Há pouco defendi o Tarantino, que gosto muito, perante um grupo de amigos, após a sessão de DJANGO LIVRE. Admiro o diretor pela sua maneira típica de representar seus personagesns, sempre com muitas referências, humor, volência.
Mas vamos à questão Tarantino e os negros. Não assisti JACKIE BROWN, então não tenho muito o que falar da questão da crítica feita pelo Spike Lee acerca do uso da palavra ' nigger' no filme. Mas li seus argumentos e concordo com ele. Na questão do DJANGO filme que não gostei, apesar de ter os seus momentos, a questão da discriminação do própio Tarantino para algumas causas negras é evidente. Não é um filme para os negros, apesar de parecer, e sim algum fetiche maluco ideológico do próprio diretor, talvez uma resposta à richa com o Spike Lee? Quem sabe?
Vou terminar com um comentário de uma amiga: " Tarantino não está sabendo envelhecer''. Pois é.
Ps.: Prefiro 'Bastardos Inglórios' a Django, acho que o flerte do diretor com a Europa foi um acerto.
Ps2.: Christoph Waltz é o trunfo do filme e Jamie Foxx sabe andar a cavalo ( se é que me entendem...rs)
Sem entrar no jogo de comparar o livro com o filme, pois o filme perde, vou comentar o filme. É lindo, engraçado, divertido, informativo. Passei uns 3 dias lendo o livro, que poderia ser em 1 pois é muito bom e acabei vendo o filme a pouco.
Ah não, vou defender o filme! Na cena do 'Eye of the tiger', o filme ganha, e se ganha! Adorei conhecer a Marjane!
Aqui o bicho pega! Esse filme é excelente, as atuações impecáveis, até no exagero! Os efeitos de especiais também estão soberbos. Várias jogadas com a câmera, são sensacionais. A personagem da Deborah Kerr abrindo uma porta e entrando numa escuridão profunda ainda não sai da minha cabeça. A semelhança entre a protagonista e a irmã Ruth não é a toa.
Com certeza o filme Cisne Negro bebeu dessa fonte!
Não tem como descrever esse filme! Aliás, tem e muito! Praticamente inacreditável que este filme seja norte- americano e tenha ganhado Oscar e vários prêmios, impensável nos dias de hoje! Falar de um tema como por exemplo trabalho escravo na terra do Wall-mart é tabu até hoje, e olha lá, se não é mais forte nos tempos atuais. Vale ser visto e revisto, principalmente pra galera que ainda acredita no 'American Dream'.
Posso dizer? Não gostei! Achei sexista, os personagens bons positivos são machos, as ruins, negativas: fêmeas. É um daqueles famosos casos de 'Freud explica', nesse caso o menininho tem problemas com a mãe e tudo se agrava com a ausência do pai. Tradicional até dizer chega.
O que salva? A trilha sonora. Karen O. é uma linda!
O filme traz uma sensação de uma bala de morango azedinha. Diversão rápida, e boa. Achei bem criativo. Mas talvez bobinho demais...? Não sei. Pra mim faltou algo a mais. Talvez mais homenagens aos games clássicos. rsrsrs
A caracterização do Irã da época está de parabéns, parece realmente que eles foram parar lá. É um filme tipicamente republicano: USA bonzinho X Iniimigo malvado do momento. E a bola da vez: O Irã. O filme é legal ( errrr), faz tudo certinho, bem previsível, o que acaba entediando. Prefiro O Irã de Persépolis, bem mais vivo.
Achei mega esquisito, a combinação Katy Perry com Marion é um bom exemplo disso. Fora isso, até que gostei. Mas faltou 'liga', para deixar o filme mais ágil. As cenas de sexo são praticamente iguais às de 'O Profeta', ou foi impressão minha? Essa é a nova 'sessão da tarde' francesa. (risos)
Tem coisa mais fofa? E tudo lembra o que o Tim Burton tem de melhor, quem diria o diretor ' se mostra' mais num desenho animado, não conferi os seus outros desenhos, infelizmente, mas tenho a leve impressão que o Tim Burton se permite mais em animações, estou falando do Tim Burton pós Alice, aquilo ali é imperdoável, me desculpe quem gosta! Lembra bastante o 'Edward mãos de tesoura' na questão do bairro, e em algumas sequências, também! Inesquecível!
Achei-o um pouco desleixado quanto ao roteiro tanto é que se rendeu a vários clichés hollywoodianos para conduzir a trama. Mas há também denúncia e humor que 'fere os grandes' neste filme, que deve ser posto em consideração. Dá para se divertir.
Achei excelente traz discursos sociopolíticos interessantes, além de ser cativante devido a intimidade em que a direção e roteiro são conduzidos. Muito bom!
Esse filme é simplesmente perfeito! Engraçado e desafiador. Dá uma aula na falta de coragem dos dias de hoje! Que bela dupla de diretor e atriz principal! Julie Andrews perfeita como sempre! <3
Adorei o filme. A estória do menino com nome esquisito, quem iria imaginar o real significado do nome Pi? A abordagem da religião, a cultura indiana, as imagens, o personagem principal e o tigre, tudo perfeito! E triste...
Rostinhos bonitos, muitas referências incríveis uma trama interessante, apesar de muito comum. Me lembrou um pouco Easy A e Sixteen Candles. Renderia um ótimo seriado dada a multiplicidade de dramas e acontecimentos, afinal uma ano foi mostrado em pouco mais de 1h e 40minutos, a sensação é de que o tempo foi mal distribuído em algumas partes do filme.
Mas vamos falar bem! O início é perfeito, promete bastante! Mas depois fica morno e a estória da tia é muito esquisita. Lá pro final o ritmo parece voltar a engrenar pois finalmente vemos uma faceta oculta do personagem principal, mas daí o filme acaba.
Um filme que ao exemplo de 'Easy A' traz essa levada saudosista, é sempre bom lembrar o passado e homenageá-lo, não é mesmo? O resultado é: poderia ser mais. Os atores são bonitos, cools, maneiros, a estória é bacaninha. É isso, gostei.
Simone Spoladore: bravo! perfeita! O diretor bebeu Almodóvar para realizar este filme até a última gota, aí trouxe para o universo do Rio, um tanto novelístico em sua comicidade, mas o resultado é bom, na sua maioria. Igor Cotrim: surpresa e não caricato! A Madonna ao contrário do Elvis que mesmo caricato em algumas partes ( como não ser?) está completamente livre do caricaturismo, ponto!
Olha, apesar de não ser um filme pra lá de original na sua problemática principal, é bom, o título é ótimo, e esses dois são uma graça.
Ps.: ponto negativo pra cena da família, o filme desceu ao escolher enveredar para comédia e deixar de ser um drama promissor.
Emocionante! ' A juventude é gasta nas pessoas erradas' haha, frase da primeira parte divertidíssima do filme, que depois vai pro chororô. O final... ah o final, um dos melhores finais que já vi em filmes!
Sabe aquela opinião que você sempre quis escutar sobre o recente humor brasileiro? Está aqui! Não importa o seu lado. Sim, porque acredito que aja um lado bom e outro ruim, bem dicotomicamente separando. Por que não dá para levar a sério ( sim levamos!) algumas opiniões como a do Danilo Gentili, que cara ruim, abominável! Para mim a galera do 'lado' dele representa tudo de ruim no humor brasileiro.
Mas no documentário há muita gente boa! Adorei as opiniões da Lola Aronovich- leio o blog dela sempre-, Antônio Prata- muito pertinente em suas colocações- toda a galera sensata e do lado sério merece o seu valor e o meu abraço!
No início promete, diverte. Mas não passa disso, depois enfada e faz você desgostar de alguns personagens que seriam promissores, como a fotógrafa incauta que depois vira insossa, risos.
Não achei forçado. ''Olha lá as heroínas'', saca? talvez tenha sido essa a intenção dos realizadores. Mulheres simples iniciaram um movimento mundial de conscientização das empresas sobre o ' equal pay'. Sally Hawkins com sua personagem tímida, soube fazer bem as etapas da Rita insegura, para a Rita líder de sindicato. Divertido e ao mesmo tempo conscientizador. Deveria passar na sessão da tarde!
Ao ser apresentado ao trailer pensei: nossa mais um filme indie cliché, chato e blabla. Ledo engano! Isso é vida minha gente! As imagens são belas, a estória encantadora, as crianças perfeitas! Tudo combinado na mais perfeita harmonia.
O que falar sobre o filme? Que depois do efeito da onda foi difícil segurar a trama, isso é fato. Desenvolver uma estória interessante mais difícil ainda. O filme conseguiu? Até certo ponto na minha opinião. Naomi Watts liderou o filme sem sombra de dúvida, quando a parte dela acaba, o filme acaba.
Muitos podem criticar o lance da 'família perfeita', não vejo nenhum problema com famílias, acho lindo, ninguém nasce de chocadeira, não é? Mas o filme retrata uma família de gente privilegiada sofrendo uma catástrofe. Aliás, vem se tornando rotineiro em filmes de 'tsunami' só mostrarem o ponto de vista dos 'europeus' em face da tragédia. Mas e os habitantes locais?
Voltando a Naomi Watts, perfeita, sou fã, fazer o quê? Ela grita, se esperneia, nada, cuida dos filhos... Aliás, que personagem insuportável o do menino mais velho...
Resumindo: depois da onda, só Naomi Watts salva o filme, até certo ponto. Depois é só sono e cliché de família branca endinheirada.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraHá pouco defendi o Tarantino, que gosto muito, perante um grupo de amigos, após a sessão de DJANGO LIVRE. Admiro o diretor pela sua maneira típica de representar seus personagesns, sempre com muitas referências, humor, volência.
Mas vamos à questão Tarantino e os negros. Não assisti JACKIE BROWN, então não tenho muito o que falar da questão da crítica feita pelo Spike Lee acerca do uso da palavra ' nigger' no filme. Mas li seus argumentos e concordo com ele. Na questão do DJANGO filme que não gostei, apesar de ter os seus momentos, a questão da discriminação do própio Tarantino para algumas causas negras é evidente. Não é um filme para os negros, apesar de parecer, e sim algum fetiche maluco ideológico do próprio diretor, talvez uma resposta à richa com o Spike Lee? Quem sabe?
Vou terminar com um comentário de uma amiga: " Tarantino não está sabendo envelhecer''. Pois é.
Ps.: Prefiro 'Bastardos Inglórios' a Django, acho que o flerte do diretor com a Europa foi um acerto.
Ps2.: Christoph Waltz é o trunfo do filme e Jamie Foxx sabe andar a cavalo ( se é que me entendem...rs)
Persépolis
4.5 754Sem entrar no jogo de comparar o livro com o filme, pois o filme perde, vou comentar o filme. É lindo, engraçado, divertido, informativo. Passei uns 3 dias lendo o livro, que poderia ser em 1 pois é muito bom e acabei vendo o filme a pouco.
Ah não, vou defender o filme! Na cena do 'Eye of the tiger', o filme ganha, e se ganha! Adorei conhecer a Marjane!
Narciso Negro
4.0 80 Assista AgoraAqui o bicho pega!
Esse filme é excelente, as atuações impecáveis, até no exagero! Os efeitos de especiais também estão soberbos. Várias jogadas com a câmera, são sensacionais. A personagem da Deborah Kerr abrindo uma porta e entrando numa escuridão profunda ainda não sai da minha cabeça. A semelhança entre a protagonista e a irmã Ruth não é a toa.
Com certeza o filme Cisne Negro bebeu dessa fonte!
Vinhas da Ira
4.4 206Não tem como descrever esse filme! Aliás, tem e muito!
Praticamente inacreditável que este filme seja norte- americano e tenha ganhado Oscar e vários prêmios, impensável nos dias de hoje! Falar de um tema como por exemplo trabalho escravo na terra do Wall-mart é tabu até hoje, e olha lá, se não é mais forte nos tempos atuais.
Vale ser visto e revisto, principalmente pra galera que ainda acredita no 'American Dream'.
Onde Vivem os Monstros
3.8 2,4K Assista AgoraPosso dizer? Não gostei! Achei sexista, os personagens bons positivos são machos, as ruins, negativas: fêmeas. É um daqueles famosos casos de 'Freud explica', nesse caso o menininho tem problemas com a mãe e tudo se agrava com a ausência do pai. Tradicional até dizer chega.
O que salva? A trilha sonora. Karen O. é uma linda!
Detona Ralph
3.9 2,6K Assista AgoraO filme traz uma sensação de uma bala de morango azedinha. Diversão rápida, e boa. Achei bem criativo. Mas talvez bobinho demais...? Não sei. Pra mim faltou algo a mais. Talvez mais homenagens aos games clássicos. rsrsrs
Onde os Fracos Não Têm Vez
4.1 2,4K Assista AgoraSutil, como o assassino. O ritmo excelente que os irmãos Cohen trazem a trama é de tirar o chapéu. Considero o melhor filme que vi deles.
Argo
3.9 2,5KA caracterização do Irã da época está de parabéns, parece realmente que eles foram parar lá. É um filme tipicamente republicano: USA bonzinho X Iniimigo malvado do momento. E a bola da vez: O Irã.
O filme é legal ( errrr), faz tudo certinho, bem previsível, o que acaba entediando.
Prefiro O Irã de Persépolis, bem mais vivo.
Ferrugem e Osso
3.9 821 Assista AgoraAchei mega esquisito, a combinação Katy Perry com Marion é um bom exemplo disso. Fora isso, até que gostei. Mas faltou 'liga', para deixar o filme mais ágil. As cenas de sexo são praticamente iguais às de 'O Profeta', ou foi impressão minha? Essa é a nova 'sessão da tarde' francesa. (risos)
Frankenweenie
3.8 1,5K Assista AgoraTem coisa mais fofa? E tudo lembra o que o Tim Burton tem de melhor, quem diria o diretor ' se mostra' mais num desenho animado, não conferi os seus outros desenhos, infelizmente, mas tenho a leve impressão que o Tim Burton se permite mais em animações, estou falando do Tim Burton pós Alice, aquilo ali é imperdoável, me desculpe quem gosta!
Lembra bastante o 'Edward mãos de tesoura' na questão do bairro, e em algumas sequências, também! Inesquecível!
O Ditador
3.2 1,8K Assista AgoraAchei-o um pouco desleixado quanto ao roteiro tanto é que se rendeu a vários clichés hollywoodianos para conduzir a trama. Mas há também denúncia e humor que 'fere os grandes' neste filme, que deve ser posto em consideração. Dá para se divertir.
Violência e Paixão
4.1 30 Assista AgoraAchei excelente traz discursos sociopolíticos interessantes, além de ser cativante devido a intimidade em que a direção e roteiro são conduzidos. Muito bom!
Videodrome: A Síndrome do Vídeo
3.7 546 Assista AgoraEstava meio sonolento quando assisti. Isso reforçou a sensação de ' sonho maluco' que o filme traz. Preciso conferir mais uma vez!
Vítor ou Vitória?
4.0 101 Assista AgoraEsse filme é simplesmente perfeito! Engraçado e desafiador. Dá uma aula na falta de coragem dos dias de hoje! Que bela dupla de diretor e atriz principal! Julie Andrews perfeita como sempre! <3
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KAdorei o filme. A estória do menino com nome esquisito, quem iria imaginar o real significado do nome Pi? A abordagem da religião, a cultura indiana, as imagens, o personagem principal e o tigre, tudo perfeito! E triste...
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraRostinhos bonitos, muitas referências incríveis uma trama interessante, apesar de muito comum. Me lembrou um pouco Easy A e Sixteen Candles. Renderia um ótimo seriado dada a multiplicidade de dramas e acontecimentos, afinal uma ano foi mostrado em pouco mais de 1h e 40minutos, a sensação é de que o tempo foi mal distribuído em algumas partes do filme.
Mas vamos falar bem! O início é perfeito, promete bastante! Mas depois fica morno e a estória da tia é muito esquisita. Lá pro final o ritmo parece voltar a engrenar pois finalmente vemos uma faceta oculta do personagem principal, mas daí o filme acaba.
Um filme que ao exemplo de 'Easy A' traz essa levada saudosista, é sempre bom lembrar o passado e homenageá-lo, não é mesmo?
O resultado é: poderia ser mais. Os atores são bonitos, cools, maneiros, a estória é bacaninha. É isso, gostei.
Elvis & Madona
3.4 314Simone Spoladore: bravo! perfeita!
O diretor bebeu Almodóvar para realizar este filme até a última gota, aí trouxe para o universo do Rio, um tanto novelístico em sua comicidade, mas o resultado é bom, na sua maioria.
Igor Cotrim: surpresa e não caricato! A Madonna ao contrário do Elvis que mesmo caricato em algumas partes ( como não ser?) está completamente livre do caricaturismo, ponto!
Olha, apesar de não ser um filme pra lá de original na sua problemática principal, é bom, o título é ótimo, e esses dois são uma graça.
Ps.: ponto negativo pra cena da família, o filme desceu ao escolher enveredar para comédia e deixar de ser um drama promissor.
A Felicidade Não Se Compra
4.5 1,2K Assista AgoraEmocionante!
' A juventude é gasta nas pessoas erradas' haha, frase da primeira parte divertidíssima do filme, que depois vai pro chororô. O final... ah o final, um dos melhores finais que já vi em filmes!
O Riso dos Outros
4.2 152Sabe aquela opinião que você sempre quis escutar sobre o recente humor brasileiro? Está aqui! Não importa o seu lado. Sim, porque acredito que aja um lado bom e outro ruim, bem dicotomicamente separando. Por que não dá para levar a sério ( sim levamos!) algumas opiniões como a do Danilo Gentili, que cara ruim, abominável! Para mim a galera do 'lado' dele representa tudo de ruim no humor brasileiro.
Mas no documentário há muita gente boa! Adorei as opiniões da Lola Aronovich- leio o blog dela sempre-, Antônio Prata- muito pertinente em suas colocações- toda a galera sensata e do lado sério merece o seu valor e o meu abraço!
Precisamos sempre contestar!
Comboio
3.5 46 Assista AgoraNo início promete, diverte. Mas não passa disso, depois enfada e faz você desgostar de alguns personagens que seriam promissores, como a fotógrafa incauta que depois vira insossa, risos.
Possessão
3.9 589Perturbador até as pontas! O que é isso?! Adjani sempre forte e entregue nos faz mergulhar nesta trama de mistério e principalmente: loucura.
Revolução em Dagenham
3.9 88 Assista AgoraNão achei forçado. ''Olha lá as heroínas'', saca? talvez tenha sido essa a intenção dos realizadores. Mulheres simples iniciaram um movimento mundial de conscientização das empresas sobre o ' equal pay'. Sally Hawkins com sua personagem tímida, soube fazer bem as etapas da Rita insegura, para a Rita líder de sindicato. Divertido e ao mesmo tempo conscientizador. Deveria passar na sessão da tarde!
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraAo ser apresentado ao trailer pensei: nossa mais um filme indie cliché, chato e blabla. Ledo engano! Isso é vida minha gente! As imagens são belas, a estória encantadora, as crianças perfeitas! Tudo combinado na mais perfeita harmonia.
Ri, torci, sonhei. Isso que é cinema!
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraO que falar sobre o filme? Que depois do efeito da onda foi difícil segurar a trama, isso é fato. Desenvolver uma estória interessante mais difícil ainda. O filme conseguiu? Até certo ponto na minha opinião. Naomi Watts liderou o filme sem sombra de dúvida, quando a parte dela acaba, o filme acaba.
Muitos podem criticar o lance da 'família perfeita', não vejo nenhum problema com famílias, acho lindo, ninguém nasce de chocadeira, não é? Mas o filme retrata uma família de gente privilegiada sofrendo uma catástrofe. Aliás, vem se tornando rotineiro em filmes de 'tsunami' só mostrarem o ponto de vista dos 'europeus' em face da tragédia. Mas e os habitantes locais?
Voltando a Naomi Watts, perfeita, sou fã, fazer o quê? Ela grita, se esperneia, nada, cuida dos filhos... Aliás, que personagem insuportável o do menino mais velho...
Resumindo: depois da onda, só Naomi Watts salva o filme, até certo ponto. Depois é só sono e cliché de família branca endinheirada.