Últimas opiniões enviadas
-
Esse foi (infelizmente) o último filme de Joan com Anita Page, que se aposentou das telonas em 1936. Tony (Bob Montgomery) se apaixona por Jerry (Joan), funcionária de seu pai. Claro, somente quando o príncipe prova o seu valor é que a plebeia o aceita. Connie (Anita) é uma graça, uma pitada trágica de melancolia. De bônus temos cenas de desfile: Joan modelando criações by Adrian. Sofisticado.
"Muitos críticos acharam completamente inadequado Joan exalar sofisticação Park Avenue, enquanto ela estava interpretando uma mera shopgirl. [...] Por que uma garota de uma família pobre não poderia desenvolver porte e sofisticação? Em qualquer caso, a performance foi escolhida como a performance do mês pela revista Photoplay."
-
Abrindo a sua década de 30 no cinema, Crawford interpreta a meiga Joan Prescott num filme meigo, sem muitas investidas. Essa meiguice canta muito bem. Contrariando a crítica da época, não apenas algumas, mas sim todas as suas cenas são bem executadas, sua performance é sempre o primeiro (e por vezes o único) destaque de seus filmes.
Últimos recados
- Nenhum recado para CHARLI VICTORIA CRAWFORD.
"Toritama muda a cada dia. Somente a chuva que cai depois do Carnaval, permanece a mesma."
Os eventos da vida dos sujeitos ficcionais desse documentário são cíclicos. O efeito cíclico no tempo da narrativa associado à melancolia do agreste e seus personagens traz angústia mas também encanta.