícil de se compensar apenas com as dúzias de cenas de perseguição e batalhas. Sendo justo, o filme é bem melhor do que “Uma jornada inesperada”: na primeira parte desta nova produção de Jackson, são inseridos alguns mistérios que se encaixam perfeitamente com o que já se viu em “O senhor dos anéis” e também elementos mais complexos sobre disputas sociopolíticas. Por exemplo, a raça dos elfos é retratada como elitistas que não abaixam por nada aquelas suas orelhas pontudas, deixando para os anões barbudos e rudes o papel do proletariado.

    Mas o que isso importa quando é necessário dar um jeito para encher 160 minutos de filme? Para cada cinco minutos de bons diálogos de “A desolação de Smaug”, há seis de recursos tecnológicos que podem até impressionar o público, mas que só servem para esvaziar as alegorias pretendidas pelo texto de Tolkien.

    fonte: o globo

    concordei com essa critica, pois me faltaram palavras pra descrever essa decepção em forma de quase 3 horas, que venha o la e de volta outra vez, se seja o que deus quiser

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Filmow
    Filmow

    adriano willians,

    Como o filme Chapolin Colorado - O Filme (http://filmow.com/chapolin-colorado-o-filme-t53462/) ainda não está sendo exibido comercialmente, o sistema removeu a sua indicação “já vi”. Caso você tenha assistido à obra em alguma mostra ou festival, por favor, confirme data e local no formulário abaixo para reabilitar a sua marcação.

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