Engraçado como Mr. Robot, mesmo não sendo uma série de Ficção Científica, poderia facilmente ser chamada de Cyberpunk, ignorando-se a semântica do termo, claro.
Temos uma história focada num personagem que quer mudar as coisas por meio de seus conhecimentos em hacking e associação a um grupo de hackers, protagonista esse viciado em drogas e com uma trajetória de vida tão idealista quanto de comportamento niilista. O Estado e a burguesia são igualmente vilões, e todo movimento revolucionário é cooptado pelas elites, que de tais movimentos se beneficiam. Há, inclusive, cenas que esmiúçam tal percepção da realidade de forma bastante incômoda. Na visão apresentada pela série, não importa o que você faça, o quão poderosa seja a sua ideia para mudar o mundo ou o quão influente o movimento político que você ama é forte. Em algum momento, ele será usado, você perceba ou não, em favor dos grandes e poderosos que nos controlam de forma invisível. Toda a série é pautada em personagens que seguem o bordão do Cyberpunk "High Tech, Low Life". Ainda assim, consegue não ser Ficção Científica, mas um Drama que desenvolve para Suspense de forma magistral. E cada episódio é uma aula de qualidade técnica da direção, que dá um show a parte. Se há uma série com mais "Cyber" do que algo focado apenas em hackings possíveis ou passíveis de ser possíveis (pois é uma preocupação obsessiva por parte do diretor e da produção) e mais "Punk" no sentido mais anárquico possível da coisa, eu não conheço. Arrisco dizer que talvez seja a melhor série já feita.
Acho que houve excelente trabalho de câmera durante o filme.movimentos e ângulos variados dando-nos pontos de vista de diferentes perspectivas dos personagens. A coordenação durante a cena da luta indiana foi muito bem feito, o cenário da história é incrível mas a execução dela foi ruim na minha opinião, já que, os personagens eram chatos. Acho que partes deste filme são boas em vez do filme como um todo.
Eles estão lindamente vestidos, perfeitamente arrumados, com joias caras e roupas de noite escuras e elegantes, mas quase se pode ver a decadência de dentro. Eles são os ricos ociosos, com nada além de luxo e entretenimento sem fim para ocupar seu tempo. Na verdade, nele não há muita diferença entre um arbusto imaculadamente cuidado no luxuoso jardim do hotel e uma mulher em um vestido de coquetel da Chanel.
O papel que cada um desempenha na resistência revela um retrato íntimo de suas vidas. Seja na religião, no amor, na rebelião, na ganância ou no nacionalismo, esses rebeldes tentam dar sentido à guerra e lidar com seus problemas. O ponto de vista omnisciente fornece uma compreensão da motivação de cada personagem para sobreviver à sua terrível situação. O diretor, Rossellini, fez do filme uma tentativa de "restaurar o nacionalismo do caos" deixado pela guerra. A fim de restaurar o nacionalismo para a audiência.No entanto, não estou convencida de que a mensagem do filme se encontrou corretamente como um filme nacionalista, aém disso, alguns personagens estão bem desenvolvidos, enquanto outros são ambíguos ou estereotipados.
Foi bom porque desfocou a distinção entre as linhas claras de herois e vilãos, preferindo investigar a área cinzenta no meio, ao invés de carcterizar as pessoas boas e pessoas más.
Nesse período as mulheres começaram a poder expressar suas opiniões que até então eram proibidas, e isso pode ser visto no filme, apesar dos ideais de uma organização social patrimonialista e patriarcal presentes.
Se Henry Cavill e Ben Affleck continuarem tomando bomba, logo eles ficarão parecendo um desenho do Rob Liefeld. Espero que isso não dê ideias para a DC.
Em essência, é um filme bem humorado com bons atuares e atuações -principalmente mirins- e com tendências a lição de vida, a partir dos principais temas comuns, da família, da amizade e da descoberta de seu verdadeiro eu, visto que, de forma mais original e universal, sobre assuntos de inclusão, igualdade e bondade, o filme nunca consegue sair do espaço genérico que já vimos tantas vezes antes no cinema. Então, agora você deve estar se pensando "Mas isso torna esse filme tão ruim?" Cara, este filme é carregado com canais de produtos. Apenas assistindo uma vez, tentando aproveitá-lo, encontrei 6 tipos! Da Nintendo, Mojang, Microsoft, Acer, Google e Apple! Se eles se importassem com a conscientização (sobre o fato de que todos são iguais, eu acho) eles não lambuzariam o filme com propagandas pagas! Como se não bastasse, cada momento sincero ou sério é insensivelmente arruinado por uma piada tosca. "Todos são iguais", "Beleza vai mais fundo do que a superfície", ou o tão clássico "nunca julgar um livro por sua capa". A mensagem está muito obscurecida. Quem foi intimidado sabe que este é um melodrama irrealista.
Nessa temporada Rita perdeu totalmente seu feitio de mulher complexa mas poderosa como personagem principal. A complexidade real é revelada por motivos simples, situações comuns.
Sean manteve o tom bastante leve na maior parte do filme e a câmera tão livre e fluida, isso significa que, quando as coisas se transformaram repentinamente, eram para ser sentidas de forma profunda.
Michael Fassbender, tem o corte de cabelo completamente diferente em várias cenas. Arve Stop, um personagem tão desprezível e desagradável simplesmente se desvanece da história sem qualquer satisfação ou resolução satisfatória. Da mesma forma, o personagem de Ferguson, cujo caminho leva uma mudança muito diferente no livro encontra um final curiosamente abrupto no filme. Como se não bastasse... De quem foi a ideia de ter uma explosão de música parecida com a trilha sonora da Twilight Zone? E de colocar esses computadores da polícia tão grandes e grosseiros, como um daqueles terríveis Emailer de 10 anos atrás? E a cena totalmente vestida e não sexual entre Fassbender e Charlotte Gainsbourg? Por que foi cortado Sigur Ros?
Assisti Stranger Things por estar na moda e tenho coragem de admitir.A série não é nada mal, só que não gosto dessa necessidade de colocar referências em cada cena, é um verdadeiro Pastiche. E não se esqueça, não existe essa nostalgia dos anos 80, é a indústria do entretenimento que quer criar um atmosfera nostálgica e sim uma ideia da cultura norte americana. Tudo isso para pegar o restante do mercado que não consome diretamente o universo de quadrinhos e herois no cinema, como também a falta de bons roteiros desde a greve dos roteiristas, então hoje são vários reboots e referências a fórmulas prontas.
O diretor de fotografia merece umas palmadas na bunda, porque ele precisa aprender a brincar com alguns princípios óticos. Aprender a não usá-los de forma demasiada, redundande ou desnecessária. No entanto, parabéns a senhorita Jones, muitas risadas garantidas por ela.
A tradução do livro pra esse filme deve ser mais analisado do ponto de vista do processo do que do produto. E, mesmo que diferente, a reconstrução da personagem Orlando no filme ela, em essência, sempre renova a reflexão da mesma na literatura, constituindo uma colaboração ao meio literário e cinematográfico, indiferentemente do resultado.
O roteiro desse filme é elástico e versátil, funciona como um cubo mágico em que todas as possibilidades e variantes imagináveis são oferecidas para alcançar uma solução, e assim seus personagens são descamados, com diálogos afiados e autopreservativos, com uma fotografia fechada e claustrofóbica. Realmente uma boa atuação e bom desenvolvimento do caráter interessante nesse tipo de ambiente. Conm grandes personalidades lutando para expor fraquezas emocionais um do outro que praticamente se relaciona com os 7 dos pecados mortais O final foi um pouco abrupto e lamentavelmente previsível, mas a essa altura o veredicto dos espectadores foi definido. Ainda assim, o roteiro é inteligente e articula bem insinuações sobre ética e profissionalismo.
Reclamaram tanto do protagonismo do Wolverine nos filmes dos Xmen que eles fizeram Logan: um filme dos Xmen em que o protagonista é o Wolverine, a personagem secundária é uma criança Wolverine, e um dos vilões é um clone do Wolverine.
A ideia por trás desse filme é excepcional, no entanto, o filme não trabalha muito nela. Embora eu saiba que a forma não-linear do cinema é muito popular nos dias de hoje, nesse filme, é muitas vezes usado em demasia, e assim não é usado de forma eficaz. Muitas vezes, o filme salta do passado para o passado, e isso me deixou confusa. Dificilmente sem saber a sinopse alguém poderia entender. Além disso, ele tem uma estética muito deliberada, como o uso excessivo da cor vermelha: a luta de tomate, a pilha de latas de sopa de tomate, a pintura... Resultando em simbolismo pesado e forte. Para mim, a história era forte por conta própria e não precisa de todos esses truques.
O elenco é bastante próprio do filme. Ninguém pode colocar em dúvida a competência da Martijn e Yorick. O desempenho deles é excelente e principalmente adequado. Suas expressões descartam diálogos, revelam situações em que o espectador pode mergulhar. Na verdade, podemos viver a realidade de Michiel, podemos compreender suas ações, seus medos, suas palavras e pensamentos. O filme tem uma boa história; pode parecer clichê, à primeira vista, mas explora uma nova perspectiva sobre a frente ocidental. A causa da resistência, as traições...No entanto, os roteiristas foram muito descuidados em fazer essa trama digna desses atores. As cenas de ações pareciam boas no início, mas o final foi implausível, incoerente, como a forçada colisão da motocicleta, o rosto de Michiel na fuga que não oi dedurado e a cena da ponte que desafia a feriada do piloto. No entanto é interessante como consegue evitar a caracterização plana dos nazistas e descrever bem o movimento rural holandês e a fome.
Uma razão que me fez escolher o filme é pelo fato de Delpy ter se inspirado nas próprias experiências de infância, o diálogo é natural, seus personagens discutem idade, sexo e política com pungência e não de forma forçada, tem um humor sutil. Política, no entanto, é mais presente nos diálogos. Os adultos do grupo, relutem em discutir a notícia para que as crianças não entrem em pânico, mas logo começam a especular descontroladamente, com resultados humorados e enervantes. Há uma tensão que se arrasta com cenas dramáticas entregues de forma convincente. Inclusive as cenas que exploram a sexualidade precoce na adolescência são bem convincentes. Delpy lida com esses temas mais obscuros com confiança e destreza. Le Skylab é um filme envolvente e elegante
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KEngraçado como Mr. Robot, mesmo não sendo uma série de Ficção Científica, poderia facilmente ser chamada de Cyberpunk, ignorando-se a semântica do termo, claro.
Temos uma história focada num personagem que quer mudar as coisas por meio de seus conhecimentos em hacking e associação a um grupo de hackers, protagonista esse viciado em drogas e com uma trajetória de vida tão idealista quanto de comportamento niilista.
O Estado e a burguesia são igualmente vilões, e todo movimento revolucionário é cooptado pelas elites, que de tais movimentos se beneficiam. Há, inclusive, cenas que esmiúçam tal percepção da realidade de forma bastante incômoda.
Na visão apresentada pela série, não importa o que você faça, o quão poderosa seja a sua ideia para mudar o mundo ou o quão influente o movimento político que você ama é forte. Em algum momento, ele será usado, você perceba ou não, em favor dos grandes e poderosos que nos controlam de forma invisível.
Toda a série é pautada em personagens que seguem o bordão do Cyberpunk "High Tech, Low Life".
Ainda assim, consegue não ser Ficção Científica, mas um Drama que desenvolve para Suspense de forma magistral. E cada episódio é uma aula de qualidade técnica da direção, que dá um show a parte.
Se há uma série com mais "Cyber" do que algo focado apenas em hackings possíveis ou passíveis de ser possíveis (pois é uma preocupação obsessiva por parte do diretor e da produção) e mais "Punk" no sentido mais anárquico possível da coisa, eu não conheço.
Arrisco dizer que talvez seja a melhor série já feita.
Perdidos no Espaço (1ª Temporada)
3.7 271 Assista AgoraO lance da galinha foi macumba
No Tempo das Diligências
4.1 141 Assista AgoraAcho que houve excelente trabalho de câmera durante o filme.movimentos e ângulos variados dando-nos pontos de vista de diferentes perspectivas dos personagens. A coordenação durante a cena da luta indiana foi muito bem feito, o cenário da história é incrível mas a execução dela foi ruim na minha opinião, já que, os personagens eram chatos. Acho que partes deste filme são boas em vez do filme como um todo.
O Ano Passado em Marienbad
4.2 156 Assista AgoraEles estão lindamente vestidos, perfeitamente arrumados, com joias caras e roupas de noite escuras e elegantes, mas quase se pode ver a decadência de dentro. Eles são os ricos ociosos, com nada além de luxo e entretenimento sem fim para ocupar seu tempo. Na verdade, nele não há muita diferença entre um arbusto imaculadamente cuidado no luxuoso jardim do hotel e uma mulher em um vestido de coquetel da Chanel.
Roma, Cidade Aberta
4.3 119 Assista AgoraO papel que cada um desempenha na resistência revela um retrato íntimo de suas vidas. Seja na religião, no amor, na rebelião, na ganância ou no nacionalismo, esses rebeldes tentam dar sentido à guerra e lidar com seus problemas. O ponto de vista omnisciente fornece uma compreensão da motivação de cada personagem para sobreviver à sua terrível situação. O diretor, Rossellini, fez do filme uma tentativa de "restaurar o nacionalismo do caos" deixado pela guerra. A fim de restaurar o nacionalismo para a audiência.No entanto, não estou convencida de que a mensagem do filme se encontrou corretamente como um filme nacionalista, aém disso, alguns personagens estão bem desenvolvidos, enquanto outros são ambíguos ou estereotipados.
Jessica Jones (2ª Temporada)
3.6 286 Assista AgoraFoi bom porque desfocou a distinção entre as linhas claras de herois e vilãos, preferindo investigar a área cinzenta no meio, ao invés de carcterizar as pessoas boas e pessoas más.
Exemplo regenerador
3.1 6Nesse período as mulheres começaram a poder expressar suas opiniões que até então eram proibidas, e isso pode ser visto no filme, apesar dos ideais de uma organização social patrimonialista e patriarcal presentes.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraSe Henry Cavill e Ben Affleck continuarem tomando bomba, logo eles ficarão parecendo um desenho do Rob Liefeld.
Espero que isso não dê ideias para a DC.
La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 943 Assista AgoraPara mim se resume a Tokyo sendo empurrada pelas escadas numa maca e subindo de volta numa motocicleta.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraEm essência, é um filme bem humorado com bons atuares e atuações -principalmente mirins- e com tendências a lição de vida, a partir dos principais temas comuns, da família, da amizade e da descoberta de seu verdadeiro eu, visto que, de forma mais original e universal, sobre assuntos de inclusão, igualdade e bondade, o filme nunca consegue sair do espaço genérico que já vimos tantas vezes antes no cinema.
Então, agora você deve estar se pensando "Mas isso torna esse filme tão ruim?" Cara, este filme é carregado com canais de produtos. Apenas assistindo uma vez, tentando aproveitá-lo, encontrei 6 tipos! Da Nintendo, Mojang, Microsoft, Acer, Google e Apple! Se eles se importassem com a conscientização (sobre o fato de que todos são iguais, eu acho) eles não lambuzariam o filme com propagandas pagas! Como se não bastasse, cada momento sincero ou sério é insensivelmente arruinado por uma piada tosca.
"Todos são iguais", "Beleza vai mais fundo do que a superfície", ou o tão clássico "nunca julgar um livro por sua capa". A mensagem está muito obscurecida. Quem foi intimidado sabe que este é um melodrama irrealista.
Rita (4ª Temporada)
4.1 38Nessa temporada Rita perdeu totalmente seu feitio de mulher complexa mas poderosa como personagem principal. A complexidade real é revelada por motivos simples, situações comuns.
Hjørdis rouba muito mais do que o cargo de diretora, ela passa a resolver os problemas no lugar da Rita, porém, de forma melhor.
Projeto Flórida
4.1 1,0KSean manteve o tom bastante leve na maior parte do filme e a câmera tão livre e fluida, isso significa que, quando as coisas se transformaram repentinamente, eram para ser sentidas de forma profunda.
Boneco de Neve
2.4 462 Assista AgoraMichael Fassbender, tem o corte de cabelo completamente diferente em várias cenas.
Arve Stop, um personagem tão desprezível e desagradável simplesmente se desvanece da história sem qualquer satisfação ou resolução satisfatória. Da mesma forma, o personagem de Ferguson, cujo caminho leva uma mudança muito diferente no livro encontra um final curiosamente abrupto no filme. Como se não bastasse...
De quem foi a ideia de ter uma explosão de música parecida com a trilha sonora da Twilight Zone? E de colocar esses computadores da polícia tão grandes e grosseiros, como um daqueles terríveis Emailer de 10 anos atrás? E a cena totalmente vestida e não sexual entre Fassbender e Charlotte Gainsbourg? Por que foi cortado Sigur Ros?
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KAssisti Stranger Things por estar na moda e tenho coragem de admitir.A série não é nada mal, só que não gosto dessa necessidade de colocar referências em cada cena, é um verdadeiro Pastiche. E não se esqueça, não existe essa nostalgia dos anos 80, é a indústria do entretenimento que quer criar um atmosfera nostálgica e sim uma ideia da cultura norte americana. Tudo isso para pegar o restante do mercado que não consome diretamente o universo de quadrinhos e herois no cinema, como também a falta de bons roteiros desde a greve dos roteiristas, então hoje são vários reboots e referências a fórmulas prontas.
Os Defensores
3.5 500O diretor de fotografia merece umas palmadas na bunda, porque ele precisa aprender a brincar com alguns princípios óticos. Aprender a não usá-los de forma demasiada, redundande ou desnecessária.
No entanto, parabéns a senhorita Jones, muitas risadas garantidas por ela.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraAinda é cheio das netflices da Netflix, mas deu vontade de sugerir
Orlando, A Mulher Imortal
3.8 113 Assista AgoraA tradução do livro pra esse filme deve ser mais analisado do ponto de vista do processo do que do produto. E, mesmo que diferente, a reconstrução da personagem Orlando no filme ela, em essência, sempre renova a reflexão da mesma na literatura, constituindo uma colaboração ao meio literário e cinematográfico, indiferentemente do resultado.
7 años
3.6 93 Assista AgoraO roteiro desse filme é elástico e versátil, funciona como um cubo mágico em que todas as possibilidades e variantes imagináveis são oferecidas para alcançar uma solução, e assim seus personagens são descamados, com diálogos afiados e autopreservativos, com uma fotografia fechada e claustrofóbica.
Realmente uma boa atuação e bom desenvolvimento do caráter interessante nesse tipo de ambiente. Conm grandes personalidades lutando para expor fraquezas emocionais um do outro que praticamente se relaciona com os 7 dos pecados mortais
O final foi um pouco abrupto e lamentavelmente previsível, mas a essa altura o veredicto dos espectadores foi definido. Ainda assim, o roteiro é inteligente e articula bem insinuações sobre ética e profissionalismo.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraReclamaram tanto do protagonismo do Wolverine nos filmes dos Xmen que eles fizeram Logan: um filme dos Xmen em que o protagonista é o Wolverine, a personagem secundária é uma criança Wolverine, e um dos vilões é um clone do Wolverine.
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraO veredito é o seguinte: o enredo é um saco, mas a filosofia e psicologia nele são bacanas.
Virei um Gato
2.8 203 Assista AgoraOs clientes de Christopher Walken sempre querem devolver suas compras.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraA ideia por trás desse filme é excepcional, no entanto, o filme não trabalha muito nela. Embora eu saiba que a forma não-linear do cinema é muito popular nos dias de hoje, nesse filme, é muitas vezes usado em demasia, e assim não é usado de forma eficaz. Muitas vezes, o filme salta do passado para o passado, e isso me deixou confusa. Dificilmente sem saber a sinopse alguém poderia entender. Além disso, ele tem uma estética muito deliberada, como o uso excessivo da cor vermelha: a luta de tomate, a pilha de latas de sopa de tomate, a pintura... Resultando em simbolismo pesado e forte. Para mim, a história era forte por conta própria e não precisa de todos esses truques.
Winter in Wartime
3.6 17O elenco é bastante próprio do filme. Ninguém pode colocar em dúvida a competência da Martijn e Yorick. O desempenho deles é excelente e principalmente adequado. Suas expressões descartam diálogos, revelam situações em que o espectador pode mergulhar. Na verdade, podemos viver a realidade de Michiel, podemos compreender suas ações, seus medos, suas palavras e pensamentos.
O filme tem uma boa história; pode parecer clichê, à primeira vista, mas explora uma nova perspectiva sobre a frente ocidental. A causa da resistência, as traições...No entanto, os roteiristas foram muito descuidados em fazer essa trama digna desses atores. As cenas de ações pareciam boas no início, mas o final foi implausível, incoerente, como a forçada colisão da motocicleta, o rosto de Michiel na fuga que não oi dedurado e a cena da ponte que desafia a feriada do piloto. No entanto é interessante como consegue evitar a caracterização plana dos nazistas e descrever bem o movimento rural holandês e a fome.
O Verão do Skylab
3.6 47Uma razão que me fez escolher o filme é pelo fato de Delpy ter se inspirado nas próprias experiências de infância, o diálogo é natural, seus personagens discutem idade, sexo e política com pungência e não de forma forçada, tem um humor sutil.
Política, no entanto, é mais presente nos diálogos. Os adultos do grupo, relutem em discutir a notícia para que as crianças não entrem em pânico, mas logo começam a especular descontroladamente, com resultados humorados e enervantes.
Há uma tensão que se arrasta com cenas dramáticas entregues de forma convincente. Inclusive as cenas que exploram a sexualidade precoce na adolescência são bem convincentes. Delpy lida com esses temas mais obscuros com confiança e destreza. Le Skylab é um filme envolvente e elegante