Surpresa no streaming lacrador da Netflix passar uma série tão politicamente incorreta como o "Jogo da Lula". Tem executivX tirando a calça pela cabeça KKKKK
Minissérie de terror com a bizarra Kidman e seu rosto deformado pelas reformas, Hugh Grant faturando o leitinho das crianças, e um dos piores e mais descarados roteiros que a HBO já apresentou.
Uma das maiores propagandas liberais progressistas dos últimos tempos, repleto de estereótipos dos mais vagabundos e óbvios. Kerry Washington é um show à parte, com um show de caretas e overacting que chega a ser assustador.
Um festival de seres bizarros, que parecem saídos de algum filme dos irmãos Coen, que vivem da exploração de animais mais racionais, no caso mais específico, dos tigres. O documentarista tenta deixar isso claro, que são um bando de rednecks, meth heads, assassinos, aproveitadores, polígamos, vigaristas, mas no final fica a sensação de glamourização dessa corja toda, como em um reality. A sinceridade no final do tal Tiger King ao libertar um casal de macacos presos em jaulas por 10 anos, resume bem a sordidez do negócio. De bom, fica a mensagem para a turma da foto com animais selvagens para abrilhantar suas redes sociais. Vocês são tão culpados quanto.
Refn despirocado de vez, cria com o comics boy Brubaker, um painel (em neon,hahahaha) americano, repleto de críticas ao Trumpismo, e segundo ele, é um universo que inclui rednecks, nazistas, pedófilos, pornógrafos, misóginos, xenófobos, ricos preconceituosos, falta de identidade racial, e por aí vai. E temos os sensitivos, que dialogam com seres superiores. Eles, são os progressistas, democratas que vão limpar o mundo disso tudo aí. Temos também traficantes mexicanos niilistas que querem destruir o império e resgatar sua identidade e terras. O líder do tráfico mexicano parece inspirado no David Gaham, vocal do Depeche Mode. Um gay afetado que nutre uma adoração sexual à falecida mãe. A mulher dele seria a encarnação da Sacerdotisa da Morte. O policial vivido pelo Miles é um psicopata que é cooptado para o lado democrata. Enfim, uma salada indigesta, que atira para todos os lados, com o elenco parecendo atuar sob drogas, anestesiado, série totalmente slow cook, que testa a necessidade de sono de quem vê, mas a fotografia do Darius Khondji (Delicatessen, Seven) é exuberante, transformando esse show niillista em algo plenamente aceitável. É como se o Refn quisesse deixar clara a passividade do espectador frente ao inevitável. A Amazon deu uma escondida no lançamento da série, e até no Prime ficou sem destaque. Esse negócio de dar carta branca pra maluco é problemático e imprevisível. São esses mesmos executivos politicamente corretos que sumiram com o novo filme do Woody Allen, alegando ele ser pedófilo, em um caso investigado ad nauseum pela promotoria americana, inclusive colocando o Allen para passar por polígrafos. Nada. Dito isso, esses caras mereciam um Refn na vida deles. Haahaha Diante do susto dado pelo Refn nessa empresa bilionária, só isso já valeria a incursão nessa destruição moral do dinamarquês. Esse amadores amazônicos, acostumados com venda, não entenderam que "vender" arte é algo totalmente diferente. Série imperdível!
A série cobre o dia a dia de uma agência de atores e seus agentes. Comédia passável e sem grandes pretensões que vai se tornando repetitiva ao longo de seus seis episódios.
A terceira temporada não deixa dúvidas que o Pizzolatto é muito fraco, não entende nada de construção narrativa. Para os que ainda apoiam, fica a desculpa de que True Detective é mais uma análise dos profissionais do combate ao crime do que propriamente do crime em si. Fica essa desculpa para a frustração tão grande em ver uma trama se resolver de uma forma pouco imaginativa. O que salva é a atuação dos atores, inclusive o Dorff que estava em baixa em uma carreira de filmes inexpressivos. Mas é de um desperdício brutal, injustificado. Que a HBO tente fazer o próximo sem o Pizzolatto. Acredito que o sucesso da primeira temporada se deva ao Cary Fukunaga, que migrou para o cinema, indo dirigir o novo Bond. Pizzolatto é fraquíssimo.
Um dos mais famosos sociopatas da década de 70, que assustou a todos por ser um cara tido como normal e sociável, mas na realidade foi um dos mais frios serial killers que já foram presos. O documentário cumpre a função de apresenta-lo a um público maior. Se é que vale a pena...
Uma construção meticulosa que vai pouco a pouco alcançando o início do Breaking Bad. Nessa 4 temporada o ritmo continua de "slow cook", o que é ótimo para digerir todos os detalhes e admirar a perfeita construção dos personagens. A quinta temporada promete...
Excelente homenagem do criador do Mr. Robot aos filmes teoria da conspiração pós-Watergate, inclusive usando as músicas desses filmes. E finalmente uma interpretação digna de nota da Roberts, que não aparecia com algo que prestava à tempos.
Péssima minissérie inglesa, com uma trama metida a liberal, chatíssima, personagens desnecessários e desinteressantes, resultando numa tremenda perda de tempo.
Para quem gosta do Justiceiro dos quadrinhos, não dá pra engolir essa versão emo do personagem. Ok, ele na raiva saí triturando a bandidagem, mas a maior parte dessa temporada é ele emotivo e boa praça com o pessoal. E o roteiro é bem perdido, mal resolvido, exagerado, onde o Justiceiro vaza litros e mais litros de sangue, leva dezena de balas, surras que deformariam qualquer um, flechada, e tá sempre pronto para a próxima em uma rapidez invejável. É muita forçação. Credibilidade vai para o espaço rapidinho.
Com uma premissa interessante, em ver um trio improvável se unir para descobrir o autor de brutais assassinatos de jovens prostitutos no fim do século dezenove, a trama vai se diluindo rapidamente devida a falta de lógica e credibilidade das ações propostas pelos autores. O nível de improbabilidade, mesmo em uma ficção, é muito grande, destruindo qualquer vínculo com o possível. Uma pena, pois envolve nomes de peso, como o John Sayles, que já foi importante roteirista nos anos 90. Fica a produção, acima da média, conseguindo com êxito nos transportar à época.
Reunião fraca do universo Marvel da Netflix. Pouco inspirada, a trama não avança muito nas tramas individuais, e oferece mais do mesmo, mostrando uma certa fadiga que precisa ser contornada nas próximas temporadas de cada herói.
Os inúmeros furos do roteiro vão minando o interesse e a credibilidade pouco a pouco. No final, fica a sensação de que poderia ter sido melhor e menos previsível.
Divertida ficção cyberpunk, bem realizada e apesar de um elenco irregular, não compromete. Fica a curiosidade de quem fará o papel do Kovacs na segunda temporada, já que o Kinnaman entregou a "capa" dele para o seu dono.
Novelão safado repleto de estereótipos e diálogos risíveis. Se propõe a ser um retrato fiel sobre as questões sociais e raciais, onde se inclui o corporativismo policial, a desigualdade judicial, mas acaba caindo na vala fácil do dramalhão pouco verídico. Como o texto não ajuda, o elenco mais fraco sofre, destaque negativo para a promotora que passa 10 longos episódios com cara de choro, sem conseguir desenvolver o personagem. Querem ver um texto de qualidade, que não se refugia no lugar comum, vejam American Crime primeira temporada, com a mesma Regina King, dando uma aula de interpretação, bem diferente da atuação ordinária que faz aqui.
Ótima mini-série com excelentes interpretações, destaque para o Jeff Daniels, e Jack O'Connell, tentando dar uma de Steve McQueen. Os personagens são bem construídos e coerentes ao longo da narrativa. Boa direção do Scott Frank e produção do Sodenbergh. Apesar da solução final ser pouco crível, não é o suficiente para estragar todo o desenvolvimento.
Justiceiro, Elektra, Kingpin...espetacular. Foda é aguentar as partes melosas, esse bromance chato pra carajo entre o Murdock e o sócio gorducho, as caretas da secretária, essa enfermeira que não disse pra o que veio, que do nada dá umas porradas em um ninja! Hahahaha É muita forçação. Essa série deveria ser mais enxuta, menos capítulos e menos encheção de linguiça com essas partes aí. Outro problema é quanto às coreografias. Estão repetitivas e cansando. Tem que ter mais criatividade na hora de montar as porradas. No geral, palmas pra Netflix, que tá fazendo filme de herói sem ser politicamente correta, que não é o caso da Disney, que faz filme de inclusão pra ficar de boas no conceito dos liberais americanos, e claro, abocanhar essa fatia do mercado.
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 468 Assista AgoraO fim do MCU
Reacher (1ª Temporada)
3.9 168 Assista AgoraDivertido, mas extremamente exagerado, com o musculoso e canastrão Ritchson assumindo o papel que foi do Cruise nos cinemas
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraUm conceito interessante, que é o de lidar com o luto em um ambiente idílico das sitcom, mas muito longo e cansativo
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraSurpresa no streaming lacrador da Netflix passar uma série tão politicamente incorreta como o "Jogo da Lula". Tem executivX tirando a calça pela cabeça KKKKK
The Undoing
3.7 253 Assista AgoraMinissérie de terror com a bizarra Kidman e seu rosto deformado pelas reformas, Hugh Grant faturando o leitinho das crianças, e um dos piores e mais descarados roteiros que a HBO já apresentou.
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraUma das maiores propagandas liberais progressistas dos últimos tempos, repleto de estereótipos dos mais vagabundos e óbvios. Kerry Washington é um show à parte, com um show de caretas e overacting que chega a ser assustador.
A Máfia dos Tigres (1ª Temporada)
4.0 219Um festival de seres bizarros, que parecem saídos de algum filme dos irmãos Coen, que vivem da exploração de animais mais racionais, no caso mais específico, dos tigres. O documentarista tenta deixar isso claro, que são um bando de rednecks, meth heads, assassinos, aproveitadores, polígamos, vigaristas, mas no final fica a sensação de glamourização dessa corja toda, como em um reality. A sinceridade no final do tal Tiger King ao libertar um casal de macacos presos em jaulas por 10 anos, resume bem a sordidez do negócio. De bom, fica a mensagem para a turma da foto com animais selvagens para abrilhantar suas redes sociais. Vocês são tão culpados quanto.
Muito Velho Para Morrer Jovem
3.9 57 Assista AgoraRefn despirocado de vez, cria com o comics boy Brubaker, um painel (em neon,hahahaha) americano, repleto de críticas ao Trumpismo, e segundo ele, é um universo que inclui rednecks, nazistas, pedófilos, pornógrafos, misóginos, xenófobos, ricos preconceituosos, falta de identidade racial, e por aí vai. E temos os sensitivos, que dialogam com seres superiores. Eles, são os progressistas, democratas que vão limpar o mundo disso tudo aí. Temos também traficantes mexicanos niilistas que querem destruir o império e resgatar sua identidade e terras. O líder do tráfico mexicano parece inspirado no David Gaham, vocal do Depeche Mode. Um gay afetado que nutre uma adoração sexual à falecida mãe. A mulher dele seria a encarnação da Sacerdotisa da Morte. O policial vivido pelo Miles é um psicopata que é cooptado para o lado democrata. Enfim, uma salada indigesta, que atira para todos os lados, com o elenco parecendo atuar sob drogas, anestesiado, série totalmente slow cook, que testa a necessidade de sono de quem vê, mas a fotografia do Darius Khondji (Delicatessen, Seven) é exuberante, transformando esse show niillista em algo plenamente aceitável. É como se o Refn quisesse deixar clara a passividade do espectador frente ao inevitável. A Amazon deu uma escondida no lançamento da série, e até no Prime ficou sem destaque. Esse negócio de dar carta branca pra maluco é problemático e imprevisível. São esses mesmos executivos politicamente corretos que sumiram com o novo filme do Woody Allen, alegando ele ser pedófilo, em um caso investigado ad nauseum pela promotoria americana, inclusive colocando o Allen para passar por polígrafos. Nada. Dito isso, esses caras mereciam um Refn na vida deles. Haahaha Diante do susto dado pelo Refn nessa empresa bilionária, só isso já valeria a incursão nessa destruição moral do dinamarquês. Esse amadores amazônicos, acostumados com venda, não entenderam que "vender" arte é algo totalmente diferente. Série imperdível!
Dix Pour Cent (1ª Temporada)
4.1 29 Assista AgoraA série cobre o dia a dia de uma agência de atores e seus agentes. Comédia passável e sem grandes pretensões que vai se tornando repetitiva ao longo de seus seis episódios.
True Detective (3ª Temporada)
4.0 284A terceira temporada não deixa dúvidas que o Pizzolatto é muito fraco, não entende nada de construção narrativa. Para os que ainda apoiam, fica a desculpa de que True Detective é mais uma análise dos profissionais do combate ao crime do que propriamente do crime em si. Fica essa desculpa para a frustração tão grande em ver uma trama se resolver de uma forma pouco imaginativa. O que salva é a atuação dos atores, inclusive o Dorff que estava em baixa em uma carreira de filmes inexpressivos. Mas é de um desperdício brutal, injustificado. Que a HBO tente fazer o próximo sem o Pizzolatto. Acredito que o sucesso da primeira temporada se deva ao Cary Fukunaga, que migrou para o cinema, indo dirigir o novo Bond. Pizzolatto é fraquíssimo.
Conversando Com um Serial Killer: Ted Bundy
4.2 221Um dos mais famosos sociopatas da década de 70, que assustou a todos por ser um cara tido como normal e sociável, mas na realidade foi um dos mais frios serial killers que já foram presos. O documentário cumpre a função de apresenta-lo a um público maior. Se é que vale a pena...
Better Call Saul (4ª Temporada)
4.4 231 Assista AgoraUma construção meticulosa que vai pouco a pouco alcançando o início do Breaking Bad. Nessa 4 temporada o ritmo continua de "slow cook", o que é ótimo para digerir todos os detalhes e admirar a perfeita construção dos personagens. A quinta temporada promete...
Homecoming: De Volta À Pátria (1ª Temporada)
3.9 108 Assista AgoraExcelente homenagem do criador do Mr. Robot aos filmes teoria da conspiração pós-Watergate, inclusive usando as músicas desses filmes. E finalmente uma interpretação digna de nota da Roberts, que não aparecia com algo que prestava à tempos.
Collateral
3.3 40 Assista AgoraPéssima minissérie inglesa, com uma trama metida a liberal, chatíssima, personagens desnecessários e desinteressantes, resultando numa tremenda perda de tempo.
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Para quem gosta do Justiceiro dos quadrinhos, não dá pra engolir essa versão emo do personagem. Ok, ele na raiva saí triturando a bandidagem, mas a maior parte dessa temporada é ele emotivo e boa praça com o pessoal. E o roteiro é bem perdido, mal resolvido, exagerado, onde o Justiceiro vaza litros e mais litros de sangue, leva dezena de balas, surras que deformariam qualquer um, flechada, e tá sempre pronto para a próxima em uma rapidez invejável. É muita forçação. Credibilidade vai para o espaço rapidinho.
O Alienista (1ª Temporada)
4.0 281 Assista AgoraCom uma premissa interessante, em ver um trio improvável se unir para descobrir o autor de brutais assassinatos de jovens prostitutos no fim do século dezenove, a trama vai se diluindo rapidamente devida a falta de lógica e credibilidade das ações propostas pelos autores. O nível de improbabilidade, mesmo em uma ficção, é muito grande, destruindo qualquer vínculo com o possível. Uma pena, pois envolve nomes de peso, como o John Sayles, que já foi importante roteirista nos anos 90. Fica a produção, acima da média, conseguindo com êxito nos transportar à época.
Os Defensores
3.5 500Reunião fraca do universo Marvel da Netflix. Pouco inspirada, a trama não avança muito nas tramas individuais, e oferece mais do mesmo, mostrando uma certa fadiga que precisa ser contornada nas próximas temporadas de cada herói.
A Louva-A-Deus
3.9 166Os inúmeros furos do roteiro vão minando o interesse e a credibilidade pouco a pouco. No final, fica a sensação de que poderia ter sido melhor e menos previsível.
Safe
3.6 265 Assista AgoraNovelão mexicano cheio de reviravoltas improváveis, tudo em nome de manter um suspense e um possível interesse até o final. Fraquinho.
Atlanta (2ª Temporada)
4.6 206 Assista AgoraOs Glover não deixam a peteca cair nessa segunda temporada, com episódios antológicos, como o do Paper Boi perdido na mata e o Michael Jackson clone.
Altered Carbon (1ª Temporada)
3.8 358 Assista AgoraDivertida ficção cyberpunk, bem realizada e apesar de um elenco irregular, não compromete. Fica a curiosidade de quem fará o papel do Kovacs na segunda temporada, já que o Kinnaman entregou a "capa" dele para o seu dono.
Sete Segundos
4.1 100 Assista AgoraNovelão safado repleto de estereótipos e diálogos risíveis. Se propõe a ser um retrato fiel sobre as questões sociais e raciais, onde se inclui o corporativismo policial, a desigualdade judicial, mas acaba caindo na vala fácil do dramalhão pouco verídico. Como o texto não ajuda, o elenco mais fraco sofre, destaque negativo para a promotora que passa 10 longos episódios com cara de choro, sem conseguir desenvolver o personagem. Querem ver um texto de qualidade, que não se refugia no lugar comum, vejam American Crime primeira temporada, com a mesma Regina King, dando uma aula de interpretação, bem diferente da atuação ordinária que faz aqui.
Godless
4.3 220 Assista AgoraÓtima mini-série com excelentes interpretações, destaque para o Jeff Daniels, e Jack O'Connell, tentando dar uma de Steve McQueen. Os personagens são bem construídos e coerentes ao longo da narrativa. Boa direção do Scott Frank e produção do Sodenbergh. Apesar da solução final ser pouco crível, não é o suficiente para estragar todo o desenvolvimento.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraJusticeiro, Elektra, Kingpin...espetacular. Foda é aguentar as partes melosas, esse bromance chato pra carajo entre o Murdock e o sócio gorducho, as caretas da secretária, essa enfermeira que não disse pra o que veio, que do nada dá umas porradas em um ninja! Hahahaha É muita forçação. Essa série deveria ser mais enxuta, menos capítulos e menos encheção de linguiça com essas partes aí. Outro problema é quanto às coreografias. Estão repetitivas e cansando. Tem que ter mais criatividade na hora de montar as porradas. No geral, palmas pra Netflix, que tá fazendo filme de herói sem ser politicamente correta, que não é o caso da Disney, que faz filme de inclusão pra ficar de boas no conceito dos liberais americanos, e claro, abocanhar essa fatia do mercado.