O filme é bom. Mas beeem distante do que foi o livro. E não falo de qualidade, não solto aquela velha frase: "O livro é muito melhor.". Óbvio que é. Nenhuma obra literária será sobrepujada pela adaptação para o cinema. O caso é que os acontecimentos, apesar de terem vários links com o livro, são beeeem diferentes da obra original. É baseado assim assado.
Lindo mesmo. Começou tão cansativo e lento, que eu achei que não teria mais nada. Mas agora acho que deveria se chamar 'Nossos olhos em Maisie'. Basta observar sua expressão e como se sente à vontade perto das pessoas que a amam (sem que em nenhum momento tenham declarado isso em palavras, mas sempre em atos). Gostei.
Eu esperava bem mais. Achei o tipo de terror daquele bem 'buu' mesmo. Quando um filme assim se baseia em fatos reais, sinto que a obrigatoriedade dele de se tornar verossímil aumenta. Pra um filme de terror isso não é fácil: o psicológico tem que ser muito mais bem trabalhado que os efeitos especiais e os sustos. Não conseguiu me envolver. Apesar disso, o Ryan Reynolds tava bem, os olhos dele (e a atuação) foi o que teve de melhor no filme. Agora, pra quem - como eu - gosta de saber mais a respeito dos filmes baseados em fatos reais, olhar pra o rosto verdadeiro das pessoas que são as personagens que inspiraram o filme, é possível ver a casa (atualmente bege) onde aconteceu, e o ancoradouro inclusive, olhando pela rua de trás, Riverside Ave. Só procurar por Ocean Avenue 112 (Amityville, New York) no Google Maps e ver no Street View. :P
Há muito tempo que eu não via um filme despretensioso tão bacana. A propósito, o Joseph tava com o nariz, os lábios e os olhos mudados pra parecer o Bruce Willis, né? Fiquei pensando: "Como esse cara tá mudado..." até que me dei conta.
Como uma pessoa só pode estragar um filme inteiro? Se ao menos fosse mediana, nem fedesse nem cheirasse... Mas chega a deixar a gente impaciente ver essa cara da Kristen de quem tá cansada e com dor nas juntas o tempo todo. O pior é que ela tem um potencial expressivo até bom, mas tem as expressões fora de tempo, parece que acabou de acordar e foi gravar. Quanto ao mais, a Charlize tá sempre linda e expressiva, mas poderia ter sido melhor aproveitada. A direção poderia ter feito desse um puta filme.. E nem bom ficou.
Cabe uma ressalva: Quando começou a se relacionar com Liberace, que tinha uns 57, Scott tinha apenas DEZESSETE aninhos. Damon tá um pouquinho marcado pra parecer tão pouco. Entendo que era preciso um ator de peso pra equilibrar com o Michael Douglas sendo fabulosamente fabuloso, mas isso tornaria o filme ainda mais forte.
Elenco foda. O Brad Pitt cai muito bem em papel de retardado, diga-se de passagem. O filme é uma puta sacanagem com quem assiste, com quem produz e com quem vê algum sentido em lutar por algo na vida. Tá sacaneando todo mundo. E pra quem não se toca é uma treta só. Como já disse, adoro o humor dos Coen.
Não achei nem a história bagunçada, tampouco o filme infantil. Infelizmente, os efeitos especiais excelentes, a primorosidade das imagens depõem contra a produção. Porquanto seja um filme que responde por um nome muito forte (e encantador, diga-se de passagem) e um momento muito denso do cinema - seu nascimento -, esperamos mais seriedade dele. Mas é um filme amplo, que é capaz de apaixonar pelo cinema tanto os novos como os menos novos. É um filme que pretendo ver com meus filhos. Bem como os de Méliès. Acho que entendi a intenção de Scorsese. E esse filme retrata o que ele é pra mim: Sensível, doce, humano, atemoral e gênio.
Esse filme é quase a Trilogia Bourne de saias e sem todo o movimento e as técnicas de filmagem, fotografia e montagem de som que dão aquele ar único ao Jason Bourne. Preferi MESMO essa versão à americana. A Noomi dá uma revolta e uma frieza muito verídica à Lisbeth Salander. O andar, o olhar, tudo. Gostei mesmo. Além, como já disseram, de ser muito mais clara e bem explicada que a outra versão, a fotografia é mais intensa, tem mais cor. Gostei. Já vi ele e o segundo e pretendo ver o terceiro logo logo!
As duas versões são muito boas mesmo. Preferi a fotografia da sueca mais limpa e menos 'cheia de neve' e, nas pequenas modificações do todo, prefiro o enredo da sueca. Não sei quem é mais fiel ao livro.
Já passei da idade pra esse. O filme é um encanto. Não achei perfeito, nem espetacular, mas realmente recomendável. E é daqueles que eu posso assistir mais umas vezes. Tem umas temáticas contidas no diálogo que não é tão expressivo. É mais um filme de sentir que de falar. Um encanto, enfim.
Gostei demais. Tanto do desempenho fenomenal do Sean Penn como da abordagem em si. O tema, pra mim, nem defendeu nem recriminou a pena de morte. Mostrou os dois lados da moeda. As pessoas cegas pela mágoa e pela dor. O que se quer, quando uma pessoa afetada diretamente pelos atos de um assassino busca a pena de morte, não é a justiça. A dor e a mágoa trazem o ódio. Não se julgou o ódio no filme. As posições diversas foram colocadas na mesa, todas para serem observadas com justiça e empatia. Mas o que se quer, por mais que se diga que é para que o assassino nunca mais faça o mesmo com ninguém (permeando de falsa generosidade) é vingança. Vida pela vida. Olho por olho. A personagem da irmã viu no criminoso um ser humano. Apesar de entender toda a dinâmica que o tornou 'aquilo', viu no monstro a pessoa e não o desculpou. Cobrou dele a retirada da máscara da culpa alheia e que não se colocasse como vítima: Assumisse a responsabilidade por seus atos. Ela o ensinou a olhar o outro lado da história. O ensinou a perceber a consequência. Como na entrevista em que diz idiotices e depois chora por isso. Ela o apoiou e amou. Ambos conheceram, uma vez na vida o amor, de um olhar totalmente diferente. Logo no primeiro encontro, é traduzida a natureza desse amor, e é explicado ao espectador que REALMENTE seria amor. Quando ela diz que há diversas formas de intimidade e ele diz: Então somos íntimos agora? Naquela cena estamos sendo preparados para entender que aquela mulher amou aquele homem e que ele, uma vez na vida, e à beira da morte, conheceu o amor que matura, transforma, expõe e apóia. Que evolui. Sean Penn, sou sua fã.
Assisti ontem. Estava em estado de puro êxtase quando o filme acabou. E se alguém disse que Django não é um Spaghetti Western, ele definitivamente não conhece macarrão. Mas não é um SW qualquer, é algo tão incrível e incomparável que só a mente sarcástico-sádica do Tarantino poderia conceber! Sem falar na trilha sonora incrível. Acho incrível como ele mistura os atores e elementos sutis dos seus filmes uns nos outros. Só pelo olhar, a moça que via as fotos antigas me pareceu ser a Zoe Bell (Death Proof). Mais que merecido o Oscar, diga-se de passagem, do Christoph Waltz, ex-Coronel Landa (Bastardos Inglórios). Talvez o melhor filme do Tarantino.
Quando assisti 'Entre Segredos e Mentiras', o Gosling conquistou meu coração, a despeito do preconceito que eu tinha/tenho por filmes açucarados, como o Diário de uma Paixão (que é bom, não estou dizendo o contrário, mas é Nicholas Spark...). Ele não é um galã, definitivamente. E ficou excelente no papel desse cara que, a princípio, parece inexpressivo e sem ambições e depois altamente depressivo, pela introspecção severa. As cenas foram muito boas, sequências fodásticas, apesar da falta de ação/perseguição. Os momentos em que a trilha sonora é mais presente que o próprio filme são ímpares, fazem a respiração parar. Muito bem construído. É um daqueles filmes que não tem nada pra dar, mas de um nada, uma direção bem feita se junta a um roteiro interessante e fazem juntos um MUITO.
O Retrato de Dorian Gray
3.2 1,5K Assista AgoraO filme é bom. Mas beeem distante do que foi o livro. E não falo de qualidade, não solto aquela velha frase: "O livro é muito melhor.". Óbvio que é. Nenhuma obra literária será sobrepujada pela adaptação para o cinema. O caso é que os acontecimentos, apesar de terem vários links com o livro, são beeeem diferentes da obra original. É baseado assim assado.
Capitão Phillips
4.0 1,6K Assista AgoraNão entendi porque a avaliação dele tá baixa... Os últimos comentários tão avaliando bem e ele tá lá em cima no Rotten Tomatoes. Quero ver. @@
Pelos Olhos de Maisie
4.1 472 Assista AgoraLindo mesmo. Começou tão cansativo e lento, que eu achei que não teria mais nada. Mas agora acho que deveria se chamar 'Nossos olhos em Maisie'. Basta observar sua expressão e como se sente à vontade perto das pessoas que a amam (sem que em nenhum momento tenham declarado isso em palavras, mas sempre em atos).
Gostei.
Horror em Amityville
3.2 815 Assista AgoraEu esperava bem mais. Achei o tipo de terror daquele bem 'buu' mesmo. Quando um filme assim se baseia em fatos reais, sinto que a obrigatoriedade dele de se tornar verossímil aumenta. Pra um filme de terror isso não é fácil: o psicológico tem que ser muito mais bem trabalhado que os efeitos especiais e os sustos.
Não conseguiu me envolver.
Apesar disso, o Ryan Reynolds tava bem, os olhos dele (e a atuação) foi o que teve de melhor no filme.
Agora, pra quem - como eu - gosta de saber mais a respeito dos filmes baseados em fatos reais, olhar pra o rosto verdadeiro das pessoas que são as personagens que inspiraram o filme, é possível ver a casa (atualmente bege) onde aconteceu, e o ancoradouro inclusive, olhando pela rua de trás, Riverside Ave. Só procurar por Ocean Avenue 112 (Amityville, New York) no Google Maps e ver no Street View. :P
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KHá muito tempo que eu não via um filme despretensioso tão bacana.
A propósito, o Joseph tava com o nariz, os lábios e os olhos mudados pra parecer o Bruce Willis, né? Fiquei pensando: "Como esse cara tá mudado..." até que me dei conta.
Branca de Neve e o Caçador
3.0 4,3K Assista AgoraComo uma pessoa só pode estragar um filme inteiro? Se ao menos fosse mediana, nem fedesse nem cheirasse... Mas chega a deixar a gente impaciente ver essa cara da Kristen de quem tá cansada e com dor nas juntas o tempo todo.
O pior é que ela tem um potencial expressivo até bom, mas tem as expressões fora de tempo, parece que acabou de acordar e foi gravar.
Quanto ao mais, a Charlize tá sempre linda e expressiva, mas poderia ter sido melhor aproveitada. A direção poderia ter feito desse um puta filme.. E nem bom ficou.
Minha Vida com Liberace
3.7 203 Assista AgoraCabe uma ressalva: Quando começou a se relacionar com Liberace, que tinha uns 57, Scott tinha apenas DEZESSETE aninhos. Damon tá um pouquinho marcado pra parecer tão pouco. Entendo que era preciso um ator de peso pra equilibrar com o Michael Douglas sendo fabulosamente fabuloso, mas isso tornaria o filme ainda mais forte.
Queime Depois de Ler
3.2 1,3K Assista AgoraElenco foda. O Brad Pitt cai muito bem em papel de retardado, diga-se de passagem. O filme é uma puta sacanagem com quem assiste, com quem produz e com quem vê algum sentido em lutar por algo na vida. Tá sacaneando todo mundo. E pra quem não se toca é uma treta só. Como já disse, adoro o humor dos Coen.
O Grande Lebowski
3.9 1,1K Assista AgoraAh, e essa sinopse tá um lixo, além de não fazer jus ao filme.
O Grande Lebowski
3.9 1,1K Assista AgoraFoda. Os Coen são foda. Que elenco é esse? Bridges, Turturro, Buscemi, tá zoando, né? Mil vezes foda.
Bravura Indômita
3.9 1,4K Assista AgoraOs irmãos Coen tem meu respeito. Só digo isso.
Flores Raras
3.8 567 Assista Agora:O Mas eu quero muito ver. :( Bishop <3
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraE a Rooney Mara também. E a Samantha Morton. ♥
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraMas eu quero ver o Joaquin Phoenix!
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraNão achei nem a história bagunçada, tampouco o filme infantil. Infelizmente, os efeitos especiais excelentes, a primorosidade das imagens depõem contra a produção. Porquanto seja um filme que responde por um nome muito forte (e encantador, diga-se de passagem) e um momento muito denso do cinema - seu nascimento -, esperamos mais seriedade dele. Mas é um filme amplo, que é capaz de apaixonar pelo cinema tanto os novos como os menos novos. É um filme que pretendo ver com meus filhos. Bem como os de Méliès.
Acho que entendi a intenção de Scorsese. E esse filme retrata o que ele é pra mim: Sensível, doce, humano, atemoral e gênio.
Millennium III: A Rainha do Castelo de Ar
4.1 474Não decepcionou.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5KEsse filme é quase a Trilogia Bourne de saias e sem todo o movimento e as técnicas de filmagem, fotografia e montagem de som que dão aquele ar único ao Jason Bourne. Preferi MESMO essa versão à americana. A Noomi dá uma revolta e uma frieza muito verídica à Lisbeth Salander. O andar, o olhar, tudo. Gostei mesmo. Além, como já disseram, de ser muito mais clara e bem explicada que a outra versão, a fotografia é mais intensa, tem mais cor. Gostei. Já vi ele e o segundo e pretendo ver o terceiro logo logo!
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraAs duas versões são muito boas mesmo. Preferi a fotografia da sueca mais limpa e menos 'cheia de neve' e, nas pequenas modificações do todo, prefiro o enredo da sueca. Não sei quem é mais fiel ao livro.
Somos Tão Jovens
3.3 2,0KPor favor, por favor, que não seja mais uma soma de flashbacks fingindo ser um filme.
Mama
3.0 2,8K Assista AgoraAhn.. Achei nada.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraJá passei da idade pra esse. O filme é um encanto. Não achei perfeito, nem espetacular, mas realmente recomendável. E é daqueles que eu posso assistir mais umas vezes. Tem umas temáticas contidas no diálogo que não é tão expressivo. É mais um filme de sentir que de falar. Um encanto, enfim.
Os Últimos Passos de um Homem
4.0 246 Assista AgoraGostei demais. Tanto do desempenho fenomenal do Sean Penn como da abordagem em si. O tema, pra mim, nem defendeu nem recriminou a pena de morte. Mostrou os dois lados da moeda.
As pessoas cegas pela mágoa e pela dor.
O que se quer, quando uma pessoa afetada diretamente pelos atos de um assassino busca a pena de morte, não é a justiça.
A dor e a mágoa trazem o ódio. Não se julgou o ódio no filme. As posições diversas foram colocadas na mesa, todas para serem observadas com justiça e empatia.
Mas o que se quer, por mais que se diga que é para que o assassino nunca mais faça o mesmo com ninguém (permeando de falsa generosidade) é vingança. Vida pela vida. Olho por olho.
A personagem da irmã viu no criminoso um ser humano. Apesar de entender toda a dinâmica que o tornou 'aquilo', viu no monstro a pessoa e não o desculpou. Cobrou dele a retirada da máscara da culpa alheia e que não se colocasse como vítima: Assumisse a responsabilidade por seus atos.
Ela o ensinou a olhar o outro lado da história. O ensinou a perceber a consequência. Como na entrevista em que diz idiotices e depois chora por isso.
Ela o apoiou e amou. Ambos conheceram, uma vez na vida o amor, de um olhar totalmente diferente.
Logo no primeiro encontro, é traduzida a natureza desse amor, e é explicado ao espectador que REALMENTE seria amor. Quando ela diz que há diversas formas de intimidade e ele diz: Então somos íntimos agora?
Naquela cena estamos sendo preparados para entender que aquela mulher amou aquele homem e que ele, uma vez na vida, e à beira da morte, conheceu o amor que matura, transforma, expõe e apóia. Que evolui.
Sean Penn, sou sua fã.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraAssisti ontem. Estava em estado de puro êxtase quando o filme acabou.
E se alguém disse que Django não é um Spaghetti Western, ele definitivamente não conhece macarrão.
Mas não é um SW qualquer, é algo tão incrível e incomparável que só a mente sarcástico-sádica do Tarantino poderia conceber!
Sem falar na trilha sonora incrível.
Acho incrível como ele mistura os atores e elementos sutis dos seus filmes uns nos outros. Só pelo olhar, a moça que via as fotos antigas me pareceu ser a Zoe Bell (Death Proof).
Mais que merecido o Oscar, diga-se de passagem, do Christoph Waltz, ex-Coronel Landa (Bastardos Inglórios).
Talvez o melhor filme do Tarantino.
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraQuando assisti 'Entre Segredos e Mentiras', o Gosling conquistou meu coração, a despeito do preconceito que eu tinha/tenho por filmes açucarados, como o Diário de uma Paixão (que é bom, não estou dizendo o contrário, mas é Nicholas Spark...). Ele não é um galã, definitivamente. E ficou excelente no papel desse cara que, a princípio, parece inexpressivo e sem ambições e depois altamente depressivo, pela introspecção severa.
As cenas foram muito boas, sequências fodásticas, apesar da falta de ação/perseguição. Os momentos em que a trilha sonora é mais presente que o próprio filme são ímpares, fazem a respiração parar. Muito bem construído.
É um daqueles filmes que não tem nada pra dar, mas de um nada, uma direção bem feita se junta a um roteiro interessante e fazem juntos um MUITO.