Chama a atenção a um tema muito importante, mas, ao final, o que encontramos é um monte de poeira, fumaça. A discussão levantada é muito rasa, e tendenciosa. O autor não foi capaz de dialogar entre as partes, nem mostrar todos os problemas, muito menos mostrar uma solução - ou caminho - satisfatório. Nem um questionamento conseguimos levantar propriamente. Porém, as estórias são reais e expõem a carne por baixo da fantasia de Superman, por meio da qual os USA fazem seu ilusionismo.
Um filme vem dosado. Fui sem pretensão, mesmo sabendo da reputação, saí com um filmaço. Conseguiram falar de política e amor de modo que conseguimos nos envolver com cada núcleo. E quando eles se encontram fica tudo mais tocante. Não é desnecessariamente dramático e toca dilemas humanos. Apenas me incomodou a participação do pianista, que ficou muito vaga e demasiadamente devotada ao Rick. No momento em que ganhava corpo na história, ele perde em potência. Contudo, levando-se em consideração o set de coadjuvantes em geral, foram bem trabalhados, dada a magnitude do filme. A parte técnica está ótima. Até esse estilo "fodão" do Rick (que é uma coisa que eu detesto em filmes estadunidenses) ficou vem encaixado, porque bem explicado sua transformação. No meio do filme tem uma cena que é muito atual,
quando há a disputa das canções no bar e os nazistas mandam fechar o bar
, uma demonstração de tamanha infantilidade, assim como os fascistóides de nossa extrema direita o fazem. O filme é tanto revolucionário, quanto se mostrou atual nesse momento. No mais, excelente.
Que filme prazeroso de se apreciar. Tem um carregado tempero do clássico romance policial, com notas de noite e moderadamente ambientado na atualidade. Ainda vem com umas pitadas de crítica social. Cheguei sem fome e saí lambendo os beiços.
Muito bom! Consegue mexer com várias emoções e sensações. Não sou chegado ao gênero, mas acho que conseguiram fisgar a gente com aquela atmosfera familiar frágil e fragmentada. Ou seja, um clima angustiante que nos leva ao terror. Sensacional!
Decepcionante, seria uma palavra que define este filme, em minha ótica, claro. Uma produção grandiosa, que nos dá um presente visual. Mas me cansou com uma história sem fortes conexões entre os atos, sem química entre as personagens, nem um mínimo de coerência humana nas ações (medo, ciúmes etc.). Sendo sincero, o que me manteve firme até o fim foi o vigor da atuação de Ranveer Singh, como o historicamente glorioso Allaudin Khilji. Engraçado, que Ratan Singh deveria ser o leão no filme, mas o verdadeiro Singh prevaleceu, tomando toda cena, pois (me perdoem, mas o trocadilho pareceu muito apropriado) Shahid Kapoor deu vida a um ratinho escondido na toca/forte. E o que dizer de Rani Padmini, senão que é uma personagem com um grande potencial desperdiçado: seus dotes - de estrategista, inclusive - foram listados, mas o único que surgia no filme (ora como dádiva ora como punição) foi a beleza física; uma mulher bibelô, troféu, sendo disputada por duas crianças, que não mediam esforços (nem vidas) para satisfazer seus caprichos e continuarem num jogo de bobagens. Não houve seriedade, nem sinceridade, no amor, que o filme tentava empurrar-nos goela abaixo, construído em ralos minutos de interação insípida (definitivamente, não é o que seria algo da índia, terra da páprica doce).
Portanto, se não houve honestidade quanto ao amor, era de se esperar que o sacrifício de uma Rani (uma mulher, acima de qualquer título) não fosse tratado com o mínimo de sensibilidade, e seriedade também. Fiquei o tempo todo me perguntando quando Rani Padmini iria lutar ou tomar parte ativa na batalha. Mais aterrador foi quando vi aquela cena de sua entrada no fogo, resignada, que contrastava com sua imagem inicial, uma guerreira forte e ágil, de arco e flecha em punhos firmes.
Esse foi meu descontentamento em relação a este filme (que eu estava babando para assistir). Não fui decepcionado pelo aspecto visual, somente por isso resolvi dar nota.
Belíssimo e maravilhoso! Um enredo delicioso. Cenas que mexem com várias emoções e depois nos faz perceber outros sentidos para a mesma situação. Tudo combinando encantadoramente com a fotografia idílica e o clima melancólico!
O que é isso? Tudo muito forçado e pobre. A animação me deixou embasbacado de tantas besteiras. Discursos sociais fora de contexto e sem sentido e mal elaborados. Cenas montadas para impedir - levemos em consideração que impossibilitar, inviabilizar, não é despistar - uma montagem coerente da trama por conta do espectador,
E o que falar daquela cena em que o médico é assassinado por loucos que parecem mais zumbis?
Algo estúpido! Qualquer um que disponha-se a ler alguma coisa sobre loucura (no famigerado Google mesmo) vai perceber que aquilo é fruto de estupidez e ignorância profunda. Aliás, não sei se já está acontecendo, mas o pessoal do Movimento Antimanicomial já deveria ter conversado com todos que fazem a franquia Batman para atualizar essa perspectiva que apresentam da loucura sempre atrelada à violência. Se vierem falar que precisamos observar pela época, estarão mais equivocados ainda e mostrarão mais ignorância acerca do tema. O que salvaria o filme do fiasco seria o final, mas foi intimamente prejudicado pelo que expus acima. Uma decepção.
Pode um único ator levar todo o filme nas costas? Claro! Foi o que Ajay Devgn fez nesse filme. Ele era o único que tinha "química". Até o último momento eu fiquei esperando para que tudo não passasse de um delírio de alguém, só pra Taran conseguir ficar com Sargam (o que não indica que ela atuou bem), porque na tela eles pareciam muito mais autênticos que o personagem janota e galã canastrão de Akshaye Khanna. Interessante que Devgn nem chega a ser um ator excelente, mas merece todos os méritos por esse filme. Sem falar no enredo, que se desenvolveu muito bem até se transformar numa enxurrada de cenas comuns e de fácil dedução. To deixando sutilmente de lado o tema do transtorno psíquico e as péssimas condições do hospital psiquiátrico apresentado no filme somente porque ele conseguiu enganar os profissionais tão "competentes" que estavam cuidando dele. Sem falar que ficou um cheirinho de: pobres e insanos lendo demais é perigoso, mas os ricos quando o fazem usam o conhecimento para um "bem supremo". Enfim, Poderia ter saído algo bem legal dessa sopa, o caldo ficou muito aguado.
Bom filme. Mas, não conseguiram balancear o destaque entre as três personagens principais. Além disso, a figura da NASA e dos USA e dos homens da mesma instituição (em especial o piloto loiro destacado como grande mocinho/herói americano por quem todos oram e velam pela vida, enquanto isso os negros morrem aos montes e são relegados à banalidade do cotidiano) como benevolentes exploradores do espaço sideral e tão preocupados em "salvar" o mundo da "ameaça russa", ou seja, uma ode ao espirito estadunidense como explorador (em todos os sentidos) "do bem". Os dramas pessoais ficaram miniaturizados demais ou românticos demais. A combinação destes fatores não deixou a questão racial e de gênero ser bem trabalhada e receber o devido destaque. No mais, é um filme que gera inspiração, não muita reflexão, mas consegue dizer que, de alguma forma, é possivel.
Um ótimo filme!! Daqueles que recomendamos com insistência. Acredito que o filme não precisa de interpretações mirabolantes ou místicas. Nosso complexo mental tem uma força tremenda, e isso pode transformar nossas vidas de diversas maneiras. Algumas vezes, nos arrasta por caminhos tortuosos durante nossas batalhas mais íntimas.
Acredito que meia estrela significa uma nota zero aqui, uma vez que, é melhor dar a menor nota e saber que ela influenciará a média que é apresentada para aqueles que procuram informações sobre o filme. Apesar de ser uma adaptação, o engraçado é que a todo momento eu pensei que as cores (preta e branca) estavam invertidas na película. Ou seja, se obtivéssemos o negativo do filme, veríamos uma história mais verídica. Mas acho que alguém já teve essa grande ideia recentemente. A versão recente tem o mesmo nome e talvez faça refletir com mais fidedignidade os fatos, sem fantasias com cavaleiros templários.
Tanto horror e beleza oprimido o peito. A beleza extraída do horror não descaracteriza-o, mas o intensifica de maneira tão grandiosa que toca na alma e no corpo.
Legal a paródia com O Senhor das Moscas. Dá pra se divertir. E Van Damme foi ousado em parodiar a si mesmo e ao espírito bélico estadunidense, que lhe rendeu tanto dinheiro.
(destaque para a cena do escudo de anões de ferro e os guerreiros elfos por cima deles para atacar os orcs). Se esquecêssemos algumas cenas irrelevantes (como a "espionagem" que Tauriel e Legolas foram fazer em Gundabad), o filme seria beeeem melhor. Sobre o romance de Tauriel e Kili, achei adorável a possibilidade de união entre duas etnias que se detestam, uma vez que racha a hierarquia de casais românticos. Ah! mas eu adorei o final trágico deles.
Agora, o momento que serei crucificado! kkkkkkkk. A presença de Legolas, com suas risíveis piruetas circenses - pois aquelas manobras eram ridículas - acabaram com o tom pesado do filme; além disso, acabou tirando o foco de personagens que mereciam ser destacados (os outros anões, por exemplo). Afinal de contas, ele já teve três filmes para fazer suas piruetas exibicionistas. Mas, "à César o que é de César": suas cenas de ação foram, relativamente, bem projetadas; claro, seriam perfeitas para um filme infantil qualquer. E é só. O filme é massa!!! Xêros.
Se a narração fosse modificada e atualizada, a qualidade seria perfeita. Realmente, é um verdadeiro aprendizado, mas sem os etnocêntricos comentários do narrador.
E Agora, Aonde Vamos?
4.2 144A quem passar por aqui, sem dúvidas, digo: é uma das jóias mais belas já produzidas, a qual tive o prazer de assistir, em termos de cinema. Delicioso.
Esperando Pelo Super-Homem
3.9 38 Assista AgoraChama a atenção a um tema muito importante, mas, ao final, o que encontramos é um monte de poeira, fumaça. A discussão levantada é muito rasa, e tendenciosa. O autor não foi capaz de dialogar entre as partes, nem mostrar todos os problemas, muito menos mostrar uma solução - ou caminho - satisfatório. Nem um questionamento conseguimos levantar propriamente.
Porém, as estórias são reais e expõem a carne por baixo da fantasia de Superman, por meio da qual os USA fazem seu ilusionismo.
Casablanca
4.3 1,0K Assista AgoraUm filme vem dosado. Fui sem pretensão, mesmo sabendo da reputação, saí com um filmaço. Conseguiram falar de política e amor de modo que conseguimos nos envolver com cada núcleo. E quando eles se encontram fica tudo mais tocante. Não é desnecessariamente dramático e toca dilemas humanos.
Apenas me incomodou a participação do pianista, que ficou muito vaga e demasiadamente devotada ao Rick. No momento em que ganhava corpo na história, ele perde em potência.
Contudo, levando-se em consideração o set de coadjuvantes em geral, foram bem trabalhados, dada a magnitude do filme.
A parte técnica está ótima. Até esse estilo "fodão" do Rick (que é uma coisa que eu detesto em filmes estadunidenses) ficou vem encaixado, porque bem explicado sua transformação.
No meio do filme tem uma cena que é muito atual,
quando há a disputa das canções no bar e os nazistas mandam fechar o bar
No mais, excelente.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraQue filme prazeroso de se apreciar. Tem um carregado tempero do clássico romance policial, com notas de noite e moderadamente ambientado na atualidade. Ainda vem com umas pitadas de crítica social. Cheguei sem fome e saí lambendo os beiços.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraMuito bom!
Consegue mexer com várias emoções e sensações. Não sou chegado ao gênero, mas acho que conseguiram fisgar a gente com aquela atmosfera familiar frágil e fragmentada. Ou seja, um clima angustiante que nos leva ao terror.
Sensacional!
Padmaavat
4.2 26 Assista AgoraDecepcionante, seria uma palavra que define este filme, em minha ótica, claro. Uma produção grandiosa, que nos dá um presente visual. Mas me cansou com uma história sem fortes conexões entre os atos, sem química entre as personagens, nem um mínimo de coerência humana nas ações (medo, ciúmes etc.). Sendo sincero, o que me manteve firme até o fim foi o vigor da atuação de Ranveer Singh, como o historicamente glorioso Allaudin Khilji. Engraçado, que Ratan Singh deveria ser o leão no filme, mas o verdadeiro Singh prevaleceu, tomando toda cena, pois (me perdoem, mas o trocadilho pareceu muito apropriado) Shahid Kapoor deu vida a um ratinho escondido na toca/forte.
E o que dizer de Rani Padmini, senão que é uma personagem com um grande potencial desperdiçado: seus dotes - de estrategista, inclusive - foram listados, mas o único que surgia no filme (ora como dádiva ora como punição) foi a beleza física; uma mulher bibelô, troféu, sendo disputada por duas crianças, que não mediam esforços (nem vidas) para satisfazer seus caprichos e continuarem num jogo de bobagens.
Não houve seriedade, nem sinceridade, no amor, que o filme tentava empurrar-nos goela abaixo, construído em ralos minutos de interação insípida (definitivamente, não é o que seria algo da índia, terra da páprica doce).
Portanto, se não houve honestidade quanto ao amor, era de se esperar que o sacrifício de uma Rani (uma mulher, acima de qualquer título) não fosse tratado com o mínimo de sensibilidade, e seriedade também. Fiquei o tempo todo me perguntando quando Rani Padmini iria lutar ou tomar parte ativa na batalha. Mais aterrador foi quando vi aquela cena de sua entrada no fogo, resignada, que contrastava com sua imagem inicial, uma guerreira forte e ágil, de arco e flecha em punhos firmes.
Esse foi meu descontentamento em relação a este filme (que eu estava babando para assistir). Não fui decepcionado pelo aspecto visual, somente por isso resolvi dar nota.
Paralisia
1.3 112 Assista AgoraMerece um estrela pelo esforço de colocar uma ideia em prática.
Ah! A ideia de como eles conseguem viajar no tempo-espaço é legal.
Frango Com Ameixas
4.1 163 Assista AgoraBelíssimo e maravilhoso!
Um enredo delicioso. Cenas que mexem com várias emoções e depois nos faz perceber outros sentidos para a mesma situação. Tudo combinando encantadoramente com a fotografia idílica e o clima melancólico!
Um Conto de Batman: Gotham City 1889
3.6 104O que é isso? Tudo muito forçado e pobre. A animação me deixou embasbacado de tantas besteiras. Discursos sociais fora de contexto e sem sentido e mal elaborados.
Cenas montadas para impedir - levemos em consideração que impossibilitar, inviabilizar, não é despistar - uma montagem coerente da trama por conta do espectador,
como a cena do sonho de Gordon no qual sua esposa é assassinada por Jack, sendo ele o próprio.
E o que falar daquela cena em que o médico é assassinado por loucos que parecem mais zumbis?
Se vierem falar que precisamos observar pela época, estarão mais equivocados ainda e mostrarão mais ignorância acerca do tema.
O que salvaria o filme do fiasco seria o final, mas foi intimamente prejudicado pelo que expus acima. Uma decepção.
Deewangee
3.4 2Pode um único ator levar todo o filme nas costas? Claro! Foi o que Ajay Devgn fez nesse filme. Ele era o único que tinha "química". Até o último momento eu fiquei esperando para que tudo não passasse de um delírio de alguém, só pra Taran conseguir ficar com Sargam (o que não indica que ela atuou bem), porque na tela eles pareciam muito mais autênticos que o personagem janota e galã canastrão de Akshaye Khanna. Interessante que Devgn nem chega a ser um ator excelente, mas merece todos os méritos por esse filme.
Sem falar no enredo, que se desenvolveu muito bem até se transformar numa enxurrada de cenas comuns e de fácil dedução.
To deixando sutilmente de lado o tema do transtorno psíquico e as péssimas condições do hospital psiquiátrico apresentado no filme somente porque ele conseguiu enganar os profissionais tão "competentes" que estavam cuidando dele. Sem falar que ficou um cheirinho de: pobres e insanos lendo demais é perigoso, mas os ricos quando o fazem usam o conhecimento para um "bem supremo".
Enfim, Poderia ter saído algo bem legal dessa sopa, o caldo ficou muito aguado.
Estrelas Além do Tempo
4.3 1,5K Assista AgoraBom filme. Mas, não conseguiram balancear o destaque entre as três personagens principais. Além disso, a figura da NASA e dos USA e dos homens da mesma instituição (em especial o piloto loiro destacado como grande mocinho/herói americano por quem todos oram e velam pela vida, enquanto isso os negros morrem aos montes e são relegados à banalidade do cotidiano) como benevolentes exploradores do espaço sideral e tão preocupados em "salvar" o mundo da "ameaça russa", ou seja, uma ode ao espirito estadunidense como explorador (em todos os sentidos) "do bem". Os dramas pessoais ficaram miniaturizados demais ou românticos demais. A combinação destes fatores não deixou a questão racial e de gênero ser bem trabalhada e receber o devido destaque.
No mais, é um filme que gera inspiração, não muita reflexão, mas consegue dizer que, de alguma forma, é possivel.
O Operário
4.0 1,3K Assista AgoraUm ótimo filme!! Daqueles que recomendamos com insistência.
Acredito que o filme não precisa de interpretações mirabolantes ou místicas. Nosso complexo mental tem uma força tremenda, e isso pode transformar nossas vidas de diversas maneiras. Algumas vezes, nos arrasta por caminhos tortuosos durante nossas batalhas mais íntimas.
O Nascimento de uma Nação
3.0 230Acredito que meia estrela significa uma nota zero aqui, uma vez que, é melhor dar a menor nota e saber que ela influenciará a média que é apresentada para aqueles que procuram informações sobre o filme.
Apesar de ser uma adaptação, o engraçado é que a todo momento eu pensei que as cores (preta e branca) estavam invertidas na película. Ou seja, se obtivéssemos o negativo do filme, veríamos uma história mais verídica.
Mas acho que alguém já teve essa grande ideia recentemente. A versão recente tem o mesmo nome e talvez faça refletir com mais fidedignidade os fatos, sem fantasias com cavaleiros templários.
Gen Pés Descalços
4.4 143Tanto horror e beleza oprimido o peito. A beleza extraída do horror não descaracteriza-o, mas o intensifica de maneira tão grandiosa que toca na alma e no corpo.
Bem Vindo à Selva
2.1 183 Assista AgoraLegal a paródia com O Senhor das Moscas. Dá pra se divertir. E Van Damme foi ousado em parodiar a si mesmo e ao espírito bélico estadunidense, que lhe rendeu tanto dinheiro.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraO filme é excelente. Com cenas de batalha muito bem construídas
(destaque para a cena do escudo de anões de ferro e os guerreiros elfos por cima deles para atacar os orcs). Se esquecêssemos algumas cenas irrelevantes (como a "espionagem" que Tauriel e Legolas foram fazer em Gundabad), o filme seria beeeem melhor. Sobre o romance de Tauriel e Kili, achei adorável a possibilidade de união entre duas etnias que se detestam, uma vez que racha a hierarquia de casais românticos. Ah! mas eu adorei o final trágico deles.
Agora, o momento que serei crucificado! kkkkkkkk.
A presença de Legolas, com suas risíveis piruetas circenses - pois aquelas manobras eram ridículas - acabaram com o tom pesado do filme; além disso, acabou tirando o foco de personagens que mereciam ser destacados (os outros anões, por exemplo). Afinal de contas, ele já teve três filmes para fazer suas piruetas exibicionistas. Mas, "à César o que é de César": suas cenas de ação foram, relativamente, bem projetadas; claro, seriam perfeitas para um filme infantil qualquer.
E é só. O filme é massa!!!
Xêros.
Papua Nova Guiné - A Ilha dos Canibais
3.5 12Se a narração fosse modificada e atualizada, a qualidade seria perfeita. Realmente, é um verdadeiro aprendizado, mas sem os etnocêntricos comentários do narrador.
Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola
3.1 548 Assista AgoraPiadas forçadas e história batida demais.
Só leva 3 estrelas pelo final.