Ainda melhor que a primeira temporada: mais divertida, com mais gore, apresentando uma trama que se desenvolve bem mais e trazendo os personagens bem mais cativantes.
A Drew é maravilhosa, esplêndida, apaixonante!! Na verdade, todo o elenco está afinado e conquistou minha atenção e meu coração!
É o tipo de série ideal para se maratonar (10 episódios de quase 30 minutinhos), mas que te deixa sedento pela próxima temporada, justamente por assistir a tudo tão rápido.
"Quem sou eu aos olhos da maioria das pessoas? Um ninguém. Um não ser. Uma pessoa desagradável. Alguém que não tem e nunca terá qualquer posição na sociedade. Resumindo, o pior dos piores. Bem, mesmo se tudo isso for totalmente verdade, então, algum dia, gostaria de mostrar, pelo meu trabalho, o que este ninguém, este não ser, tem no coração." (Vincent Van Gogh)
A plasticidade do filme me deixou extasiado! Belo, delicado, poético! Uma animação feita inteiramente com pintura a óleo, graças ao trabalho de 125 artistas, que pintaram, ao todo, 65 mil quadros a partir de cenas gravadas por atores. Assim, o longa é uma mistura de pinturas criadas especialmente para o projeto e obras do famoso pintor holandês. Um verdadeiro presente aos amantes da arte!
"Eu não tinha um emprego. O emprego me tinha. Eu era apenas outro escravo do sistema. Olhe, nós pintamos nossos caminhos com as melhores intenções, mas, às vezes, no final do dia, é preciso uma pincelada do acaso. Ou um vírus mortal para nos recolocar no caminho certo."
A nostalgia dos anos 90 em um roteiro simples porém cativante, com personagens tão humanos que, em pouco tempo, fazem você ter a impressão de que já os conhece de longa data e já começa a sentir falta deles. E o que falar da trilha sonora?! É pra se deleitar!
Aquele tipo de série leve e envolvente, que você vai assistindo episódio após episódio e, quando se dá conta, já terminou a temporada no mesmo dia e tem que ficar esperando dolorosamente até a próxima.
Apesar de não ser tão boa quanto à primeira temporada, neste segundo ano, The Good Place se manteve leve, divertida e aprofundando os laços entre os personagens. Impossível não se apegar a cada um deles!
É a série com os personagens mais memoráveis que já vi, os quais se mostram a cada episódio mais humanos (até mesmo o "demônio" Michael e a "inteligência artificial" Janet). Difícil é ficar longe deles tanto tempo esperando pela próxima temporada!
Sensível, belo, poético... Ambientação, maquiagem, trilha sonora e atuações maravilhosas! Uma narrativa cativante, capaz de fisgar e sensibilizar o espectador de forma tão natural e límpida como a água.
Saí do cinema tão leve, com a alma lavada por tamanha beleza e amor. Uma maravilhosa refabulação de A bela e a Fera.
Achei uma boa trama, apesar de menos sutil que os anteriores. A impressão que tive foi a de que havia uma necessidade de demonstrar sua ligação com os outros filmes e responder às perguntas que ficaram no ar, o que foi feito, porém mais claramente (o que destoou dos seus predecessores, que seguiram uma linha mais nebulosa e que requeria a atenção aos detalhes, trabalhando de modo insinuante, em vez de expôr as informações de forma aguda).
Ainda assim, considero um bom filme, que mantém uma tensão constante e produz um delineamento mais preciso do universo Cloverfield, deixando o jogo de chiaroscuro de lado para traçar contornos bem mais precisos (para não dizer gritantes) do monstro apresentado/sugerido há dez anos e da realidade (ou multirrealidade) que cerca o seu surgimento.
Foi uma prova de resistência assistir a esse filme. Eu o fiz, mas com muito esmero, apenas porque eu ouvia críticas bem extremadas: ou de que o filme era incrível ou de que era uma merda. Descobri que era segunda opção, pois precisei assistir parcelado em três vezes, pois sempre dormia durante o filme (dormi em pouco mais de 30 min na primeira vez; no dia seguinte, resolvi já começar de onde tinha parado, pois não suportaria assistir do início e dormi em quase 1h de filme; por fim, na mesma semana, decidi que precisava terminar essa merda por honra, simplesmente para ver onde esse engodo iria chegar).
Só sei que foi um dos filmes mais entediantes que já vi.
Eu me pergunto por que a Netflix investe em merdas como esta.
Nada no filme salva: roteiro péssimo, repleto de elementos e cenas desnecessários, extremamente arrastado, com várias falhas e que não te dá explicação nenhuma; a tentativa de suspense falha miseravelmente; atuações esdrúxulas, que, de tão ruins, tornam os atores de Malhação ótimos perante esse elenco; efeitos sonoros destoantes em relação aos acontecimentos.
A impressão que tive foi a de que os diretores decidiram fazer um filme apenas para experimentar diversos enquadramentos e movimentos de câmera, pois é isso que se percebe ao assistir. Há cortes e sequências a fim de testar possibilidades, levando o roteiro, inclusive, a transcorrer a fim de tornar isso possível, visto que inúmeras cenas, aparentemente sem função e desnecessárias, parecem ter sido rodadas com esse único intuito.
Só tenho a lamentar que a Netflix gaste dinheiro com produções desse tipo, em vez de direcionar esses recursos a títulos de qualidades.
Uma série sobre juventude, desajuste, busca de liberdade e felicidade e, principalmente, a procura e a necessidade de autoconhecimento. Muitas das vezes, não sabemos o que queremos, não sabemos aonde estamos indo, mas continuamos resignados a uma vida regida pelos ditames societários. Entretanto, um desconforto, um vazio, um sentimento estranho e indefinível nos revira por dentro, sinalizando que "algo errado não está certo".
The End of the F***ing World traz à cena dois personagens desajustados, incompreendidos tanto pelas pessoas ao seu redor quanto por si mesmos, desconhecedores do que realmente queriam, mas que tinham como única certeza de que não estavam satisfeitos com a vida que viviam. Ambos veem um no outro a força de que precisavam para romperem a redoma sufocante da rotina sob a qual viviam e partem em busca de algo que só irão descobrir ao encontrar.
Uma série com excelentes atuações (em especial dos protagonistas), roteiro coeso e bem estruturado, narrativa com densidade mas apresentada de forma fluida, fotografia e trilha sonora de ótima qualidade.
A pureza, a beleza e o medo de amar (principalmente quando se ama alguém do mesmo gênero) retratados de maneira extremamente doce, singela e, acima de tudo, natural.
Eu me amarro nessas histórias sobre viagem no tempo que deixam minha mente completamente bugada!
Dark é um sci-fi sobre viagem no tempo bem mindfuck. Começamos completamente desnorteados e, aos poucos, as informações vão fazendo sentido e conseguimos nos situar na trama (que é muito bem elaborada).
Fiquei admirado com a fotografia, a trilha sonora, os cenários exuberantes, os efeitos visuais e sonoros, as atuações... tudo incrível! O roteiro intrincado e bem construído deixa o espectador confuso, mas também vai respondendo a perguntas pontualmente, conforme o seu desenrolar. E o final da primeira temporada é justamente para deixar todos desesperados pela próxima. É o tipo de série para maratonar de uma vez (tanto pelo afã de se descobrir o que irá acontecer, quanto para evitar que detalhes e informações sejam esquecidos e, com isso, algumas coisas fiquem obscuras ou confusas) não se preocupando tanto com o hiato até a próxima temporada, pois é uma produção que requer que seja assistida novamente para que muita coisa seja compreendida com mais clareza e os dados fragmentados se ajustem formando uma estrutura mais nítida.
Enfim, só tenho elogios à série. É uma produção alemã de altíssima qualidade. Foi um grande acerto da Netlix adquiri-la.
Um belo retrato do que é ser família: toda família se odeia porque, no fundo, toda família se ama e, graças a isso, se entende de forma como quem não faz parte dela não consegue compreender ("Ninguém chama os meus filhos de psicopatas a não ser eu.").
Apesar de eu não ter achado excelente, é o tipo de série cujos episódios se sucedem e, quando percebi, já havia terminado a temporada. Ou seja, a série não tem nada de mais, entretanto, ainda assim, prende a atenção com as sacadas interessantes ("Eu não gosto da vida, mas vivo mesmo assim") e os personagens cativantes.
"Não importa onde você esteja e sim o que você é. Isso não vai mudar, quer você esteja na Califórnia, no Maine ou no Novo México. Você não pode fugir de si mesmo."
"Não sou economicamente viável" ("Not economically viable"): uma frase que, infelizmente, define muita gente, ainda que o sistema hipócrita queira mascarar isso.
Ótima sátira à podridão e espetacularização que envolvem as campanhas políticas (e a política em si). O jeito é debochar e rir (de nervoso) de tamanho despautério, como também da indolência e apatia da sociedade perante todo esse absurdo.
BoJack Horseman (4ª Temporada)
4.5 240 Assista Agora"Escuta o segredo de ser feliz: é só você fingir que é feliz e, com o tempo, esquece que tá fingindo."
Santa Clarita Diet (2ª Temporada)
4.1 222Ainda melhor que a primeira temporada: mais divertida, com mais gore, apresentando uma trama que se desenvolve bem mais e trazendo os personagens bem mais cativantes.
A Drew é maravilhosa, esplêndida, apaixonante!! Na verdade, todo o elenco está afinado e conquistou minha atenção e meu coração!
É o tipo de série ideal para se maratonar (10 episódios de quase 30 minutinhos), mas que te deixa sedento pela próxima temporada, justamente por assistir a tudo tão rápido.
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista Agora"Quem sou eu aos olhos da maioria das pessoas? Um ninguém. Um não ser. Uma pessoa desagradável. Alguém que não tem e nunca terá qualquer posição na sociedade. Resumindo, o pior dos piores. Bem, mesmo se tudo isso for totalmente verdade, então, algum dia, gostaria de mostrar, pelo meu trabalho, o que este ninguém, este não ser, tem no coração." (Vincent Van Gogh)
A plasticidade do filme me deixou extasiado! Belo, delicado, poético! Uma animação feita inteiramente com pintura a óleo, graças ao trabalho de 125 artistas, que pintaram, ao todo, 65 mil quadros a partir de cenas gravadas por atores. Assim, o longa é uma mistura de pinturas criadas especialmente para o projeto e obras do famoso pintor holandês. Um verdadeiro presente aos amantes da arte!
Um Dia de Caos
3.0 121"Eu não tinha um emprego. O emprego me tinha. Eu era apenas outro escravo do sistema. Olhe, nós pintamos nossos caminhos com as melhores intenções, mas, às vezes, no final do dia, é preciso uma pincelada do acaso. Ou um vírus mortal para nos recolocar no caminho certo."
Everything Sucks! (1ª Temporada)
3.9 353 Assista AgoraA nostalgia dos anos 90 em um roteiro simples porém cativante, com personagens tão humanos que, em pouco tempo, fazem você ter a impressão de que já os conhece de longa data e já começa a sentir falta deles. E o que falar da trilha sonora?! É pra se deleitar!
Aquele tipo de série leve e envolvente, que você vai assistindo episódio após episódio e, quando se dá conta, já terminou a temporada no mesmo dia e tem que ficar esperando dolorosamente até a próxima.
The Good Place (2ª Temporada)
4.1 262 Assista AgoraApesar de não ser tão boa quanto à primeira temporada, neste segundo ano, The Good Place se manteve leve, divertida e aprofundando os laços entre os personagens. Impossível não se apegar a cada um deles!
É a série com os personagens mais memoráveis que já vi, os quais se mostram a cada episódio mais humanos (até mesmo o "demônio" Michael e a "inteligência artificial" Janet). Difícil é ficar longe deles tanto tempo esperando pela próxima temporada!
Jogos Mortais: Jigsaw
2.8 706 Assista AgoraRoteiro fraco e previsível, com mortes sem graça e nada engenhosas.
Uma afronta à franquia Jogos Mortais.
Tapa na Pantera
3.8 298"Será a erva que me faz feliz ou eu já tinha uma tendência à felicidade?"
The Good Place (1ª Temporada)
4.2 519 Assista AgoraUma delícia de série! Interessante, leve, divertida, com personagens cativantes e um enredo que vai melhorando a cada episódio.
Aquele tipo de série que você assiste à temporada inteira de uma vez só sem notar o tempo passar.
A Forma da Água
3.9 2,7KSensível, belo, poético... Ambientação, maquiagem, trilha sonora e atuações maravilhosas! Uma narrativa cativante, capaz de fisgar e sensibilizar o espectador de forma tão natural e límpida como a água.
Saí do cinema tão leve, com a alma lavada por tamanha beleza e amor. Uma maravilhosa refabulação de A bela e a Fera.
O Paradoxo Cloverfield
2.7 779 Assista AgoraAchei uma boa trama, apesar de menos sutil que os anteriores. A impressão que tive foi a de que havia uma necessidade de demonstrar sua ligação com os outros filmes e responder às perguntas que ficaram no ar, o que foi feito, porém mais claramente (o que destoou dos seus predecessores, que seguiram uma linha mais nebulosa e que requeria a atenção aos detalhes, trabalhando de modo insinuante, em vez de expôr as informações de forma aguda).
Ainda assim, considero um bom filme, que mantém uma tensão constante e produz um delineamento mais preciso do universo Cloverfield, deixando o jogo de chiaroscuro de lado para traçar contornos bem mais precisos (para não dizer gritantes) do monstro apresentado/sugerido há dez anos e da realidade (ou multirrealidade) que cerca o seu surgimento.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraQuando um filme de super-herói deixa de ser sobre super-herói e se torna uma comédia pastelão (só que sem graça).
Room 8
4.4 94CARALHOW
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraFoi uma prova de resistência assistir a esse filme. Eu o fiz, mas com muito esmero, apenas porque eu ouvia críticas bem extremadas: ou de que o filme era incrível ou de que era uma merda. Descobri que era segunda opção, pois precisei assistir parcelado em três vezes, pois sempre dormia durante o filme (dormi em pouco mais de 30 min na primeira vez; no dia seguinte, resolvi já começar de onde tinha parado, pois não suportaria assistir do início e dormi em quase 1h de filme; por fim, na mesma semana, decidi que precisava terminar essa merda por honra, simplesmente para ver onde esse engodo iria chegar).
Só sei que foi um dos filmes mais entediantes que já vi.
Vende-se Esta Casa
1.4 989 Assista AgoraEu me pergunto por que a Netflix investe em merdas como esta.
Nada no filme salva: roteiro péssimo, repleto de elementos e cenas desnecessários, extremamente arrastado, com várias falhas e que não te dá explicação nenhuma; a tentativa de suspense falha miseravelmente; atuações esdrúxulas, que, de tão ruins, tornam os atores de Malhação ótimos perante esse elenco; efeitos sonoros destoantes em relação aos acontecimentos.
A impressão que tive foi a de que os diretores decidiram fazer um filme apenas para experimentar diversos enquadramentos e movimentos de câmera, pois é isso que se percebe ao assistir. Há cortes e sequências a fim de testar possibilidades, levando o roteiro, inclusive, a transcorrer a fim de tornar isso possível, visto que inúmeras cenas, aparentemente sem função e desnecessárias, parecem ter sido rodadas com esse único intuito.
Só tenho a lamentar que a Netflix gaste dinheiro com produções desse tipo, em vez de direcionar esses recursos a títulos de qualidades.
The End of the F***ing World (1ª Temporada)
3.8 817 Assista Agora"Não confio em quem se adapta".
Uma série sobre juventude, desajuste, busca de liberdade e felicidade e, principalmente, a procura e a necessidade de autoconhecimento. Muitas das vezes, não sabemos o que queremos, não sabemos aonde estamos indo, mas continuamos resignados a uma vida regida pelos ditames societários. Entretanto, um desconforto, um vazio, um sentimento estranho e indefinível nos revira por dentro, sinalizando que "algo errado não está certo".
The End of the F***ing World traz à cena dois personagens desajustados, incompreendidos tanto pelas pessoas ao seu redor quanto por si mesmos, desconhecedores do que realmente queriam, mas que tinham como única certeza de que não estavam satisfeitos com a vida que viviam. Ambos veem um no outro a força de que precisavam para romperem a redoma sufocante da rotina sob a qual viviam e partem em busca de algo que só irão descobrir ao encontrar.
Uma série com excelentes atuações (em especial dos protagonistas), roteiro coeso e bem estruturado, narrativa com densidade mas apresentada de forma fluida, fotografia e trilha sonora de ótima qualidade.
100 Anos: O Filme que Você Nunca Verá
3.4 31Não sei nem por que marquei como quero ver, já que vou morrer antes que isso aconteça, mas...
In a Heartbeat
4.5 128A pureza, a beleza e o medo de amar (principalmente quando se ama alguém do mesmo gênero) retratados de maneira extremamente doce, singela e, acima de tudo, natural.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KEu me amarro nessas histórias sobre viagem no tempo que deixam minha mente completamente bugada!
Dark é um sci-fi sobre viagem no tempo bem mindfuck. Começamos completamente desnorteados e, aos poucos, as informações vão fazendo sentido e conseguimos nos situar na trama (que é muito bem elaborada).
Fiquei admirado com a fotografia, a trilha sonora, os cenários exuberantes, os efeitos visuais e sonoros, as atuações... tudo incrível! O roteiro intrincado e bem construído deixa o espectador confuso, mas também vai respondendo a perguntas pontualmente, conforme o seu desenrolar. E o final da primeira temporada é justamente para deixar todos desesperados pela próxima. É o tipo de série para maratonar de uma vez (tanto pelo afã de se descobrir o que irá acontecer, quanto para evitar que detalhes e informações sejam esquecidos e, com isso, algumas coisas fiquem obscuras ou confusas) não se preocupando tanto com o hiato até a próxima temporada, pois é uma produção que requer que seja assistida novamente para que muita coisa seja compreendida com mais clareza e os dados fragmentados se ajustem formando uma estrutura mais nítida.
Enfim, só tenho elogios à série. É uma produção alemã de altíssima qualidade. Foi um grande acerto da Netlix adquiri-la.
F Is for Family (1ª Temporada)
4.0 109 Assista AgoraUm belo retrato do que é ser família: toda família se odeia porque, no fundo, toda família se ama e, graças a isso, se entende de forma como quem não faz parte dela não consegue compreender ("Ninguém chama os meus filhos de psicopatas a não ser eu.").
Apesar de eu não ter achado excelente, é o tipo de série cujos episódios se sucedem e, quando percebi, já havia terminado a temporada. Ou seja, a série não tem nada de mais, entretanto, ainda assim, prende a atenção com as sacadas interessantes ("Eu não gosto da vida, mas vivo mesmo assim") e os personagens cativantes.
BoJack Horseman (2ª Temporada)
4.4 173"Não importa onde você esteja e sim o que você é. Isso não vai mudar, quer você esteja na Califórnia, no Maine ou no Novo México. Você não pode fugir de si mesmo."
Um Dia de Fúria
3.9 894 Assista Agora"Não sou economicamente viável" ("Not economically viable"): uma frase que, infelizmente, define muita gente, ainda que o sistema hipócrita queira mascarar isso.
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista Agora“– Por que você usa essa fantasia idiota de coelho?
– Por que você está usando essa fantasia idiota de homem?”
Os Candidatos
3.0 274 Assista AgoraÓtima sátira à podridão e espetacularização que envolvem as campanhas políticas (e a política em si). O jeito é debochar e rir (de nervoso) de tamanho despautério, como também da indolência e apatia da sociedade perante todo esse absurdo.