Sem contar que muitos personagens não tiveram uma função significativa ou mesmo nenhuma (os amigos Lee Hyung-Ju, a ex-esposa), ou algumas cenas com falas e gestos não tiveram sentido no final das contas (a mãe que fala pra professora não falar que foi traída, depois ela vê a Seo Hye-hyung e cria um clima que parece que elas se conheciam, mas não). E a solução de conflitos grandes muito rápido e fácil (a SHH sendo expulsa de casa, o tal do suicídio súbito da empresa do LHJ, a prisão da JYH, por aí).
- A relação da Eo Young-mi com a esposa atual do ex-marido; - o namorado da Ahn In-kyung; - a briga entre o pai e a filha da Eo Young-mi. - a família conturbada da Maeng Soo-ja
O primeiro episódio foi bom, mas os seguintes... Teria sido uma história boa se os personagens tivessem recebido um desenvolvimento considerável. Foi fraco, alguns apressados e outros que só fizeram figuração de luxo.
Essa segunda parte foi legal, mas achei que uma boa parte da história deu uma reciclada do roteiro anterior com algumas cenas que soaram repetitivas (sei que algumas foram propositais, por ex.: a cena que ela está correndo no parque no ep. dois ou três). Foi interessante saber a mudança de carreira da Yumi, mas fica só no interessante mesmo, porque o drama não procura mostrar com profundidade para os telespectadores o processo de escrita dela, o que de fato, ela está escrevendo, o que as premiações desejavam, sem ser por algumas falas soltas como do Control Z, ou comentários das publicações do webtoon (se não fosse pela cena do YBB lendo, eu acharia que ela não tinha dado nada para ele ler, ou mesmo ele não ter demonstrado interesse no que ela escrevia, além de dizer que ela era talentosa). Uma das coisas que mais me incomodou foi o salto temporal frequente e não especificado. Quando Yumi termina com YBb dá a entender que se passaram meses porque a história dela foi publicada, ela criou uma rotina nova, tem o seu webtoon atualizado semanalmente, mas você vê, depois, que só se passaram dois meses. E o desenvolvimento das células do YBB? Foi tão fraco em comparação com as células do Gu Woong. A gente não sabe quase nada sobre as células dele e fica por isso mesmo.
Os pontos altos dessa temporada foram a razão do término da Yumi com YBB. Desde a cena perfeita, a razão e a cadeia de causa e efeito de YBB se apaixonar pela Yu Da-eun; O namoro reatado e a sensação de que as coisas não vão voltar a ser as mesmas coisas de antes; O arrependimento de Gu Woong pelo término também.
O ponto alto desse drama foi o roteiro (tá, tem algumas coincidências forçadas, mas mesmo assim não perde o brilho). É bem escrito, os personagens têm as suas funções definidas no enredo, têm os seus valores, tem umas reviravoltas boas e momentos de tensões. Ótimo.
Kinnporshe é um mistério para mim igual 2gether: por que as pessoas gostaram disso? Roteiro com furos e que não vai a lugar nenhum (principalmente nos eps. onze, doze e treze), desenvolvimento de personagem lamentável, atuações medianas, uma série de reviravoltas tiradas do nada (principalmente no último episódio). Tem uma música boa de abertura e uma fotografia ótima, mas isso não compensa os demais problemas.
O drama é bom, divertido, mas é o tipo de drama, para mim, que você só aceita o que está acontecendo e não pensa muito na história em si porque estraga a "sensação", pois o desenvolvimento dos conflitos e dos personagens não são lá grandes coisas. Por exemplo:
O Win tinha uma amizade de anos com Korn, a ponto de gostar dele, mas quando ele descobre que o pai deixou uma porcentagem da fazenda para ele, a atitude foi muito explosiva de uma hora para outra e que prevaleceu por um ano a querer se distanciar dele. Não teve momentos de dúvidas, buscar entender o que estava acontecendo, nada disso. O salto temporal não ajuda muito, porque se ele tivesse acontecido ou não, as coisas estariam na mesma, né? Ok que teve a mãe querendo separá-los (que foi ridículo essa vilãnização no final), mas sem o salto, o impacto seria o mesmo que foi com ele. Também achei o Win muito imaturo para a idade que tinha e pela mentalidade criada, o estilo de vida. O personagem era volúvel e imprevisível demais. E me incomodava os momentos que tinha de implicância como se não houvesse um prazo para cumprir o quanto antes. Muitos personagens não serviram lá grandes coisas como os próprios tios, que foram pintados como vilão, aquela coisa caricata e gasta, mas que em si, não passavam de dois patetas interesseiros porque só serviram para fazer caras e bocas. O chefe do Korn foi outro que não serviu de nada, porque achei que ele teria alguma relevância quando no primeiro ou segundo episódio, ele colocou a mão sobre a do Korn, e ficou naquilo mesmo e pronto. Outra é que achei que a atriz que faz a Lin aparecia muito pouco nas cenas. Tinha vezes que eu me esquecia que o Win estava no corpo da irmã, por conta de longos minutos do ator aparecer e com muita frequência. Quando a atriz da Lin aparecia, dava uma quebrada tanto de lembrar quem era quem quanto de atuação, porque ela atua melhor que o Mix. Por último: não senti uma mudança no decorrer da trama com o Win. Para mim do jeito que ele começou, terminou só que apaixonado por Korn, que não tenho nada de ruim para comentar.
Earth e Mix têm química e é bom de assistir. As cenas pós-créditos é um ponto-alto e vale a pena conferir.
Tudo bem você querer um mundo mais justo, mas ela não chegou a ir longe demais com isso, não? Hackear, ir à casa das suspeitas, grampear a casa da Liv, fingir ser outra pessoa para enganar um policial... Ok, no que ela se beneficiaria com tudo isso? Faltou uma justificativa plausível para ela agir dessa maneira. Se ela tivesse tido um relação com alguém que foi assassinado, daria para entender. Ou mesmo um pai que foi assassinado por um serial killer que tinha os mesmos métodos para assassinar. A questão que ficou foi ela mesma que quis entrar e criou os próprios problemas. Outra coisa: por que ela vestia capuz e usava um microfone para conversar com a Cammila?
Que patacoada foi aquela no primeiro episódio com o bandido? Infelizmente, achei muito imemorável. Esperava bem mais, porque tem muitas cenas que não acrescentam em nada ao drama (tipo a do bandido), os casais não são desenvolvidos direito (sei que é baseado em um webtoon, mas pelo pouco tempo dos episódios era mesmo necessário adaptar os dois casais em vez de um?). Não senti profundidade em nenhum personagem.
Adorei o drama, mas não dou cinco estrelas por conta do Ha Myung Woo, que algumas de suas ações não conseguiu me convencer sem um desenvolvimento mais profundo, porque muitas das vezes, para mim, pareceu que foi usado como uma medida rápida. Mas, tirando ele, os demais personagens tiveram construções excelentes, criações boas de conflitos e um suspense que prende a ponto de querer assistir sempre o próximo episódio.
Achei um pouco bobo. Do primeiro episódio ao sete, é legal, tem uma história bacaninha e tal, mas, do episódio seguinte para frente, cai numa enrolação chata e o ritmo esfria ainda mais. Situações e personagens começam a surgir, me dando a impressão que o autor não planejou o enredo do começo ao fim.
O personagem Joo Hyuk foi rídiculo. Típico vilão noir de historinhas do século passado com as caras e bocas, roupas e ações. Faltou apenas o ar blasé. Uma coisa que me incomodou foi uma boa parte das situações envolvendo o trauma, as conversas com o psiquiatra, o psiquiatra retratado como um bobalhão, terem tido um tom cômico. Algumas situações envolvendo conversas, lutas entre o Su Yeol e o K, me fez ficar pensando se o que estava acontecendo era verossímil para quem tem transtorno dissociativo de personalidade. Achei que a mulher das drogas seria a maior "vilã" da história, mas foi ofuscada e jogada de lado. Pra mim, pelo arco que teve, não precisava nem ter existido.
Três estrelas por conta dos sete primeiros episódios e pelas cenas de lutas.
mas achei que algumas mortes não tiveram uma carga dramática suficiente para certos personagens (o pai da On-jo, o menino do arco e flecha, a Lee Na-yeon, o Gwi-nam), diferentemente dos personagens que morreram nos primeiros personagens (a mãe do Cheong-san, o amigo dele, a amiga da On-jo). Pareceu muito aleatório como se tivesse que tirar o personagem às pressas da história, ou mesmo de usá-los como caminho mais fácil para prosseguir com o enredo. Alguns nem mesmo tiveram um desenvolvimento razoável como: a menina de casaco rosa, que facilmente trocaria ela pela Lee Na-yeon (que merecia ter permanecido viva até o ep. onze), porque a única função foi ficar correndo de um lado para o outro e causar a morte da menina que tinha perdido os pais; e o irmão da arqueira, que, o drama tenta impulsionar um momento comovente, triste com a transformação dele, mas não emociona porque ele teve um desenvolvimento de migalhas.
O episódio nove foi um surto que parece que foi escrito por outro roteirista que nem chegou a se dar ao trabalho de assistir aos episódios anteriores. O dez que tinha tudo para ser excelente, foi resolvido às pressas e dado como encerrado, para nos episódios seguintes terem muita enrolação e enchenção de linguiça que dava voltas e mais voltas, e a história não saia do lugar. O episódio doze parece que foi escrito pelo mesmo roteirista do episódio nove, criou um drama enooooorme de uns vinte minutos parecendo que eles terminaram, quando na verdade não, e eles preferiram não encarar o problema com os pais. O que mais me incomodou foi a falta de profundidade que os pais tiveram, sendo que faziam parte do conflito central, que mereciam desenvolvimento, e foram postos somente para algumas ceninhas que do jeito que começou, a história deles terminou.
Só dou 3,5 porque do episódio um ao oito, a história estava muito boa.
O começo é bom, mas, depois do episódio oito, a história perde muito o fôlego e acaba caindo em enrolações. Os quatro últimos episódios são enrolações purinhas, porque dava para resumir todos os acontecimentos úteis em um episódio só.
Depois de ter tido um final maravilhoso na segunda temporada, essa agora foi morna, sinceramente. Aplausos para Kim So Yeon, que valeu super a pena vê-la mostrando que mereceu o Baeksang.
Teve muitas coisas que me decepcionaram no decorrer dessa temporada e, além do excesso de reviravoltas e conflitos mal trabalhados, ver a Oh Yoon Hee morrer sem receber a aclamação como cantora para frustrar Seo Jin até a alma foi umas das coisas que fiquei: por quêêê?. A morte dela nem ao menos fez sentido, principalmente a burrice que ela tava fazendo em ficar atrás do carro. Se tivesse sido a Kang Ma Ri morta no lugar dela, aí sim, teria feito alguma coisa, principalmente dando um plot ao marido dela. A volta do Logan Lee foi outra coisa que ficou tudo ainda mais absurdo, e ele não foi nem um personagem relevante. Tudo o que Logan Lee fez, a própria Shim Su Ryeon poderia ter feito, ou outro personagem "vivo". Foi tão desnecessário quanto o Alex Lee, os pais e a avó dele, o Baek, o marido da Kang Ma Ri. A própria Oh Yoon Hee poderia ter substituído ele, sendo o braço direito da Shim Su Ryeon. E ainda ter que engolir a aparência do Logan Lee depois ter ficado do lado de uma explosão e ter tido só uma marcas leve de queimadura no corpo.... Por favor, né? Sem falar em como ele conseguia andar e gritar rapidamente, depois de ter saído do estado vegetativo de sete meses. Bem, e a personagem da Yoon Joo Hee foi muito injustiçada por não ter recebido nenhum desenvolvimento bom em nenhuma das três temporadas.
Continuo amando Penthouse, mas para mim o final vai ser o da segunda tempora e eu vou fingir que essa nunca existiu.
Até o episódio quatro tava com um desenvolvimento legal, mas, pra frente achei que se perdeu devido ao tom dramático demais que tomou. As conversas do Nut uma atrás da outra com um ar melodramático, melancólico, ficou parecendo uma forçação para que o telespectador fosse obrigado a ficar emocionado com a história. Não foi uma coisa natural.
Meu Deus, que história ruim! Só indicarei isso só para os inimigos. O drama só consegue se sustentar com a atuação e a personagem da Kim Sun Ah. As tramas paralelas, dos coadjuvantes são muito mal desenvolvidas e atuações sofríveis como, por exemplo: a primeira nora e o marido. Que coisa ridícula o excesso de caras e bocas e gritos que os dois faziam. Só não chega a ser a coisa mais ridícula porque existe o mistério do assassinato, e a pessoa quem matou a PBJ, foi tirada do nada da cartola para "surpreender", porque desenvolvimento e causas e efeitos pelo que fez ficou com Deus, né? Nem mesmo houve uma justificativa para ter tijolos guardados na frente de uma casa de uma família rica. Como se isso fosse supercomum, né? Não vou nem entrar em detalhes dos plots dos coadjuvantes, porque foram todos ruins, especialmente da esposa do cirurgião que morreu no festival de promessas, o chefe lá agredindo aos chutes e pisando no assistente pessoal com uma música de comédia ao fundo, e as cenas com tom cômico de traição com o marido da Woo Ah Jin. Péssimo demaaaais.
Esperava mais. Cada semana era colocado um conflito novo, que, deveria dar trabalho para resolver, mas, magicamente, nos últimos minutos de um episódio tudo se resolvia e chegava outro conflito para não ser trabalhado bem.
Por exemplo: quando Shin Woo Yeo tentou apagar as memórias da Lee Dam, e ela começou a fingir que não se lembrava dele; mas nos minutos finais, já tinha voltado tudo a ficar praticamente bem de novo. Ou quando apareceu o fio vermelho que foi até interessante para o personagem do Gye Sun Woo, mas a Lee Dam não chegou nem a ficar indecisa, ou ter até mesmo algum momento de reflexão. Então serviu para o quê? E a solução simples e até mesmo boba para o fio partido. Mas o pior foi com a gumiho de mais de mil anos que ficou numa vibe de suspense, um pouco de terror, mas depois de uma cena de lutinha dela com Shin Woo Yeo, de menos de três minutos, conseguiu dar um fim a criatura que matou umas quatro mulheres, e não se falou mais nada.
Não achei ruim, porque tem muitas cenas engraçadas e a Hyeri é ótima, mas faltou uma abordagem melhor.
Com os três primeiros episódio, achei que seria um bom drama, mas com a saída dos episódios seguintes, a qualidade, pra mim, foi caindo demais. Além de ter muitos personagens, o que mais pecou foi a falta de desenvolvimento de quase nenhum, principalmente de personagens coadjuvantes que foram importantes, como: o secretário do CEO da nog, o próprio CEO da nog, a jornalista, as meninas do tea party. Praticamente só a Lee Ma Ra, o agente dela e Kwon Ryoc tiveram um arco legalzinho. La Ri Ma que aparece no pôster, mas nem dava as caras direito nos episódios. Lee Yu Jin foi outro que acabou superficial e igual a qualquer outro personagem de triângulo amoroso que sai como o perdedor da história.
O mistério do Lee Eun Jo com a Yu Ri Ah nem foi abordado direito pra ter sido levado rapidamente nos últimos episódios. Era uma menção rapidinha em um episódio aqui e ali que nem chegou a intrigar.
esperava alguma coisa mais profunda sobre as agências, ou sobre o amor dos fãs de kpop. Uma pena.
Match VIP
3.6 23 Assista AgoraÉ um drama que chega a prender o telespectador, mas não apresenta nada de novo ao gênero.
Sem contar que muitos personagens não tiveram uma função significativa ou mesmo nenhuma (os amigos Lee Hyung-Ju, a ex-esposa), ou algumas cenas com falas e gestos não tiveram sentido no final das contas (a mãe que fala pra professora não falar que foi traída, depois ela vê a Seo Hye-hyung e cria um clima que parece que elas se conheciam, mas não). E a solução de conflitos grandes muito rápido e fácil (a SHH sendo expulsa de casa, o tal do suicídio súbito da empresa do LHJ, a prisão da JYH, por aí).
Cleaning Up
4.0 2É um ótimo drama, mas teve alguns plots que o autor insinuou alguma coisa, mas não desenvolveu muito, né? Por ex.:
- A relação da Eo Young-mi com a esposa atual do ex-marido;
- o namorado da Ahn In-kyung;
- a briga entre o pai e a filha da Eo Young-mi.
- a família conturbada da Maeng Soo-ja
Fora isso, é um drama que vale a pena assistir.
Fight Song
3.8 3O primeiro episódio foi bom, mas os seguintes... Teria sido uma história boa se os personagens tivessem recebido um desenvolvimento considerável. Foi fraco, alguns apressados e outros que só fizeram figuração de luxo.
Yumi's Cells (2ª Temporada)
4.2 22Yoo Ba-bi é o pior personagem de romance de 2022.
Essa segunda parte foi legal, mas achei que uma boa parte da história deu uma reciclada do roteiro anterior com algumas cenas que soaram repetitivas (sei que algumas foram propositais, por ex.: a cena que ela está correndo no parque no ep. dois ou três).
Foi interessante saber a mudança de carreira da Yumi, mas fica só no interessante mesmo, porque o drama não procura mostrar com profundidade para os telespectadores o processo de escrita dela, o que de fato, ela está escrevendo, o que as premiações desejavam, sem ser por algumas falas soltas como do Control Z, ou comentários das publicações do webtoon (se não fosse pela cena do YBB lendo, eu acharia que ela não tinha dado nada para ele ler, ou mesmo ele não ter demonstrado interesse no que ela escrevia, além de dizer que ela era talentosa).
Uma das coisas que mais me incomodou foi o salto temporal frequente e não especificado. Quando Yumi termina com YBb dá a entender que se passaram meses porque a história dela foi publicada, ela criou uma rotina nova, tem o seu webtoon atualizado semanalmente, mas você vê, depois, que só se passaram dois meses.
E o desenvolvimento das células do YBB? Foi tão fraco em comparação com as células do Gu Woong. A gente não sabe quase nada sobre as células dele e fica por isso mesmo.
Os pontos altos dessa temporada foram a razão do término da Yumi com YBB. Desde a cena perfeita, a razão e a cadeia de causa e efeito de YBB se apaixonar pela Yu Da-eun;
O namoro reatado e a sensação de que as coisas não vão voltar a ser as mesmas coisas de antes;
O arrependimento de Gu Woong pelo término também.
Sky in Your Heart
3.5 8Que diferença no roteiro desse arco com o do lixo "star in my mind". Muito melhor. kkkk
Triage
4.3 7O ponto alto desse drama foi o roteiro (tá, tem algumas coincidências forçadas, mas mesmo assim não perde o brilho). É bem escrito, os personagens têm as suas funções definidas no enredo, têm os seus valores, tem umas reviravoltas boas e momentos de tensões. Ótimo.
KinnPorsche
4.1 34Kinnporshe é um mistério para mim igual 2gether: por que as pessoas gostaram disso?
Roteiro com furos e que não vai a lugar nenhum (principalmente nos eps. onze, doze e treze), desenvolvimento de personagem lamentável, atuações medianas, uma série de reviravoltas tiradas do nada (principalmente no último episódio).
Tem uma música boa de abertura e uma fotografia ótima, mas isso não compensa os demais problemas.
The Tourist (1ª Temporada)
3.3 25As partes de humor são muito ridículas e inapropriadas. No geral, é uma minissérie que não apresenta nada de novo.
Monthly Magazine Home
4.1 3Amei, mas o episódio dezesseis foi muito frustrante.
Enchanté
3.2 11Só os dois primeiros episódios e o Akk prestam nisso, depois vira um circo.
Cupid's Last Wish
3.6 7O drama é bom, divertido, mas é o tipo de drama, para mim, que você só aceita o que está acontecendo e não pensa muito na história em si porque estraga a "sensação", pois o desenvolvimento dos conflitos e dos personagens não são lá grandes coisas. Por exemplo:
O Win tinha uma amizade de anos com Korn, a ponto de gostar dele, mas quando ele descobre que o pai deixou uma porcentagem da fazenda para ele, a atitude foi muito explosiva de uma hora para outra e que prevaleceu por um ano a querer se distanciar dele. Não teve momentos de dúvidas, buscar entender o que estava acontecendo, nada disso. O salto temporal não ajuda muito, porque se ele tivesse acontecido ou não, as coisas estariam na mesma, né? Ok que teve a mãe querendo separá-los (que foi ridículo essa vilãnização no final), mas sem o salto, o impacto seria o mesmo que foi com ele.
Também achei o Win muito imaturo para a idade que tinha e pela mentalidade criada, o estilo de vida. O personagem era volúvel e imprevisível demais. E me incomodava os momentos que tinha de implicância como se não houvesse um prazo para cumprir o quanto antes.
Muitos personagens não serviram lá grandes coisas como os próprios tios, que foram pintados como vilão, aquela coisa caricata e gasta, mas que em si, não passavam de dois patetas interesseiros porque só serviram para fazer caras e bocas. O chefe do Korn foi outro que não serviu de nada, porque achei que ele teria alguma relevância quando no primeiro ou segundo episódio, ele colocou a mão sobre a do Korn, e ficou naquilo mesmo e pronto.
Outra é que achei que a atriz que faz a Lin aparecia muito pouco nas cenas. Tinha vezes que eu me esquecia que o Win estava no corpo da irmã, por conta de longos minutos do ator aparecer e com muita frequência. Quando a atriz da Lin aparecia, dava uma quebrada tanto de lembrar quem era quem quanto de atuação, porque ela atua melhor que o Mix.
Por último: não senti uma mudança no decorrer da trama com o Win. Para mim do jeito que ele começou, terminou só que apaixonado por Korn, que não tenho nada de ruim para comentar.
Earth e Mix têm química e é bom de assistir. As cenas pós-créditos é um ponto-alto e vale a pena conferir.
49 Days With A Merman
4.1 5A abertura é bem fofinha.
As Seguidoras (1ª Temporada)
3.4 22Não entendi muito bem a motivação da Antônia ao se meter com a história da Liv.
Tudo bem você querer um mundo mais justo, mas ela não chegou a ir longe demais com isso, não? Hackear, ir à casa das suspeitas, grampear a casa da Liv, fingir ser outra pessoa para enganar um policial... Ok, no que ela se beneficiaria com tudo isso? Faltou uma justificativa plausível para ela agir dessa maneira. Se ela tivesse tido um relação com alguém que foi assassinado, daria para entender. Ou mesmo um pai que foi assassinado por um serial killer que tinha os mesmos métodos para assassinar. A questão que ficou foi ela mesma que quis entrar e criou os próprios problemas.
Outra coisa: por que ela vestia capuz e usava um microfone para conversar com a Cammila?
Oh! Boarding House
3.0 6Que patacoada foi aquela no primeiro episódio com o bandido? Infelizmente, achei muito imemorável. Esperava bem mais, porque tem muitas cenas que não acrescentam em nada ao drama (tipo a do bandido), os casais não são desenvolvidos direito (sei que é baseado em um webtoon, mas pelo pouco tempo dos episódios era mesmo necessário adaptar os dois casais em vez de um?). Não senti profundidade em nenhum personagem.
O menino do ensino médio não serviu para nada, né?
Misty
4.4 5Adorei o drama, mas não dou cinco estrelas por conta do Ha Myung Woo, que algumas de suas ações não conseguiu me convencer sem um desenvolvimento mais profundo, porque muitas das vezes, para mim, pareceu que foi usado como uma medida rápida. Mas, tirando ele, os demais personagens tiveram construções excelentes, criações boas de conflitos e um suspense que prende a ponto de querer assistir sempre o próximo episódio.
Bad and Crazy
4.0 14 Assista AgoraAchei um pouco bobo. Do primeiro episódio ao sete, é legal, tem uma história bacaninha e tal, mas, do episódio seguinte para frente, cai numa enrolação chata e o ritmo esfria ainda mais. Situações e personagens começam a surgir, me dando a impressão que o autor não planejou o enredo do começo ao fim.
O personagem Joo Hyuk foi rídiculo. Típico vilão noir de historinhas do século passado com as caras e bocas, roupas e ações. Faltou apenas o ar blasé.
Uma coisa que me incomodou foi uma boa parte das situações envolvendo o trauma, as conversas com o psiquiatra, o psiquiatra retratado como um bobalhão, terem tido um tom cômico. Algumas situações envolvendo conversas, lutas entre o Su Yeol e o K, me fez ficar pensando se o que estava acontecendo era verossímil para quem tem transtorno dissociativo de personalidade.
Achei que a mulher das drogas seria a maior "vilã" da história, mas foi ofuscada e jogada de lado. Pra mim, pelo arco que teve, não precisava nem ter existido.
Três estrelas por conta dos sete primeiros episódios e pelas cenas de lutas.
All Of Us Are Dead (1ª Temporada)
3.7 288 Assista AgoraGostei,
mas achei que algumas mortes não tiveram uma carga dramática suficiente para certos personagens (o pai da On-jo, o menino do arco e flecha, a Lee Na-yeon, o Gwi-nam), diferentemente dos personagens que morreram nos primeiros personagens (a mãe do Cheong-san, o amigo dele, a amiga da On-jo). Pareceu muito aleatório como se tivesse que tirar o personagem às pressas da história, ou mesmo de usá-los como caminho mais fácil para prosseguir com o enredo.
Alguns nem mesmo tiveram um desenvolvimento razoável como: a menina de casaco rosa, que facilmente trocaria ela pela Lee Na-yeon (que merecia ter permanecido viva até o ep. onze), porque a única função foi ficar correndo de um lado para o outro e causar a morte da menina que tinha perdido os pais; e o irmão da arqueira, que, o drama tenta impulsionar um momento comovente, triste com a transformação dele, mas não emociona porque ele teve um desenvolvimento de migalhas.
Bad Buddy
4.4 36Estava gostando muito, mas do episódio nove em diante a história decaiu horrores.
O episódio nove foi um surto que parece que foi escrito por outro roteirista que nem chegou a se dar ao trabalho de assistir aos episódios anteriores. O dez que tinha tudo para ser excelente, foi resolvido às pressas e dado como encerrado, para nos episódios seguintes terem muita enrolação e enchenção de linguiça que dava voltas e mais voltas, e a história não saia do lugar. O episódio doze parece que foi escrito pelo mesmo roteirista do episódio nove, criou um drama enooooorme de uns vinte minutos parecendo que eles terminaram, quando na verdade não, e eles preferiram não encarar o problema com os pais. O que mais me incomodou foi a falta de profundidade que os pais tiveram, sendo que faziam parte do conflito central, que mereciam desenvolvimento, e foram postos somente para algumas ceninhas que do jeito que começou, a história deles terminou.
Só dou 3,5 porque do episódio um ao oito, a história estava muito boa.
Minha Vênus
4.3 99O começo é bom, mas, depois do episódio oito, a história perde muito o fôlego e acaba caindo em enrolações. Os quatro últimos episódios são enrolações purinhas, porque dava para resumir todos os acontecimentos úteis em um episódio só.
The Penthouse 3: War in Life
3.4 7Depois de ter tido um final maravilhoso na segunda temporada, essa agora foi morna, sinceramente. Aplausos para Kim So Yeon, que valeu super a pena vê-la mostrando que mereceu o Baeksang.
Teve muitas coisas que me decepcionaram no decorrer dessa temporada e, além do excesso de reviravoltas e conflitos mal trabalhados, ver a Oh Yoon Hee morrer sem receber a aclamação como cantora para frustrar Seo Jin até a alma foi umas das coisas que fiquei: por quêêê?. A morte dela nem ao menos fez sentido, principalmente a burrice que ela tava fazendo em ficar atrás do carro. Se tivesse sido a Kang Ma Ri morta no lugar dela, aí sim, teria feito alguma coisa, principalmente dando um plot ao marido dela.
A volta do Logan Lee foi outra coisa que ficou tudo ainda mais absurdo, e ele não foi nem um personagem relevante. Tudo o que Logan Lee fez, a própria Shim Su Ryeon poderia ter feito, ou outro personagem "vivo". Foi tão desnecessário quanto o Alex Lee, os pais e a avó dele, o Baek, o marido da Kang Ma Ri. A própria Oh Yoon Hee poderia ter substituído ele, sendo o braço direito da Shim Su Ryeon.
E ainda ter que engolir a aparência do Logan Lee depois ter ficado do lado de uma explosão e ter tido só uma marcas leve de queimadura no corpo.... Por favor, né? Sem falar em como ele conseguia andar e gritar rapidamente, depois de ter saído do estado vegetativo de sete meses.
Bem, e a personagem da Yoon Joo Hee foi muito injustiçada por não ter recebido nenhum desenvolvimento bom em nenhuma das três temporadas.
Continuo amando Penthouse, mas para mim o final vai ser o da segunda tempora e eu vou fingir que essa nunca existiu.
The Yearbook
3.2 4Até o episódio quatro tava com um desenvolvimento legal, mas, pra frente achei que se perdeu devido ao tom dramático demais que tomou. As conversas do Nut uma atrás da outra com um ar melodramático, melancólico, ficou parecendo uma forçação para que o telespectador fosse obrigado a ficar emocionado com a história. Não foi uma coisa natural.
Woman of Dignity
3.8 11Meu Deus, que história ruim! Só indicarei isso só para os inimigos.
O drama só consegue se sustentar com a atuação e a personagem da Kim Sun Ah. As tramas paralelas, dos coadjuvantes são muito mal desenvolvidas e atuações sofríveis como, por exemplo: a primeira nora e o marido. Que coisa ridícula o excesso de caras e bocas e gritos que os dois faziam. Só não chega a ser a coisa mais ridícula porque existe o mistério do assassinato, e a pessoa quem matou a PBJ, foi tirada do nada da cartola para "surpreender", porque desenvolvimento e causas e efeitos pelo que fez ficou com Deus, né? Nem mesmo houve uma justificativa para ter tijolos guardados na frente de uma casa de uma família rica. Como se isso fosse supercomum, né?
Não vou nem entrar em detalhes dos plots dos coadjuvantes, porque foram todos ruins, especialmente da esposa do cirurgião que morreu no festival de promessas, o chefe lá agredindo aos chutes e pisando no assistente pessoal com uma música de comédia ao fundo, e as cenas com tom cômico de traição com o marido da Woo Ah Jin. Péssimo demaaaais.
My Roommate Is a Gumiho
4.1 25Esperava mais. Cada semana era colocado um conflito novo, que, deveria dar trabalho para resolver, mas, magicamente, nos últimos minutos de um episódio tudo se resolvia e chegava outro conflito para não ser trabalhado bem.
Por exemplo: quando Shin Woo Yeo tentou apagar as memórias da Lee Dam, e ela começou a fingir que não se lembrava dele; mas nos minutos finais, já tinha voltado tudo a ficar praticamente bem de novo.
Ou quando apareceu o fio vermelho que foi até interessante para o personagem do Gye Sun Woo, mas a Lee Dam não chegou nem a ficar indecisa, ou ter até mesmo algum momento de reflexão. Então serviu para o quê? E a solução simples e até mesmo boba para o fio partido.
Mas o pior foi com a gumiho de mais de mil anos que ficou numa vibe de suspense, um pouco de terror, mas depois de uma cena de lutinha dela com Shin Woo Yeo, de menos de três minutos, conseguiu dar um fim a criatura que matou umas quatro mulheres, e não se falou mais nada.
Não achei ruim, porque tem muitas cenas engraçadas e a Hyeri é ótima, mas faltou uma abordagem melhor.
Imitation
3.5 8Com os três primeiros episódio, achei que seria um bom drama, mas com a saída dos episódios seguintes, a qualidade, pra mim, foi caindo demais.
Além de ter muitos personagens, o que mais pecou foi a falta de desenvolvimento de quase nenhum, principalmente de personagens coadjuvantes que foram importantes, como: o secretário do CEO da nog, o próprio CEO da nog, a jornalista, as meninas do tea party. Praticamente só a Lee Ma Ra, o agente dela e Kwon Ryoc tiveram um arco legalzinho. La Ri Ma que aparece no pôster, mas nem dava as caras direito nos episódios. Lee Yu Jin foi outro que acabou superficial e igual a qualquer outro personagem de triângulo amoroso que sai como o perdedor da história.
O mistério do Lee Eun Jo com a Yu Ri Ah nem foi abordado direito pra ter sido levado rapidamente nos últimos episódios. Era uma menção rapidinha em um episódio aqui e ali que nem chegou a intrigar.