No início, realmente acreditei que o longa não seria bom. No entanto, do meio para o final o longa vai ganhando contornos interessantes e os personagens ganham traços de fato envolventes. Interessante também a escolha do diretor em mostrar o lado 'humano' dos personagens.
O fim dos vampiros brilhantes? O provável último filme da franquia ‘Crepúsculo’ é o melhor da saga
Quando, em 2008, aquele filme cheio de defeitos chamado “Crepúsculo” estreou ninguém jamais imaginara o que a série se tornaria. O sucesso fora estrondoso, contrariando as críticas negativas tanto dos livros quanto dos longas. Aproveitando o método adotado por Harry Potter, os produtores acharam melhor dividir o quarto e último livro da saga em dois filmes. Como o livro não era tão bom, logo se imaginaria um filme com mesmo defeito e ao ser dividido tudo apontava para um desastre. Depois da horrível Parte 1, que foi lançado nos cinemas ano passado, as expectativas para “A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2” (The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 2, EUA, 2012) eram as piores possíveis. No entanto, não é que o filme é bom!
O longa começa logo depois dos acontecimentos do filme anterior. Agora como vampira, Bella Cullen (Kristen Sterwart) enxerga o mundo de maneira totalmente diferente e poderá amar Edward Cullen (Robert Pattinson) sem nenhum temor. Rapidamente ela se acostuma com sua nova condição e logo se ver feliz com seu marido e sua filha Renesmee. Porém, os Volturi logo descobrem a existência da tal menina e punirão toda a família Cullen com a morte. Os vampiros terão a ajuda de Jacob (Taylor Lautner) e sua matilha, dessa forma, uma guerra se aproxima.
Embora o longa comece prometendo ser tornar algo ridículo (vide a cena em que Bella só sente vontade de beber sangue quando seu marido diz que ela está), o longa começa a ganhar bons contornos nos minutos seguintes. Grande parte dessa evolução se dá graças, pasmem, a própria Bella. Assim como no final da Parte 1, aqui ela está segura, sabe o que quer e nem lembra aquela garota chata que vimos em três filmes; no final, ela ter se tornado vampira fora, de certa forma, a salvação dessa parte final. O próprio texto está mais maduro, embora que de vez em quando se detalhe em momentos poucos construtivos. Essa mudança faz até mesmo Pattinson parecer mais simpático em cena deixando Lautner, pela primeira vez, em segundo plano.
Mas, apesar dessa evolução bem vinda do texto e do casal protagonista era mesmo necessário termos uma direção de arte tão brega? Embora o problema tenha sido um pouco resolvido a partir do segundo o filme, a maquiagem do longa não é boa, o figurino se torna tão brega que os Volturi, por exemplo, parecem vários cosplays mal feitos. Sem falar em Renesmee bebê... O que é aquilo? Impossível ver algo mais artificial... Talvez o anão do péssimo “O Pequenino”. Pelo menos a Renesmee maiorzinha é bem simpática. A trilha sonora continua inexistente e inútil, o filme se utiliza em demasia de boas músicas de artistas e não de uma trilha original propriamente dita – o que é uma pena. A fotografia meia boca funciona dentro da normalidade.
O engraçado que as melhores sequências do filme são aquelas que não existem no livro. As cenas de ação entram aqui. Embora o diretor Bill Condon não tenha realmente nenhum talento em oferecer tomadas e planificações interessantes, conseguiu extrair do elenco uma boa desenvoltura na batalha. Os efeitos visuais funcionam bem enquanto os especiais, uma vez por outra, falham. A batalha empolga, embora não seja espetacular e já por isso o longa merece boas exclamações. E depois temos uma surpresa. Embora alguns amigos tenham visto essa surpresa como covardia do texto, eu achei muito bem vinda. Trouxe à franquia um alívio, uma boa forma de impactar até mesmo os que leram o livro. Nessa segunda parte também, as piadas funcionam bem e os novos vampiros (ou mutantes? Talvez eles realmente não sejam vampiros, mas nem eles mesmos saibam disso, por isso que brilham...) dão ao filme uma boa agitação e bons momentos. Os minutos finais também ficaram agradáveis, em especial a cena em que o casal protagonista está em meio às flores, o mesmo local que já o vimos muitas vezes, mas que nesse momento, apresenta um contexto bem especial que vão levar muitos fãs às lágrimas.
Embora tecnicamente eu veja “A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2” do mesmo nível que “Lua Nova” e “Eclipse”, esse último (espero, pois há boatos que o estúdio quer continuar a saga com foco em outros personagens) filme soa como o melhor da saga por ter aqui, os melhores momentos da franquia em cunho emocional. Ou talvez por não se esperar nada. Ou simplesmente por ser o fim. Quem estiver em dúvida e acompanhou a saga até aqui, uma conferida no cinema é válida sim. Mas, se você não vai muito com a série vampiresca, uma boa sessão lhe aguarda em DVD ou Blu-Ray. Nota: 5.5 www.amulesta.blogspot.com
O filme tem um início lento e cansativo e quando parece que o longa vai engrenar, temos mais vezes momentos lentos e duradouros, mas isso não tira o brilho dessa obra. Mesmo a trilha previsível, o longa tem ótimos momentos - ainda tendo atores maravilhosos. Há um momento em particular extremamente tocante e interessante...
em que dois inimigos (um inglês e outro alemão) se unem para salvar o pobre cavalo que está enrolado no arame farpado. Nessa cena a guerra fora posta de lado e a compaixão, a própria humanidade fora colocada em primeiro plano. Bela cena.
As sequências de guerra não conseguem tirar o melodrama exagerado da cabeça, mas cria um contratempo interessante a narrativa. Nota: 6.5
Nada de novo, os filmes de Bourne por exemplo ainda se mantém bem superiores a maioria desses filmes. Se bem que á momentos nesse filme que lembrar certas passagens do já citado filme. Muita cisa desse filme poderia ter sido melhor e mais bem explorado, no entanto, vi tanta porqueira nesses últimos dias que acabei achando esse filme muito bom.
A Enrolação Novo ‘Resident Evil’ decepciona por não acrescentar nada de novo
Chegar a um quinto filme mantendo um alto nível não é fácil. Muitas franquias já se mostram deterioradas já no terceiro filme, claro que existem raras exceções. Para a franquia baseada em um famoso jogo, Resident Evil, os filmes sempre vieram com altos e baixos. O primeiro filme foi bem bacana e foi sequenciado por um segundo título horrível. O terceiro filme foi legal e o quarto também. Depois de um final empolgante em “Resident Evil: Recomeço”, as expectativas para “Resident Evil: Retribuição” (Resident Evil: Retribution, EUA, 2012) eram boas.
Na verdade este filme deveria se chamar “Resident Evil: O Resgate” uma vez que toda a ‘história’ do longa gira em torno de tirar a protagonista Alice (Milla Jovovich) de uma gigante instalação da Umbrella... Bem...é só isso mesmo, o resto já se pode imaginar... zumbis... tiros... zumbis... acaba a munição então começa o combate corpo à corpo... mais zumbis e explosões...
Escrevendo assim você pode ficar com a sensação de que eu já fui assistir ao filme para falar mal do mesmo. A resposta é não. Como eu já dissera, achei os dois últimos filmes interessantes, mas o que vemos em tela no quinto filmo é uma enrolação sem precedentes. A impressão de que todo esse longa poderia ser encurtado em quarenta minutos é realmente indignante. Esse longa é mesmo para ganhar dinheiro e só. Falta nesse filme uma tentativa maior de drama – a tentativa de montar um laço entre Alice e uma garotinha que acredita ser filha dela é bastante frustrante, mas se bem feito, poderia render uma nota maior.
Pasmem, até mesmo as cenas de ação já não impressionam. Aliás, o diretor Paul W.S. Anderson resolveu exagerar nas sequências de lutae nenhuma delas chega a competir com o que já fora visto antes. Algumas lutas são bem coreografas e conseguem ser bem violentas, mas ainda assim o filme não avança.
A trilha sonora desse filme, que usou e abusou de sintetizadores fora extremamente mal usada. Você conhece a técnica que existe na maioria das séries de comédias? Trata-se em colocar o som de risadas da plateia nas partes ditas engraçadas, na maioria das vezes quem está assistindo só rir porque escuta as tais risadas. A trilha no filme foi usada com propósito similar: nas cenas que são para ser ‘épicas’ a trilha aparece escandalosamente para avisar: “gente, agora é para vocês vibrarem!” Poupe-me!
Mas o roteiro não é besta não, em meio a tanta enrolação, o texto se guia em meia a nostalgia dos fãs, afinal, tentar amenizar uma história tão falha com emoção não é nenhuma novidade. Para isso, personagens de outros filmes aparecem e reaparecem aqui. Fora o uso do 3D que não surpreende em nada, embora algumas passagens deixem os menos acostumados com o formato eufóricos.
A franquia Resident Evil nunca fora bem sequenciada. É uma história tão confusa e sem realmente um bom trabalho de ligação entre um filme e outro que “Resident Evil: Retribuição” começa com a protagonista dando um resumão sobre o que acontecera nos longas anteriores. Tivemos também no início da película, uma sequência realmente instigante, pena que depois o longa se perde em cenas e poucos diálogos sem graça. Curiosamente (e mais uma vez) o filme termina de maneira ainda mais instigante. É esperar pelo sexto (e último, assim espero) filme da franquia. Só que desta vez, sem grandes expectativas. Nota: 4.5 www.amulesta.blogspot.com
Cheio de efeitos especias, uma fotografia interessante e uma edição que acerta e erra o tempo todo. As sequências de câmera lenta aborrecem tamanho seu uso, esse filme parece querer ser algo grandioso... e isso foi o que mais lhe prejudicou. Nota: 5.5
Tão ridículo que só consegui assistir a cinco minutos. Existem mesmo esses filmes? kkkkkkkk Até agora não acredito como eles ridicularizam as sagas com esses lixos!
Chris Nolan encerra sua trilogia ‘Batman’ em alto nível Apesar de não ser o melhor filme, o terceiro capítulo do Cavaleiro Das Trevas é imperdível
Nenhum filme em 2008 fora tão devastador quando “Batman: O Cavaleiro das Trevas”. Além de um filme impecável, trazia um dos melhores vilões já vistos na tela de cinema: Heath Ledger e o seu Coringa. Público e crítica concordaram que se tratava da melhor adaptação de um quadrinho para o cinema. Contando com um relançamento, o longa conseguiu superar a marca de $1.000.000.000 de faturamento sem ingressos 3D e tornou-se uma referência para adaptar quadrinhos, prova disso é a decisão da Fox em começar “Quarteto Fantástico” do nada mais uma vez, só que mais ‘dark’. Em 2009 veio o Oscar para Ledger de ator coadjuvante e sua interpretação ganhou contornos lendários e intrigantes.
Com tanta boa repercussão, obviamente, o diretor Christopher Nolan tinha uma grande missão a cumprir: fazer um filme melhor. Será que isso realmente seria possível? Nesse meio tempo o diretor lançou “A Origem”, também maravilhoso e a certeza de que teríamos um terceiro filme de ‘Batman’ satisfatório ficou cada dia mais claro. No entanto, aquilo que eu já imaginava de fato aconteceu. É quase impossível fazer um filme melhor que o segundo.
Em “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (The Dark Knight Rises, EUA, 2012) Bruce Wayne (Christian Bale) ficara arrasado com a morte de seu amor Rachel (Maggie Gyllenhaal) e passou os últimos oito anos de sua vida escondido em sua mansão, longe de tudo e de todos, uma vez também, que a maioria dos bandidos foi presos por causa da Lei Dent, que surgiu graças ao suposto herói Harvey Dent. Um encontro inusitado com a traiçoeira Selina Kyle (Anne Hathaway), que mais tarde se revela a Mulher-Gato, o faz sair de sua casa e logo começa a descobrir que coisas estranhas estão acontecendo na cidade. Por traz desses estranhos fatos está Bane (Tom Hardy), que além de ser extremamente forte, recebeu treinamento do ex-mestre do próprio Bruce. Para enfrentar a maré de destruição que ameaça Gotham, Bruce terá a ajuda do Comissário Gordon (Gary Oldman), do policial John Blacke (Joseph Gordon-Levitt) e de uma ambientalista chamada Miranda Tate (Marion Cotillard), que procura evitar que uma grande descoberta se transforme em uma arma nuclear. E acima de tudo, terá que superar todos os seus limites.
Uma coisa que encanta em todos os filmes de Nolan além da técnica é a direção de atores. Aqui, mais uma vez, todo o elenco é maravilhoso. Bale continua encantando com seu Batman, mostrando suas angústias e sofrimento para realmente fazer o que deseja. Esse conflito, aliás, traz um diálogo emocionante com seu fiel mordomo Alfred (Michael Caine) em que sentimos o peso de nossas escolhas e do tempo. Caine neste filme está perfeito. Gary Oldman continua bem em seu papel e Joseph Gordon-Levitt continua eficiente, mas seu personagem vai ganhando força á medida que o roteiro avança. Na pele do grande vilão, Tom Hardy está ótimo na medida do possível que é conseguir se expressar com uma máscara na sua boca. Dos novatos, no entanto, ninguém ofusca Anne Hathaway. Além de sensual, sua personagem é esperta, perigosa e com certo senso de justiça que remete ao seu passado. Ela é sem nenhuma dúvida uma fuga do filme à extrema seriedade que se tinha desde o primeiro filme, ela é a cidadã que luta pelo seu ideal. Se no longa anterior, Coringa representava o inverso de Batman, a Mulher-Gato pode representar o seu feminino.
Bastante belo fotograficamente, o filme começa a desapontar um pouco na trilha sonora extremamente repetitiva. Temos certas músicas que estão sendo usadas desde o primeiro filme, o que torna a exibição cansativa. Sim, essa palavra é um calo do filme e suas longas duas horas e quarenta minutos de projeção. O filme mostra demais os coadjuvantes e se esquece que o protagonista é Batman. A falta de foco aqui no personagem principal é, sem dúvidas, o erro mais grave do roteiro. No filme anterior esse relacionamento estava perfeito, mas aqui, o ‘Ressurge’ do título é mesmo o fato do Batman reaparecer. Mas, a história abre espaço para uma forma mais simbólica e poética de ressurgimento: o renascimento. O engraçado é que o longa apresentava todas as ferramentas para se trabalhar isso, mas não. Os coadjuvantes são tão mostrados que o que realmente importa se resolve rapidamente, como a rápida cura do protagonista e o desfecho do poderoso Bane. Até o final real, pareceu corrido demais, talvez o editor percebeu que o filme já estava cumprido por demais e resolveu deixar a última meia hora mais rápida possível.
E por falar em Bane, depois de um vilão capaz de conseguir efeitos catastróficos com seus jogos psicológicos, Bane parece um touro furioso que precisa der domado – e só. O vilão é ainda mais rebaixado quando segredos são revelados. Ele é a força, não a inteligência, por essa razão nunca representou um perigo tão ameaçador para nosso herói, embora ele quase tenha morrido. No entanto, Bane continua sendo um personagem interessante, embora, mais uma vez, ele perca muito por falta de um trato melhor nos últimos minutos de exibição. Também temos cenas de ação eficientes, algumas delas teriam sido aterradoras, porém, já haviam sido mostradas em trailers.
Com uma edição errônea, roteiro cheio de furos e momentos maravilhosos, “Batman: O Cavaleiro Das Trevas Ressurge” pode não ser melhor que o longa anterior, mas continua em um nível altíssimo. Digo que está no nível do primeiro filme, aquele lá de 2005, o que o faz ser, de longe, a melhor adaptação de quadrinhos do ano e o melhor filme até aqui. Boas surpresas no enredo também devem empolgar os fãs. Fãs, aliás, que podem achar esse o melhor dos três filmes graças a suas pretensões épicas. Que, aliás, creio que tenha sido o que atrapalhou o desenvolvimento de certas passagens do longa, mas nada que tire a estrela do mesmo. É um filme imperdível! Nota: 9.0 www.amulesta.blogspot.com
Uma coisa que esqueci de falar, eu não achei graça nenhuma na cena do Stan... Já vi aquela mesma cena um milhão de vezes em outros filmes... E também já estava um pouco cansado depois de um primeiro ato péssimo. Mas, as pessoas da sala bolaram de rir.
As Aventuras de Tintim
3.7 1,8K Assista AgoraA parte técnica é bem superior ao filme em si. Uma pena.
A Perseguição
3.2 850 Assista AgoraNo início, realmente acreditei que o longa não seria bom. No entanto, do meio para o final o longa vai ganhando contornos interessantes e os personagens ganham traços de fato envolventes. Interessante também a escolha do diretor em mostrar o lado 'humano' dos personagens.
A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2
3.0 4,0K Assista AgoraO fim dos vampiros brilhantes?
O provável último filme da franquia ‘Crepúsculo’ é o melhor da saga
Quando, em 2008, aquele filme cheio de defeitos chamado “Crepúsculo” estreou ninguém jamais imaginara o que a série se tornaria. O sucesso fora estrondoso, contrariando as críticas negativas tanto dos livros quanto dos longas. Aproveitando o método adotado por Harry Potter, os produtores acharam melhor dividir o quarto e último livro da saga em dois filmes. Como o livro não era tão bom, logo se imaginaria um filme com mesmo defeito e ao ser dividido tudo apontava para um desastre. Depois da horrível Parte 1, que foi lançado nos cinemas ano passado, as expectativas para “A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2” (The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 2, EUA, 2012) eram as piores possíveis. No entanto, não é que o filme é bom!
O longa começa logo depois dos acontecimentos do filme anterior. Agora como vampira, Bella Cullen (Kristen Sterwart) enxerga o mundo de maneira totalmente diferente e poderá amar Edward Cullen (Robert Pattinson) sem nenhum temor. Rapidamente ela se acostuma com sua nova condição e logo se ver feliz com seu marido e sua filha Renesmee. Porém, os Volturi logo descobrem a existência da tal menina e punirão toda a família Cullen com a morte. Os vampiros terão a ajuda de Jacob (Taylor Lautner) e sua matilha, dessa forma, uma guerra se aproxima.
Embora o longa comece prometendo ser tornar algo ridículo (vide a cena em que Bella só sente vontade de beber sangue quando seu marido diz que ela está), o longa começa a ganhar bons contornos nos minutos seguintes. Grande parte dessa evolução se dá graças, pasmem, a própria Bella. Assim como no final da Parte 1, aqui ela está segura, sabe o que quer e nem lembra aquela garota chata que vimos em três filmes; no final, ela ter se tornado vampira fora, de certa forma, a salvação dessa parte final. O próprio texto está mais maduro, embora que de vez em quando se detalhe em momentos poucos construtivos. Essa mudança faz até mesmo Pattinson parecer mais simpático em cena deixando Lautner, pela primeira vez, em segundo plano.
Mas, apesar dessa evolução bem vinda do texto e do casal protagonista era mesmo necessário termos uma direção de arte tão brega? Embora o problema tenha sido um pouco resolvido a partir do segundo o filme, a maquiagem do longa não é boa, o figurino se torna tão brega que os Volturi, por exemplo, parecem vários cosplays mal feitos. Sem falar em Renesmee bebê... O que é aquilo? Impossível ver algo mais artificial... Talvez o anão do péssimo “O Pequenino”. Pelo menos a Renesmee maiorzinha é bem simpática. A trilha sonora continua inexistente e inútil, o filme se utiliza em demasia de boas músicas de artistas e não de uma trilha original propriamente dita – o que é uma pena. A fotografia meia boca funciona dentro da normalidade.
O engraçado que as melhores sequências do filme são aquelas que não existem no livro. As cenas de ação entram aqui. Embora o diretor Bill Condon não tenha realmente nenhum talento em oferecer tomadas e planificações interessantes, conseguiu extrair do elenco uma boa desenvoltura na batalha. Os efeitos visuais funcionam bem enquanto os especiais, uma vez por outra, falham. A batalha empolga, embora não seja espetacular e já por isso o longa merece boas exclamações. E depois temos uma surpresa. Embora alguns amigos tenham visto essa surpresa como covardia do texto, eu achei muito bem vinda. Trouxe à franquia um alívio, uma boa forma de impactar até mesmo os que leram o livro.
Nessa segunda parte também, as piadas funcionam bem e os novos vampiros (ou mutantes? Talvez eles realmente não sejam vampiros, mas nem eles mesmos saibam disso, por isso que brilham...) dão ao filme uma boa agitação e bons momentos. Os minutos finais também ficaram agradáveis, em especial a cena em que o casal protagonista está em meio às flores, o mesmo local que já o vimos muitas vezes, mas que nesse momento, apresenta um contexto bem especial que vão levar muitos fãs às lágrimas.
Embora tecnicamente eu veja “A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2” do mesmo nível que “Lua Nova” e “Eclipse”, esse último (espero, pois há boatos que o estúdio quer continuar a saga com foco em outros personagens) filme soa como o melhor da saga por ter aqui, os melhores momentos da franquia em cunho emocional. Ou talvez por não se esperar nada. Ou simplesmente por ser o fim. Quem estiver em dúvida e acompanhou a saga até aqui, uma conferida no cinema é válida sim. Mas, se você não vai muito com a série vampiresca, uma boa sessão lhe aguarda em DVD ou Blu-Ray. Nota: 5.5
www.amulesta.blogspot.com
Cavalo de Guerra
4.0 1,9KO filme tem um início lento e cansativo e quando parece que o longa vai engrenar, temos mais vezes momentos lentos e duradouros, mas isso não tira o brilho dessa obra. Mesmo a trilha previsível, o longa tem ótimos momentos - ainda tendo atores maravilhosos. Há um momento em particular extremamente tocante e interessante...
em que dois inimigos (um inglês e outro alemão) se unem para salvar o pobre cavalo que está enrolado no arame farpado. Nessa cena a guerra fora posta de lado e a compaixão, a própria humanidade fora colocada em primeiro plano. Bela cena.
As sequências de guerra não conseguem tirar o melodrama exagerado da cabeça, mas cria um contratempo interessante a narrativa. Nota: 6.5
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraO engraçado é que Skyfall não é uma operação... esses títulos brasileiros sempre abando...kkk
Cada um Tem a Gêmea que Merece
2.4 1,9K Assista AgoraSó uma palavra traduz esse filme: ridículo. Além de ser previsível e sem graça. Quem curte essas comédias pastelões vai adorar.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraPor que lançaram esse filme em apenas 34 salas? Eu quero assistirrrr!!!!
buáaaaaa
Ted
3.1 3,4K Assista AgoraFalaram tanto desse filme que pensei que seria melhor... mas, é bem legal! Uma pena o roteiro não ter sido tão ousado quando o ursinho Ted. Nota: 6;5
Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros
3.0 2,2K Assista AgoraAvisaram-me: não assista esse filme!
Mas eu fui lá, contrariei a dica do povo e gastei dinheiro à toa... pelo menos morri de rir...
Nota:3.0
Colombiana: Em Busca de Vingança
3.4 616 Assista AgoraNada de novo, os filmes de Bourne por exemplo ainda se mantém bem superiores a maioria desses filmes. Se bem que á momentos nesse filme que lembrar certas passagens do já citado filme. Muita cisa desse filme poderia ter sido melhor e mais bem explorado, no entanto, vi tanta porqueira nesses últimos dias que acabei achando esse filme muito bom.
A Hora do Lobisomem
3.5 321 Assista AgoraFinalmente assisti esse filme! Quando passou na TV eu era pequeno e não aguentei assistir ao filme todo, mas agora sim!
Gostei.
Resident Evil 5: Retribuição
2.9 3,0K Assista AgoraA Enrolação
Novo ‘Resident Evil’ decepciona por não acrescentar nada de novo
Chegar a um quinto filme mantendo um alto nível não é fácil. Muitas franquias já se mostram deterioradas já no terceiro filme, claro que existem raras exceções. Para a franquia baseada em um famoso jogo, Resident Evil, os filmes sempre vieram com altos e baixos. O primeiro filme foi bem bacana e foi sequenciado por um segundo título horrível. O terceiro filme foi legal e o quarto também. Depois de um final empolgante em “Resident Evil: Recomeço”, as expectativas para “Resident Evil: Retribuição” (Resident Evil: Retribution, EUA, 2012) eram boas.
Na verdade este filme deveria se chamar “Resident Evil: O Resgate” uma vez que toda a ‘história’ do longa gira em torno de tirar a protagonista Alice (Milla Jovovich) de uma gigante instalação da Umbrella... Bem...é só isso mesmo, o resto já se pode imaginar... zumbis... tiros... zumbis... acaba a munição então começa o combate corpo à corpo... mais zumbis e explosões...
Escrevendo assim você pode ficar com a sensação de que eu já fui assistir ao filme para falar mal do mesmo. A resposta é não. Como eu já dissera, achei os dois últimos filmes interessantes, mas o que vemos em tela no quinto filmo é uma enrolação sem precedentes. A impressão de que todo esse longa poderia ser encurtado em quarenta minutos é realmente indignante. Esse longa é mesmo para ganhar dinheiro e só. Falta nesse filme uma tentativa maior de drama – a tentativa de montar um laço entre Alice e uma garotinha que acredita ser filha dela é bastante frustrante, mas se bem feito, poderia render uma nota maior.
Pasmem, até mesmo as cenas de ação já não impressionam. Aliás, o diretor Paul W.S. Anderson resolveu exagerar nas sequências de lutae nenhuma delas chega a competir com o que já fora visto antes. Algumas lutas são bem coreografas e conseguem ser bem violentas, mas ainda assim o filme não avança.
A trilha sonora desse filme, que usou e abusou de sintetizadores fora extremamente mal usada. Você conhece a técnica que existe na maioria das séries de comédias? Trata-se em colocar o som de risadas da plateia nas partes ditas engraçadas, na maioria das vezes quem está assistindo só rir porque escuta as tais risadas. A trilha no filme foi usada com propósito similar: nas cenas que são para ser ‘épicas’ a trilha aparece escandalosamente para avisar: “gente, agora é para vocês vibrarem!” Poupe-me!
Mas o roteiro não é besta não, em meio a tanta enrolação, o texto se guia em meia a nostalgia dos fãs, afinal, tentar amenizar uma história tão falha com emoção não é nenhuma novidade. Para isso, personagens de outros filmes aparecem e reaparecem aqui. Fora o uso do 3D que não surpreende em nada, embora algumas passagens deixem os menos acostumados com o formato eufóricos.
A franquia Resident Evil nunca fora bem sequenciada. É uma história tão confusa e sem realmente um bom trabalho de ligação entre um filme e outro que “Resident Evil: Retribuição” começa com a protagonista dando um resumão sobre o que acontecera nos longas anteriores. Tivemos também no início da película, uma sequência realmente instigante, pena que depois o longa se perde em cenas e poucos diálogos sem graça. Curiosamente (e mais uma vez) o filme termina de maneira ainda mais instigante. É esperar pelo sexto (e último, assim espero) filme da franquia. Só que desta vez, sem grandes expectativas. Nota: 4.5
www.amulesta.blogspot.com
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraCheio de efeitos especias, uma fotografia interessante e uma edição que acerta e erra o tempo todo. As sequências de câmera lenta aborrecem tamanho seu uso, esse filme parece querer ser algo grandioso... e isso foi o que mais lhe prejudicou. Nota: 5.5
Os Cavaleiros do Zodíaco 4: Os Guerreiros do Armagedon
3.6 79 Assista AgoraTão ridículo que só consegui assistir a cinco minutos.
Existem mesmo esses filmes?
kkkkkkkk
Até agora não acredito como eles ridicularizam as sagas com esses lixos!
Os Cavaleiros do Zodíaco 3: A Lenda dos Defensores de …
3.9 107 Assista AgoraEsses filmes dos cavaleiros são sem lógica... Se eu fosse o criador não permitiria fazer essas palhaçadas.
hauhahaua
Mergulho em Uma Paixão
3.8 130Nossa! Lembre-me ontem desse filme e catei o nome até achar!
Muito bom!!!
Mergulho em Uma Paixão
3.8 130Nossa! Lembrei-me desse filme ontem e hoje catei o nome dele até encontrar!
kkkkkkkkk
A Ilha
3.4 887Uma coisa ninguém pode negar: a música desse filme, "My name is Linconln", virou um clássico!
A Fera
2.9 2,0K Assista AgoraComo uma ideia tão boa foi tão mal desenvolvida...? Triste... Mas, ainda pode-se assistir indesenvolvida
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraChris Nolan encerra sua trilogia ‘Batman’ em alto nível
Apesar de não ser o melhor filme, o terceiro capítulo do Cavaleiro Das Trevas é imperdível
Nenhum filme em 2008 fora tão devastador quando “Batman: O Cavaleiro das Trevas”. Além de um filme impecável, trazia um dos melhores vilões já vistos na tela de cinema: Heath Ledger e o seu Coringa. Público e crítica concordaram que se tratava da melhor adaptação de um quadrinho para o cinema. Contando com um relançamento, o longa conseguiu superar a marca de $1.000.000.000 de faturamento sem ingressos 3D e tornou-se uma referência para adaptar quadrinhos, prova disso é a decisão da Fox em começar “Quarteto Fantástico” do nada mais uma vez, só que mais ‘dark’. Em 2009 veio o Oscar para Ledger de ator coadjuvante e sua interpretação ganhou contornos lendários e intrigantes.
Com tanta boa repercussão, obviamente, o diretor Christopher Nolan tinha uma grande missão a cumprir: fazer um filme melhor. Será que isso realmente seria possível? Nesse meio tempo o diretor lançou “A Origem”, também maravilhoso e a certeza de que teríamos um terceiro filme de ‘Batman’ satisfatório ficou cada dia mais claro. No entanto, aquilo que eu já imaginava de fato aconteceu. É quase impossível fazer um filme melhor que o segundo.
Em “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (The Dark Knight Rises, EUA, 2012) Bruce Wayne (Christian Bale) ficara arrasado com a morte de seu amor Rachel (Maggie Gyllenhaal) e passou os últimos oito anos de sua vida escondido em sua mansão, longe de tudo e de todos, uma vez também, que a maioria dos bandidos foi presos por causa da Lei Dent, que surgiu graças ao suposto herói Harvey Dent. Um encontro inusitado com a traiçoeira Selina Kyle (Anne Hathaway), que mais tarde se revela a Mulher-Gato, o faz sair de sua casa e logo começa a descobrir que coisas estranhas estão acontecendo na cidade. Por traz desses estranhos fatos está Bane (Tom Hardy), que além de ser extremamente forte, recebeu treinamento do ex-mestre do próprio Bruce. Para enfrentar a maré de destruição que ameaça Gotham, Bruce terá a ajuda do Comissário Gordon (Gary Oldman), do policial John Blacke (Joseph Gordon-Levitt) e de uma ambientalista chamada Miranda Tate (Marion Cotillard), que procura evitar que uma grande descoberta se transforme em uma arma nuclear. E acima de tudo, terá que superar todos os seus limites.
Uma coisa que encanta em todos os filmes de Nolan além da técnica é a direção de atores. Aqui, mais uma vez, todo o elenco é maravilhoso. Bale continua encantando com seu Batman, mostrando suas angústias e sofrimento para realmente fazer o que deseja. Esse conflito, aliás, traz um diálogo emocionante com seu fiel mordomo Alfred (Michael Caine) em que sentimos o peso de nossas escolhas e do tempo. Caine neste filme está perfeito. Gary Oldman continua bem em seu papel e Joseph Gordon-Levitt continua eficiente, mas seu personagem vai ganhando força á medida que o roteiro avança. Na pele do grande vilão, Tom Hardy está ótimo na medida do possível que é conseguir se expressar com uma máscara na sua boca. Dos novatos, no entanto, ninguém ofusca Anne Hathaway. Além de sensual, sua personagem é esperta, perigosa e com certo senso de justiça que remete ao seu passado. Ela é sem nenhuma dúvida uma fuga do filme à extrema seriedade que se tinha desde o primeiro filme, ela é a cidadã que luta pelo seu ideal. Se no longa anterior, Coringa representava o inverso de Batman, a Mulher-Gato pode representar o seu feminino.
Bastante belo fotograficamente, o filme começa a desapontar um pouco na trilha sonora extremamente repetitiva. Temos certas músicas que estão sendo usadas desde o primeiro filme, o que torna a exibição cansativa. Sim, essa palavra é um calo do filme e suas longas duas horas e quarenta minutos de projeção. O filme mostra demais os coadjuvantes e se esquece que o protagonista é Batman. A falta de foco aqui no personagem principal é, sem dúvidas, o erro mais grave do roteiro. No filme anterior esse relacionamento estava perfeito, mas aqui, o ‘Ressurge’ do título é mesmo o fato do Batman reaparecer. Mas, a história abre espaço para uma forma mais simbólica e poética de ressurgimento: o renascimento. O engraçado é que o longa apresentava todas as ferramentas para se trabalhar isso, mas não. Os coadjuvantes são tão mostrados que o que realmente importa se resolve rapidamente, como a rápida cura do protagonista e o desfecho do poderoso Bane. Até o final real, pareceu corrido demais, talvez o editor percebeu que o filme já estava cumprido por demais e resolveu deixar a última meia hora mais rápida possível.
E por falar em Bane, depois de um vilão capaz de conseguir efeitos catastróficos com seus jogos psicológicos, Bane parece um touro furioso que precisa der domado – e só. O vilão é ainda mais rebaixado quando segredos são revelados. Ele é a força, não a inteligência, por essa razão nunca representou um perigo tão ameaçador para nosso herói, embora ele quase tenha morrido. No entanto, Bane continua sendo um personagem interessante, embora, mais uma vez, ele perca muito por falta de um trato melhor nos últimos minutos de exibição. Também temos cenas de ação eficientes, algumas delas teriam sido aterradoras, porém, já haviam sido mostradas em trailers.
Com uma edição errônea, roteiro cheio de furos e momentos maravilhosos, “Batman: O Cavaleiro Das Trevas Ressurge” pode não ser melhor que o longa anterior, mas continua em um nível altíssimo. Digo que está no nível do primeiro filme, aquele lá de 2005, o que o faz ser, de longe, a melhor adaptação de quadrinhos do ano e o melhor filme até aqui. Boas surpresas no enredo também devem empolgar os fãs. Fãs, aliás, que podem achar esse o melhor dos três filmes graças a suas pretensões épicas. Que, aliás, creio que tenha sido o que atrapalhou o desenvolvimento de certas passagens do longa, mas nada que tire a estrela do mesmo. É um filme imperdível! Nota: 9.0
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Anjos da Noite
3.5 603 Assista AgoraSó uma pergunta: Por que esse filme nunca passou na TV aberta?
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraEquipe do Filmow, por que muitos comentários estão sumindo dessa página?
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraUma coisa que esqueci de falar, eu não achei graça nenhuma na cena do Stan... Já vi aquela mesma cena um milhão de vezes em outros filmes... E também já estava um pouco cansado depois de um primeiro ato péssimo. Mas, as pessoas da sala bolaram de rir.
Sem Saída
2.7 1,4K Assista AgoraA pior coisa desse filme é a trilha sonora.