A Babá é um filme é ágil e objetivo, que evita se prolongar demais na contextualização, entretanto, ainda assim, apresenta de modo contundente os personagens e suas relações e conflitos. Com uma trilha sonora e um ritmo bons, configura-se como um trash contemporâneo, mas com um certo ar oitentista, o que, inclusive, confere-lhe um quê de nostalgia, apesar de novo.
Fazendo uso de diversos clichês propositadamente, o longa se estrutura como um típico terrir.
O menino nerd que sofre bullying, a babá gostosa, um grupo de amigos reunido à noite, o icônico jogo da garrafa, aquele beijo picante entre duas mulheres, o malhadão que aparece forçadamente sem camisa apenas para que seu físico seja exibido, o cara reservado e com jeito de “virjão” que não sabe como reagir quando a gostosa dá em cima dele, o negro que integra o grupo, a típica perseguição, além de mortes inusitadas são elementos que marcam presença de forma a se notarem como os clichês que são. Ademais, a pegada slasher evoca não só o jump scare, mas, neste caso, o uso e abuso de gore, com bastante sangue e violência – sendo o exagero empregado justamente para tensionar a narrativa do horror à comédia. Como resultado, temos um Esqueceram de Mim versão slasher, com o garoto alvo dos vilões revidando às ameaças de forma mais hardcore do que Macaulay Culkin na franquia infantil.
Achei interessante a referência ao mito bíblico do fruto proibido e da relação estabelecida entre interdição, curiosidade, desobediência e transgressão. Tudo isso traz à cena a lógica de que a desobediência acaba por ferir aqueles a quem amamos.
As descobertas, o amadurecimento, a responsabilidade pelos próprios atos e o fato de que nossas experiências nos constituem e influenciam nas relações que temos com os outros são questões que pulsam nas entrelinhas.
O estilo do curta, com uma narrativa formada por uma sequência de fotografias de 35 mm, evoca a sensação de estar-se revisitando memórias, mergulhando em uma história antiga e revivendo-a, ao mesmo tempo em que suscita de modo gradativo e instigante um suspense latente.
A narração também é destaque: o sotaque pernambucano transmite uma proximidade, como se o narrador conhecesse de perto a história que está contando; além disso, o tom fabular reforça e justifica a naturalidade com que são apresentados elementos lúdicos e fantásticos e, inclusive, uma certa moral que a narrativa denota.
Quando vi que se tratava de um FF, já imaginei o que me aguardava: um combo de clichês somado a atuações mais do que forçadas. Ainda assim, resolvi encarar. E, infelizmente, eu estava certo.
Um retrato nu e cru do que é a família tradicional e seus pseudovalores, que, na verdade, são máscaras que sustentam uma imagem tão artificial que, mesmo desvelada, permanece sendo celebrada como se ainda se sustentasse.
Uma trama indigesta com atuações intensas, com um destaque para os enquadramentos e a filmagem tão íntima que te faz sentir como se fosse um dos convidados presentes na narrativa, acompanhando detalhes e cenas através de ângulos e movimentos o mais próximo possíveis da naturalidade com que nós mesmos vemos o mundo, como se transportando a câmera para a posição dos olhos de alguém presente que observava o desenrolar de tudo.
O tipo de filme que te faz esperar muito mais do que apresenta.
Infelizmente, traz diálogos nada profundos, personagens e relações que poderiam ser melhor aproveitados pela sua complexidade mas que são tratados de forma rasa, atuações medianas e uma fotografia de pouca qualidade.
Resumo: filme interessante, que mantém seu interesse, porém não entrega o que a premissa promete.
Apesar de partir de uma ideia interessante e potencialmente promissora, Oren Uziel não obtém muito sucesso por não conseguir encontrar o tom da narrativa. Com isso, vemos sua produção não entregar resultados efetivos, seja na tentativa de inserir humor em uma narrativa de suspense – o que acaba não funcionando, com a pretendida comicidade ficando no ar como rastros de sua falha –, seja na percepção de possíveis dramas que não impactam o expectador simplesmente por não serem desenvolvidos, mantendo-se na superficialidade e pertencendo a personagens surpreendentemente rasos.
Portanto, com uma boa premissa e uma execução aquém do esperado, Shimmer Lake surge apenas como mais um título no catálogo da Netflix. Apesar de não ser um grande filme, pode ser uma interessante opção de entretenimento dentre as opções da plataforma de streaming.
O longa se constrói como uma mescla de comédia e terror. A fotografia, os enquadramentos e os zooms lentos evocam a atmosfera clássica do terror, que é reforçada por referências a grandes títulos do gênero, como A Profecia, Poltergeist, O Iluminado, O Bebê de Rosemary e Colheita Maldita. Por outro lado, tais referências surgem revestidas por uma certa carga cômica, a qual permeia toda a trama, juntamente com o leve suspense constantemente suscitado. Os elementos são utilizados na medida certa, resultando em uma história bastante interessante. O que acaba destoando é a mudança drástica no tom da narrativa em seus 30 minutos finais: uma comédia envolta num ar sombrio e regida pelo suspense se converte em uma espécie de “aventura eletrizante com altas confusões protagonizadas por uma galerinha do barulho” (exatamente como um típico filme da Sessão da Tarde). Ainda assim, a parte do final do longa não deixa de ser interessante, tendo em vista a sua proposta.
Apostando em uma proposta leve e divertida, mas também buscando um diferencial para solidificar sua estrutura, Pequeno Demônio consegue proporcionar uma boa experiência ao expectador: em seus 94 minutos, oferece entretenimento, de boa qualidade – tanto visual quanto de roteiro –, repleto de grandes referências e com uma mensagem cativante e bem trabalhada. É o típico filme família, para ser visto em um domingo à tarde, em um feriado chuvoso ou mesmo na famosa Sessão da Tarde.
Cara, o que é aquela cena inicial em hiper slow motion e com fotografia preto e branco?! Um brinde ofertado aos apreciadores da sétima arte!
As críticas destiladas ao longo do filme são profundas, metaforizadas e escarnadas através de bastante gore, com uso (e abuso, diga-se, propositais, com bastante propriedade e sentido) de violência física, psicológica e sexual. Temos a exposição de uma sociedade machista, que promove a relegação da mulher a um papel inferior, por sua provável condição pecaminosa e aliciadora, pela crença religiosa de que o ser feminino foi o responsável por conduzir o ser humano à degradação.
É um filme para poucos (e, principalmente, para quem aqueles que estiverem dispostos a se chocar com a brutalidade utilizada para tratar de um tema não menos brutal).
Resolvi aceitar assistir com meu irmão e nem ele, que propôs o filme, aguentou. Paramos em 19 minutos e olha que estávamos com muita boa vontade. Ainda me pergunto como investiram dinheiro em um lixo desse.
Eu simplesmente não consigo entender recepção positiva deste filme, enquanto inúmeros ícones possuem notas baixas e comentários risíveis.
Um pseudoterror bem lento, com um roteiro que desanda bastante (principalmente em seu desfecho) e que só me causou inquietude para saber quanto tempo faltava para acabar (porque eu já estava cansado de tanta lenga lenga). A única coisa que salva é a fotografia, porque, de resto, não tem nada de mais.
Principalmente quando ele consegue se reinventar, trazendo os elementos da sua conhecida estrutura, mas também inserindo um frescor típico das novidades. É o que acontece em O Culto de Chucky: o diabólico boneco ressurge (como sempre) para uma série de mortes bizarras e demonstra que seus planos são mais ambiciosos do que simplesmente matar meia dúzia de pessoas.
Os ingredientes característicos da franquia, claro, fazem-se presentes: humor negro, violência, sangue, mortes bizarras e cruéis, a personalidade e a risada diabólicas do Chucky. Além disso, foi maravilhoso ver o encontro dos personagens no hospício. Este filme foi realmente um presente para os fãs do boneco assassino.
Uma série que trata a puberdade e seus tabus da forma mais natural e direta possível, sem, com isso, pender para a mera putaria.
Intercalando recursos lúdicos com acontecimentos e questionamentos típicos dessa fase, traz à cena questões demasiadamente conhecidas, mas, ao mesmo tempo, pouco abordadas de modo realmente efetivo. Utilizando também a ironia, destilam-se críticas pertinentes com naturalidade e clareza.
Mais uma excelente produção Original Netflix que devorei no mesmo dia de lançamento e já aguardo a próxima temporada.
O interessante é mostrar que a loucura não surge de um dia para o outro, mas ela realmente vai se manifestando e tomando proporções maiores conforme o tempo. Com isso, a pessoa não se dá conta até que já esteja dominada pela loucura, vivendo uma realidade criada pelos seus próprios demônios. Neste caso, os responsáveis por isso são o estresse, a solidão, o medo, a insegurança e a crença no sobrenatural.
Não conheço o mangá nem o anime, então darei a opinião de alguém que vai analisar apenas o filme descontextualizado: trama corrida, personagens que aparentavam potencial mas não foram aprofundados, atores pouco convincentes, roteiro com furos e conveniências típicos de produções norte-americanas pretensiosas, além de uma trilha sonora interessante, porém que me deu a impressão de ser destoante dos momentos nos quais surgia.
Totalmente Inapropriado
1.3 61 Assista AgoraEu curto humor nonsense, mas esse filme é a própria caçamba de lixo!!
Fiquei me perguntando como alguém investe tempo e dinheiro em algo tão podre que é digno das camadas mais profundas da deep web!!
A Babá
3.1 960 Assista AgoraA Babá é um filme é ágil e objetivo, que evita se prolongar demais na contextualização, entretanto, ainda assim, apresenta de modo contundente os personagens e suas relações e conflitos. Com uma trilha sonora e um ritmo bons, configura-se como um trash contemporâneo, mas com um certo ar oitentista, o que, inclusive, confere-lhe um quê de nostalgia, apesar de novo.
Fazendo uso de diversos clichês propositadamente, o longa se estrutura como um típico terrir.
O menino nerd que sofre bullying, a babá gostosa, um grupo de amigos reunido à noite, o icônico jogo da garrafa, aquele beijo picante entre duas mulheres, o malhadão que aparece forçadamente sem camisa apenas para que seu físico seja exibido, o cara reservado e com jeito de “virjão” que não sabe como reagir quando a gostosa dá em cima dele, o negro que integra o grupo, a típica perseguição, além de mortes inusitadas são elementos que marcam presença de forma a se notarem como os clichês que são. Ademais, a pegada slasher evoca não só o jump scare, mas, neste caso, o uso e abuso de gore, com bastante sangue e violência – sendo o exagero empregado justamente para tensionar a narrativa do horror à comédia. Como resultado, temos um Esqueceram de Mim versão slasher, com o garoto alvo dos vilões revidando às ameaças de forma mais hardcore do que Macaulay Culkin na franquia infantil.
Atômica
3.6 1,1K Assista Agora"Não pode desfoder o que foi fodido."
Salve-se Quem Puder
2.5 67"Qual a diferença entre um pato?"
HAHAHAHAHA
Vinil Verde
3.7 172 Assista AgoraAchei interessante a referência ao mito bíblico do fruto proibido e da relação estabelecida entre interdição, curiosidade, desobediência e transgressão. Tudo isso traz à cena a lógica de que a desobediência acaba por ferir aqueles a quem amamos.
As descobertas, o amadurecimento, a responsabilidade pelos próprios atos e o fato de que nossas experiências nos constituem e influenciam nas relações que temos com os outros são questões que pulsam nas entrelinhas.
O estilo do curta, com uma narrativa formada por uma sequência de fotografias de 35 mm, evoca a sensação de estar-se revisitando memórias, mergulhando em uma história antiga e revivendo-a, ao mesmo tempo em que suscita de modo gradativo e instigante um suspense latente.
A narração também é destaque: o sotaque pernambucano transmite uma proximidade, como se o narrador conhecesse de perto a história que está contando; além disso, o tom fabular reforça e justifica a naturalidade com que são apresentados elementos lúdicos e fantásticos e, inclusive, uma certa moral que a narrativa denota.
Abdução
2.5 173 Assista AgoraQuando vi que se tratava de um FF, já imaginei o que me aguardava: um combo de clichês somado a atuações mais do que forçadas. Ainda assim, resolvi encarar. E, infelizmente, eu estava certo.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3Ktá difícil viver num mundo em que as melhores séries só voltarão em 2019... onde tem uma cripta para eu ficar congelado por esses dois anos?
Festa de Família
4.2 396 Assista AgoraUm retrato nu e cru do que é a família tradicional e seus pseudovalores, que, na verdade, são máscaras que sustentam uma imagem tão artificial que, mesmo desvelada, permanece sendo celebrada como se ainda se sustentasse.
Uma trama indigesta com atuações intensas, com um destaque para os enquadramentos e a filmagem tão íntima que te faz sentir como se fosse um dos convidados presentes na narrativa, acompanhando detalhes e cenas através de ângulos e movimentos o mais próximo possíveis da naturalidade com que nós mesmos vemos o mundo, como se transportando a câmera para a posição dos olhos de alguém presente que observava o desenrolar de tudo.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KO clima oitentista que a série evoca é incrível! Esse sci-fi com gostinho nostálgico é apaixonante!
Personagens e trama mais aprofundados nesta temporada, com atuações mais marcantes.
Excelente trabalho de fotografia, trilha sonora, efeitos visuais e sonoros.
Só achei o episódio 7 completamente destoante e desnecessário.
Fala Comigo
2.9 183 Assista AgoraO tipo de filme que te faz esperar muito mais do que apresenta.
Infelizmente, traz diálogos nada profundos, personagens e relações que poderiam ser melhor aproveitados pela sua complexidade mas que são tratados de forma rasa, atuações medianas e uma fotografia de pouca qualidade.
Resumo: filme interessante, que mantém seu interesse, porém não entrega o que a premissa promete.
13 Cameras
2.3 48 Assista AgoraPremissa interessante, mas o filme é meio tedioso. E aquele final foi bem incongruente.
Obs.: que velho asqueroso!!
Amores Canibais
2.4 393 Assista AgoraSó o que salva são a fotografia e a trilha sonora.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KTinha tudo para ser bom se não tivessem estragado tudo nos minutos finais do filme.
Shimmer Lake
3.1 108 Assista AgoraApesar de partir de uma ideia interessante e potencialmente promissora, Oren Uziel não obtém muito sucesso por não conseguir encontrar o tom da narrativa. Com isso, vemos sua produção não entregar resultados efetivos, seja na tentativa de inserir humor em uma narrativa de suspense – o que acaba não funcionando, com a pretendida comicidade ficando no ar como rastros de sua falha –, seja na percepção de possíveis dramas que não impactam o expectador simplesmente por não serem desenvolvidos, mantendo-se na superficialidade e pertencendo a personagens surpreendentemente rasos.
Portanto, com uma boa premissa e uma execução aquém do esperado, Shimmer Lake surge apenas como mais um título no catálogo da Netflix. Apesar de não ser um grande filme, pode ser uma interessante opção de entretenimento dentre as opções da plataforma de streaming.
Pequeno Demônio
2.7 240 Assista AgoraO longa se constrói como uma mescla de comédia e terror. A fotografia, os enquadramentos e os zooms lentos evocam a atmosfera clássica do terror, que é reforçada por referências a grandes títulos do gênero, como A Profecia, Poltergeist, O Iluminado, O Bebê de Rosemary e Colheita Maldita. Por outro lado, tais referências surgem revestidas por uma certa carga cômica, a qual permeia toda a trama, juntamente com o leve suspense constantemente suscitado. Os elementos são utilizados na medida certa, resultando em uma história bastante interessante. O que acaba destoando é a mudança drástica no tom da narrativa em seus 30 minutos finais: uma comédia envolta num ar sombrio e regida pelo suspense se converte em uma espécie de “aventura eletrizante com altas confusões protagonizadas por uma galerinha do barulho” (exatamente como um típico filme da Sessão da Tarde). Ainda assim, a parte do final do longa não deixa de ser interessante, tendo em vista a sua proposta.
Apostando em uma proposta leve e divertida, mas também buscando um diferencial para solidificar sua estrutura, Pequeno Demônio consegue proporcionar uma boa experiência ao expectador: em seus 94 minutos, oferece entretenimento, de boa qualidade – tanto visual quanto de roteiro –, repleto de grandes referências e com uma mensagem cativante e bem trabalhada. É o típico filme família, para ser visto em um domingo à tarde, em um feriado chuvoso ou mesmo na famosa Sessão da Tarde.
Anticristo
3.5 2,2K Assista AgoraCara, o que é aquela cena inicial em hiper slow motion e com fotografia preto e branco?! Um brinde ofertado aos apreciadores da sétima arte!
As críticas destiladas ao longo do filme são profundas, metaforizadas e escarnadas através de bastante gore, com uso (e abuso, diga-se, propositais, com bastante propriedade e sentido) de violência física, psicológica e sexual. Temos a exposição de uma sociedade machista, que promove a relegação da mulher a um papel inferior, por sua provável condição pecaminosa e aliciadora, pela crença religiosa de que o ser feminino foi o responsável por conduzir o ser humano à degradação.
É um filme para poucos (e, principalmente, para quem aqueles que estiverem dispostos a se chocar com a brutalidade utilizada para tratar de um tema não menos brutal).
Internet: O Filme
1.5 317Resolvi aceitar assistir com meu irmão e nem ele, que propôs o filme, aguentou. Paramos em 19 minutos e olha que estávamos com muita boa vontade. Ainda me pergunto como investiram dinheiro em um lixo desse.
Corrente do Mal
3.2 1,8K Assista AgoraEu simplesmente não consigo entender recepção positiva deste filme, enquanto inúmeros ícones possuem notas baixas e comentários risíveis.
Um pseudoterror bem lento, com um roteiro que desanda bastante (principalmente em seu desfecho) e que só me causou inquietude para saber quanto tempo faltava para acabar (porque eu já estava cansado de tanta lenga lenga). A única coisa que salva é a fotografia, porque, de resto, não tem nada de mais.
Nacho Libre
3.0 280 Assista AgoraDivertido apenas. Dá para passar uma hora e meia assistindo sem grandes pretensões.
O Culto de Chucky
2.3 611 Assista Agora"Um verdadeiro clássico nunca sai de moda."
Principalmente quando ele consegue se reinventar, trazendo os elementos da sua conhecida estrutura, mas também inserindo um frescor típico das novidades. É o que acontece em O Culto de Chucky: o diabólico boneco ressurge (como sempre) para uma série de mortes bizarras e demonstra que seus planos são mais ambiciosos do que simplesmente matar meia dúzia de pessoas.
Os ingredientes característicos da franquia, claro, fazem-se presentes: humor negro, violência, sangue, mortes bizarras e cruéis, a personalidade e a risada diabólicas do Chucky. Além disso, foi maravilhoso ver o encontro dos personagens no hospício. Este filme foi realmente um presente para os fãs do boneco assassino.
"Bem-vindo ao culto, meu amigo."
Big Mouth (1ª Temporada)
4.0 234 Assista AgoraUma série que trata a puberdade e seus tabus da forma mais natural e direta possível, sem, com isso, pender para a mera putaria.
Intercalando recursos lúdicos com acontecimentos e questionamentos típicos dessa fase, traz à cena questões demasiadamente conhecidas, mas, ao mesmo tempo, pouco abordadas de modo realmente efetivo. Utilizando também a ironia, destilam-se críticas pertinentes com naturalidade e clareza.
Mais uma excelente produção Original Netflix que devorei no mesmo dia de lançamento e já aguardo a próxima temporada.
The Sublet
2.5 12Suspense com um clima de tensão que vai sendo construído gradativamente.
O interessante é mostrar que a loucura não surge de um dia para o outro, mas ela realmente vai se manifestando e tomando proporções maiores conforme o tempo. Com isso, a pessoa não se dá conta até que já esteja dominada pela loucura, vivendo uma realidade criada pelos seus próprios demônios. Neste caso, os responsáveis por isso são o estresse, a solidão, o medo, a insegurança e a crença no sobrenatural.
A Casa dos Sonhos
3.2 1,4K Assista AgoraNem lembro qual a história, só sei que achei tão ruim que eu dormi no cinema quando fui assistir. Um desperdício de tempo e dinheiro.
Death Note
1.8 1,5K Assista AgoraNão conheço o mangá nem o anime, então darei a opinião de alguém que vai analisar apenas o filme descontextualizado: trama corrida, personagens que aparentavam potencial mas não foram aprofundados, atores pouco convincentes, roteiro com furos e conveniências típicos de produções norte-americanas pretensiosas, além de uma trilha sonora interessante, porém que me deu a impressão de ser destoante dos momentos nos quais surgia.