Richy e Morty com recursos de Matrix acompanhando a lição moral ideológica do amor universal e do otimismo individualista. O ritmo do filme é bem empolgante e é bem divertido, mas a mensagem que fica não me convence. Acho que vai acabar como um filme rapidamente esquecido.
Uma pérola no fosso! Foi maravilhoso assistir a esse filme. Outros colegas já comentaram, mas a jogada da metalinguagem chama muito a atenção e acho que daí parte a força do filme. Com a ironia mordaz aliada ao humor, marcas características de obras de Jorge Furtado, o filme acaba sendo uma aula de cinema ao fazer o cinema falar de si mesmo, filmando um filme que, a princípio, tinha como objetivo não ser realizado. Filmar algo que não deveria precisar ser filmado, criar para escapar da falta de ação dos setores responsáveis, inverter lixo e descaso em algo de produtivo e significativo, mantendo a intencionalidade. O filme dentro do filme aos poucos se revela como mais essencial do que o básico, por diversos motivos, recriando e resignificando relações que não se espera existentes. Da ausência do básico emerge a presença de redes e possibilidades, mais uma estrutura ficcional que vem ocupar aquilo que supostamente se mostrava real. A ficção filmada faz com que o próprio real, que parecia básico, claro, óbvio e fedorento se reposicione. A brincadeira de sair do básico rumo à ficção é uma jogada cheia de sentidos, que acaba expondo um pouco o fosso de cada um. Esses fossos que estão naqueles locais que não gostamos de olhar mas que, por vezes, impõe seu ardor, que produzem sentidos, que criam, desejam, anseiam, sonham, manipulam, transfiguram a densidade do ar, dando texturas à realidade. O fosso foi sanado? Ele permanece, mas agora está exposto.
Gostei do batman grunge uma pitada de Darth Vader. Mas que barulho de caixa estourada é aquele em muitas partes do filme? É assim mesmo ou foi problema no som do cinema em que eu assisti? Até ficou legal em algumas cenas, mas depois passou pro exagero. Para mim, o filme ficaria melhor sem as cenas finais que te forçam a lembrar que ele é um super herói... O romance no filme é fraco, deu não.
Ouvi dizer desse filme praticamente minha vida inteira. Nunca havia assistido e o único arrependimento foi vê-lo esses dias. Filme horrível, é tudo ruim, não sei nem comentar. Terminei na força do ódio e me questionando porque diabos esse filme chama a atenção de alguém. Destaque especial para a péssima atuação do Tom Cruise.
Não dou uma nota maior por esse excesso de tom apocalíptico e escatológico, muito típico e batido de filmes norte gringos. Podiam explorar muito mais a questão da terra fora do hemisfério norte.
A destituição da fantasia moral samurai através da sua máxima realização, a verdade sendo exposta pela sua negação, a força da ironia que reivindica sua verdade trágica. É mesmo uma obra prima.
Um filme abissal que te força olhar a crueza de um destino tanto poético quanto real. A cena do seppuku é uma das mais fortes que já assisti em uma tela. A cena da luta entre dois samurais é talvez a mais bela de todos os tempos. As atuações são chocantes.
Chega a ser um filme que flerta com o onírico e com uma atmosfera bem lynchiana a partir do cenário teen. Me pareceu uma releitura diferenciada de Twin Peaks, especialmente a temporada 3, que está mais dada ao absurdo e ao realismo mágico que as outras, e tem um trabalho com as músicas. A trilha tema deixa o clima sempre em suspenso, numa levada meio brega, aconchegante e misteriosa. A temática do desaparecimento da jovem também acaba sendo uma referência a Twin Peaks, bem como a relação das personagens entre si. Elas são marcadas por uma carga profunda de desencontro, quase como se sempre se abismassem em cada tentativa falha de comunicação, ao mesmo tempo que o excesso e e transbordante se manifesta. Uma mistura de vazio e excesso move as relações humanas ali. O filme não está preocupado com a realidade, mas lida com expor suas falhas, seus furos, seus desencontros. A dimensão é metafórica e, quem sabe, até mesmo pulsional. Os dramas são vividos em outro registro que não o do dado. Cada personagem tem seu desenvolvimento próprio, todos com sua relevância, personagens que encantam pela estranheza que nos convida a ver além do óbvio e pensá-los num âmbito de interioridade que a externalização absurda traz. Apesar disso, parece que tudo acompanha uma grande metáfora para pensar manifestações do feminino, o que se dá nas múltiplas transformações das personagens. Uma das cenas finais das garotas no banheiro me tocou bastante, um excelente jogo de significantes, que desperta mais uma narrativa dentro das muitas narrativas do filme. Esse tipo de filme, rico em metáforas e metonímias, onírico, me faz lembrar uma frase bíblica: "se eles se calarem, as pedras clamarão". Ainda que nada se comunique, nada se compreenda, que paire o abismo entre as pessoas, Knives and Skin faz as pedras clamarem, do início ao fim. Tudo no filme fala, exceto o óbvio. Mas, afinal, fiquei querendo entender o sentido mais profundo do título. Por que Skin seria a menina morta e Knives seria a menina viva? Qual o sentido dessa associação?
Fui assistir o filme sem consultar o filmow e nada se comprovou mais do essa avaliação daqui. Me cativei pela proposta e até achei que poderia ser um bom filme num primeiro instante, já no segundo imediato a verdade veio a tona com todos seus elementos: atuações tenebrosas de ruim, uns furos de roteiro que são ridículos (que até aceitei na confiança de que o desenvolvimento valeria a pena), cenários toscos, explicações e razões que viajam do nada e vão para lugar nenhum, apelo sentimental para o drama familiar, enfim. Um filme de segunda, se não de terceira, em todas os critérios aplicáveis. Nada se mantém coeso no filme e a ideia que era boa foi pessimamente desenvolvida. O mistério que não eu soube explicar é por que eu terminei de ver esse filme.
Queria até dar uma avaliação positiva, mas não deu. A direção não me convenceu nenhum pouco. Em geral, as interpretações melhoram um pouco ao longo do filme, mas são ruins... muitas cenas ficam como uma leitura de texto. Faltou um trabalho de direção dos atores e as cenas com câmera na mão me incomodam. Ainda assim, não deixou de me arrancar algumas lágrimas. O olhar da personagem numa das cenas finais é de encarar a alma. Chocante, no entanto, é o modo como o governo brasileiro promove a censura desse filme, que para mim ficou longe de ser radical, "militante" ou seja lá o que for. Diria até que ele trata a ditadura e seus agentes com alguma leveza capaz de simpatia. De todo modo, o filme censurado acaba adquirindo um caráter metalinguístico curioso, já que a própria censura é tema no filme. Uma triste forma de repetição da história, agora numa faceta bem mais ridícula, ridículo esse que a própria existência do filme levanta. Afinal, que medo é esse? O Brasil ainda tem inimigos número um?
Não sei se foi por questão minha mesmo, mas eu fiquei quase sem entender a história, que para mim fica muito perdida. Mas talvez isso pouco importe. É um filme muito diferente e talvez dê para dizer que inovador, mesmo assim senti falta de uma bagaceira mais trash, que acho que entraria lindamente. Nunca vi um filme do gênero tão bonito, é impressionante essa direção.
Niilismo ativo e metalinguagem são as marcas do filme. O filme pode parecer um apelo ao ridículo, e de fato é. Mas o ridículo é um convite a reflexão e ao questionamento do nosso próprio lugar.
Rubber é uma espécie de romance de formação niilista. Quem sabe não somos todos Rubber, pneus com afetos rolando por aí em busca de sentido?
Não me parece que ser baseado em fatos reais, a veracidade ou precisão das informações mostradas sejam elementos realmente relevantes nesse filme. Inclusive me impressiono que as pessoas fiquem interessadas nele por esse motivo. Ele poderia tranquilamente ser um filme de ficção sem perder nada de seu valor.
É um filme metafórico, do início ao fim, e não perceber isso é deixá-lo passar. A metáfora da escavação com a vida humana é fundamental, está em jogo camadas e sedimentos que devem ser descobertos, analisados, lembrados e relembrados. Nesse sentido, o filme flerta com uma certa ideia de inconsciente e sua relação com a memória e com o sentido, com a criação de sentido que a vida clama.
É um filme belíssimo sobre a finitude humana e seus vestígios. A morte é a personagem principal, ela caminha ao lado do desejo.
Parece a segunda linha de filmes adolescentes estadunidense, mas com uma pegada supostamente mais moderna. Comecei assistindo com legenda em inglês e achei que por isso não estava entendendo os diálogos, mudei para português e continuei sem entender. Uma confusão. Parecia que eles pressupunham algum conhecimento que você não tem, como se fosse uma adaptação mal feita de um livro, ou simplesmente falas soltas sem conexão. Eu até gostei da ideia geral do filme, mas foi muito mal executado. Os planos são ruins, os diálogos não se conectam, as atuações parecem trabalhos individuais, os personagens não criam um laço de modo que tudo parece acontecer sem sentido ou dramaticidade.
Top Gun: Maverick
4.2 1,1K Assista AgoraTodo ano sai um filme desse ai
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2K Assista AgoraQue planos em, camaradas... coisa de mestre
Crimes do Futuro
3.2 263 Assista Agoracarne oficina
O Preço do Amanhã
3.6 2,9K Assista AgoraA premissa é bem interessante, fiquei até com inveja de não ter pensado nada parecido na minha vida imaginativa. Mas o roteiro é podre.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraRichy e Morty com recursos de Matrix acompanhando a lição moral ideológica do amor universal e do otimismo individualista.
O ritmo do filme é bem empolgante e é bem divertido, mas a mensagem que fica não me convence. Acho que vai acabar como um filme rapidamente esquecido.
O Homem do Norte
3.7 935 Assista AgoraEsse Robertinho nunca erra, impressionante...
Saí do cinema agora e até já estou com uma vontade de uma próxima sessão.
Saneamento Básico, O Filme
3.7 708 Assista AgoraUma pérola no fosso! Foi maravilhoso assistir a esse filme. Outros colegas já comentaram, mas a jogada da metalinguagem chama muito a atenção e acho que daí parte a força do filme.
Com a ironia mordaz aliada ao humor, marcas características de obras de Jorge Furtado, o filme acaba sendo uma aula de cinema ao fazer o cinema falar de si mesmo, filmando um filme que, a princípio, tinha como objetivo não ser realizado. Filmar algo que não deveria precisar ser filmado, criar para escapar da falta de ação dos setores responsáveis, inverter lixo e descaso em algo de produtivo e significativo, mantendo a intencionalidade. O filme dentro do filme aos poucos se revela como mais essencial do que o básico, por diversos motivos, recriando e resignificando relações que não se espera existentes. Da ausência do básico emerge a presença de redes e possibilidades, mais uma estrutura ficcional que vem ocupar aquilo que supostamente se mostrava real.
A ficção filmada faz com que o próprio real, que parecia básico, claro, óbvio e fedorento se reposicione. A brincadeira de sair do básico rumo à ficção é uma jogada cheia de sentidos, que acaba expondo um pouco o fosso de cada um. Esses fossos que estão naqueles locais que não gostamos de olhar mas que, por vezes, impõe seu ardor, que produzem sentidos, que criam, desejam, anseiam, sonham, manipulam, transfiguram a densidade do ar, dando texturas à realidade.
O fosso foi sanado? Ele permanece, mas agora está exposto.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraGostei do batman grunge uma pitada de Darth Vader.
Mas que barulho de caixa estourada é aquele em muitas partes do filme? É assim mesmo ou foi problema no som do cinema em que eu assisti? Até ficou legal em algumas cenas, mas depois passou pro exagero.
Para mim, o filme ficaria melhor sem as cenas finais que te forçam a lembrar que ele é um super herói...
O romance no filme é fraco, deu não.
Vanilla Sky
3.8 2,0K Assista AgoraOuvi dizer desse filme praticamente minha vida inteira. Nunca havia assistido e o único arrependimento foi vê-lo esses dias.
Filme horrível, é tudo ruim, não sei nem comentar. Terminei na força do ódio e me questionando porque diabos esse filme chama a atenção de alguém.
Destaque especial para a péssima atuação do Tom Cruise.
Solo Fértil
4.3 8 Assista AgoraNão dou uma nota maior por esse excesso de tom apocalíptico e escatológico, muito típico e batido de filmes norte gringos.
Podiam explorar muito mais a questão da terra fora do hemisfério norte.
Harakiri
4.6 179A destituição da fantasia moral samurai através da sua máxima realização, a verdade sendo exposta pela sua negação, a força da ironia que reivindica sua verdade trágica. É mesmo uma obra prima.
Um filme abissal que te força olhar a crueza de um destino tanto poético quanto real.
A cena do seppuku é uma das mais fortes que já assisti em uma tela. A cena da luta entre dois samurais é talvez a mais bela de todos os tempos. As atuações são chocantes.
Você Viu Carolyn Harper?
2.9 9Chega a ser um filme que flerta com o onírico e com uma atmosfera bem lynchiana a partir do cenário teen.
Me pareceu uma releitura diferenciada de Twin Peaks, especialmente a temporada 3, que está mais dada ao absurdo e ao realismo mágico que as outras, e tem um trabalho com as músicas. A trilha tema deixa o clima sempre em suspenso, numa levada meio brega, aconchegante e misteriosa. A temática do desaparecimento da jovem também acaba sendo uma referência a Twin Peaks, bem como a relação das personagens entre si. Elas são marcadas por uma carga profunda de desencontro, quase como se sempre se abismassem em cada tentativa falha de comunicação, ao mesmo tempo que o excesso e e transbordante se manifesta. Uma mistura de vazio e excesso move as relações humanas ali.
O filme não está preocupado com a realidade, mas lida com expor suas falhas, seus furos, seus desencontros. A dimensão é metafórica e, quem sabe, até mesmo pulsional. Os dramas são vividos em outro registro que não o do dado. Cada personagem tem seu desenvolvimento próprio, todos com sua relevância, personagens que encantam pela estranheza que nos convida a ver além do óbvio e pensá-los num âmbito de interioridade que a externalização absurda traz. Apesar disso, parece que tudo acompanha uma grande metáfora para pensar manifestações do feminino, o que se dá nas múltiplas transformações das personagens.
Uma das cenas finais das garotas no banheiro me tocou bastante, um excelente jogo de significantes, que desperta mais uma narrativa dentro das muitas narrativas do filme.
Esse tipo de filme, rico em metáforas e metonímias, onírico, me faz lembrar uma frase bíblica: "se eles se calarem, as pedras clamarão". Ainda que nada se comunique, nada se compreenda, que paire o abismo entre as pessoas, Knives and Skin faz as pedras clamarem, do início ao fim. Tudo no filme fala, exceto o óbvio.
Mas, afinal, fiquei querendo entender o sentido mais profundo do título. Por que Skin seria a menina morta e Knives seria a menina viva? Qual o sentido dessa associação?
Awake
2.5 267Fui assistir o filme sem consultar o filmow e nada se comprovou mais do essa avaliação daqui.
Me cativei pela proposta e até achei que poderia ser um bom filme num primeiro instante, já no segundo imediato a verdade veio a tona com todos seus elementos: atuações tenebrosas de ruim, uns furos de roteiro que são ridículos (que até aceitei na confiança de que o desenvolvimento valeria a pena), cenários toscos, explicações e razões que viajam do nada e vão para lugar nenhum, apelo sentimental para o drama familiar, enfim. Um filme de segunda, se não de terceira, em todas os critérios aplicáveis. Nada se mantém coeso no filme e a ideia que era boa foi pessimamente desenvolvida.
O mistério que não eu soube explicar é por que eu terminei de ver esse filme.
Marighella
3.9 1,1K Assista AgoraQueria até dar uma avaliação positiva, mas não deu.
A direção não me convenceu nenhum pouco. Em geral, as interpretações melhoram um pouco ao longo do filme, mas são ruins... muitas cenas ficam como uma leitura de texto. Faltou um trabalho de direção dos atores e as cenas com câmera na mão me incomodam.
Ainda assim, não deixou de me arrancar algumas lágrimas. O olhar da personagem numa das cenas finais é de encarar a alma.
Chocante, no entanto, é o modo como o governo brasileiro promove a censura desse filme, que para mim ficou longe de ser radical, "militante" ou seja lá o que for. Diria até que ele trata a ditadura e seus agentes com alguma leveza capaz de simpatia.
De todo modo, o filme censurado acaba adquirindo um caráter metalinguístico curioso, já que a própria censura é tema no filme. Uma triste forma de repetição da história, agora numa faceta bem mais ridícula, ridículo esse que a própria existência do filme levanta.
Afinal, que medo é esse? O Brasil ainda tem inimigos número um?
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraNão sei se foi por questão minha mesmo, mas eu fiquei quase sem entender a história, que para mim fica muito perdida.
Mas talvez isso pouco importe. É um filme muito diferente e talvez dê para dizer que inovador, mesmo assim senti falta de uma bagaceira mais trash, que acho que entraria lindamente.
Nunca vi um filme do gênero tão bonito, é impressionante essa direção.
O Cidadão Ilustre
4.0 198 Assista AgoraUm oásis no meio do deserto da netflix.
Um filme argentino, cheio de argentinidade. Merece todo respeito.
Rubber
3.2 307 Assista AgoraNiilismo ativo e metalinguagem são as marcas do filme.
O filme pode parecer um apelo ao ridículo, e de fato é. Mas o ridículo é um convite a reflexão e ao questionamento do nosso próprio lugar.
Rubber é uma espécie de romance de formação niilista. Quem sabe não somos todos Rubber, pneus com afetos rolando por aí em busca de sentido?
A Escavação
3.5 213 Assista AgoraNão me parece que ser baseado em fatos reais, a veracidade ou precisão das informações mostradas sejam elementos realmente relevantes nesse filme. Inclusive me impressiono que as pessoas fiquem interessadas nele por esse motivo. Ele poderia tranquilamente ser um filme de ficção sem perder nada de seu valor.
É um filme metafórico, do início ao fim, e não perceber isso é deixá-lo passar. A metáfora da escavação com a vida humana é fundamental, está em jogo camadas e sedimentos que devem ser descobertos, analisados, lembrados e relembrados. Nesse sentido, o filme flerta com uma certa ideia de inconsciente e sua relação com a memória e com o sentido, com a criação de sentido que a vida clama.
É um filme belíssimo sobre a finitude humana e seus vestígios. A morte é a personagem principal, ela caminha ao lado do desejo.
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraNem de cultura japonesa eu gosto, mas esse filme é lindíssimo. Dá até vontade de ser japonês. Os caras sabem fazer umas coisas bonitas.
O Reino dos Gatos
3.9 403 Assista AgoraUm dos filmes mais solares que já vi. Muito dinâmico e exala criatividade a cada cena. Achei fantástico.
Um Lugar ao Sol
3.9 168 Assista AgoraMe ajudou muito a tomar consciência de que definitivamente odeio ricos.
Crises de riso de nervoso e vergonha alheia ao longo do filme.
Você Nem Imagina
3.4 516 Assista AgoraParece a segunda linha de filmes adolescentes estadunidense, mas com uma pegada supostamente mais moderna.
Comecei assistindo com legenda em inglês e achei que por isso não estava entendendo os diálogos, mudei para português e continuei sem entender. Uma confusão. Parecia que eles pressupunham algum conhecimento que você não tem, como se fosse uma adaptação mal feita de um livro, ou simplesmente falas soltas sem conexão.
Eu até gostei da ideia geral do filme, mas foi muito mal executado. Os planos são ruins, os diálogos não se conectam, as atuações parecem trabalhos individuais, os personagens não criam um laço de modo que tudo parece acontecer sem sentido ou dramaticidade.
Rei Arthur: A Lenda da Espada
3.2 622É tão ruim que não sei nem o que dizer.
Remédio Amargo
2.8 266Por que os filmes espanhóis, especialmente os da netflix, são tão ruins?