Confesso que não estava nem um pouco afim de assistir esse filme a única coisa que me fez assistir foi a presença da atriz Saoirse Ronan que eu gosto muito e quando assisti me impressionei com uma história apaixonante de uma menina Irlandesa que deixa a família, trabalho, amigos e parte para o Brooklyn nos Estados Unidos pra ganhar a vida e melhorar sua condição financeira.
Toda a caracterização da época de 1950 ficou incrível. Eilis é tão fofa que é impossível não se apegar a essa menina e ir a cada segundo de filme descobrindo esse mundo novo junto com ela,
desde o momento que ela passa mal no navio, recebe dicas pra passar pela imigração de uma amiga recém conhecida, aprendendo a lider com o novo trabalho e com as colegas de casa e até encontrando o amor. Por falar nisso eu morri de paixão shippando Eilis e Tony e quando acontece uma reviravolta e a gente acha que o casal não vai ter final feliz, tudo volta ao normal.
Brooklyn é um drama de primeira qualidade, tem momentos que fazem a gente morrer de paixão e tem momentos tristes. É um filme que mexe com nosso sentimento e faz a gente torcer pra protagonista ter um final feliz. Quem não assistiu corre pra ver porque esse filme merece atenção.
E ENFIM CHEGOU A HORA DE FALAR SOBRE O FILME QUE FEZ LEONARDO DICAPRIO GANHAR PELA PRIMEIRA VEZ SUA ESTATUETA DO OSCAR E COM A AJUDA DO GRANDE DIRETOR IÑÁRRITU.
com os índios chegando e matando muitos homens que estavam tirando pele pra vender em uma cena alucinante e com uma sequencia de plano sequencia que só o Iñarritu sabe fazer fiquei boquiaberto
, mas aquilo era só a ponta do iceberg (desculpem o trocadilho veio na mente e tive que escrever kkkk). Logo depois dessa grande sequencia inicial já temos a famosa cena do Glass sendo atacado pelo urso e é tudo tão visceral, tão real que a gente fica se perguntando: será que tinha um urso mesmo no set ou aquilo tudo foi computação gráfica? Aliás o que eu tenho de parabenizar são as pessoas envolvida com os efeitos desse filme porque ele arrasaram.
Outro ponto importante desse filme é a apresentação dos personagens e como os roteiristas escreveram as reviravoltas pra nos deixar revoltados assistindo tudo acontecer, pois a partir de um determinado ponto do filme até mesmo que não conseguiu se envolver na trama vai ficar e assistir até o fim pra saber se a vingança vai ser cumprida. O personagem do DiCaprio sofre tanto nesse filme que você tem tanta pena que dá vontade de entrar na tela da tv pra ajudá-lo.
Ah não posso esquecer de comentar sobre a fotografia desse filme, as belas paisagens gélidas foram o cenário perfeito pra rodar essa história. A GENTE FICA COM O QUEIXO NO CHÃO COM OS CENÁRIOS MAGNÍFICOS.
Pra concluir já deixo o filme recomendado e aplaudo os Oscars que Iñárritu, Leo e toda a equipe ganharam. Com certeza esse filme é um daqueles que irei rever pois uma história de superação e vingança nunca é demais.
P.s: Adorei o discurso do Leonardo DiCaprio quando recebeu o prêmio de melhor ator falando sobre o clima e pedindo pra gente cuidar do planeta e pra gente respeitar os indígenas (no qual os índios tem papel importante na trama do filme). Gente muito amor pelo Leonardo DiCaprio.
Quando vi os indicados ao Oscar e descobri esse filme, só por ter duas grandes atrizes do nível da Cate Blanchett e Rooney Mara no elenco já fiquei ansioso e ao mesmo tempo curioso pra assisti-lo. Quando li a sinopse fiquei imaginando como a história da Carol e da Therese seria retratada, se de uma forma mais amostrada igual acontece em Azul é a cor mais quente ou de uma forma mais simplista e ao ver o filme percebi que a segunda maneira foi a escolhida.
Interessante ver o relacionamento das duas desde o principio só que como boa história de romance muitos contratempos iriam atrapalhar o final feliz. Mesmo Carol sendo a protagonista e o filme abordando assunto chaves da sua vida como o ex marido e a filha, Therese interpretada pela Rooney merece tanto destaque quanto a sua colega de cena, ela passa um sentimento de inocência e descobrimento.
Teve algumas coisas que me incomodaram e pra mim ficou faltando algo. Acho que aquele final foi o que não me deixou totalmente satisfeito.
Mas como acontece tanto nas histórias do cinema quanto na vida real, nem sempre as histórias de amor e nossos ships acabam juntos, uma pena pois a química entre as duas foi o ponto alto do filme.
Enfim, quem não viu o filme e não pretende ver só porque o Oscar passou peço pra vocês darem uma segunda chance porque ver Cate e Rooney em cena vale muito a pena.
O ano começou excelente com Tarantino lançando mais um filme e claro que eu iria colocar esse filme na conta e assisti-lo. Dessa vez Tarantino nos presenteou com um filme de western, ou como muitos conhecem "velho oeste", só que ele criou uma ambientação diferente e fez um velho oeste na neve e eu achei isso genial.
O filme é paradão mesmo, tipo durante quase 1 hora e meia de filme fiquei alerta esperando as chuvas de sangue que só o Tarantino sabe fazer mas ele deixou a violência gráfica para os últimos capítulos do filme, isso de princípio me incomodou mas como com o passar do tempo vendo os diálogos incríveis e as situações criadas no roteiro o filme conseguiu me envolver de um jeito que não sei explicar. Todo esse começo mais lento foi essencial para apresentar os personagens e fazer a gente sentir empatia com eles mesmo sendo pessoas ruins e você acaba torcendo pra alguém.
Logo de cara adorei os personagens John Hurt o enforcador e a engraçada assassina Daisy Domergue. Samuel L. Jackson interpretando o Major Marquis Warren também roubou a cena e o que dizer de aparição surpresa do Channing Tatum.
Gostei bastante da maior parte do filme se passar em um ambiente pequeno que em alguns momentos chega a te causar claustrofobia por saber que estão rodeados de neve. Outra coisa que curti foi eles terem usado recursos de flashback e narração durante o filme pra explicar cenas que o telespectador não tinha visto antes.
Enfim, Tarantino chegou ao seu oitavo trabalho de forma incrível e deixo aqui minha recomendação pra todos irem assistir essa surpreendente obra e sim, tem violência estilo Tarantino sim, mesmo menos do que eu esperava, mas tem. Então, não perde tempo e corre pro cinema.
E mais uma vez temos o talentoso Eddie Redmayne atuando em uma história biográfica, mostrando a vida de Einar e sua transformação em Lili e se tornando a primeira transexual a submeter-se a uma cirurgia genital.
Eddie está incrível, esse é um dos novos atores de Hollywood que faz você se impressionar com suas atuações e mudanças físicas para viver os seus personagens, ano passado conseguiu o Oscar de melhor ator pelo A teoria de Tudo interpretando Stephen Hawking e se não fosse o Leonardo DiCaprio concorrendo esse ano eu tinha quase certeza que ele levaria a estatueta novamente por Lili. Sua transformação é tão perfeita que em parte do filme a gente esquece que a personagem é um homem, ele se passaria por mulher sem dúvida nenhuma.
O engraçado do título do filme "A Garota Dinamarquesa" é que o filme pode ser visto como do Eddie quanto da Alicia Vikander que interpreta a esposa do Einar, Gerda. Ela rouba as cenas em diversos momentos da projeção, passando pro telespectador todos os sentimentos de uma mulher que está vendo seu marido virar e assumir a dama que tem dentro de si, desde o ciúme, a vontade de deixá-lo e o amor por aquela pessoa a ponto de apoiar as decisões dele.
O filme me agradou por mostrar o preconceito com o diferente principalmente naquela época; mostrou os médicos dando várias avaliações pra "doença" de Einar, fazendo até ele passar por um tratamento com material radioativo; mostrando que em algumas ocasiões a descrição seria ideal como quando ele se veste como Einar pra embarcar pra França para não arrumar confusão com os Alemães e por fim, o protagonista se submetendo as cirurgias.
O filme é visualmente lindo, tem uma direção segura sem medo de mostrar qualquer coisa e a história é forte e emocionante, pessoalmente achei um filme um pouco longo demais, alguns minutos a menos e algumas cenas desnecessárias cortadas e ficaria perfeito. Vale a pena conferir antes da premiação do Oscar e torcer pro filme ganhar em alguma categoria.
Quando grandes empresas de hollywood fazem pesquisas e afirmam que o tema super herói está ficando sobrecarregado e logo o público perderá o interesse, eis que chega a fox e nos entrega um filme de "super-herói" ou melhor dizendo anti-herói diferente que faz todo mundo correr por cinema pra conferir e assim percebemos que o gênero não está morrendo, só precisam inovar de vez em quando pro público não perder o interesse.
Confesso que não conhecia nada de Deadpool antes de ver o filme e ao sair do cinema eu estava maravilhado com essa história.
Um cara mercenário, piadista, doente que decide passar por um experimento que pode fazer com que não morra e acaba ganhando poderes de regeneração, isso é Deadpool.
Me surpreendi no cinema assistindo um filme com muito sexo, nudez, sangue e violência. Fox teve muita coragem em fazer um filme assim e deixando suas concorrentes com a classificação PG-13, pelo visto deu certo pois a quantidade de dinheiro que o filme está arrecadando não é brincadeira.
Gostei da maneira como o diretor orquestrou essa história. Os créditos iniciais e finais são espetaculares e o filme já começa com a história andando e o personagem vez ou outra para e vai nos contar seu passado através de flashbacks. O roteiro está bem escrito, é uma história simples mas muito bem feita e os atores estão ótimos. Esse é O FILME do Ryan Reinolds, ele conseguiu sua segunda "ou terceira" chance e deu seu melhor e Morena Bacarrin a brasileira gringa mais linda do universo está perfeita como interesse amoroso do protagonista. Outras coisas que adorei ver nesse filme foram:
a participação hilária do Stan Lee; a quebra da quarta parede com o personagem falando com a gente; a participação do Colosso e da Negasonic; as várias referências a tudo e todos (exemplos: guardiões da galáxia, curtindo a vida adoidado, 127 horas, x-men, lanterna verde, etc...) e a cena pós-créditos que eu jurava que veria uma coisa e me surpreendi com outra coisa aparecendo na tela, foi nostalgia demais.
Ainda estou em extase com esse filme, pretendo assistir ele de novo no cinema e se você ainda não assistiu com receio eu te garanto que o filme é incrível e se você tiver afim de ver um filme de super herói diferente dos outros, essa é sua chance.
Pra finalizar esse texto vou citar a melhor hashtag já criada #Peideiesai kkkkkkkkk
Quando descobri que o "Apertem os cintos, o piloto sumiu" tinha uma sequencia corri pra assistir e me diverti tanto quanto o primeiro.
O filme trás o casal protagonista de volta e muitos outros atores que participaram do primeiro filme voltaram para a sequência com personagens diferentes. Os roteiristas mudaram o plot (agora ao invés de um simples voo comercial eles iriam pra lua) e aproveitaram muitas das piadas do primeiro filme. Me peguei várias vezes apontando pra tela e falando: "Nossa, essa cena foi igualzinha no primeiro filme."
Mesmo assim me diverti muito, ri sem parar, tem diferenças no final da história e algumas ausências que me incomodaram (nem o piloto de borracha e nem o Leslie Nielsen). Comparando eu gostei e me diverti muito mais com o primeiro filme do que com esse, mas os dois são ótimas comédias paródias e pra quem gostou do primeiro com certeza vai se divertir bastante assistindo esse.
Eu me surpreendi assistindo "Apertem os cintos... O Piloto sumiu". Para nós cinéfilos dos anos 90/2000 que conhecemos essas paródias pastelão no estilo Todo Mundo em Pânico onde violência e escatologia é a fórmula de fazer o público rir quando nos deparamos com esse filme de 1980 já nos deparamos com o choque de gerações.
Confesso que muitas piadas me fizeram rir bastante, algumas até tive que voltar pra rever de tão hilárias e non-sense que são e claro, teve aquelas piadas que não me fizeram rir talvez por se tratar de algo antigo ou falar de algum que eu não conhecia. Mas o filme no geral me cativou, os personagens são fortes e principalmente o casal protagonista a gente torce e se diverte vendo os dois juntos.
como na cena em que o casal protagonista se encontra no bar e eles logo começam a dançar igual John Travolta em Os Embalos de Sábado a noite.
O filme me cativou, mas entendo que nem todo mundo pode entender e gostar por se tratar de um filme antigo, mas fica a dica pra quem quiser assistir e conferir uma comédia diferente das que a gente vê atualmente no cinema.
Obs (1): O piloto inflável roubou a cena, só digo isso. kkkkk Obs (2): Ver o Leslie Nielsen nesse filme me deu tanta saudade. Obs (3): Descobri que esse filme tem uma sequencia :O Vou já assistir também.
"Eu não sou famosa. E se algum eu me tornasse famosa com certeza enlouqueceria."
Que documentário foda. Sempre quis saber mais da vida dessa que foi uma das maiores artistas do cenário musical dos últimos tempos, o interessante é que eu conhecia a Amy mais pelas suas loucuras do que pela sua música e isso é algo realmente triste. Perceber o que mídia fez com essa menina é devastador.
Amy foi uma menina peculiar que teve problemas com os pais, problemas com a saúde quando jovem, tinha amigos, gostava de escrever músicas e tinha um dom, sua voz abençoada que fazia ela cantar canções de Jazz lindamente. Ver através de videos e fotos toda sua vida, desde adolescente até o último dia foi algo incrível, algumas das melhores sequencias desse documentário com certeza são
a filmagem da Amy em estúdio gravando a que eu considero a melhor música de sua carreira Back to Black; Amy no palco assistindo o Grammy e vendo o Tony Bennet anunciando que ela tinha ganhado e sua reação de assustada e ela no estúdio a convite próprio Tony Bennet gravando uma faixa pro disco dele e ela querendo deixar a música perfeita.
Esses foram os momentos bons e felizes que mais me mexeram durante esse filme.
A partir do momento que começa a mostrar a decadência da Amy contando seu envolvimento com as drogas e a bebida, os namorados problemáticos, o casamento, a depressão, a doença, a overdose, etc...
A gente que já sabe como a história termina sente aquele aperto no coração e rever na tela o dia do falecimento da Amy, o corpo sendo retirado da residência e as notícias nos diversos jornais do mundo o que a gente sente é impotência e culpa por ter feito aquela menina chegar a beira da loucura e não poder ter ajudado.
O mundo perdeu uma jovem cantora.
Adorei conhecer músicas da Amy que eu nunca tinha ouvido. Gostei do recurso que usaram de colocar Amy cantando as músicas em algum show ou no estúdio e as letras da músicas ou as páginas do caderno em que ela escrevia as letras apareciam na tela. O mais interessante foi ver que Amy usava a inspiração pra escrever as músicas de sua própria vida, tudo o que ela cantava tinha haver com um fato bom ou ruim que ela vivia.
E pra encerrar deixarei aqui a melhor frase do filme e desde já deixo esse documentário recomendado pra quem ainda não viu. Corre pra netflix que lá vocês poderão assistir.
Eu só escrevo sobre coisas que me aconteceram...coisas que não consigo ultrapassar. Felizmente sou bastante autodestrutiva." - Winehouse, Amy.
Depois de muitas recomendações eu assisti IT FOLLOWS e quando começou os créditos finais a primeira coisa que me veio a cabeça foi: "Que idéia incrível que foi desperdiçada com esse filme."
Eu sou um tipo de cinéfilo que gosta de assistir o filme e ter algumas explicações plausíveis para o que está acontecendo na história e o grande mal de It Follows foi a falta de informação e logo eu estava formulando 1 milhão de teorias e perguntas na minha cabeça que a medida que o filme passava eu meio que sabia que não seriam respondidas e isso estragou um pouco minha diversão.
O filme demora muito pra engrenar e gira em torno de uma menina que vai num encontro com um rapaz acaba fazendo sexo e sendo "amaldiçoada". A partir desse momento uma entidade que pode assumir diversas formas a persegue sem parar com o intuito de pegá-la e matá-la (o porque eu não sei e o filme não responde nem essa nem muitas outras dúvidas) e para se "livrar" desse problema ela tem que transar pra a maldição passar pra outra pessoa. Com isso comecei a pensar perguntas do tipo: Porque e com quem essa maldição começou? Se a pessoa transasse com camisinha seria afetado? Porque a entidade mata daquela maneira? Ela entra na água? Ela é parada com tiro? Enfim, muitas dúvidas. Outro ponto negativo foi o final, não consegui sentir a tensão do climax proposto no final do filme, deixou a desejar.
O filme teve muitos pontos positivos também como por exemplo, a atriz Maika Monroe que interpreta a protagonista Joy fez uma ótima atuação e segurou o filme nas costas. O suspense foi um dos pontos altos porque essa idéia de ter alguém te perseguindo é muito boa e a todo momento a gente fica olhando em volta se perguntando se os figurantes que aparecem são a entidade.
Uma das melhores cenas do filme foi sem dúvida a sequencia da praia onde a entidade chega por trás agarra o cabelo da protagonista, uma das poucas cenas que me deixou realmente tenso.
Gostei da trilha sonora, me lembrou dos filmes de terror antigos.
Enfim, como o filme tem críticas bem variadas vale a pena quem ainda não viu dar uma chance e formar sua própria opinião. Vai que a história da maldição da entidade do sexo te conquiste. kkkkk
Quem já conhece a história e os personagens da série do multishow com certeza vai assistir esse filme e se identificar com o humor. Dessa vez o palco giratório com muitos cenários foi embora e usaram locações reais o que melhorou a história e a possibilidade de maior interatividade dos atores com os novos ambientes.
O humor é apenas bom, dei algumas risadas mas não são todas as piadas que funcionam. O que me conquistou mesmo foi um detalhe que fez o filme se diferenciar das demais comédias brasileiras que é:
o fato do filme não se levar a sério e as cenas em que algum personagem implica com os figurantes ou fala com o câmera, fazendo a quebra da barreira entre o filme e o telespectador o que é bem legal.
A história é um pouco fraca, mas os atores são bons e seguram o enredo. Não curti os vilões, poderia ter sido um pouco melhor a abordagem deles na trama.
Todos os personagens tiveram seu espaço pra brilhar no filme mas, claro que Paulo Gustavo e Marcos Mejella são os destaques do elenco. Quem conhece a série com certeza vai amar e pra quem procura um filme pra se divertir assistindo acho que Vai Que Cola é uma boa pedida.
"Quando eu era pequeno eu só sabia de coisas pequenas. Mas agora eu tenho 5 anos e sei de tudo. Quando eu tinha 4 anos eu nem sabia sobre o mundo e agora eu e mãe vamos viver nele para todo o sempre." - Jack.
Um filme tocante. Nunca pensei que esse filme pudesse me fazer chorar e errei feio.
O filme começa apresentando os dois protagonistas Joy e Jack e o ambiente onde eles se encontram presos. O quarto é um local pequeno, com poucos móveis e meio claustrofóbico. No decorrer do filme, vamos descobrindo a história por trás daquele quarto (Joy foi sequestrada quando voltava da escola pelo tal Velho Nick e passou 7 anos presa naquele quarto; devido as relações sexuais que ela tinha forçadamente com seu sequestrador ela teve Jack e conforme a criança foi crescendo ela foi lhe contando mentiras sobre o mundo que Jack não tinha acesso).
Uma história forte assim tinha que ser contada por bons atores e a escalação da Brie Larson e do Jacob Tremblay foram super acertados pois logo nos primeiros minutos de filmes você já se apega fácil aos personagens e passar uma hora de filme com apenas dois personagens interagindo em um minúsculo ambiente poderia dar muito certo ou muito errado e nesse caso os bons atores foi o necessário pra o público se importar e sentir a empatia e querer saber como aquela história acabaria.
Jack bota o plano da mãe em ação, se finge de morto, pula do carro do sequestrador e consegue a atenção da policia e em poucas horas sua mãe é achada e libertada. O REENCONTRO DOS DOIS É ALGO TÃO LINDO, CONFESSO QUE CHOREI COMO SE EU TIVESSE PRESENTE NA CENA.
A segunda metade do filme foi uma surpresa pra mim, pois eu estava esperando algo do tipo:
"Vão demorar todo o filme pra criarem um plano de fuga que dê certo e os últimos minutos são eles em liberdade", mas o que aconteceu foi bem melhor pois após o reencontro o filme mostra o primeiro contato do Jack com o mundo exterior, eles conhecendo as coisas que só via pela televisão, vendo pessoas de verdade, conhecendo sua família e vivendo.
Adorei a trilha sonora, dá o tom perfeito para as cenas. Todo o desenvolvimento do filme foi incrível, o diretor soube bem mesclar as cenas e colocar as narrações do personagem Jack nos melhores momentos. Fiquei triste por não ter visto esse filme no cinema, mas o importante foi assistir o filme. Será que tem chance do Jacob Tremblay ganhar o Oscar? Porque esse menino merece muito. Enfim, quem ainda não viu cuidado com os spoilers e corre pra assistir e só não esquece dos lencinhos porque você irá chorar.
"Aquela é Regina George, o mal em figura de gente. Ela parece uma garotinha egoísta, traiçoeira e descarada mas, na verdade ela é muito mais do que isso. Ela é a abelha rainha, uma estrela. As outras três são zangões dela. Regina George. Como é que eu posso começar a explicar Regina George? A Regina George é perfeita. Ela tem duas bolsas de pele e um carro importado. O cabelo dela está no seguro por dez mil dólares. Soube que ela faz comercial de carro no Japão. O filme que ela gosta mais é Marcação Cerrada. Ela conheceu John Stamos no avião e ele disse que ela era linda. UM DIA ELA ME SOCOU NO ROSTO, ISSO FOI IRADO."
Todos conheciam Regina George e foi minha vez de assistir esse filme incrível e conhecer essa vilã que todos amam odiar. Fico me perguntando porque demorei tanto pra assistir esse filme, sendo ele que passava direto nas sessões da tv aberta. Mas, enfim, agora que assisti fiquei apaixonado por esses personagens (gente, Lindsay Lohan tão linda fazendo filmes nem parece a Lindsay de hoje em dia depois das drogas e polêmicas).
A história é incrível, fazer com que uma menina de outro país que nunca estudou em uma escola de verdade, chegue na escola e tenha que se deparar com aquele mundo e tentar se juntar a algum grupo (eu mesmo sendo do Brasil, meio que me identifiquei com esse filme pois já passei pela situação de mudar de cidade e entrar em uma escola nova e é difícil se enturmar), e nos estados unidos é algo muito mais hard, as panelinhas são bem mais seletivas e fechadas. Gostei da ver a personagem da Lindsay andando com os excluídos e ao mesmo tempo andando com as patricinhas e em um determinado ponto de filme em que ela já não sabe a que grupo pertence.
A comédia é a melhor parte desse filme e tenho que dar destaque para a personagem da Tina Fey que conseguiu roubar as cenas em determinados momentos do filme. A trilha sonora desse filme é muito maravilhosa e aquela cena da Regina George e as outras meninas dançando jingle bell rock na festa da escola, essa cena já ficou marcada pra sempre na minha memória. Quem ainda não viu, corre porque esse filme vale a pena e quem já viu, sempre é bom rever e fazer seu dia ficar mais divertido.
Eli Roth voltou com mais um filme e depois de assistir e curtir Aftershock, esperei pelo dia de ver The Green Inferno com grande ansiedade e sabem que quando a expectativa é alta, a decepção pode ser grande e sai decepcionado, mas sabe de uma coisa posso não ter gostado da história, dos efeitos, do final mas confesso que me diverti tanto assistindo que esses 103 minutos de filme passaram voando.
O filme tinha tudo pra se destacar mostrando um terror bem feito dando ênfase na importância do ativismo e das ONG's e, claro, o quanto a floresta Amazônica é prejudicada com o desmatamento, mas outros pontos negativos roubaram o foco do filme. Como eu gosto muito de filme de terror eu sou daquele tipo de cinéfilo que assiste e fica analisando cada cena e criticando quando é necessário e em várias horas eu caia na gargalhada e apontava um erro ou uma cena mal feita na tela.
Algumas das coisas que eu não gostei no filme foram
o plot dos índios cheio de drogas, as cenas ficaram cômicas demais, sendo preciso um dos personagens antes de morrer soltar a frase "Acho que eles estão chegando na etapa da larica" e a cena da menina com dor de barriga. Essa mudança de tom afetou o filme de um jeito que parecia que eu estava vendo uma versão de Todo Mundo em Pânico; tem uma cena no filme que é os índios são distraídos e uma das meninas presas foge da jaula e ao invés de abrir a jaula para dar chance aos outros ela sai correndo e o engraçado é que não sabemos se ela sobreviveu ou não, pois o filme não cita ela em nenhum outro momento. A cena da morte com formigas foi a mais me incomodou pois eles usaram CGI para criar as formigas e a cena é tão mal feita que doí na vista. Também não me agradou o final, a menina protagonista sofreu tanto, discordou do ponto de vista do líder dos ativistas em vários momentos pra no final agir igual a ele, vai entender né?
Adorei a cena da queda do avião, parecia cena do filme Premonição, muito bem filmada. Outra coisa que curti foi a relação da protagonista com o indiozinho encantado pelo colar de flauta dela e com isso ele ajudando ela a fugir no fim do filme. Sobre as mortes a primeira morte é a mais impactante e bem feita por usar elementos práticos na cena. Se você prestar atenção pode notar várias referências a outros filmes de canibais, como as pessoas empaladas igual como ocorre no filme Holocausto Canibal.
Esse filme não é aquele terror de te deixar sem dormir, é aquele filme que você assiste e faz cara feia pelo nojo de ver certas coisas na tela. Com todos os problemas apresentados o melhor é assistir com todos os amigos, dando boas risadas e sofrendo com a nojeira.
Quando eu descobri que um novo filme do David O. Russel com a presença da Jennifer Lawrence e Bradley Cooper no elenco estava em cartaz, tive que ir assistir e fiquei meio decepcionado.
Antes de ver o filme descobri que a moça título do filme existia de verdade e estava esperando algo mais bibliográfico como O Jogo da Imitação, mas em diversas partes do filme achei os personagens bastante caricatos o que dificultou a percepção de que aquela história era realmente verdade. Os mais caricatos foram a personagem da mãe, do pai e do marido. Já Jennifer Lawrence fez um ótimo trabalho, gosto dela pois ela pega um personagem e dá o sangue pra ele sair bem feito. Lawrence é alma desse filme. Gostei da força que a personagem tem,
porque ter os pais separados, uma mãe que não ajuda na casa, uma avó sonhadora, filhos, o marido morando no porão, uma casa com vários problemas, aguentar uma demissão e ainda dar conta de tudo não é pra qualquer uma.
quando Joy tem a idéia brilhante, convence o pai a ceder a fábrica pra fazer o objeto inventado, ganha verba da namorada do pai e parte pra rua pra tentar vender o produto, até o momento que descobre um espaço na televisão, seu primeiro comercial fracassado e o ponto alto é a cena em que ela assume o palco e faz o comercial do próprio produto e vê as ligações chegando e as pessoas comprando. Mas nem tudo foi positivo no filme, eu não gostei do final fácil. Em apenas 10 minutos ela lê o contrato, confronta o "vilão" da história, recupera o dinheiro roubado e tudo está resolvido (será que isso aconteceu assim tão rápido na vida real?)
Enfim, o filme tem seus méritos e seus pontos negativos. Vale a pena assistir pra poder construir uma opinião.
Obs: O filme está concorrendo ao Oscar 2016 com na categoria de melhor atriz com o nome da J.Law, agora me resta assistir aos outros indicados pra saber se minha torcida vai pra ela ou não.
Nada melhor do que um filme mais do que especial para comemorar os 50 anos dessa série que um sucesso em todos os quatro cantos do mundo, parabéns DOCTOR WHO e que a série continue firme e forte por muitos anos mais. Queria ter visto esse filme no cinema, mas como não deu fazer o que não é?
Adorei ver os dois plots apresentados nesse filme, todo o caso da semana com
o 11th Doctor e Clara tendo que resolver o mistério dos quadros em 3D no museu e a presença dos vilões Zygons querendo dominar a Terra se infiltrando entre os humanos foi bem bacana, a cena da quase explosão de Londres pra destruição dos vilões foi tensa e, além disso, amei muito a personagem Osgood (a menina do cachecol) apresentada nesse filme. O outro plot abordado foi sobre o impasse do Doctor em acabar com a guerra dos time lords vs daleks em Gallifrey (finalmente mostraram como ocorreu esse que pode ser considerado um dos maiores eventos da história da série).
Billie Piper de volta interpretando a Bad Wolf ou melhor a interface da máquina que destruiria Gallifrey; tivemos a volta de David Tennant como o Doctor 10th; tivemos um deslumbre da Tardis antiga; vimos imagens de todos os doctors reunidos (aquele final me fez abrir um sorrisão) e tivemos um deslumbre da próxima incarnação do Doctor interpretado pelo Peter Capaldi.
Achei perfeito terem encaixado a Clara pra fazer com que os três doctors presentes (10th, 11th e o War Doctor) não destruíssem Gallifrey e apenas escondessem ela num fluxo temporal.
Só de lembrar que Matt Smith está deixando a série e logo ele irá se regenerar já me bate aquela tristeza, mas tenho certeza que Capaldi vai fazer bonito e será um doctor incrível.
Assisti Goosebumps Monstros e Arrepios e me diverti muito, esse filme me deu uma nostalgia por me lembrar os filmes que eu assistia na sessão da tarde quando criança como Jumanji, Zathura, Pequenos Espiões, etc. Os roteiristas tiveram um ótima sacada de pegar as famosas histórias dos livros conhecidos por milhares de pessoas no mundo e criar uma trama envolvente e excitante. Adorei a escolha dos atores, amo o trabalho do Jack Black acho ele um ator fantástico e é impressionante a maneira como ele se doa nos projetos que participa, ele vive cada personagem intensamente da forma mais engraçada possível. Adorei o trio adolescente, Champ com certeza é o que rouba toda a atenção com suas trapalhadas.
Adorei o vilão Slappy, mas não curti muito a idéia de usar todos os monstros do livro no primeiro filme porque pensei na continuação, mas como Jack Black cita durante o filme "Uma boa história é dividida em 3 partes: Início, meio e o plot twist" e o final deixa um twist já preparando o telespectador pra um novo filme. Adorei também a trama de Zack e Hannah, em determinada cena eu fiquei realmente triste mas o final me surpreendeu com aquela reviravolta.
A trilha sonora é ótima e os efeitos também são legais. O filme é divertido vale a pena assistir com as crianças da família ou então entre amigos, com certeza as gargalhadas e sustos estão garantidos. E já deixo aqui meu desejo pelo segundo filme da franquia.
Pra mim esse ano foi especial porque foi o ano que Star Wars entrou em minha vida. Conheci a franquia há poucos meses atrás, fiz maratona dos seis filmes anteriores na preparação para ir ao cinema com os amigos conferir esse episódio 7 (O Despertar da Força) e agora estou tão apaixonado por esse universo criado por George Lucas que mal vejo a hora do episódio 8 estrear no cinema.
Esse novo capítulo foi o início de uma nova jornada, trazendo personagens já conhecidos como Han, Leia, Luke, C3PO, R2D2 e Chewbacca e apresentando novos personagens que irão servir de pilares dessa nova história. Me apaixonei imediatamente pelos 4 novos protagonistas BB-8 se mostrou um droide tão cheio de personalidade e simpatia que conquista todos em questão de segundos; Rey é aquela personagem que teve a vida sofrida e mesmo assim não desiste de vencer na vida, a atriz é tão carismática que faz a gente se apaixonar por ela com apenas gestos; adorei Finn e sua história de ex stormtrooper (nunca imaginei que um dos guardas do lado negro da força poderia se rebelar e mudar de lado) e claro, o último novato que me fez torcer foi Poe Dameron, o melhor piloto da resistência, dono de BB8 e um cara necessário se quiser fugir de algum lugar e não souber pilotar nenhuma nave.
O roteiro desse episódio focou em uma trama simples e reutilizou vários elementos presentes da trilogia clássica pra contar uma história com nostalgia.
Temos um planeta desértico (Jakku) onde se encontra a protagonista igual Tatooine o planeta onde conhecemos Luke SkyWalker; temos um novo time do mal, na trilogia original era o Império, já aqui nós temos a Primeira Ordem; temos a construção de uma nova estrela da morte; jedis descobrindo a força e aprendendo a dominar seus poderes; um mentor (que morre) pra guiar os novos protagonistas na trilogia original era Obi-Wan, na trilogia nova era Qui-Gon Jinn e agora temos Han Solo, etc...
Rever a Millenium Falcon voando depois de vários anos de diferença entre o episódio 6 e 7 é lindo demais. Outras coisas que adorei foram:
ver a força novamente como centro de tudo, desde o momento que Kylo Ren consegue parar um raio disparado de uma arma até o momento que Rey domina a força e consegue fazer um stormtrooper soltá-la, Rey é uma personagem tão incrível, tem uma força e adorei os roteiristas terem feito ela da maneira que foi mostrada, ela não precisa que ninguém a ajude isso fica claro quando Finn segura na mão dela e sai correndo e ela fica indignada com a atitude dele. Luke Skywalker aparece menos do que eu estava esperando, mas foi bem assim porque deixou os novatos brilharem. As cenas que eu mais gostei foi sem dúvida nenhuma foi o ápice dramático do confronto de pai e filho culminando com Kylo enfiando o sabre no peito de Han e matando nosso heroi (essa cena me destruiu no cinema, eu gritei e chorei feito bebê não quis acreditar e imaginava todas as maneiras do personagem ressuscitar, mas ai a ficha caiu, Han estava realmente morto). Outra cena tão grandiosa quanto a do Han é aquele final com os novatos usando o sabre de luz do Luke e lutando contra Kylo Ren, nunca quis tanta a morte de um vilão como desejei nessa cena. O melhor foi ver Finn e Rey lutando de um forma desastrada pois aquela era a primeira vez que eles pegavam o sabre na mão e Rey honrou a força dentro de si.
Antes de acabar esse enorme texto outras coisas que tenho que elogiar são a trilha sonora incrível (eles mesclaram músicas novas com temas já conhecidos da trilogia original e o resultado ficou realmente lindo, não tem como ouvir e não se emocionar) e os efeitos especiais que eles conseguiram atingir um novo patamar e nem de longe lembra os efeitos ruins de CGI da trilogia nova. O filme terminou com um enorme chiffhanger e muitas perguntas e agora é esperar 2 anos para o episódio 8 estrear e assim, obter algumas respostas e viver novas aventuras ao lado dessa galera que mal conheço e já simpatizo muito. ESPERO QUE 2017 PEGUE CARONA NA MILLENIUM FALCON E CHEGUE ATÉ NÓS NA VELOCIDADE DA LUZ.
Durante minha vida já vi inúmeras adaptações de Frankenstein em filmes, séries, desenhos e quando soube dessa nova versão não pensei duas vezes e fui ao cinema para assistir.
O melhor do filme realmente são as atuações dos protagonistas Daniel Radcliffe que interpreta o personagem Igor
(a cena inicial mostrando a origem de Igor como corcunda palhaço de circo mostrou que Radcliffe teve que se esforçar muito para esse papel)
e James McAvoy que interpreta Victor com um passado triste e uma motivação plausível; os dois são brilhantes, a química é perfeita e o browmance convence. Outros pontos positivos do filme são o figurino, a ambientação (a produção conseguiu com maestria representar um velha Londres) e os efeitos; adorei os monstros apresentados no filme, aquela cena final no castelo com eles trazendo o monstro principal a vida foi tensa na medida certa.
Eu pensei muito e teve algumas coisas que eu realmente não curti como por exemplo
teve alguns diálogos que poderia ter sido cortado para dar fluidez ao ritmo do filme; outra coisa foi o final pois eu estava esperando que o monstro fugisse e fizesse um estrago na cidade e as pessoas se voltariam contra o monstro e contra Victor e Igor igual como acontece em outras versões mas isso não aconteceu, o monstro mal vem a vida e sua historia já acaba, realmente o final deixou a desejar.
O filme não é um espetáculo, mas também não é ruim é somente um filme bom. Temos ai mais uma versão do monstro mais conhecido do cinema para a gente assistir quando estiver no tédio e admirar as atuações desses astros tão renomados.
"Falhei com você, Anakin. Eu sinto que falhei." "Você era o escolhido! Deveria destruir os Sith, não se juntar a eles! Trazer equilíbrio a Força, não deixá-la na escuridão! Você era meu irmão, Anakin! Eu amava você."
Esse episódio 3 da franquia Star Wars me destruiu, esse com certeza é o melhor e mais alucinante filme dessa trilogia nova. Enquanto o episódio 1 tratou de apresentar os personagens e a ambientação e o episódio 2 focou muitooo no relacionamento romântico entre Padmé e Anakin já nesse episódio 3 a briga política, as traições e as disputas da força foram o foco.
Assistindo esse filme eu fiquei vermelho de raiva com as atitudes que Anakin tomava,
como quando ele resolve ouvir um "estranho" (Chanceler Palpatine que na verdade era o Darth Sidious) e ficar contra aqueles que queriam seu bem (os jedis). Assistir Anakin impedindo o Mace Windu de matar Sidious e ele passando para o lado negro da força e os clones (Stormtroppers) obedecendo ao vilão e traindo os jedis e os soldados matando os jedis foi tenso de assistir. Ainda bem que alguns conseguiram escapar como Mestre Yoda. Por falar nele, Yoda já se tornou o melhor de toda a franquia. A sequencia final com o mais épico confronto entre Obi-Wan e Anakin naquele planeta de lava me fez ficar na ponta da cadeira e roer todas as minhas unhas.
O melhor de tudo nessa episódio 3 foram as inúmeras referências:
Descobrimos como Sidious ficou com aquela aparência; como Anakin ganhou aquela armadura e aquele capacete icônico e se transformou definitivamente em Vader; vimos o nascimento de Luke e Leia e vimos os destinos das crianças já que Padmé havia morrido no parto (igual como o sonho premonitório de Anakin); vimos que Mestre Yoda foi pro exílio e R2-D2 e C3-PO ficaram sob a guarda de um conhecido dos mestres jedi e tiveram sua programação apagada; vimos um deslumbre da construção da estrela da morte e do vilão do episódio 4.
Cada vez que uma referência era jogada na tela eu abria aquele sorrisão.
Cheguei ao fim da minha maratona #StarWars. Eu amei cada segundo que passei assistindo esses seis filme, agora me sinto 100% preparado para o episódio 7: O Despertar da Força. QUE A FORÇA ESTEJA COM TODOS VOCÊS
Continuando a maratona Star Wars vi esse Episódio 2 e adorei o fato de terem pulado no tempo e mostrado Anakin crescido já enfrentando os dilemas da vida e poder acompanhar essa transformação de Anakin no famoso vilão da cultura nerd Darth Vader está sendo incrível.
Gostei de terem mostrado lampejos de sua personalidade dark do Anakin já dando dicas de que o momento de passagem para o lado negro está perto como por exemplo:
Quando ele se refere a matar todos que se opuserem as regras políticas e Padme assustada pergunta se ele é um ditador ou quando sua mãe morre e ele brevemente culpa Obi-Wan por aquilo, nessas cenas deu pra perceber que ele em algum momento devido algum motivo vai mudar seus conceitos e se virar contra aquele que sempre quis seu bem.
Um dos defeitos desse filme é que eu achei ele bem mais parado do que o anterior, ele demora muito a engrenar de verdade, durante a primeira hora de filme a única grande cena de ação que temos é a perseguição de Obi-Wan e Anakin atrás do assassino de Padmé. Acho que o filme pecou em focar demais na relação proibida entre o jovem jedi e a senadora, dando espaço para diálogos muitas vezes desnecessários e deixou de mostrar cenas mais empolgantes como o foco nos vilões e na tropa de jedi. Os efeitos ainda me incomodam um pouco pois o CGI em algumas cenas ainda dá a impressão de tela verde e de personagens animados demais parecidos com os de desenho.
quando nos é revelado que os stormtroppers são clones criados pelo Jango Fett a mando do Conde Dooku. Aliás vimos o vilão do episódio 6 Darth Sidious dando um protótipo da estrela da morte para o Conde Dooku. Além disso com o casamento da Padmé e Anakin que acontece no final desse filme já deixa todo fã empolgado pra ver como mencionarão Luke e Léia no próximo filme. Adorei o ato final quando Padme, Anakin e Obi-Wan estão presos no centro de uma arena e os vilões soltam bichos pra matá-los e os três conseguem dominar os bichos e em seguida as tropas de Jedi chegam e eles começam a duelar em uma cena linda demais; O mais engraçado foi C3-PO perdendo a cabeça e indo parar no corpo de um droide e eles soltando frases involuntárias de ódio aos jedi e depois se desculpando kkkkkkk. Outro ponto alto do filme é a luta entre Conde Dooku e Mestre Yoda (eu vibrei tanto assistindo essa cena que vocês não tem idéia) e o engraçado é que Anakin perde a mão igual acontece com Luke no episódio 5. Adoro esse tipo de ligação/referência.
Pronto, agora só falta mais um filme e estarei 100% pronto para o Despertar da Força. São tantos ensinamentos e tantas cenas memoráveis que estou quase virando um jedi também só falta o sabre de luz.
Quando chega um ponto em que a gente já viu de tudo no cinema os gêneros cinematográficos tem que se reinventar e foi isso que aconteceu aqui com Amizade Desfeita. Os roteiristas e diretor foram inteligentes e usar a tecnologia tanto vista no nosso dia a dia nessa história de terror, se formos comparar a gente provavelmente já viu vários dos plots desse filme em produções antigas mas o diferencial ficou com a maneira que a história foi contada. Essa idéia de fazer o filme inteiro só pela tela do computador foi genial mas se torna um problema porque passar uma hora e meia em um só ambiente e não deixar o público cansado é bem difícil mas o mistério em volta das mortes e dos acontecimentos sobrenaturais me prenderam e eu quis ir até o fim pra saber como aquilo terminaria.
A história da Laura Barns com direito a suicídio e espírito vingativo não foi novidade mas o interessante era ver ela usando a tecnologia como por exemplo ligando música no notebook, mandando mensagem de texto, mexendo com o facebook e botando medo na galera com brincadeirinhas macabras no melhor estilo Jigsaw do Jogos Mortais. Não gostei muito das mortes por casa das câmeras tremidas (bendito estilo found foutage), mas o lance da possessão e o fantasma obrigar a pessoa a fazer o que ele quer foi bem interessante.
Não é o melhor filme de terror do mundo é apenas um filme ok pra assistir com a galera e se divertir com os sustos. Espero que não inventem de fazer continuação porque eu não sei mais o que poderia ser abordado dessa história.
Com o anúncio da netflix sobre a criação de uma série baseada nessa história resolvi assistir "Desventuras em Série" e ao termino do filme me perguntei porque não tinha assistido esse filme antes, com certeza minha infância teria sido um pouco mais divertida.
Adorei toda a ambientação, figurino, efeitos, enfim o diretor Brad Silberling fez um trabalho impecável, me lembrou bastante o clima dos filmes do Tim Burton. A história é cativante e os três protagonistas são adoráveis, você se apega a eles logo nos primeiros minutos do filme. Adorei o recurso de mostrar alguém escrevendo um livro e esse livro sendo a história dos orfãos. Jim Carrey consegue pegar um papel e fazer algo incrível, Conde Olaf está odiável e engraçado ao mesmo tempo, esse é o tipo de personagem que a gente ama odiar, escolheram o ator perfeito. O resto do elenco também é de primeira (Meryl Streep, Jude Law, Jane Lynch, entre outros) e abrilhantaram ainda mais o filme.
A história é mágica, ver os irmãos indo de casa em casa e Conde Olaf sempre aparecendo de um forma diferente para tentar pegar a guarda e o dinheiro da herança fazendo com que a gente torcesse pra que ele não conseguisse.O ato final foi o melhor, mas tenho que destacar a cena dos três irmãos presos no carro em cima do trilho de trem e a cena da tempestade destruindo a casa.
Sunny é a personagem mais fofa, queria ter uma irmã igual ela. kkkk
Esse filme já se tornou um dos meus preferidos e claro, sempre que eu tiver um tempinho revisitarei essa história. Agora é esperar a série da netflix e torcer pra que seja tão boa quanto o filme.
Fui assistir Como Sobreviver a um Ataque Zumbi esperando ser surpreendido positivamente com uma história zumbi diferente mas levada para o humor igual como aconteceu com Todo Mundo Quase Morto e Zumbilândia e posso afirmar que esse filme foi um dos mais divertidos e engraçados que eu assisti nos últimos anos e é tão bom quanto as produções citadas acima.
Nunca pensei que iria rir tanto no cinema, mas foi o que aconteceu. Logo na cena de abertura o filme já mostra a que veio e tenho certeza que sempre que eu ouvir a música Black Widow da Iggy Azaleia lembrarei desse filme. O protagonista Ben protagonizado pelo Tye Sheridan é um ótimo líder e os amigos Carter (Logan Miller) e Augie (Joey Morgan) servem como alívio cômico e algumas das melhores cenas são protagonizadas pelos dois. O filme tem muitos clichês mas souberam usá-los de forma sábia.
A cena inicial com o zelador cantando e depois acordando o zumbi no qual irá começar toda confusão do filme; a cena no trampolim; a cena da velha ranzinza zumbi atacando Carter; a cena da delegacia e todas as cenas que o chefe dos escoteiros zumbi aparecia.
Em um primeiro momento me incomodou o fato dos zumbis agirem de um jeito estranho pois tem zumbi que faz striptease, tem zumbi que abre porta, tem zumbi que canta
e tem os zumbis normais que já vimos em muitos filmes e séries, mas depois me dei conta que como é um filme que não se leva a sério isso foi feito propositadamente pra encaixar com as ótimas piadas. Esperei um final mais grandioso
(mesmo aquela cena com os três escoteiros matando zumbi na balada com armas feitas artesanalmente)
, mesmo assim sai do cinema querendo reassistir e querendo recomendar para todos os amigos. É um filme agradável pra assistir com a galera com um baldão de pipoca e muitas risadas e quem sabe alguns momentos de tensão.
Brooklin
3.8 1,1KConfesso que não estava nem um pouco afim de assistir esse filme a única coisa que me fez assistir foi a presença da atriz Saoirse Ronan que eu gosto muito e quando assisti me impressionei com uma história apaixonante de uma menina Irlandesa que deixa a família, trabalho, amigos e parte para o Brooklyn nos Estados Unidos pra ganhar a vida e melhorar sua condição financeira.
Toda a caracterização da época de 1950 ficou incrível. Eilis é tão fofa que é impossível não se apegar a essa menina e ir a cada segundo de filme descobrindo esse mundo novo junto com ela,
desde o momento que ela passa mal no navio, recebe dicas pra passar pela imigração de uma amiga recém conhecida, aprendendo a lider com o novo trabalho e com as colegas de casa e até encontrando o amor. Por falar nisso eu morri de paixão shippando Eilis e Tony e quando acontece uma reviravolta e a gente acha que o casal não vai ter final feliz, tudo volta ao normal.
Brooklyn é um drama de primeira qualidade, tem momentos que fazem a gente morrer de paixão e tem momentos tristes. É um filme que mexe com nosso sentimento e faz a gente torcer pra protagonista ter um final feliz. Quem não assistiu corre pra ver porque esse filme merece atenção.
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraE ENFIM CHEGOU A HORA DE FALAR SOBRE O FILME QUE FEZ LEONARDO DICAPRIO GANHAR PELA PRIMEIRA VEZ SUA ESTATUETA DO OSCAR E COM A AJUDA DO GRANDE DIRETOR IÑÁRRITU.
O filme me pegou de um jeito, logo no início
com os índios chegando e matando muitos homens que estavam tirando pele pra vender em uma cena alucinante e com uma sequencia de plano sequencia que só o Iñarritu sabe fazer fiquei boquiaberto
Outro ponto importante desse filme é a apresentação dos personagens e como os roteiristas escreveram as reviravoltas pra nos deixar revoltados assistindo tudo acontecer, pois a partir de um determinado ponto do filme até mesmo que não conseguiu se envolver na trama vai ficar e assistir até o fim pra saber se a vingança vai ser cumprida. O personagem do DiCaprio sofre tanto nesse filme que você tem tanta pena que dá vontade de entrar na tela da tv pra ajudá-lo.
Ah não posso esquecer de comentar sobre a fotografia desse filme, as belas paisagens gélidas foram o cenário perfeito pra rodar essa história. A GENTE FICA COM O QUEIXO NO CHÃO COM OS CENÁRIOS MAGNÍFICOS.
Pra concluir já deixo o filme recomendado e aplaudo os Oscars que Iñárritu, Leo e toda a equipe ganharam. Com certeza esse filme é um daqueles que irei rever pois uma história de superação e vingança nunca é demais.
P.s: Adorei o discurso do Leonardo DiCaprio quando recebeu o prêmio de melhor ator falando sobre o clima e pedindo pra gente cuidar do planeta e pra gente respeitar os indígenas (no qual os índios tem papel importante na trama do filme). Gente muito amor pelo Leonardo DiCaprio.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraQuando vi os indicados ao Oscar e descobri esse filme, só por ter duas grandes atrizes do nível da Cate Blanchett e Rooney Mara no elenco já fiquei ansioso e ao mesmo tempo curioso pra assisti-lo. Quando li a sinopse fiquei imaginando como a história da Carol e da Therese seria retratada, se de uma forma mais amostrada igual acontece em Azul é a cor mais quente ou de uma forma mais simplista e ao ver o filme percebi que a segunda maneira foi a escolhida.
Interessante ver o relacionamento das duas desde o principio só que como boa história de romance muitos contratempos iriam atrapalhar o final feliz. Mesmo Carol sendo a protagonista e o filme abordando assunto chaves da sua vida como o ex marido e a filha, Therese interpretada pela Rooney merece tanto destaque quanto a sua colega de cena, ela passa um sentimento de inocência e descobrimento.
Teve algumas coisas que me incomodaram e pra mim ficou faltando algo. Acho que aquele final foi o que não me deixou totalmente satisfeito.
Mas como acontece tanto nas histórias do cinema quanto na vida real, nem sempre as histórias de amor e nossos ships acabam juntos, uma pena pois a química entre as duas foi o ponto alto do filme.
Enfim, quem não viu o filme e não pretende ver só porque o Oscar passou peço pra vocês darem uma segunda chance porque ver Cate e Rooney em cena vale muito a pena.
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraO ano começou excelente com Tarantino lançando mais um filme e claro que eu iria colocar esse filme na conta e assisti-lo. Dessa vez Tarantino nos presenteou com um filme de western, ou como muitos conhecem "velho oeste", só que ele criou uma ambientação diferente e fez um velho oeste na neve e eu achei isso genial.
O filme é paradão mesmo, tipo durante quase 1 hora e meia de filme fiquei alerta esperando as chuvas de sangue que só o Tarantino sabe fazer mas ele deixou a violência gráfica para os últimos capítulos do filme, isso de princípio me incomodou mas como com o passar do tempo vendo os diálogos incríveis e as situações criadas no roteiro o filme conseguiu me envolver de um jeito que não sei explicar. Todo esse começo mais lento foi essencial para apresentar os personagens e fazer a gente sentir empatia com eles mesmo sendo pessoas ruins e você acaba torcendo pra alguém.
Logo de cara adorei os personagens John Hurt o enforcador e a engraçada assassina Daisy Domergue. Samuel L. Jackson interpretando o Major Marquis Warren também roubou a cena e o que dizer de aparição surpresa do Channing Tatum.
Gostei bastante da maior parte do filme se passar em um ambiente pequeno que em alguns momentos chega a te causar claustrofobia por saber que estão rodeados de neve. Outra coisa que curti foi eles terem usado recursos de flashback e narração durante o filme pra explicar cenas que o telespectador não tinha visto antes.
Enfim, Tarantino chegou ao seu oitavo trabalho de forma incrível e deixo aqui minha recomendação pra todos irem assistir essa surpreendente obra e sim, tem violência estilo Tarantino sim, mesmo menos do que eu esperava, mas tem. Então, não perde tempo e corre pro cinema.
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraE mais uma vez temos o talentoso Eddie Redmayne atuando em uma história biográfica, mostrando a vida de Einar e sua transformação em Lili e se tornando a primeira transexual a submeter-se a uma cirurgia genital.
Eddie está incrível, esse é um dos novos atores de Hollywood que faz você se impressionar com suas atuações e mudanças físicas para viver os seus personagens, ano passado conseguiu o Oscar de melhor ator pelo A teoria de Tudo interpretando Stephen Hawking e se não fosse o Leonardo DiCaprio concorrendo esse ano eu tinha quase certeza que ele levaria a estatueta novamente por Lili. Sua transformação é tão perfeita que em parte do filme a gente esquece que a personagem é um homem, ele se passaria por mulher sem dúvida nenhuma.
O engraçado do título do filme "A Garota Dinamarquesa" é que o filme pode ser visto como do Eddie quanto da Alicia Vikander que interpreta a esposa do Einar, Gerda. Ela rouba as cenas em diversos momentos da projeção, passando pro telespectador todos os sentimentos de uma mulher que está vendo seu marido virar e assumir a dama que tem dentro de si, desde o ciúme, a vontade de deixá-lo e o amor por aquela pessoa a ponto de apoiar as decisões dele.
O filme me agradou por mostrar o preconceito com o diferente principalmente naquela época; mostrou os médicos dando várias avaliações pra "doença" de Einar, fazendo até ele passar por um tratamento com material radioativo; mostrando que em algumas ocasiões a descrição seria ideal como quando ele se veste como Einar pra embarcar pra França para não arrumar confusão com os Alemães e por fim, o protagonista se submetendo as cirurgias.
O filme é visualmente lindo, tem uma direção segura sem medo de mostrar qualquer coisa e a história é forte e emocionante, pessoalmente achei um filme um pouco longo demais, alguns minutos a menos e algumas cenas desnecessárias cortadas e ficaria perfeito. Vale a pena conferir antes da premiação do Oscar e torcer pro filme ganhar em alguma categoria.
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraQuando grandes empresas de hollywood fazem pesquisas e afirmam que o tema super herói está ficando sobrecarregado e logo o público perderá o interesse, eis que chega a fox e nos entrega um filme de "super-herói" ou melhor dizendo anti-herói diferente que faz todo mundo correr por cinema pra conferir e assim percebemos que o gênero não está morrendo, só precisam inovar de vez em quando pro público não perder o interesse.
Confesso que não conhecia nada de Deadpool antes de ver o filme e ao sair do cinema eu estava maravilhado com essa história.
Um cara mercenário, piadista, doente que decide passar por um experimento que pode fazer com que não morra e acaba ganhando poderes de regeneração, isso é Deadpool.
Gostei da maneira como o diretor orquestrou essa história. Os créditos iniciais e finais são espetaculares e o filme já começa com a história andando e o personagem vez ou outra para e vai nos contar seu passado através de flashbacks. O roteiro está bem escrito, é uma história simples mas muito bem feita e os atores estão ótimos. Esse é O FILME do Ryan Reinolds, ele conseguiu sua segunda "ou terceira" chance e deu seu melhor e Morena Bacarrin a brasileira gringa mais linda do universo está perfeita como interesse amoroso do protagonista. Outras coisas que adorei ver nesse filme foram:
a participação hilária do Stan Lee; a quebra da quarta parede com o personagem falando com a gente; a participação do Colosso e da Negasonic; as várias referências a tudo e todos (exemplos: guardiões da galáxia, curtindo a vida adoidado, 127 horas, x-men, lanterna verde, etc...) e a cena pós-créditos que eu jurava que veria uma coisa e me surpreendi com outra coisa aparecendo na tela, foi nostalgia demais.
Ainda estou em extase com esse filme, pretendo assistir ele de novo no cinema e se você ainda não assistiu com receio eu te garanto que o filme é incrível e se você tiver afim de ver um filme de super herói diferente dos outros, essa é sua chance.
Pra finalizar esse texto vou citar a melhor hashtag já criada #Peideiesai kkkkkkkkk
Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu! II
3.2 104 Assista AgoraQuando descobri que o "Apertem os cintos, o piloto sumiu" tinha uma sequencia corri pra assistir e me diverti tanto quanto o primeiro.
O filme trás o casal protagonista de volta e muitos outros atores que participaram do primeiro filme voltaram para a sequência com personagens diferentes. Os roteiristas mudaram o plot (agora ao invés de um simples voo comercial eles iriam pra lua) e aproveitaram muitas das piadas do primeiro filme. Me peguei várias vezes apontando pra tela e falando: "Nossa, essa cena foi igualzinha no primeiro filme."
Mesmo assim me diverti muito, ri sem parar, tem diferenças no final da história e algumas ausências que me incomodaram (nem o piloto de borracha e nem o Leslie Nielsen). Comparando eu gostei e me diverti muito mais com o primeiro filme do que com esse, mas os dois são ótimas comédias paródias e pra quem gostou do primeiro com certeza vai se divertir bastante assistindo esse.
Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu
3.6 617 Assista AgoraEu me surpreendi assistindo "Apertem os cintos... O Piloto sumiu". Para nós cinéfilos dos anos 90/2000 que conhecemos essas paródias pastelão no estilo Todo Mundo em Pânico onde violência e escatologia é a fórmula de fazer o público rir quando nos deparamos com esse filme de 1980 já nos deparamos com o choque de gerações.
Confesso que muitas piadas me fizeram rir bastante, algumas até tive que voltar pra rever de tão hilárias e non-sense que são e claro, teve aquelas piadas que não me fizeram rir talvez por se tratar de algo antigo ou falar de algum que eu não conhecia. Mas o filme no geral me cativou, os personagens são fortes e principalmente o casal protagonista a gente torce e se diverte vendo os dois juntos.
Achei bem legal as referências a alguns filmes,
como na cena em que o casal protagonista se encontra no bar e eles logo começam a dançar igual John Travolta em Os Embalos de Sábado a noite.
O filme me cativou, mas entendo que nem todo mundo pode entender e gostar por se tratar de um filme antigo, mas fica a dica pra quem quiser assistir e conferir uma comédia diferente das que a gente vê atualmente no cinema.
Obs (1): O piloto inflável roubou a cena, só digo isso. kkkkk
Obs (2): Ver o Leslie Nielsen nesse filme me deu tanta saudade.
Obs (3): Descobri que esse filme tem uma sequencia :O Vou já assistir também.
Amy
4.4 1,0K Assista Agora"Eu não sou famosa. E se algum eu me tornasse famosa com certeza enlouqueceria."
Que documentário foda. Sempre quis saber mais da vida dessa que foi uma das maiores artistas do cenário musical dos últimos tempos, o interessante é que eu conhecia a Amy mais pelas suas loucuras do que pela sua música e isso é algo realmente triste. Perceber o que mídia fez com essa menina é devastador.
Amy foi uma menina peculiar que teve problemas com os pais, problemas com a saúde quando jovem, tinha amigos, gostava de escrever músicas e tinha um dom, sua voz abençoada que fazia ela cantar canções de Jazz lindamente. Ver através de videos e fotos toda sua vida, desde adolescente até o último dia foi algo incrível, algumas das melhores sequencias desse documentário com certeza são
a filmagem da Amy em estúdio gravando a que eu considero a melhor música de sua carreira Back to Black; Amy no palco assistindo o Grammy e vendo o Tony Bennet anunciando que ela tinha ganhado e sua reação de assustada e ela no estúdio a convite próprio Tony Bennet gravando uma faixa pro disco dele e ela querendo deixar a música perfeita.
A partir do momento que começa a mostrar a decadência da Amy contando seu envolvimento com as drogas e a bebida, os namorados problemáticos, o casamento, a depressão, a doença, a overdose, etc...
A gente que já sabe como a história termina sente aquele aperto no coração e rever na tela o dia do falecimento da Amy, o corpo sendo retirado da residência e as notícias nos diversos jornais do mundo o que a gente sente é impotência e culpa por ter feito aquela menina chegar a beira da loucura e não poder ter ajudado.
Adorei conhecer músicas da Amy que eu nunca tinha ouvido. Gostei do recurso que usaram de colocar Amy cantando as músicas em algum show ou no estúdio e as letras da músicas ou as páginas do caderno em que ela escrevia as letras apareciam na tela. O mais interessante foi ver que Amy usava a inspiração pra escrever as músicas de sua própria vida, tudo o que ela cantava tinha haver com um fato bom ou ruim que ela vivia.
E pra encerrar deixarei aqui a melhor frase do filme e desde já deixo esse documentário recomendado pra quem ainda não viu. Corre pra netflix que lá vocês poderão assistir.
Eu só escrevo sobre coisas que me aconteceram...coisas que não consigo ultrapassar. Felizmente sou bastante autodestrutiva." - Winehouse, Amy.
Corrente do Mal
3.2 1,8K Assista AgoraDepois de muitas recomendações eu assisti IT FOLLOWS e quando começou os créditos finais a primeira coisa que me veio a cabeça foi: "Que idéia incrível que foi desperdiçada com esse filme."
Eu sou um tipo de cinéfilo que gosta de assistir o filme e ter algumas explicações plausíveis para o que está acontecendo na história e o grande mal de It Follows foi a falta de informação e logo eu estava formulando 1 milhão de teorias e perguntas na minha cabeça que a medida que o filme passava eu meio que sabia que não seriam respondidas e isso estragou um pouco minha diversão.
O filme demora muito pra engrenar e gira em torno de uma menina que vai num encontro com um rapaz acaba fazendo sexo e sendo "amaldiçoada". A partir desse momento uma entidade que pode assumir diversas formas a persegue sem parar com o intuito de pegá-la e matá-la (o porque eu não sei e o filme não responde nem essa nem muitas outras dúvidas) e para se "livrar" desse problema ela tem que transar pra a maldição passar pra outra pessoa. Com isso comecei a pensar perguntas do tipo: Porque e com quem essa maldição começou? Se a pessoa transasse com camisinha seria afetado? Porque a entidade mata daquela maneira? Ela entra na água? Ela é parada com tiro? Enfim, muitas dúvidas. Outro ponto negativo foi o final, não consegui sentir a tensão do climax proposto no final do filme, deixou a desejar.
O filme teve muitos pontos positivos também como por exemplo, a atriz Maika Monroe que interpreta a protagonista Joy fez uma ótima atuação e segurou o filme nas costas. O suspense foi um dos pontos altos porque essa idéia de ter alguém te perseguindo é muito boa e a todo momento a gente fica olhando em volta se perguntando se os figurantes que aparecem são a entidade.
Uma das melhores cenas do filme foi sem dúvida a sequencia da praia onde a entidade chega por trás agarra o cabelo da protagonista, uma das poucas cenas que me deixou realmente tenso.
Enfim, como o filme tem críticas bem variadas vale a pena quem ainda não viu dar uma chance e formar sua própria opinião. Vai que a história da maldição da entidade do sexo te conquiste. kkkkk
Vai Que Cola - O Filme
2.7 526 Assista AgoraQuem já conhece a história e os personagens da série do multishow com certeza vai assistir esse filme e se identificar com o humor. Dessa vez o palco giratório com muitos cenários foi embora e usaram locações reais o que melhorou a história e a possibilidade de maior interatividade dos atores com os novos ambientes.
O humor é apenas bom, dei algumas risadas mas não são todas as piadas que funcionam. O que me conquistou mesmo foi um detalhe que fez o filme se diferenciar das demais comédias brasileiras que é:
o fato do filme não se levar a sério e as cenas em que algum personagem implica com os figurantes ou fala com o câmera, fazendo a quebra da barreira entre o filme e o telespectador o que é bem legal.
A história é um pouco fraca, mas os atores são bons e seguram o enredo. Não curti os vilões, poderia ter sido um pouco melhor a abordagem deles na trama.
Todos os personagens tiveram seu espaço pra brilhar no filme mas, claro que Paulo Gustavo e Marcos Mejella são os destaques do elenco. Quem conhece a série com certeza vai amar e pra quem procura um filme pra se divertir assistindo acho que Vai Que Cola é uma boa pedida.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista Agora"Quando eu era pequeno eu só sabia de coisas pequenas. Mas agora eu tenho 5 anos e sei de tudo. Quando eu tinha 4 anos eu nem sabia sobre o mundo e agora eu e mãe vamos viver nele para todo o sempre." - Jack.
Um filme tocante. Nunca pensei que esse filme pudesse me fazer chorar e errei feio.
O filme começa apresentando os dois protagonistas Joy e Jack e o ambiente onde eles se encontram presos. O quarto é um local pequeno, com poucos móveis e meio claustrofóbico. No decorrer do filme, vamos descobrindo a história por trás daquele quarto (Joy foi sequestrada quando voltava da escola pelo tal Velho Nick e passou 7 anos presa naquele quarto; devido as relações sexuais que ela tinha forçadamente com seu sequestrador ela teve Jack e conforme a criança foi crescendo ela foi lhe contando mentiras sobre o mundo que Jack não tinha acesso).
A melhor parte do filme com certeza foi quando
Jack bota o plano da mãe em ação, se finge de morto, pula do carro do sequestrador e consegue a atenção da policia e em poucas horas sua mãe é achada e libertada. O REENCONTRO DOS DOIS É ALGO TÃO LINDO, CONFESSO QUE CHOREI COMO SE EU TIVESSE PRESENTE NA CENA.
A segunda metade do filme foi uma surpresa pra mim, pois eu estava esperando algo do tipo:
"Vão demorar todo o filme pra criarem um plano de fuga que dê certo e os últimos minutos são eles em liberdade", mas o que aconteceu foi bem melhor pois após o reencontro o filme mostra o primeiro contato do Jack com o mundo exterior, eles conhecendo as coisas que só via pela televisão, vendo pessoas de verdade, conhecendo sua família e vivendo.
Adorei a trilha sonora, dá o tom perfeito para as cenas. Todo o desenvolvimento do filme foi incrível, o diretor soube bem mesclar as cenas e colocar as narrações do personagem Jack nos melhores momentos. Fiquei triste por não ter visto esse filme no cinema, mas o importante foi assistir o filme. Será que tem chance do Jacob Tremblay ganhar o Oscar? Porque esse menino merece muito. Enfim, quem ainda não viu cuidado com os spoilers e corre pra assistir e só não esquece dos lencinhos porque você irá chorar.
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista Agora"Aquela é Regina George, o mal em figura de gente. Ela parece uma garotinha egoísta, traiçoeira e descarada mas, na verdade ela é muito mais do que isso. Ela é a abelha rainha, uma estrela. As outras três são zangões dela. Regina George. Como é que eu posso começar a explicar Regina George? A Regina George é perfeita. Ela tem duas bolsas de pele e um carro importado. O cabelo dela está no seguro por dez mil dólares. Soube que ela faz comercial de carro no Japão. O filme que ela gosta mais é Marcação Cerrada. Ela conheceu John Stamos no avião e ele disse que ela era linda. UM DIA ELA ME SOCOU NO ROSTO, ISSO FOI IRADO."
Todos conheciam Regina George e foi minha vez de assistir esse filme incrível e conhecer essa vilã que todos amam odiar. Fico me perguntando porque demorei tanto pra assistir esse filme, sendo ele que passava direto nas sessões da tv aberta. Mas, enfim, agora que assisti fiquei apaixonado por esses personagens (gente, Lindsay Lohan tão linda fazendo filmes nem parece a Lindsay de hoje em dia depois das drogas e polêmicas).
A história é incrível, fazer com que uma menina de outro país que nunca estudou em uma escola de verdade, chegue na escola e tenha que se deparar com aquele mundo e tentar se juntar a algum grupo (eu mesmo sendo do Brasil, meio que me identifiquei com esse filme pois já passei pela situação de mudar de cidade e entrar em uma escola nova e é difícil se enturmar), e nos estados unidos é algo muito mais hard, as panelinhas são bem mais seletivas e fechadas. Gostei da ver a personagem da Lindsay andando com os excluídos e ao mesmo tempo andando com as patricinhas e em um determinado ponto de filme em que ela já não sabe a que grupo pertence.
A comédia é a melhor parte desse filme e tenho que dar destaque para a personagem da Tina Fey que conseguiu roubar as cenas em determinados momentos do filme. A trilha sonora desse filme é muito maravilhosa e aquela cena da Regina George e as outras meninas dançando jingle bell rock na festa da escola, essa cena já ficou marcada pra sempre na minha memória. Quem ainda não viu, corre porque esse filme vale a pena e quem já viu, sempre é bom rever e fazer seu dia ficar mais divertido.
Canibais
2.6 518 Assista AgoraEli Roth voltou com mais um filme e depois de assistir e curtir Aftershock, esperei pelo dia de ver The Green Inferno com grande ansiedade e sabem que quando a expectativa é alta, a decepção pode ser grande e sai decepcionado, mas sabe de uma coisa posso não ter gostado da história, dos efeitos, do final mas confesso que me diverti tanto assistindo que esses 103 minutos de filme passaram voando.
O filme tinha tudo pra se destacar mostrando um terror bem feito dando ênfase na importância do ativismo e das ONG's e, claro, o quanto a floresta Amazônica é prejudicada com o desmatamento, mas outros pontos negativos roubaram o foco do filme. Como eu gosto muito de filme de terror eu sou daquele tipo de cinéfilo que assiste e fica analisando cada cena e criticando quando é necessário e em várias horas eu caia na gargalhada e apontava um erro ou uma cena mal feita na tela.
Algumas das coisas que eu não gostei no filme foram
o plot dos índios cheio de drogas, as cenas ficaram cômicas demais, sendo preciso um dos personagens antes de morrer soltar a frase "Acho que eles estão chegando na etapa da larica" e a cena da menina com dor de barriga. Essa mudança de tom afetou o filme de um jeito que parecia que eu estava vendo uma versão de Todo Mundo em Pânico; tem uma cena no filme que é os índios são distraídos e uma das meninas presas foge da jaula e ao invés de abrir a jaula para dar chance aos outros ela sai correndo e o engraçado é que não sabemos se ela sobreviveu ou não, pois o filme não cita ela em nenhum outro momento. A cena da morte com formigas foi a mais me incomodou pois eles usaram CGI para criar as formigas e a cena é tão mal feita que doí na vista. Também não me agradou o final, a menina protagonista sofreu tanto, discordou do ponto de vista do líder dos ativistas em vários momentos pra no final agir igual a ele, vai entender né?
O filme teve seus pontos positivos.
Adorei a cena da queda do avião, parecia cena do filme Premonição, muito bem filmada. Outra coisa que curti foi a relação da protagonista com o indiozinho encantado pelo colar de flauta dela e com isso ele ajudando ela a fugir no fim do filme. Sobre as mortes a primeira morte é a mais impactante e bem feita por usar elementos práticos na cena. Se você prestar atenção pode notar várias referências a outros filmes de canibais, como as pessoas empaladas igual como ocorre no filme Holocausto Canibal.
Esse filme não é aquele terror de te deixar sem dormir, é aquele filme que você assiste e faz cara feia pelo nojo de ver certas coisas na tela. Com todos os problemas apresentados o melhor é assistir com todos os amigos, dando boas risadas e sofrendo com a nojeira.
Joy: O Nome do Sucesso
3.4 778 Assista AgoraQuando eu descobri que um novo filme do David O. Russel com a presença da Jennifer Lawrence e Bradley Cooper no elenco estava em cartaz, tive que ir assistir e fiquei meio decepcionado.
Antes de ver o filme descobri que a moça título do filme existia de verdade e estava esperando algo mais bibliográfico como O Jogo da Imitação, mas em diversas partes do filme achei os personagens bastante caricatos o que dificultou a percepção de que aquela história era realmente verdade. Os mais caricatos foram a personagem da mãe, do pai e do marido. Já Jennifer Lawrence fez um ótimo trabalho, gosto dela pois ela pega um personagem e dá o sangue pra ele sair bem feito. Lawrence é alma desse filme. Gostei da força que a personagem tem,
porque ter os pais separados, uma mãe que não ajuda na casa, uma avó sonhadora, filhos, o marido morando no porão, uma casa com vários problemas, aguentar uma demissão e ainda dar conta de tudo não é pra qualquer uma.
O filme começa a melhorar o ritmo
quando Joy tem a idéia brilhante, convence o pai a ceder a fábrica pra fazer o objeto inventado, ganha verba da namorada do pai e parte pra rua pra tentar vender o produto, até o momento que descobre um espaço na televisão, seu primeiro comercial fracassado e o ponto alto é a cena em que ela assume o palco e faz o comercial do próprio produto e vê as ligações chegando e as pessoas comprando. Mas nem tudo foi positivo no filme, eu não gostei do final fácil. Em apenas 10 minutos ela lê o contrato, confronta o "vilão" da história, recupera o dinheiro roubado e tudo está resolvido (será que isso aconteceu assim tão rápido na vida real?)
Enfim, o filme tem seus méritos e seus pontos negativos. Vale a pena assistir pra poder construir uma opinião.
Obs: O filme está concorrendo ao Oscar 2016 com na categoria de melhor atriz com o nome da J.Law, agora me resta assistir aos outros indicados pra saber se minha torcida vai pra ela ou não.
Doctor Who: O Dia do Doutor
4.8 188 Assista AgoraNada melhor do que um filme mais do que especial para comemorar os 50 anos dessa série que um sucesso em todos os quatro cantos do mundo, parabéns DOCTOR WHO e que a série continue firme e forte por muitos anos mais. Queria ter visto esse filme no cinema, mas como não deu fazer o que não é?
Adorei ver os dois plots apresentados nesse filme, todo o caso da semana com
o 11th Doctor e Clara tendo que resolver o mistério dos quadros em 3D no museu e a presença dos vilões Zygons querendo dominar a Terra se infiltrando entre os humanos foi bem bacana, a cena da quase explosão de Londres pra destruição dos vilões foi tensa e, além disso, amei muito a personagem Osgood (a menina do cachecol) apresentada nesse filme. O outro plot abordado foi sobre o impasse do Doctor em acabar com a guerra dos time lords vs daleks em Gallifrey (finalmente mostraram como ocorreu esse que pode ser considerado um dos maiores eventos da história da série).
O filme rendeu muitas emoções, tivemos
Billie Piper de volta interpretando a Bad Wolf ou melhor a interface da máquina que destruiria Gallifrey; tivemos a volta de David Tennant como o Doctor 10th; tivemos um deslumbre da Tardis antiga; vimos imagens de todos os doctors reunidos (aquele final me fez abrir um sorrisão) e tivemos um deslumbre da próxima incarnação do Doctor interpretado pelo Peter Capaldi.
Achei perfeito terem encaixado a Clara pra fazer com que os três doctors presentes (10th, 11th e o War Doctor) não destruíssem Gallifrey e apenas escondessem ela num fluxo temporal.
Só de lembrar que Matt Smith está deixando a série e logo ele irá se regenerar já me bate aquela tristeza, mas tenho certeza que Capaldi vai fazer bonito e será um doctor incrível.
Goosebumps: Monstros e Arrepios
3.1 436 Assista AgoraAssisti Goosebumps Monstros e Arrepios e me diverti muito, esse filme me deu uma nostalgia por me lembrar os filmes que eu assistia na sessão da tarde quando criança como Jumanji, Zathura, Pequenos Espiões, etc. Os roteiristas tiveram um ótima sacada de pegar as famosas histórias dos livros conhecidos por milhares de pessoas no mundo e criar uma trama envolvente e excitante. Adorei a escolha dos atores, amo o trabalho do Jack Black acho ele um ator fantástico e é impressionante a maneira como ele se doa nos projetos que participa, ele vive cada personagem intensamente da forma mais engraçada possível. Adorei o trio adolescente, Champ com certeza é o que rouba toda a atenção com suas trapalhadas.
Adorei o vilão Slappy, mas não curti muito a idéia de usar todos os monstros do livro no primeiro filme porque pensei na continuação, mas como Jack Black cita durante o filme "Uma boa história é dividida em 3 partes: Início, meio e o plot twist" e o final deixa um twist já preparando o telespectador pra um novo filme. Adorei também a trama de Zack e Hannah, em determinada cena eu fiquei realmente triste mas o final me surpreendeu com aquela reviravolta.
A trilha sonora é ótima e os efeitos também são legais. O filme é divertido vale a pena assistir com as crianças da família ou então entre amigos, com certeza as gargalhadas e sustos estão garantidos. E já deixo aqui meu desejo pelo segundo filme da franquia.
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraPra mim esse ano foi especial porque foi o ano que Star Wars entrou em minha vida. Conheci a franquia há poucos meses atrás, fiz maratona dos seis filmes anteriores na preparação para ir ao cinema com os amigos conferir esse episódio 7 (O Despertar da Força) e agora estou tão apaixonado por esse universo criado por George Lucas que mal vejo a hora do episódio 8 estrear no cinema.
Esse novo capítulo foi o início de uma nova jornada, trazendo personagens já conhecidos como Han, Leia, Luke, C3PO, R2D2 e Chewbacca e apresentando novos personagens que irão servir de pilares dessa nova história. Me apaixonei imediatamente pelos 4 novos protagonistas BB-8 se mostrou um droide tão cheio de personalidade e simpatia que conquista todos em questão de segundos; Rey é aquela personagem que teve a vida sofrida e mesmo assim não desiste de vencer na vida, a atriz é tão carismática que faz a gente se apaixonar por ela com apenas gestos; adorei Finn e sua história de ex stormtrooper (nunca imaginei que um dos guardas do lado negro da força poderia se rebelar e mudar de lado) e claro, o último novato que me fez torcer foi Poe Dameron, o melhor piloto da resistência, dono de BB8 e um cara necessário se quiser fugir de algum lugar e não souber pilotar nenhuma nave.
O roteiro desse episódio focou em uma trama simples e reutilizou vários elementos presentes da trilogia clássica pra contar uma história com nostalgia.
Temos um planeta desértico (Jakku) onde se encontra a protagonista igual Tatooine o planeta onde conhecemos Luke SkyWalker; temos um novo time do mal, na trilogia original era o Império, já aqui nós temos a Primeira Ordem; temos a construção de uma nova estrela da morte; jedis descobrindo a força e aprendendo a dominar seus poderes; um mentor (que morre) pra guiar os novos protagonistas na trilogia original era Obi-Wan, na trilogia nova era Qui-Gon Jinn e agora temos Han Solo, etc...
Rever a Millenium Falcon voando depois de vários anos de diferença entre o episódio 6 e 7 é lindo demais. Outras coisas que adorei foram:
ver a força novamente como centro de tudo, desde o momento que Kylo Ren consegue parar um raio disparado de uma arma até o momento que Rey domina a força e consegue fazer um stormtrooper soltá-la, Rey é uma personagem tão incrível, tem uma força e adorei os roteiristas terem feito ela da maneira que foi mostrada, ela não precisa que ninguém a ajude isso fica claro quando Finn segura na mão dela e sai correndo e ela fica indignada com a atitude dele. Luke Skywalker aparece menos do que eu estava esperando, mas foi bem assim porque deixou os novatos brilharem. As cenas que eu mais gostei foi sem dúvida nenhuma foi o ápice dramático do confronto de pai e filho culminando com Kylo enfiando o sabre no peito de Han e matando nosso heroi (essa cena me destruiu no cinema, eu gritei e chorei feito bebê não quis acreditar e imaginava todas as maneiras do personagem ressuscitar, mas ai a ficha caiu, Han estava realmente morto). Outra cena tão grandiosa quanto a do Han é aquele final com os novatos usando o sabre de luz do Luke e lutando contra Kylo Ren, nunca quis tanta a morte de um vilão como desejei nessa cena. O melhor foi ver Finn e Rey lutando de um forma desastrada pois aquela era a primeira vez que eles pegavam o sabre na mão e Rey honrou a força dentro de si.
Antes de acabar esse enorme texto outras coisas que tenho que elogiar são a trilha sonora incrível (eles mesclaram músicas novas com temas já conhecidos da trilogia original e o resultado ficou realmente lindo, não tem como ouvir e não se emocionar) e os efeitos especiais que eles conseguiram atingir um novo patamar e nem de longe lembra os efeitos ruins de CGI da trilogia nova. O filme terminou com um enorme chiffhanger e muitas perguntas e agora é esperar 2 anos para o episódio 8 estrear e assim, obter algumas respostas e viver novas aventuras ao lado dessa galera que mal conheço e já simpatizo muito. ESPERO QUE 2017 PEGUE CARONA NA MILLENIUM FALCON E CHEGUE ATÉ NÓS NA VELOCIDADE DA LUZ.
Victor Frankenstein
3.0 423 Assista AgoraDurante minha vida já vi inúmeras adaptações de Frankenstein em filmes, séries, desenhos e quando soube dessa nova versão não pensei duas vezes e fui ao cinema para assistir.
O melhor do filme realmente são as atuações dos protagonistas Daniel Radcliffe que interpreta o personagem Igor
(a cena inicial mostrando a origem de Igor como corcunda palhaço de circo mostrou que Radcliffe teve que se esforçar muito para esse papel)
Eu pensei muito e teve algumas coisas que eu realmente não curti como por exemplo
teve alguns diálogos que poderia ter sido cortado para dar fluidez ao ritmo do filme; outra coisa foi o final pois eu estava esperando que o monstro fugisse e fizesse um estrago na cidade e as pessoas se voltariam contra o monstro e contra Victor e Igor igual como acontece em outras versões mas isso não aconteceu, o monstro mal vem a vida e sua historia já acaba, realmente o final deixou a desejar.
O filme não é um espetáculo, mas também não é ruim é somente um filme bom. Temos ai mais uma versão do monstro mais conhecido do cinema para a gente assistir quando estiver no tédio e admirar as atuações desses astros tão renomados.
Star Wars, Episódio III: A Vingança dos Sith
4.1 1,1K Assista Agora"Falhei com você, Anakin. Eu sinto que falhei."
"Você era o escolhido! Deveria destruir os Sith, não se juntar a eles! Trazer equilíbrio a Força, não deixá-la na escuridão! Você era meu irmão, Anakin! Eu amava você."
Esse episódio 3 da franquia Star Wars me destruiu, esse com certeza é o melhor e mais alucinante filme dessa trilogia nova. Enquanto o episódio 1 tratou de apresentar os personagens e a ambientação e o episódio 2 focou muitooo no relacionamento romântico entre Padmé e Anakin já nesse episódio 3 a briga política, as traições e as disputas da força foram o foco.
Assistindo esse filme eu fiquei vermelho de raiva com as atitudes que Anakin tomava,
como quando ele resolve ouvir um "estranho" (Chanceler Palpatine que na verdade era o Darth Sidious) e ficar contra aqueles que queriam seu bem (os jedis). Assistir Anakin impedindo o Mace Windu de matar Sidious e ele passando para o lado negro da força e os clones (Stormtroppers) obedecendo ao vilão e traindo os jedis e os soldados matando os jedis foi tenso de assistir. Ainda bem que alguns conseguiram escapar como Mestre Yoda. Por falar nele, Yoda já se tornou o melhor de toda a franquia. A sequencia final com o mais épico confronto entre Obi-Wan e Anakin naquele planeta de lava me fez ficar na ponta da cadeira e roer todas as minhas unhas.
O melhor de tudo nessa episódio 3 foram as inúmeras referências:
Descobrimos como Sidious ficou com aquela aparência; como Anakin ganhou aquela armadura e aquele capacete icônico e se transformou definitivamente em Vader; vimos o nascimento de Luke e Leia e vimos os destinos das crianças já que Padmé havia morrido no parto (igual como o sonho premonitório de Anakin); vimos que Mestre Yoda foi pro exílio e R2-D2 e C3-PO ficaram sob a guarda de um conhecido dos mestres jedi e tiveram sua programação apagada; vimos um deslumbre da construção da estrela da morte e do vilão do episódio 4.
Cheguei ao fim da minha maratona #StarWars. Eu amei cada segundo que passei assistindo esses seis filme, agora me sinto 100% preparado para o episódio 7: O Despertar da Força. QUE A FORÇA ESTEJA COM TODOS VOCÊS
Star Wars, Episódio II: Ataque dos Clones
3.7 775 Assista AgoraContinuando a maratona Star Wars vi esse Episódio 2 e adorei o fato de terem pulado no tempo e mostrado Anakin crescido já enfrentando os dilemas da vida e poder acompanhar essa transformação de Anakin no famoso vilão da cultura nerd Darth Vader está sendo incrível.
Gostei de terem mostrado lampejos de sua personalidade dark do Anakin já dando dicas de que o momento de passagem para o lado negro está perto como por exemplo:
Quando ele se refere a matar todos que se opuserem as regras políticas e Padme assustada pergunta se ele é um ditador ou quando sua mãe morre e ele brevemente culpa Obi-Wan por aquilo, nessas cenas deu pra perceber que ele em algum momento devido algum motivo vai mudar seus conceitos e se virar contra aquele que sempre quis seu bem.
Um dos defeitos desse filme é que eu achei ele bem mais parado do que o anterior, ele demora muito a engrenar de verdade, durante a primeira hora de filme a única grande cena de ação que temos é a perseguição de Obi-Wan e Anakin atrás do assassino de Padmé. Acho que o filme pecou em focar demais na relação proibida entre o jovem jedi e a senadora, dando espaço para diálogos muitas vezes desnecessários e deixou de mostrar cenas mais empolgantes como o foco nos vilões e na tropa de jedi. Os efeitos ainda me incomodam um pouco pois o CGI em algumas cenas ainda dá a impressão de tela verde e de personagens animados demais parecidos com os de desenho.
Adorei as referências aos filmes originais como
quando nos é revelado que os stormtroppers são clones criados pelo Jango Fett a mando do Conde Dooku. Aliás vimos o vilão do episódio 6 Darth Sidious dando um protótipo da estrela da morte para o Conde Dooku. Além disso com o casamento da Padmé e Anakin que acontece no final desse filme já deixa todo fã empolgado pra ver como mencionarão Luke e Léia no próximo filme. Adorei o ato final quando Padme, Anakin e Obi-Wan estão presos no centro de uma arena e os vilões soltam bichos pra matá-los e os três conseguem dominar os bichos e em seguida as tropas de Jedi chegam e eles começam a duelar em uma cena linda demais; O mais engraçado foi C3-PO perdendo a cabeça e indo parar no corpo de um droide e eles soltando frases involuntárias de ódio aos jedi e depois se desculpando kkkkkkk. Outro ponto alto do filme é a luta entre Conde Dooku e Mestre Yoda (eu vibrei tanto assistindo essa cena que vocês não tem idéia) e o engraçado é que Anakin perde a mão igual acontece com Luke no episódio 5. Adoro esse tipo de ligação/referência.
Pronto, agora só falta mais um filme e estarei 100% pronto para o Despertar da Força. São tantos ensinamentos e tantas cenas memoráveis que estou quase virando um jedi também só falta o sabre de luz.
Amizade Desfeita
2.8 1,1K Assista AgoraQuando chega um ponto em que a gente já viu de tudo no cinema os gêneros cinematográficos tem que se reinventar e foi isso que aconteceu aqui com Amizade Desfeita. Os roteiristas e diretor foram inteligentes e usar a tecnologia tanto vista no nosso dia a dia nessa história de terror, se formos comparar a gente provavelmente já viu vários dos plots desse filme em produções antigas mas o diferencial ficou com a maneira que a história foi contada. Essa idéia de fazer o filme inteiro só pela tela do computador foi genial mas se torna um problema porque passar uma hora e meia em um só ambiente e não deixar o público cansado é bem difícil mas o mistério em volta das mortes e dos acontecimentos sobrenaturais me prenderam e eu quis ir até o fim pra saber como aquilo terminaria.
A história da Laura Barns com direito a suicídio e espírito vingativo não foi novidade mas o interessante era ver ela usando a tecnologia como por exemplo ligando música no notebook, mandando mensagem de texto, mexendo com o facebook e botando medo na galera com brincadeirinhas macabras no melhor estilo Jigsaw do Jogos Mortais. Não gostei muito das mortes por casa das câmeras tremidas (bendito estilo found foutage), mas o lance da possessão e o fantasma obrigar a pessoa a fazer o que ele quer foi bem interessante.
Não é o melhor filme de terror do mundo é apenas um filme ok pra assistir com a galera e se divertir com os sustos. Espero que não inventem de fazer continuação porque eu não sei mais o que poderia ser abordado dessa história.
Desventuras em Série
3.8 1,3K Assista AgoraCom o anúncio da netflix sobre a criação de uma série baseada nessa história resolvi assistir "Desventuras em Série" e ao termino do filme me perguntei porque não tinha assistido esse filme antes, com certeza minha infância teria sido um pouco mais divertida.
Adorei toda a ambientação, figurino, efeitos, enfim o diretor Brad Silberling fez um trabalho impecável, me lembrou bastante o clima dos filmes do Tim Burton. A história é cativante e os três protagonistas são adoráveis, você se apega a eles logo nos primeiros minutos do filme. Adorei o recurso de mostrar alguém escrevendo um livro e esse livro sendo a história dos orfãos. Jim Carrey consegue pegar um papel e fazer algo incrível, Conde Olaf está odiável e engraçado ao mesmo tempo, esse é o tipo de personagem que a gente ama odiar, escolheram o ator perfeito. O resto do elenco também é de primeira (Meryl Streep, Jude Law, Jane Lynch, entre outros) e abrilhantaram ainda mais o filme.
A história é mágica, ver os irmãos indo de casa em casa e Conde Olaf sempre aparecendo de um forma diferente para tentar pegar a guarda e o dinheiro da herança fazendo com que a gente torcesse pra que ele não conseguisse.O ato final foi o melhor, mas tenho que destacar a cena dos três irmãos presos no carro em cima do trilho de trem e a cena da tempestade destruindo a casa.
Esse filme já se tornou um dos meus preferidos e claro, sempre que eu tiver um tempinho revisitarei essa história. Agora é esperar a série da netflix e torcer pra que seja tão boa quanto o filme.
Como Sobreviver a um Ataque Zumbi
3.1 523 Assista AgoraFui assistir Como Sobreviver a um Ataque Zumbi esperando ser surpreendido positivamente com uma história zumbi diferente mas levada para o humor igual como aconteceu com Todo Mundo Quase Morto e Zumbilândia e posso afirmar que esse filme foi um dos mais divertidos e engraçados que eu assisti nos últimos anos e é tão bom quanto as produções citadas acima.
Nunca pensei que iria rir tanto no cinema, mas foi o que aconteceu. Logo na cena de abertura o filme já mostra a que veio e tenho certeza que sempre que eu ouvir a música Black Widow da Iggy Azaleia lembrarei desse filme. O protagonista Ben protagonizado pelo Tye Sheridan é um ótimo líder e os amigos Carter (Logan Miller) e Augie (Joey Morgan) servem como alívio cômico e algumas das melhores cenas são protagonizadas pelos dois. O filme tem muitos clichês mas souberam usá-los de forma sábia.
Algumas das melhores cenas do filme foram:
A cena inicial com o zelador cantando e depois acordando o zumbi no qual irá começar toda confusão do filme; a cena no trampolim; a cena da velha ranzinza zumbi atacando Carter; a cena da delegacia e todas as cenas que o chefe dos escoteiros zumbi aparecia.
Em um primeiro momento me incomodou o fato dos zumbis agirem de um jeito estranho pois tem zumbi que faz striptease, tem zumbi que abre porta, tem zumbi que canta
(Britney Spears, uma cena hilária)
(mesmo aquela cena com os três escoteiros matando zumbi na balada com armas feitas artesanalmente)