Depois do filme A Culpa é das Estrelas eu passei a pesquisar e ficar mais interessado pelas obras de John Green e quando soube que esse filme adaptação do livro do autor iria sair, já fiquei empolgado e esperando ansiosamente pelo lançamento. Novamente fui ao cinema igualmente como fiz com "A culpa..." sem saber de nada da história, ou seja, sem ter lido o livro e acho que isso foi bastante positivo pois ai não teria como eu fazer aquelas comparações bestas que todos fazem.
Os protagonistas foram apresentados e logo de cara me identifiquei com o Quentin e já meio que peguei birra da Margo, os atores não são do nível do Ensel e Shailene mas conseguiram passar a mensagem que o filme pretendia.
Toda a sequencia do começo mostrando os dois pequenos e a jovem Margo encontrando o homem suicida no parque foi impactante; ocorreu o salto no tempo e acompanhamos agora o Quentin já adolescente no último ano do colégio e somos apresentados aos seus dois amigos e sua vida nada fácil na escola, Margo e ele já não eram mais próximos, mas curti muito toda a sequencia em que Margo volta a janela dele e o chama pra ajudar na vingança contra o ex-namorado dela e os ex-amigos (desde as pegadinhas, a correria e a dança na cobertura do mais alto hotel de Orlando foram cenas ótimas), ai o filme muda por causa de um mistério: Margo sumiu, onde estará essa menina?
O melhor é que eu fiquei super curioso tentando descobrir qual próximo passo o Quentin ia dar para tentar achar Margo e não ter lido o livro deixou esse mistério ainda mais empolgante pra mim.
As pistas, os amigos, o baile de formatura e muitas dessas pequenas coisas foi que deu o toque especial ao filme. Mas claro tem o final, John Green e seus finais não tão felizes ataca novamente,
eu não gostei do filme porque achei muita sacanagem o menino passar 24 horas pensando na Margo, estar apaixonado por ela, ir atrás de pistas, arrastar os amigos em uma viagem longa pra uma cidade que não existe pra no final levar um fora e ouvir dela que eles são só amigos e que ela não quer nada com ele. Quentin foi um trouxa e por isso me identifiquei com ele kkkkk
Mas pelo menos Margo serviu pra uma coisa: Fazer Quentin criar coragem de sair da sua zona de conforto e aproveitar a vida, ele passou mais tempo com seus amigos antes de ir pra faculdade, teve sua primeira viagem, foi a sua primeira festa, matou aula pela primeira vez e se divertiu, se sentiu livre.
Enfim, Cidades de Papel é um ótimo filme (mesmo com o final não tão satisfatório) típico de sessão da tarde que você assiste e se sente leve e feliz. Tô até com vontade de rever.
Obs: Esse filme tem várias cenas marcantes mas as duas cenas em especial que me fez rir muito foram
a do xixi no carro e dos três amigos cantando a música tema de Pokemón na loja de conveniencia abandonada pra ter coragem de entrar no buraco na parede. kkkkkk
Depois de assistir Divertida Mente fica até difícil não comparar, pois Minions não tem uma história cabeça de te fazer chorar, pelo contrário a história é bem simples e a gente nota que várias coisas que foi mostrada na tela a gente já tinha visto em outras animações, mas o filme não é ruim, ele é bem competente. Meu lema é: "Uma animação pra ser boa tem que me fazer rir" e isso Minions conseguiu.
Muita gente pensou que os minions só serviam como coadjuvantes com o intuito de trazer alívio cômico, mas aqui eles provaram que aguentar levar um filme só deles nas costas. Adorei muito a sequencia inicial que explica como os seres amarelos unicelulares surgiram e seu fascínio por seguir pessoas malvadas
(Muito bom ver eles adotando vários chefes e estragando tudo fazendo com que eles tenham que procurar um substituto. Ver eles servindo o T-Rex; o faraó do Egito, o Conde Drácula e até mesmo Napoleão foi bem legal)
. Quando eles perdem a esperança de achar um novo chefe, Kevin recruta o músico Stuart e o fofinho e amável Bob pra sair pelo mundo atrás da pessoa mais malvada que existe na Terra. A vilã do filme é Scarlett, confesso que não curti nada na personagem, começando pela ambição da vida dela ser roubar a coroa da rainha da Inglaterra, esse plot já está batido e a personagem não tem nenhuma simpatia (diferente de Gru).
O melhor do filme foram as referências a Londres e claro, a trilha sonora incrível recheada de The Beatles, The Doors, The Who, Jimi Hendrix e outros.
Três cenas se destacaram e conseguiram fazer eu abrir o sorrisão:
A primeira foi quando os Minions estavam saindo de um bueiro e passa as pernas dos Beatles passando na famosa faixa de pedestre; outra cena muito engraçada foi quando a Rainha dá uma guitarra de agradecimento pro Stuart, ele começa a tocar todo empolgado e quebra a guitarra e pega de volta o globo de neve kkkkk e a melhor cena do filme ficou pro final com a aparição do Gru criança mostrando como os Minions conheceram o seu malvado favorito. :D
Acho que esse filme agradará as crianças com as piadas e os mais velhos com a música e as referências, vale a pena a ida no cinema (só não recomendo o 3D porque não vi diferença nenhuma).
Ainda me lembro de como conheci o filme Jumanji, certo final de semana como era tradição meu pai me levou pra locadora pra eu poder escolher 6 filmes em VHS e alugar pelo final de semana e eu fiquei chateado por terem pegado o filme de terror que eu queria e a atendente veio e me entregou uma cópia do VHS Jumanji e disse: "Leva esse; Esse filme é novo chegou semana passada, eu já assisti e gostei muito." Aceitei e levei pra casa com ressalvas, horas depois quando eu assisti eu fiquei fascinado com aquela história, com aqueles personagens e principalmente com aquele jogo apresentado no filme. Tive que assistir de novo e de novo e eu não sei dizer ao certo quantas vezes assisti Jumanji naquele final de semana.
Depois disso, vi várias vezes na tv e depois de hiatus finalmente consegui comprar o DVD e resolvi rever e tudo continua tão mágico quanto antigamente.
O filme é cheio de reviravoltas e a gente fica ansioso pra ver o que vai sair do tabuleiro na próxima jogada. Os efeitos estão incríveis para aquela época e não ficaram ruins com o passar do tempo (todos aqueles animais criados pro filme são de uma tamanha perfeição). Todos os atores estão em sintonia (destaque pra Kirsten Dunst novinha atuando lindamente). A gente percebe que eles se divertiram muito filmando Jumanji e aquele final cliffhanger me fez esperar uma sequencia que nunca veio, só sei que adoraria assistir uma continuação quem sabe abordando o jogo no nosso mundo atual.
Esse filme é um clássico da minha infância e estará pra sempre em meu coração e em meus filmes favoritos.
Me arrependo de não ter visto esse filme na época em que ele concorria em algumas categorias do Oscar 2015. Com certeza eu torceria por ele. Aproveitei que ele está no catálogo da netflix e resolvi ver e que filme maravilhoso.
Nunca pensei que um alguém conseguiria transformar a biografia de alguém em um filme tão interessante e potente como aconteceu com esse longa. Só de pensar que o brilhante matemático interpretado de maneira perfeita pelo Benedict Cumberbatch realmente viveu e fez tudo aquilo com a intenção honrosa de acabar com a guerra e só foi reconhecido vários anos após a sua morte (A rainha da Inglaterra deu honras a Alan em 2013 reconhecendo seu trabalho para acabar com a guerra e se desculpando pelo que ele foi submetido a passar naquela época) isso me deixou triste. Eu já sabia o que acontecia no final, mas ver as cenas foi como levar um soco no estômago.
O roteiro está bem ágil, o filme é interessante do começo ao fim e não cansa em nenhum momento. O elenco está primoroso, com destaque do Cumberbatch e Keira Knightley. Adoro o trabalho do Desplat e a trilha que ele compôs pra esse filme foi muito boa, em diversos momentos conseguiu me comover.
A entrevista do Alan pra entrar no projeto de criptografia; o primeiro contato com os colegas de trabalhos (cena em que a arrogância de Alan é destacada mesclando com humor); a cena do teste para novos membros para o projeto no qual vários rapazes vão responder o questionário e a Joan (Keira) chega pra tentar uma vaga; o momento no bar em que Alan entende o código alemão e sai correndo pra testar na sua máquina (aliás adorei o fato dele ter batizado a máquina com o nome Christopher); todas as cenas de flashbacks com Alan na escola ao lado de seu único amigo e ele descobrindo o fim trágico do Christopher (nessa hora eu chorava tanto que devo ter enchido uns dois baldes) e o claro, o fim do filme em que Alan é acusado de perversão por ser homossexual e se submete a castração química a base de muitos medicamentos pra não ir preso, mas acaba não aguentando a pressão e se mata.
A gente percebe como a humanidade é ignorante quando resolve matar um herói que salvou milhares de vida por causa de um tolo preconceito.
Um filme interessante, tocante, triste e com uma base histórica incrível. Esse filme deveria ser passado em todas as escolas nas aulas de história.
Filme fraco, do tipo daquele que você liga a tv na sessão da tarde e resolve assistir só pra passar o tempo. Os atores são bons mas o roteiro recheado de clichês não ajuda, achei alguns efeitos visuais ruins (o que salvou foi a sequencia final com a luta dos números 4 e 3 contra os alienígenas do mal na escola). Esse filme tinha tudo pra ser incrível, a premissa era perfeita mas não conseguiram me empolgar, será que os livros que deram origem a esse filme são bons? Fiquei com vontade de dar uma olhada.
Achei que faltou abordarem mais a mitologia dos alienígenas, quem sabe até um flashback mostrando o planeta Lorien e a vida deles antes de vir pra Terra me faria sentir mais empatia pelos garotos com números. Um dos pontos fortes do filme foi o casal protagonista John e Sarah interpretados pelos Alex Pettyfer e Dianna Agron, eles são lindos juntos e possuem uma química incrível (confesso que torci pra eles acabarem juntos), mas o final me broxou completamente deixando em aberto a história dos protagonistas, sendo que eu acho que a intenção dos produtores seria de fazer sequencias abordando os outros livros da série, o que eu acho que não vai acontecer e assim o final aberto ficou difícil de digerir.
Se você está a procura de um filme despretensioso só pra passar o tempo e se divertir esse é uma boa pedida. Mas se você tiver procurando um blockbuster de cair o queixo com uma ótima história passe longe.
Todo mundo já passou pela fase em que a gente ainda criança pensa que tudo seria mais maravilhoso se a gente virasse adulto da noite para o dia e o filme aborda essa situação. Um garoto chateado por não poder fazer certas coisas faz um pedido pra uma máquina bizarra de um parque de diversões e ele amanhece um adulto e tem que enfrentar todos os problemas de um homem grande como por exemplo contar pra família e para o amigo o que aconteceu; trabalhar pra receber dinheiro; ir para festas importantes, receber cantadas de belas moças, etc...
Lembro de ter assistido esse filme quando criança, mas eu não me lembrava de muita coisa e resolvi rever na netflix e que nostalgia ver Tom Hanks novinho atuando lindamente e claro, assistir aquela cena clássica do cinema com Hanks e o dono da loja de brinquedos tocando música naquela teclado gigante (CENA MARAVILHOSA).
Só não dei as cinco estrelas porque achei bem estranho algumas cenas como o Joshua (hanks) se passando pelo suposto sequestrador dele mesmo, mandando cartinha e tudo mais; outra coisa estranha foi o Joshua ganhar o emprego com currículo falso e ninguém na empresa suspeitar e ir procurar informações sobre o empregado. Enfim, mesmo com alguns pontos a se pensar o filme não perde o brilho e continua nostalgico e divertido.
Desculpe Baymax, alienígena Oh, Pinguins e Calça Quadrada mas a dona da melhor animação de 2015 é a Pixar com Divertida Mente e vai ser muito difícil outra tomar seu lugar.
Divertidamente não é uma simples animação como todas as outras, ela é uma história de gênio. Os roteiristas dos filmes Disney-Pixar são feras que pensam fora da caixa sempre com um intuito de criar histórias diferentes, com uma ambientação nunca antes mostrada e sempre trazendo temas digamos mais adultos para um filme infantil, isso aconteceu em Toy Story, Procurando Nemo, Wall-e, Ratatouille e aconteceu de novo com esse filme. A ciência ainda está longe de descobrir como funciona nosso cérebro e ele reage as emoções do dia-a-dia e bastou o diretor se perguntar: O que passa na cabeça da minha filha pra ela andar assim tão triste?" pro filme surgir.
No filme acompanhamos a menina Riley e vemos como suas emoções se formaram na sua cabeça desde o nascimento e até o presente quando a menina já está adolescente, tudo que ela sente são as emoções Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho que controlam, cada uma é fundamental pra fazer a menina funcionar em sintonia.
O melhor do filme é que os roteiristas foram criativos e conseguiram abordar todos os pontos da mente humana adaptados para aquele mundo como por exemplo a ilha da imaginação, o trem do pensamento, o estúdio de sonhos, o gigantesco buraco do esquecimento, o labirinto formado de estantes de memórias acumuladas durante a vida, as memórias bases que regem as ilhas de personalidade, o amigo imaginário da infância, a música que gruda na cabeça e a gente não consegue esquecer, etc... Outra coisa que o filme não tem medo de abordar é o surgimento da depressão, algo pesado pra abordar em um filme infantil, mas que aqui é feito de forma magistral e passando a mensagem correta.
A melhor cena do filme com certeza foi aquela cena do sonho no qual Alegria, Tristeza e o Amigo Imaginário tentam dar um susto na Riley pra ela acordar o trem do pensamento poder voltar a andar e as coisas saem de controle, tendo que o pônei assumir o controle e fazer seu show. Nessa cena eu quase caio da cadeira de tanto rir.
Do mesmo jeito que as emoções controlam a Riley, esse filme é um misto de emoções e durante a sessão eu sorri, senti raiva, medo e claro, tristeza. Na cena final o cinema lotado e muita gente chorando, inclusive eu. Depois de tanto focar em sequencias e passar 1 em hiatus a Pixar voltou com tudo e nos entregou uma animação digna de Oscar. Eu planejava assistir legendado mas não deu certo e fui na sessão dublada mesmo e não tenho do que reclamar pois a voz da Miá Mello combinou perfeitamente na personagem Alegria e todo o restante do elenco fez um excelente trabalho de dublagem, então vale a pena dublado principalmente se for levar a criançada.
Vocês que ainda não foram, chama as crianças e a família e corre pro cinema porque essa animação vale muito a pena.
FANTÁSTICO. ELETRIZANTE. ATERRORIZANTE. ESPETACULAR E NOSTÁLGICO.
Esses e muitos outros adjetivos podem ser utilizados pra definir Jurassic World. Quando eu era criança assisti toda trilogia antiga com brilho nos olhos vendo os dinos na tela e os personagens correndo por suas vidas, fui pro cinema ver esse quarto filme da franquia com receio do diretor novato está mexendo em algo tão querido que pudesse estragar os bons momentos vividos, mas isso não aconteceu. Spielberg ajudou o diretor, deu dicas e eles conseguiram fazer um filme que faz desde a criança até o adulto se segurar na cadeira nas cenas tensas ou de soltar aquele sonoro WOW quando há uma grande batalha de dinossauros rolando na tela.
O filme tem clichês, tem alguns problemas que me chamou atenção como por exemplo:
Os trailers me venderam uma idéia sobre os personagens bem errônea, eu achava que a personagem Claire seria uma fria, calculista, que não se importa com ninguém, mas não é assim no filme ela só é uma viciada em trabalho, mas conforme o filme vai caminhando a personagem vai se abrindo e a gente vai se identificando e torcendo por ela; outro exemplo de pré julgamento aconteceu com as crianças pois pensei que eles estariam no filme pra copiar a premissa do 1º jurassic park, mas a interação dos irmãos foi tão legal de assistir que no meio da projeção eu me peguei pensando: "Ai como eu queria ser um desses meninos e está ai no meio dessa loucura conhecendo o parque ou até mesmo fugindo dos dinos perigosos." Outro problema que pra mim foi incomodo é a situação dos pais dos meninos pois em determinada cena, um dos garotos começa a chorar por causa do divórcio dos pais e achei esse plot bem deslocado, eu me imaginei lá no parque com acesso vip pra todas as atrações e com certeza a última coisa que eu pensaria seria em meus pais ou nos problemas de casa, eu teria foco total em me divertir e o último problema que eu percebi foi com relação ao CGI, em alguns muitos momentos dava-se pra notar que os dinossauros não pareciam reias (principalmente vendo em 3D que não foi lá essas coisas, mas ressaltou na tela os efeitos digitais).
Fiquei arrepiado em diversas cenas como por exemplo:
o ínicio com os meninos chegando no parque e a trilha clássica da franquia repaginada tocando; a apresentação do dino aquático foi incrível; todas as cenas envolvendo o desgraçado Indominus Rex me fez tremer (eita dinossauro inteligente) ele matando os outros dinos por esporte rendeu uma cena triste; a luta do Indominus com o Aquinossauro e os meninos na bola giratória; Indominus entrando no aviário onde estavam todos os pterodáctilos e fazendo com que eles voassem em direção ao parque e atacasse os turistas; a cena em que Owen corre ao lado dos velociraptors amestrados e descobre que Indominus é metade raptor. E A CENA FINAL COM OS VELOCIRAPTORS, INDOMINUS E O T-REX LUTANDO PRA VER QUEM GANHA (Detalhe pra cena em que a Claire corre de salto alto de um t-rex kkkkkk), O FINAL COM O INDOMINUS SENDO COMIDO PELO DINO AQUÁTICO ME DEIXOU BASTANTE SURPRESO, NUNCA IMAGINEI QUE ACABARIA ASSIM.
Chris Pratt estava perfeito e revigorou a franquia, os outros atores também fizeram um excelente trabalho. Outra coisa que curti muito foi o fan-service. Eles colocaram muitas referências principalmente do primeiro filme. Ver o parque antigo, a faixa da cena em que o T-Rex estava no salão principal, o desenho da molécula, o Jipe 29 e claro o T-Rex velho e cheio de cicatrizes foram algumas coisas que me fez cair no choro e percebi que estou ficando velho kkkkk
Eu adorei tanto esse filme que já estou planejando ir não só mais 1 vez, mais muitas outras vezes ao cinema antes de sair de cartaz e espero que com todo esse sucesso (o filme arrecadou mais de $500 bi mundialmente no primeiro final de semana) a dona Universal já esteja aprontando a sequencia porque essa franquia não pode ser extinta. OS DINOS SEMPRE VOLTARÃO.
Um filme de romance bonito, com reviravoltas que só a vida poderia fazer.
Quando Simplesmente Acontece estava no cinema fiquei doido pra assistir principalmente pelos atores que comandam essa história (Lily Collins e o Sam Clafin conseguem carregar o filme nas costas com atuações perfeitas e apaixonantes) mas acabei deixando passar a chance de ver no cinema porque os filmes maiores blockbusters ofuscaram as várias chances que tive, enfim consegui assistir esse filme em casa mesmo e fiquei absolutamente apaixonado e me senti conectado com a história daquele casal e me peguei pensando ao final do filme: "Essa vida é cheia de surpresas mesmo. Será que tudo de ruim que está acontecendo na minha vida foi por uma má decisão minha no passado? Será que no futuro eu terei um final feliz como os protagonistas? Veremos"
Confesso que no meio da projeção eu estava ficando meio impaciente e chateado com tudo dando errado.
A menina rejeita o menino, ele namora outra, ela como vingança dorme com outro acaba engravidando, ele vai embora, ela fica, ele casa, ela cai na real e percebe que ele é o cara da vida dela, o ex volta ela casa, ele separa... MANO TUDO ISSO PODERIA TER SIDO BEM SIMPLES SE NO COMEÇO DO FILME ELA TIVESSE "LEMBRADO" DO BEIJO NA FESTA E SE DECLARADO.
Mas a vida é assim, as vezes vai pelo caminho mais difícil e longo até encontrar o seu destino.
Adorei a direção segura do Cristian Ditter, as locações, figurinos, diálogos, atores coadjuvantes estavam todos ótimos. Filmes de romance não é meu gênero preferido, mas esse eu assistiria novamente.
As Bellas voltaram e dessa vez elas terão que ir muito além pra mostrarem o poder feminino e afastar a má reputação do grupo.
Adorei esse filme, mas pelo menos pra mim não conseguiu superar o primeiro. Eu conseguiu rir bastante, mas o primeiro tinha mais timing cômico, além disso houveram algumas coisas que não curti como por exemplo:
O enfoque no romance entre Amy Gorda e Bumper eu achei bem estranho, demorei muito pra me acostumar com a idéia; outra coisa que não curti foi o novo trabalho da Becca, na minha opinião foi mal aproveitado poderia ter rendido muitas outras cenas ótimas como aquela do remix da música que o Snoop Dog estava cantando;
Fiquei triste porque os roteiristas resolveram do primeiro pro segundo filme pular 3 anos das Bellas e nesse filme é mostrado o último ano delas na faculdade e fico aqui me perguntando o que será do futuro da franquia (se forem fazer um terceiro e não tiver Beca, Fat Amy como protagonistas melhor nem fazer) e o último ponto que eu não curti foi de terem tirado a Anna Camp (trazendo a moça pra fazer uma mísera participação), ela merecia bem mais.
Agora falando dos pontos positivos eu adorei o riff-off na casa daquele fã de grupos acapella, as equipes, os temas, as músicas e a rivalidade estavam ótimas em cena. Por falar nos grupos gostei muito do grupo Das Sound Machine como rival, eles tem uma personalidade e sonoridade própria, arrasaram a cada apresentação. A nova música feita especialmente pra esse filme é a Flashlight (composição da Jessie J) é boa, agradável de se ouvir mas nem de longe chega aos pés de Cups, música do filme passado.
a começar pela apresentação que abre o filme com as Bellas cantando pro presidente Obama e esposa e Amy Gorda ficando presa nas cordas, sua calça rasgando e ela tendo suas partes íntimas expostas; além do riff-off, as cenas no acampamento e no final com a apresentação na competição mundial em Compenhague me fez vibrar bastante. Os comentários ácidos dos personagens da Elizabeth Banks e John Michael Higgins foram perfeitos em cada momento. Outra cena que vale muito a pena ver acontece durante os créditos quando Bumper participa do The Voice US e os técnicos começam a virar e Blake desvira e ele acaba escolhendo a Christina e tirando uma casquinha da técnica kkkkk
Um filme divertido, alegre, despretensioso e com muita música boa. Prepare-se pois ao assistir uma vez você fica com as letras na cabeça e vai ser obrigado a baixar a trilha sonora pra ouvir todo dia, viciante.
A DreamWorks finalmente sai da zona de conforto das sequencias e resolveu lançar uma animação nova e pelo menos pra mim, ela não decepcionou. Home (Cada um na sua casa) é muito divertido, mal vi o tempo passar, tem ótimos personagens, um bom roteiro e claro protagonistas cativantes.
Já posso afirmar que me apaixonei pela Tip (voz da Rihanna) e o Oh (voz do Jim Parsons), as vozes em inglês casaram de uma maneira tão impressionante que nem sei descrever. A interação dos protagonistas foi ótima e o gatinho da Tip só somou nas cenas engraçadas. O Twist no final mostrando a real intenção e aparência do vilão também foi uma boa surpresa. Outra coisa que curti foi a trilha sonora. Me arrependi de não ter visto no cinema e estou na torcida pra que tenha uma continuação.
Quando soube dessa continuação fiquei bem empolgado porque o primeiro é muito bom e foi bem legal ver o retorno de alguns personagens do primeiro e além disso pudemos conhecer os outros avôs do Maluquinho. Mesmo mantendo o elenco acho que o filme não conseguiu chegar aos pés do original pelos motivos de que eu em várias cenas me senti distraído, algumas piadas não funcionaram e alguns dos efeitos não ficaram bons, mas o que eu mais fiquei chateado foi com o final, porque:
Todo a aventura mostrada no filme não aconteceu de verdade, era só o maluquinho contando uma história inventada sobre suas férias para os amiguinhos da escola. Isso foi decepcionante.
Tirando esses pontos negativos e o final ruim, pude ver vários pontos positivos como por exemplo os avôs malucos do maluquinho que nos fez rir bastante; o plot dos religiosos perseguindo o capeta; da participação especial do Ziraldo e claro, o que eu mais curti foi eles terem incluído na história o Tatá, uma bola de fogo que é um ser folclórico e ter feito ele virar amigo do maluquinho e sua turma, todo o desenrolar da história do Tatá foi bem legal de acompanhar. Enfim, é um bom filme pra passar o tempo mas não conseguiu ser melhor que o primeiro, mesmo assim está recomendado, quem ainda não viu procura no netflix que foi lá que eu vi.
Lembro de ter assistido esse filme quando era criança na Sessão da Tarde e eu lembrava de poucas cenas e aproveitei que o filme estava disponível na netflix e tratei de assistir e relembrar os bons tempos de criança.
Esse filme é tão nostálgico. Maluquinho era uma criança normal que corria, brincava com os amigos, aprontava na escola, se divertia, cada pessoa que assiste esse filme se enxerga no maluquinho, pois todos nós já passamos por essa fase e sentimos muita saudade. Outra coisa interessante de ver é como é diferente as crianças daquela época com a de hoje em dia, pelo motivo da tecnologia, pois o filme é de uma era antes dos celulares, tablets e smartfones virarem moda e as crianças só tinham preocupação de estudar e se reunir com os amigos pra brincar de pega pega, pique esconde, roba bandeirinha; queimada, etc... Enquanto as crianças de hoje vivem grudados nos seus aparelhos tecnológicos, quem sabe os pais passando esse filme pra seus filhos assistirem eles votariam os costumes e as brincadeiras de antigamente.
A direção do filme é ótima e bem ágil, o Helvecio Ratton fez um ótimo trabalho, porque o filme não perde o pique em nenhum momento e achei excelente a idéia de intercalar a vida do maluquinho na cidade grande e as férias do menino no interior na casa dos avôs. Vô passarinho é um dos melhores personagens do longa e confesso que chorei naquele final. ESSE SIM É UM DOS MELHORES FILMES NACIONAL FEITO PRO PÚBLICO INFANTIL.
Mais um filme sobre catástrofe e como eu adoro o gênero eu tive que ir no cinema conferir e confesso que adorei.
Fui ler alguns comentários sobre o filme aqui na página do filmow e o povo pegou no pé desse filme e todos falando a mesma coisa, claro que o filme tem clichês, é difícil um filme desse gênero não seguir uma linha narrativa e em muitas cenas eu me pegava pensando, olha fizeram essa cena em Impacto Profundo; essa personagem parece aquela do 2012; esse protagonista de uma personalidade parecida com o de Twister, etc... Mas com todos os clichês posso dizer que os personagens são carismáticos (The Rock está monstro, muito bom a atuação dele e outro destaque é a Alexandra Daddario, que mulher linda e uma ótima atriz, ela rouba as cenas em diversos momentos do filme. E se fosse comparar TERREMOTO A FALHA DE SAN ANDREAS com um filme catastrofe recente como por exemplo 2012, esse filme do The Rock ao meu ver teve um roteiro bem melhor e os praticamente todos os personagens eram carismáticos a ponto da gente se importar com eles, já em 2012 tudo acontecia ao mesmo tempo e eram muitos personagens principais pra pouco tempo de tela. Por isso na comparação Terremoto ficou com nota maior.
Já dos efeitos especiais não tenho do que reclamar. A cada tremor eu segurava forte na cadeira quase sem ar ao ver os prédios rachando e desabando. A cena do tsunami também merece muito destaque, aquela onda ficou perfeita. E claro outra coisa que não posso deixar de falar é na destreza do personagem do The Rock em conseguir se salvar, o cara dirige carro, helicóptero, avião, barco, etc...
O primeiro tremor em Nevada quando a barragem desmorona matando o ajudante do professor de Sismologia (que por sinal Paul Giamatti está ótimo no papel); a cena do terremoto de 9.6 graus na falha de San Andreas em que o prédio que a ex-esposa do The Rock está começa a se partir e atingi também o prédio em que está Blake e Daniel (cena tensa Blake presa no carro e o desgraçado do Daniel deixando a menina lá sozinha); a queda do helicóptero e o pulo de paraquedas foi bem maneiro e a cena final com o tsunami invadindo São Francisco e deixando Blake presa dentro do prédio (Ver a menina morrendo afogada me deu tanta angústia, mas lá no fundo eu sabia que ela ia sobreviver com a massagem cardíaca feita pelo pai, dito e feito. Típico clichê desse gênero, sabia que os roteiristas não teriam coragem de matar a Blake).
Eu goste de filme sobre vulções, terremotos e tsunamis porque é baseado em fatos reais e a gente sabe que essa falha existe e a qualquer momento pode acontecer algo parecido com o que vimos no filme e isso é preocupante, imagina as pessoas lá no momento do choque das placas, consegui me ver na pele dos dois turistas ingleses que estavam na América visitando (poderia muito bem ser eu visitando a cidade no momento do desastre). Os cientistas já afirmaram que não está longe do grande terremoto de San Andreas acontecer, espero que até lá os cientistas consigam prever igual no filme e que as pessoas daquela faixa consigam sair de lá a tempo. É um bom filme pra quem gosta do assunto e é um bom filme pra quem quer só curtir e passar o tempo. Recomendado.
Depois de ler tantas críticas negativas fui assistir esse filme no cinema com receio, mas me surpreendi e sai do cinema com um sorriso no rosto, bem satisfeito. O filme é bem competente, o problema dele é porque ao assistirmos a gente compara imediatamente ao clássico de 1982 e se formos botar os dois filmes lado a lado. O original é mil vezes melhor que esse, mas se ele fosse um filme a parte não teriam comparações e seria bem melhor aceito.
Eu como um bom fã de filme de terror gostei do que vi, o roteiro foi coeso, os personagens são cativantes (tanto as crianças, principalmente Madison que é tão fofa quanto Carol Ann foi na trilogia antiga e o menino Griffin brilharam em cena e os pais interpretados por Rosemarie DeWitt e Sam Rockwell conseguiram transmitir o que seus personagens estavam sentindo em cada momento), os efeitos visuais estão bem melhores com essa tecnologia moderna de hoje em dia (mas confesso que prefiro os antiquados mais ainda muito sinistros efeitos do clássico).
Me senti tenso em vários momentos do filme, adorei rever algumas cenas repaginadas, algumas das que eu mais gostei foram:
A da filha mais velha na lavanderia, Griffin no quarto com o palhaço e a árvore o atacando (essa cena foi bem interessante porque foi tipo um plano sequencia, a câmera acompanhava Griffin pela casa e mostrava o que acontecia nos outros cômodos pela perspectiva do menino, um ótimo trabalho de câmera); toda a sequencia dos paranormais resgatando Madison e, claro, o final quando eles estão indo embora e pensam que tudo acabou mas o poltergeist ataca o carro da família e tenta a todo custo levar Madison de volta pro closet.
Adorei as referências ao clássico como o novo palhaço, os pequenos eventos sobrenaturais do começo do filme que só os pequenos presenciam, a árvore, a cena da tv e a cena em que Maddy é sugada pro closet e sua mãe segura a mão da menina. Outra coisa que curti muito foi o uso da tecnologia do filme,
por exemplo quando Griffin dirige o drone pra dentro da dimensão em que Maddy estava presa, filme e nos mostra o qual assustador é lá dentro, coisa que não acontecia no original e que matou minha curiosidade.
Agora falando dos pontos negativos: Achei que faltou mais violência (mas entendo que eles limaram o máximo de violência possível devido a classificação baixa para atingir um público maior); outra coisa foi o final acelerado, tudo acontece bem rápido e eu senti falta de uma cena final mais bem resolvida;
não curti também da falta da cena em que a mãe cai no buraco cheio de caveira, pois se é um remake presumo que deviam pegar as melhores cenas e reinventar e pra mim essa cena é icônica e faltou e por último, acho que a trilha ficou devendo. Senti falta de uma trilha sonora mais memorável igual do filme original.
Assisti em 3D e posso dizer que pelo menos pra mim funcionou. Tem algumas cenas em que não vejo diferença pro 2D, mas também temos as cenas com profundidade e as cenas de sustos feitas para lançar coisa em nossa direção (por exemplo: as cenas do furador e do palhaço :O )
Gostei bastante desse filme, ele é melhor que muito terrorzinho de segunda classe que anda saindo. Sai do cinema com vontade de ver de novo e isso é um mérito pois eu me lembro de filmes de terror que fui assistir no cinema e fiquei deprimido por ter gastado meu dinheiro naquilo (sim, estou falando de vocês Atividade Paranormal e Ouija). Quem gosta de terror, tem grandes chances de você curtir a experiência e os sustos. NOTA 7,0 ou 3,5/5 estrelas.
Mais uma adaptação Disney para um desenho consagrado, só que dessa vez o roteiro foi ver o lado daquela considerada a vilã da história. Adorei muito todas as mudanças, mesmo achando o filme bem infantil ele conseguiu me prender pelo simples motivo de não saber o que viria a seguir, pois a história teve bastante alteração e a cada momento víamos algo mudar na vida de Maleficent que explicava perfeitamente o motivo dela ter se tornado aquilo que é no desenho.
o vilão ser interpretado pelo rei pai da Aurora (todo aquele começo com Stefan criança conhecendo e ficando amigo de Maleficent e ele traindo ela por causa do poder que lhe subia a cabeça foi ideal para criar um vilão odiável)
; a linda Elle Fanning está perfeita como Aurora e, claro, Angelina Jolie arrebentou como a personagem principal, cada trejeito da moça, a mudança de humor da personagem
e a linda cena em que ela interage com sua própria filha interpretando Aurora criança deixam o filme ainda mais apaixonante; adorei o fato de explicarem a existência do corvo fiel escudeiro da Maleficent, essa interação dela com Diaval e ele sendo as suas asas conseguiu me fazer torcer pela dupla (no final quando ela transforma Diaval no dragão eu abri aquele sorrisão, porque a cena foi fantástica).
o fato de não terem aprofundado a história do príncipe que seria o prometido da menina Aurora, ao meu ver no fim ficou parecendo que esqueceram dele (Tirando isso, curti o fato do beijo do amor verdadeiro não ter sido dado por ele e sim pela Maleficent que com o passar do tempo criou afeição pela garota, sacada genial). Aquela cena em que as asas da Maleficent se libertam e grudam nas costas dela eu entendi o propósito do final feliz, mas não curti porque quebrou todo o plot inicial do filme, poderiam tê-la deixado sem as asas mesmo.
Por esses motivos eu não fecho nas cinco estrelas. Mas fiquei bem satisfeito com a adaptação. O figurino estava lindo, os efeitos estavam ótimos (cada ser de encantado foi criado com maestria) e as atuações não tenho do que reclamar. Então está recomendado pra quem não viu e pra quem quer rever e viver essa magia novamente.
Hoje assisti O CHAMADO pelo 1ª vez e acho que o filme TODO MUNDO EM PÂNICO 3 meio que estragou minha experiência (toda hora me perguntava: quando será que a Brenda vai aparecer e dizer: "Cindy a tv está vazando" hahahahahah), pois muitas cenas foram refilmadas em tom de comédia e, assim eu já sabia o que acontecia em várias partes do filme, mas tenho que ressaltar que o filme tem um suspense angustiante. Adorei a Naomi Watts interpretando a protagonista Rachel, a mulher é uma atriz incrível.
Outra coisa que curti foi o desfecho do filme, pois quando a gente acha que tudo acabou e estão todos salvos, a história vira e a correria e a tensão recomeça. O bom foi que o final ficou aberto para uma continuação que eu estou doido para ver.
Só não dei nota máxima porque achei o filme um pouco longo demais, tem um determinado momento do filme (mas precisamente quando a Rachel vai investigar a ilha do farol que a história diminui o ritmo e fica chato de acompanhar), ou seja uns 15/20 minutos a menos faria uma diferença. MAIS É UM ÓTIMO SUSPENSE E RECOMENDO PARA TODOS QUE AINDA NÃO ASSISTIRAM.
Um filme de terror gore que estava faltando pra alegrar meu dia. Confesso que gosto dos filmes que o Eli Roth produz/atua e quando soube da existência desse filme a sinopse já conseguiu me conquistar. Por ser um filme de baixo orçamento é claro que existiram problemas, como atuações mais ou menos e algumas cenas tremidas por estarem usando uma câmara de mão, mas esses problemas eu relevo porque o filme realmente conseguiu me prender do começo ao fim.
Vi muita gente reclamando da demora pro grande terremoto acontecer, realmente quando o desastre acontece já se passaram 30 minutos de filme, mas isso não foi problema pra mim porque o começo do filme serviu para o telespectador criar conexão com os personagens pra depois a gente poder torcer por eles quando a coisa ficasse feia e foi bem interessante ver eles descobrindo a cidade.
Esse filme botou em jogo o tema: Quem consegue ser mais malvado? A mãe-natureza ou o ser humano, foi interessante ver que a cada minuto e a cada passo dos protagonistas uma coisa ruim e imprevisível acontecia. Além de toda a merda de ter que passar por um terremoto e fugir de um provável tsunami como as sirenes informam, os coitados ainda tem que lidar com presidiários loucos que fugiram da prisão, é muito azar pra essa gente. Nunca imaginei que "restaria" só aquela personagem no final, E QUE FINAL, FIQUEI DE BOCA ABERTA COM A IRONIA.
As mortes foram muito boas, eles gastaram bem nos efeitos e no sangue falso, o destaque fica pra:
Acabei de sair da sala de cinema e vi MAD MAX ESTRADA DA FÚRIA. QUE FILME MEUS AMIGOS. QUE FILME!
Eu já estava com o hype lá em cima pra assistir esse filme e quando saiu as primeiras críticas americanas elogiando o filme de diversas formas possíveis (só para vcs terem idéia no site de crítica Meta Critic o filme está com aprovação de 90 pontos e no Rotten Tomatoes o filme está com 99% de aprovação com 149 críticas positivas contra 2 negativas) isso me fez entrar no cinema preparado para assistir um filme de alta qualidade e OLHA SAI DA SALA DE CINEMA EM ÊXTASE.
Assisti o filme em Imax 3D e posso dizer que vale muito a pena ver nesse formato, pq o diretor e o estúdio fizeram tudo baseando no 3D, é possível sentir a profundidade das locações, você consegue se sentir dentro do filme com a poeira e a areia ao seu redor (no fim da projeção senti como se tivesse engolido 1 tonelada de areia kkkkkk). Parabenizo os idealizadores por fazerem tudo pensando no 3D e nas sensações que as pessoas do cinema estariam sentindo e não com o intuito de ganhar dinheiro a mais com um material mal feito.
Os atores, o figurino, os figurantes, as locações e o roteiro estão impecáveis. George Miller fez um excelente trabalho comandando esse bando de loucos. Posso afirmar que praticamente a protagonista do filme é a Charlize Theron (Imperatriz Furiosa), eita mulher linda. Outra coisa que me conquistou foi a interação entre Max e Furiosa durante o filme, uma das melhores duplas do cinema. Destaco tbm a atuação do Tom Hardy que merece reconhecimento por assumir o lugar que um dia foi de Mel Gibson; Hugh Keays-Byrne que interpretou o vilão Immortal Joe e nos fez odia-lo e, claro, Nicholas Hoult que interpretou o ótimo personagem Nux, um dos meninos da guerra.
Outra coisa interessante é que quem não viu os filmes anteriores não vai se sentir perdido nesse, pq logo no começo o protagonista situa os telespectadores narrando e explicando a situação do mundo e os diferentes tipos de personagens. Depois disse eu tive que segurar forte na cadeira pq o diretor Miller pisou no acelerador e não parou mais, muitos carros estranhos, uma perseguição frenética, explosões, mortes, capotamentos e muitas reviravoltas do roteiro; tudo isso ao som dos carros tambores e do homem da guerra tocando uma guitarra elétrica flamejante hahahah Algumas das melhores cenas foram:
a primeira perseguição com Nux dirigindo o carro do Max e o pobre feito bolsa de sangue pendurado na frente do automóvel quase morrendo de várias formas possíveis (pense em uma sequencia tensa); a cena em que Max encontra Furiosa e as esposas e resolve ajudá-las a fugir do Immortal; a cena do atolamento foi bem angustiante por se passar a noite e ter um dos vilões cego atirando loucamente nos protagonistas; a morte da esposa grávida do Immortal me fez ficar bem triste (não esperava aquilo acontecendo); o Nux virando de lado e ajudando as esposas e a triste cena dele se sacrificando pelo bem do grupo (eu sabia que ele sendo um menino da guerra aconteceria isso, mas eu lá no fundo queria que ele tivesse sobrevivido no final); e a perseguição final nos 40 últimos minutos de filmes que me deixou grudado na cadeira e deu fim ao vilão e seus subordinados e cidadela sendo libertada da ditadura e liberando a água pra população.
Curti a dublagem, achei que as vozes brasileiras encaixaram muito bem nos personagens, mas mesmo assim vou tentar assistir de novo no cinema dessa vez legendado porque não tem nada melhor do que ouvir o próprio ator falando e sentir a vibe real do filme.
Esse filme mostra um pouco da nossa situação atual, estamos ficando sem água e passou pela minha mente: "Em alguns muitos anos no futuro se a água acabar na Terra, será que agiremos insanamente que nem o povo do filme? Matando o próximo por suprimentos?" É algo a se pensar.
SÓ SEI QUE MAD MAX FURY ROAD JÁ TOMOU O 1º LUGAR NO MEU RANKING DE MELHORES FILMES DE 2015 E VAI SER DIFÍCIL ALGUM OUTRO TIRAR ELE DESSA POSIÇÃO. Velozes e Furiosos 7 é fichinha em comparação a esse Mad Max, porque é assim que fazer ser um blockbuster, a Warner e o George Miller estão de parabéns e tô torcendo para ele alcançar uma excelente bilheteria porque merece muito.
Adoro filmes de terror psicológico e The Babadook é um dos melhores que eu assisti desse gênero, o mais interessante é que mesmo não revelando o "monstro/espírito" durante boa parte do longa, ele consegue nos deixar grudado de olho na tela querendo saber o quer vem a seguir e claro se aquilo tudo é real ou só coisa da imaginação dos personagens. Essie Davis está magnífica no papel de protagonista, a gente sente o quanto ela está sofrendo, percebemos que o luto da personagem ainda não passou mesmo depois de 7 anos da morte trágica do marido e que meio que ela sente que o filho é culpado pelo acidente. Adorei ver essa interação entre mãe e filho e a medida que o filme ia passando a situação ficava mais insustentável e eu já começava a ficar tenso porque previa o pior acontecendo. Esse livro pop-up Mister Babadook é bem tenebroso, a cena em que Amelia pega o livro e vai ler pra Samuel e o menino fica impressionado com todas aquelas frases horríveis meu deu um nervoso que não consigo explicar.
Amelia já "possuída" pela entidade babadook mata cruelmente o cachorro (assim como o livro mostrava) e persegue Samuel com o intuito de matá-lo e o menino usa algumas armadilhas e consegue amarrar a mãe no porão, culminando na cena em que Amelia possuída quase mata o filho enforcado e o filho com carinho conseguindo fazer com que a mãe "colocasse Babadook para fora de seu corpo". Fiquei aliviado pelo filme ter um final feliz.
Agora queria comentar sobre aquele final que não foi totalmente explicado e que serve para a gente imaginar, li várias teorias sobre e cheguei a conclusão que:
Babadook na verdade é o espírito do marido de Amelia morto no acidente de carro, que não se conformou com a morte e se tornou esse espírito do mal com o intuito de se vingar daquele que o fez morrer ou seja seu filho (por isso aquela cena com o babadook dizendo para Amelia entregar O GAROTO). Depois que o espírito saiu do corpo de Amelia, ela nunca mais deixou o menino chegar perto do porão e "cuidava" dele para que ele não fizesse mais mal a ninguém.
É um final que te deixa pensativo. Já posso dizer que foi o melhor filme de terror que vi nesse ano (até agora) e espero que venham muitos outros filmes assim igual The Babadook que nos fazem tremer, sentir angustiado e que nos deixe pensando nele por horas após assisti-lo. SUPER RECOMENDADO.
"NÃO ENTRE EM PÂNICO!" - O Guia Do Mochileiro das Galáxias.
Ganhei o primeiro livro da saga do Guia do Mochileiro das Galáxias a pouco tempo, comecei a ler e me apaixonei pela escrita do Douglas Adams. O cara é um gênio e criou uma história amada por muitos e eu me incluo nessa lista e mesmo tendo lido menos da metade do 1º livro até agora, quando soube que existia um filme resolvi ver para conhecer mais profundamente os personagens e ver todas aqueles locais que antes eu imaginava na minha cabeça se tornando real na tela. Posso falar que gostei do filme, é bem divertido, alguns personagens e locações ficarão bem legais na tela, mas claro que como é uma adaptação algumas mudanças aconteceram como por exemplo a aparência física do Ford Prefect interpretado por Mos Def que no livro tinha uma fisionomia bem diferente e não gostei do ator que interpretou o presidente, ele ficou muito estranho.
O que eu curti foi o Martin Freeman interpretando o personagem principal Arthur Dent, ele sustentou muito bem o filme. Outro destaque foi o robô depressivo Marvin (conseguiram fazer ele do jeito que eu imaginava). Os vogons ficarão bem nojentos e todas as naves e planetas mostrados ficaram incríveis, o pessoal dos efeitos visuais fizeram um ótimo trabalho.
O começo quando a gente conhece Arthur e o planeta todo é explodido; A cena dos formularios dos Vogons para tentar liberar a Trilian de ser executada; as cenas mostrando o super computador revelando que a resposta para a origem da vida é 42; Arthur visitando o planeta Terra 2.0 e descobrindo que todo o universo é construido por trabalhadores e que a primeira Terra tinha sido encomendada e paga por ratos (Minha Mente Explodiu com essa revelação hahah); Ahh antes que eu me esqueça tem duas cenas especiais que eu amei no filme e que ficou igual como li no livro, a primeira é quando apertam o botão da improbabilidade e a segunda é quando a nave dos protagonistas está sendo seguida por 2 misseis e quando o botão da improbabilidade é apertado um míssil vira um vaso de plante e o outro vira uma baleia hahahah O narrador falando o que a baleia o vaso estavam pensando antes de se espatifar no chão me fez rir muito.
Uma coisa que não curti foi a aprofundada no romance entre Trilian e Arthur, não sei como o livro trata essa trama, mas achei que deveriam ter focado mas na busca pela resposta da vida. Enfim, gostei do filme e adoraria ver as sequencias focando nos outros livros da saga, mas acho que nunca irá acontecer, né? Só sei que agora fiquei com ainda mais vontade para terminar de ler o primeiro livro e já começar os demais.
AINDA TÔ EUFÓRICO COM TUDO O QUE EU VI NESSE FILME. JÁ CONSIDERO O MELHOR FILME DE 2015 (até agora) SEM DÚVIDA NENHUMA.
Kingsman: Serviço Secreto é um filme doido demais que mistura perfeitamente a ação, o humor, o suspense, o terror em pouco mais de duas horas. Como eu amo o Matthew Vaughn, o cara dirige tudo muito bem, sou fã de KickAss, X-Men Primeira Classe e agora me apaixonei de vez por Kingsman. Adorei todos os personagens, principalmente o co-protagonista Colin Firth que rouba a cena com as cenas de luta e sua tranquilidade, Alex Nokolov deu o tom perfeito para o Eggsy, a sua personalidade crescente durante o filme é bem interessante de se ver e a gente torce por ele a todos os momentos e, claro palmas para Samuel L. Jackson que trás no Valentine um vilão rico e muito louco que pretende mudar o mundo e deixá-lo do jeito que ele deseja. Outro destaque foi a atriz Sofia Boutella que interpreta Gazelle que é uma mulher com pernas de aço que protagoniza EXCELENTES cenas de luta.
Algumas das melhores e mais chocantes cenas do filme são:
A cena do bar em que Harry luta contra os garotos que importunam o Eggsy, tudo foi tão coreografado e tão bonito de se ver, aliás as cenas de luta desse filme são sensacionais. Todas as provas da disputa para ver qual dos jovens entrariam na Kingsman foram excelentes de acompanhar desde o quarto cheio de água, a queda de paraquedas super tensa e o tiro no cachorrinho (aliás a cena do pug são tão fofas hahah); A CENA DO TIROTEIO NA IGREJA CRENTE JÁ CONSIDERO A MELHOR DO ANO, TODA AQUELA LOUCURA ACONTECENDO, TODO MUNDO SE MATANDO E culminando na morte do Harry (que me chocou e fez meu queixo ir ao chão e ficar lá durante uns 20 minutos); ver Eggsy virando um agente da Kingsman, entrando na montanha do Valentine e lutando contra todos para empedir o plano maligno de ser concretizado foi tudo tão perfeito, um final poderoso. Ver o mundo pirando e cabeças explodindo foram AMAZING.
No fim da sessão, todo mundo no cinema levantou, aplaudiu e vibrou. Outra coisa que curti bastante foi que esse filme é um poço de reviravoltas, quando você pensa que vai acabar/que está tudo perdido a coisa muda e segue em outra direção. Esse é um filme que eu quero rever o mais breve possível e com certeza terei na minha coleção em blu-ray. *_* QUEM NÃO FOI VER, CORRE POR CINEMA QUE ESSE FILME MERECE SER ASSISTIDO.
Lembro de assistir algumas partes desse filme na extinta sessão de filmes do SBT, Cinema em Casa e me emocionar com partes como a do cavalo no pântano e do menino voando no cachorro voador, essas eram as minhas lembranças de criança. Aproveitei que o canal fechado TCM estava passando e resolvi rever e me emocionei, fiquei realmente nostálgico.
Me peguei várias vezes me sentindo representado pelo Bastian lendo o livro (lembrei da minha infância lendo Harry Potter, ficando indignado com algumas passagens, chorando rios pela morte de personagens queridos, etc...). Fantasia é um mundo mágico com ótimos personagens e eu adorei revisitar e rever a trajetória do menino guerreiro Atreyu atrás da solução para eliminar o nada e salvar a imperatriz da morte. UMA BELA HISTÓRIA E VÁRIAS LIÇÕES DE MORAL.
P.s: Minha nota só não foi maior por causa de que é um filme antigo e os efeitos são bem pobrinhos, por exemplo nas cenas de voo a gente percebe nitidamente que eles estão filmando no fundo verde atrás, mas pelo menos gostei bastante dos seres de fantasias, os bonecos todos feitos a mão, destaque para o gigante de pedra, o lobo "Nada", a tartaruga ancião, etc...
Depois do fiasco que foi o terceiro filme da franquia, fui assistir esse quarto e último filme REC com a expectativa baixa para não me decepcionar e olha, gostei bastante. Confesso que desde que saiu o primeiro filme que deixou todo mundo impressionado com a história, a qualidade e o terror apresentado, a franquia teve sua qualidade decaindo com as sequencias e eu esperava apenas um final digno.
Adorei a volta do foco na personagem da Angela Vidal (Manuela Velasco) e adorei a ambientação ser em um navio pois tornou tudo ainda mais claustrofóbico. Todos os zumbis estavam medonhos e todo o mistério envolvendo o vírus da infecção. Achei bem legal todos os personagens coadjuvantes Nic, o cameraman e a velhinha bêbada, eles deram um gás a trama. Enquanto o último ato do filme é assustador e eletrizante de te deixar grudado na cadeira, os últimos minutos do filme me deixou chateado por trazer uma ponta aberta sendo que haviam dito que seria o último filme.
Enfim, é um bom filme de terror, não é o melhor filme da franquia, mas também não é o pior. Para quem é fã da franquia ou quer um filme só para se entreter e tomar vários sustos REC 4 é uma boa pedida.
Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraDepois do filme A Culpa é das Estrelas eu passei a pesquisar e ficar mais interessado pelas obras de John Green e quando soube que esse filme adaptação do livro do autor iria sair, já fiquei empolgado e esperando ansiosamente pelo lançamento. Novamente fui ao cinema igualmente como fiz com "A culpa..." sem saber de nada da história, ou seja, sem ter lido o livro e acho que isso foi bastante positivo pois ai não teria como eu fazer aquelas comparações bestas que todos fazem.
Os protagonistas foram apresentados e logo de cara me identifiquei com o Quentin e já meio que peguei birra da Margo, os atores não são do nível do Ensel e Shailene mas conseguiram passar a mensagem que o filme pretendia.
Toda a sequencia do começo mostrando os dois pequenos e a jovem Margo encontrando o homem suicida no parque foi impactante; ocorreu o salto no tempo e acompanhamos agora o Quentin já adolescente no último ano do colégio e somos apresentados aos seus dois amigos e sua vida nada fácil na escola, Margo e ele já não eram mais próximos, mas curti muito toda a sequencia em que Margo volta a janela dele e o chama pra ajudar na vingança contra o ex-namorado dela e os ex-amigos (desde as pegadinhas, a correria e a dança na cobertura do mais alto hotel de Orlando foram cenas ótimas), ai o filme muda por causa de um mistério: Margo sumiu, onde estará essa menina?
As pistas, os amigos, o baile de formatura e muitas dessas pequenas coisas foi que deu o toque especial ao filme. Mas claro tem o final, John Green e seus finais não tão felizes ataca novamente,
eu não gostei do filme porque achei muita sacanagem o menino passar 24 horas pensando na Margo, estar apaixonado por ela, ir atrás de pistas, arrastar os amigos em uma viagem longa pra uma cidade que não existe pra no final levar um fora e ouvir dela que eles são só amigos e que ela não quer nada com ele. Quentin foi um trouxa e por isso me identifiquei com ele kkkkk
Enfim, Cidades de Papel é um ótimo filme (mesmo com o final não tão satisfatório) típico de sessão da tarde que você assiste e se sente leve e feliz. Tô até com vontade de rever.
Obs: Esse filme tem várias cenas marcantes mas as duas cenas em especial que me fez rir muito foram
a do xixi no carro e dos três amigos cantando a música tema de Pokemón na loja de conveniencia abandonada pra ter coragem de entrar no buraco na parede. kkkkkk
Minions
3.3 996 Assista AgoraDepois de assistir Divertida Mente fica até difícil não comparar, pois Minions não tem uma história cabeça de te fazer chorar, pelo contrário a história é bem simples e a gente nota que várias coisas que foi mostrada na tela a gente já tinha visto em outras animações, mas o filme não é ruim, ele é bem competente. Meu lema é: "Uma animação pra ser boa tem que me fazer rir" e isso Minions conseguiu.
Muita gente pensou que os minions só serviam como coadjuvantes com o intuito de trazer alívio cômico, mas aqui eles provaram que aguentar levar um filme só deles nas costas. Adorei muito a sequencia inicial que explica como os seres amarelos unicelulares surgiram e seu fascínio por seguir pessoas malvadas
(Muito bom ver eles adotando vários chefes e estragando tudo fazendo com que eles tenham que procurar um substituto. Ver eles servindo o T-Rex; o faraó do Egito, o Conde Drácula e até mesmo Napoleão foi bem legal)
O melhor do filme foram as referências a Londres e claro, a trilha sonora incrível recheada de The Beatles, The Doors, The Who, Jimi Hendrix e outros.
Três cenas se destacaram e conseguiram fazer eu abrir o sorrisão:
A primeira foi quando os Minions estavam saindo de um bueiro e passa as pernas dos Beatles passando na famosa faixa de pedestre; outra cena muito engraçada foi quando a Rainha dá uma guitarra de agradecimento pro Stuart, ele começa a tocar todo empolgado e quebra a guitarra e pega de volta o globo de neve kkkkk e a melhor cena do filme ficou pro final com a aparição do Gru criança mostrando como os Minions conheceram o seu malvado favorito. :D
Acho que esse filme agradará as crianças com as piadas e os mais velhos com a música e as referências, vale a pena a ida no cinema (só não recomendo o 3D porque não vi diferença nenhuma).
Jumanji
3.7 1,5K Assista AgoraQue saudade do Robin Williams. :'(
Ainda me lembro de como conheci o filme Jumanji, certo final de semana como era tradição meu pai me levou pra locadora pra eu poder escolher 6 filmes em VHS e alugar pelo final de semana e eu fiquei chateado por terem pegado o filme de terror que eu queria e a atendente veio e me entregou uma cópia do VHS Jumanji e disse: "Leva esse; Esse filme é novo chegou semana passada, eu já assisti e gostei muito." Aceitei e levei pra casa com ressalvas, horas depois quando eu assisti eu fiquei fascinado com aquela história, com aqueles personagens e principalmente com aquele jogo apresentado no filme. Tive que assistir de novo e de novo e eu não sei dizer ao certo quantas vezes assisti Jumanji naquele final de semana.
Depois disso, vi várias vezes na tv e depois de hiatus finalmente consegui comprar o DVD e resolvi rever e tudo continua tão mágico quanto antigamente.
O filme é cheio de reviravoltas e a gente fica ansioso pra ver o que vai sair do tabuleiro na próxima jogada. Os efeitos estão incríveis para aquela época e não ficaram ruins com o passar do tempo (todos aqueles animais criados pro filme são de uma tamanha perfeição). Todos os atores estão em sintonia (destaque pra Kirsten Dunst novinha atuando lindamente). A gente percebe que eles se divertiram muito filmando Jumanji e aquele final cliffhanger me fez esperar uma sequencia que nunca veio, só sei que adoraria assistir uma continuação quem sabe abordando o jogo no nosso mundo atual.
Esse filme é um clássico da minha infância e estará pra sempre em meu coração e em meus filmes favoritos.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraMe arrependo de não ter visto esse filme na época em que ele concorria em algumas categorias do Oscar 2015. Com certeza eu torceria por ele. Aproveitei que ele está no catálogo da netflix e resolvi ver e que filme maravilhoso.
Nunca pensei que um alguém conseguiria transformar a biografia de alguém em um filme tão interessante e potente como aconteceu com esse longa. Só de pensar que o brilhante matemático interpretado de maneira perfeita pelo Benedict Cumberbatch realmente viveu e fez tudo aquilo com a intenção honrosa de acabar com a guerra e só foi reconhecido vários anos após a sua morte (A rainha da Inglaterra deu honras a Alan em 2013 reconhecendo seu trabalho para acabar com a guerra e se desculpando pelo que ele foi submetido a passar naquela época) isso me deixou triste. Eu já sabia o que acontecia no final, mas ver as cenas foi como levar um soco no estômago.
O roteiro está bem ágil, o filme é interessante do começo ao fim e não cansa em nenhum momento. O elenco está primoroso, com destaque do Cumberbatch e Keira Knightley. Adoro o trabalho do Desplat e a trilha que ele compôs pra esse filme foi muito boa, em diversos momentos conseguiu me comover.
As melhores sequencias são:
A entrevista do Alan pra entrar no projeto de criptografia; o primeiro contato com os colegas de trabalhos (cena em que a arrogância de Alan é destacada mesclando com humor); a cena do teste para novos membros para o projeto no qual vários rapazes vão responder o questionário e a Joan (Keira) chega pra tentar uma vaga; o momento no bar em que Alan entende o código alemão e sai correndo pra testar na sua máquina (aliás adorei o fato dele ter batizado a máquina com o nome Christopher); todas as cenas de flashbacks com Alan na escola ao lado de seu único amigo e ele descobrindo o fim trágico do Christopher (nessa hora eu chorava tanto que devo ter enchido uns dois baldes) e o claro, o fim do filme em que Alan é acusado de perversão por ser homossexual e se submete a castração química a base de muitos medicamentos pra não ir preso, mas acaba não aguentando a pressão e se mata.
Um filme interessante, tocante, triste e com uma base histórica incrível. Esse filme deveria ser passado em todas as escolas nas aulas de história.
Eu Sou o Número Quatro
3.1 2,0KFilme fraco, do tipo daquele que você liga a tv na sessão da tarde e resolve assistir só pra passar o tempo. Os atores são bons mas o roteiro recheado de clichês não ajuda, achei alguns efeitos visuais ruins (o que salvou foi a sequencia final com a luta dos números 4 e 3 contra os alienígenas do mal na escola). Esse filme tinha tudo pra ser incrível, a premissa era perfeita mas não conseguiram me empolgar, será que os livros que deram origem a esse filme são bons? Fiquei com vontade de dar uma olhada.
Achei que faltou abordarem mais a mitologia dos alienígenas, quem sabe até um flashback mostrando o planeta Lorien e a vida deles antes de vir pra Terra me faria sentir mais empatia pelos garotos com números. Um dos pontos fortes do filme foi o casal protagonista John e Sarah interpretados pelos Alex Pettyfer e Dianna Agron, eles são lindos juntos e possuem uma química incrível (confesso que torci pra eles acabarem juntos), mas o final me broxou completamente deixando em aberto a história dos protagonistas, sendo que eu acho que a intenção dos produtores seria de fazer sequencias abordando os outros livros da série, o que eu acho que não vai acontecer e assim o final aberto ficou difícil de digerir.
Se você está a procura de um filme despretensioso só pra passar o tempo e se divertir esse é uma boa pedida. Mas se você tiver procurando um blockbuster de cair o queixo com uma ótima história passe longe.
Quero ser Grande
3.7 803Todo mundo já passou pela fase em que a gente ainda criança pensa que tudo seria mais maravilhoso se a gente virasse adulto da noite para o dia e o filme aborda essa situação. Um garoto chateado por não poder fazer certas coisas faz um pedido pra uma máquina bizarra de um parque de diversões e ele amanhece um adulto e tem que enfrentar todos os problemas de um homem grande como por exemplo contar pra família e para o amigo o que aconteceu; trabalhar pra receber dinheiro; ir para festas importantes, receber cantadas de belas moças, etc...
Lembro de ter assistido esse filme quando criança, mas eu não me lembrava de muita coisa e resolvi rever na netflix e que nostalgia ver Tom Hanks novinho atuando lindamente e claro, assistir aquela cena clássica do cinema com Hanks e o dono da loja de brinquedos tocando música naquela teclado gigante (CENA MARAVILHOSA).
Só não dei as cinco estrelas porque achei bem estranho algumas cenas como o Joshua (hanks) se passando pelo suposto sequestrador dele mesmo, mandando cartinha e tudo mais; outra coisa estranha foi o Joshua ganhar o emprego com currículo falso e ninguém na empresa suspeitar e ir procurar informações sobre o empregado. Enfim, mesmo com alguns pontos a se pensar o filme não perde o brilho e continua nostalgico e divertido.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraDesculpe Baymax, alienígena Oh, Pinguins e Calça Quadrada mas a dona da melhor animação de 2015 é a Pixar com Divertida Mente e vai ser muito difícil outra tomar seu lugar.
Divertidamente não é uma simples animação como todas as outras, ela é uma história de gênio. Os roteiristas dos filmes Disney-Pixar são feras que pensam fora da caixa sempre com um intuito de criar histórias diferentes, com uma ambientação nunca antes mostrada e sempre trazendo temas digamos mais adultos para um filme infantil, isso aconteceu em Toy Story, Procurando Nemo, Wall-e, Ratatouille e aconteceu de novo com esse filme. A ciência ainda está longe de descobrir como funciona nosso cérebro e ele reage as emoções do dia-a-dia e bastou o diretor se perguntar: O que passa na cabeça da minha filha pra ela andar assim tão triste?" pro filme surgir.
No filme acompanhamos a menina Riley e vemos como suas emoções se formaram na sua cabeça desde o nascimento e até o presente quando a menina já está adolescente, tudo que ela sente são as emoções Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho que controlam, cada uma é fundamental pra fazer a menina funcionar em sintonia.
O melhor do filme é que os roteiristas foram criativos e conseguiram abordar todos os pontos da mente humana adaptados para aquele mundo como por exemplo a ilha da imaginação, o trem do pensamento, o estúdio de sonhos, o gigantesco buraco do esquecimento, o labirinto formado de estantes de memórias acumuladas durante a vida, as memórias bases que regem as ilhas de personalidade, o amigo imaginário da infância, a música que gruda na cabeça e a gente não consegue esquecer, etc... Outra coisa que o filme não tem medo de abordar é o surgimento da depressão, algo pesado pra abordar em um filme infantil, mas que aqui é feito de forma magistral e passando a mensagem correta.
A melhor cena do filme com certeza foi aquela cena do sonho no qual Alegria, Tristeza e o Amigo Imaginário tentam dar um susto na Riley pra ela acordar o trem do pensamento poder voltar a andar e as coisas saem de controle, tendo que o pônei assumir o controle e fazer seu show. Nessa cena eu quase caio da cadeira de tanto rir.
Do mesmo jeito que as emoções controlam a Riley, esse filme é um misto de emoções e durante a sessão eu sorri, senti raiva, medo e claro, tristeza. Na cena final o cinema lotado e muita gente chorando, inclusive eu. Depois de tanto focar em sequencias e passar 1 em hiatus a Pixar voltou com tudo e nos entregou uma animação digna de Oscar. Eu planejava assistir legendado mas não deu certo e fui na sessão dublada mesmo e não tenho do que reclamar pois a voz da Miá Mello combinou perfeitamente na personagem Alegria e todo o restante do elenco fez um excelente trabalho de dublagem, então vale a pena dublado principalmente se for levar a criançada.
Vocês que ainda não foram, chama as crianças e a família e corre pro cinema porque essa animação vale muito a pena.
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraFANTÁSTICO. ELETRIZANTE. ATERRORIZANTE. ESPETACULAR E NOSTÁLGICO.
Esses e muitos outros adjetivos podem ser utilizados pra definir Jurassic World. Quando eu era criança assisti toda trilogia antiga com brilho nos olhos vendo os dinos na tela e os personagens correndo por suas vidas, fui pro cinema ver esse quarto filme da franquia com receio do diretor novato está mexendo em algo tão querido que pudesse estragar os bons momentos vividos, mas isso não aconteceu. Spielberg ajudou o diretor, deu dicas e eles conseguiram fazer um filme que faz desde a criança até o adulto se segurar na cadeira nas cenas tensas ou de soltar aquele sonoro WOW quando há uma grande batalha de dinossauros rolando na tela.
O filme tem clichês, tem alguns problemas que me chamou atenção como por exemplo:
Os trailers me venderam uma idéia sobre os personagens bem errônea, eu achava que a personagem Claire seria uma fria, calculista, que não se importa com ninguém, mas não é assim no filme ela só é uma viciada em trabalho, mas conforme o filme vai caminhando a personagem vai se abrindo e a gente vai se identificando e torcendo por ela; outro exemplo de pré julgamento aconteceu com as crianças pois pensei que eles estariam no filme pra copiar a premissa do 1º jurassic park, mas a interação dos irmãos foi tão legal de assistir que no meio da projeção eu me peguei pensando: "Ai como eu queria ser um desses meninos e está ai no meio dessa loucura conhecendo o parque ou até mesmo fugindo dos dinos perigosos." Outro problema que pra mim foi incomodo é a situação dos pais dos meninos pois em determinada cena, um dos garotos começa a chorar por causa do divórcio dos pais e achei esse plot bem deslocado, eu me imaginei lá no parque com acesso vip pra todas as atrações e com certeza a última coisa que eu pensaria seria em meus pais ou nos problemas de casa, eu teria foco total em me divertir e o último problema que eu percebi foi com relação ao CGI, em alguns muitos momentos dava-se pra notar que os dinossauros não pareciam reias (principalmente vendo em 3D que não foi lá essas coisas, mas ressaltou na tela os efeitos digitais).
Fiquei arrepiado em diversas cenas como por exemplo:
o ínicio com os meninos chegando no parque e a trilha clássica da franquia repaginada tocando; a apresentação do dino aquático foi incrível; todas as cenas envolvendo o desgraçado Indominus Rex me fez tremer (eita dinossauro inteligente) ele matando os outros dinos por esporte rendeu uma cena triste; a luta do Indominus com o Aquinossauro e os meninos na bola giratória; Indominus entrando no aviário onde estavam todos os pterodáctilos e fazendo com que eles voassem em direção ao parque e atacasse os turistas; a cena em que Owen corre ao lado dos velociraptors amestrados e descobre que Indominus é metade raptor. E A CENA FINAL COM OS VELOCIRAPTORS, INDOMINUS E O T-REX LUTANDO PRA VER QUEM GANHA (Detalhe pra cena em que a Claire corre de salto alto de um t-rex kkkkkk), O FINAL COM O INDOMINUS SENDO COMIDO PELO DINO AQUÁTICO ME DEIXOU BASTANTE SURPRESO, NUNCA IMAGINEI QUE ACABARIA ASSIM.
Chris Pratt estava perfeito e revigorou a franquia, os outros atores também fizeram um excelente trabalho. Outra coisa que curti muito foi o fan-service. Eles colocaram muitas referências principalmente do primeiro filme. Ver o parque antigo, a faixa da cena em que o T-Rex estava no salão principal, o desenho da molécula, o Jipe 29 e claro o T-Rex velho e cheio de cicatrizes foram algumas coisas que me fez cair no choro e percebi que estou ficando velho kkkkk
Eu adorei tanto esse filme que já estou planejando ir não só mais 1 vez, mais muitas outras vezes ao cinema antes de sair de cartaz e espero que com todo esse sucesso (o filme arrecadou mais de $500 bi mundialmente no primeiro final de semana) a dona Universal já esteja aprontando a sequencia porque essa franquia não pode ser extinta. OS DINOS SEMPRE VOLTARÃO.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraUm filme de romance bonito, com reviravoltas que só a vida poderia fazer.
Quando Simplesmente Acontece estava no cinema fiquei doido pra assistir principalmente pelos atores que comandam essa história (Lily Collins e o Sam Clafin conseguem carregar o filme nas costas com atuações perfeitas e apaixonantes) mas acabei deixando passar a chance de ver no cinema porque os filmes maiores blockbusters ofuscaram as várias chances que tive, enfim consegui assistir esse filme em casa mesmo e fiquei absolutamente apaixonado e me senti conectado com a história daquele casal e me peguei pensando ao final do filme: "Essa vida é cheia de surpresas mesmo. Será que tudo de ruim que está acontecendo na minha vida foi por uma má decisão minha no passado? Será que no futuro eu terei um final feliz como os protagonistas? Veremos"
Confesso que no meio da projeção eu estava ficando meio impaciente e chateado com tudo dando errado.
A menina rejeita o menino, ele namora outra, ela como vingança dorme com outro acaba engravidando, ele vai embora, ela fica, ele casa, ela cai na real e percebe que ele é o cara da vida dela, o ex volta ela casa, ele separa... MANO TUDO ISSO PODERIA TER SIDO BEM SIMPLES SE NO COMEÇO DO FILME ELA TIVESSE "LEMBRADO" DO BEIJO NA FESTA E SE DECLARADO.
Adorei a direção segura do Cristian Ditter, as locações, figurinos, diálogos, atores coadjuvantes estavam todos ótimos. Filmes de romance não é meu gênero preferido, mas esse eu assistiria novamente.
A Escolha Perfeita 2
3.4 799 Assista AgoraAs Bellas voltaram e dessa vez elas terão que ir muito além pra mostrarem o poder feminino e afastar a má reputação do grupo.
Adorei esse filme, mas pelo menos pra mim não conseguiu superar o primeiro. Eu conseguiu rir bastante, mas o primeiro tinha mais timing cômico, além disso houveram algumas coisas que não curti como por exemplo:
O enfoque no romance entre Amy Gorda e Bumper eu achei bem estranho, demorei muito pra me acostumar com a idéia; outra coisa que não curti foi o novo trabalho da Becca, na minha opinião foi mal aproveitado poderia ter rendido muitas outras cenas ótimas como aquela do remix da música que o Snoop Dog estava cantando;
Agora falando dos pontos positivos eu adorei o riff-off na casa daquele fã de grupos acapella, as equipes, os temas, as músicas e a rivalidade estavam ótimas em cena. Por falar nos grupos gostei muito do grupo Das Sound Machine como rival, eles tem uma personalidade e sonoridade própria, arrasaram a cada apresentação. A nova música feita especialmente pra esse filme é a Flashlight (composição da Jessie J) é boa, agradável de se ouvir mas nem de longe chega aos pés de Cups, música do filme passado.
As melhores cenas pra mim foram:
a começar pela apresentação que abre o filme com as Bellas cantando pro presidente Obama e esposa e Amy Gorda ficando presa nas cordas, sua calça rasgando e ela tendo suas partes íntimas expostas; além do riff-off, as cenas no acampamento e no final com a apresentação na competição mundial em Compenhague me fez vibrar bastante. Os comentários ácidos dos personagens da Elizabeth Banks e John Michael Higgins foram perfeitos em cada momento. Outra cena que vale muito a pena ver acontece durante os créditos quando Bumper participa do The Voice US e os técnicos começam a virar e Blake desvira e ele acaba escolhendo a Christina e tirando uma casquinha da técnica kkkkk
Um filme divertido, alegre, despretensioso e com muita música boa. Prepare-se pois ao assistir uma vez você fica com as letras na cabeça e vai ser obrigado a baixar a trilha sonora pra ouvir todo dia, viciante.
Cada Um na Sua Casa
3.7 574 Assista AgoraA DreamWorks finalmente sai da zona de conforto das sequencias e resolveu lançar uma animação nova e pelo menos pra mim, ela não decepcionou. Home (Cada um na sua casa) é muito divertido, mal vi o tempo passar, tem ótimos personagens, um bom roteiro e claro protagonistas cativantes.
Já posso afirmar que me apaixonei pela Tip (voz da Rihanna) e o Oh (voz do Jim Parsons), as vozes em inglês casaram de uma maneira tão impressionante que nem sei descrever. A interação dos protagonistas foi ótima e o gatinho da Tip só somou nas cenas engraçadas. O Twist no final mostrando a real intenção e aparência do vilão também foi uma boa surpresa. Outra coisa que curti foi a trilha sonora. Me arrependi de não ter visto no cinema e estou na torcida pra que tenha uma continuação.
Menino Maluquinho 2: A Aventura
2.8 39Quando soube dessa continuação fiquei bem empolgado porque o primeiro é muito bom e foi bem legal ver o retorno de alguns personagens do primeiro e além disso pudemos conhecer os outros avôs do Maluquinho. Mesmo mantendo o elenco acho que o filme não conseguiu chegar aos pés do original pelos motivos de que eu em várias cenas me senti distraído, algumas piadas não funcionaram e alguns dos efeitos não ficaram bons, mas o que eu mais fiquei chateado foi com o final, porque:
Todo a aventura mostrada no filme não aconteceu de verdade, era só o maluquinho contando uma história inventada sobre suas férias para os amiguinhos da escola. Isso foi decepcionante.
Tirando esses pontos negativos e o final ruim, pude ver vários pontos positivos como por exemplo os avôs malucos do maluquinho que nos fez rir bastante; o plot dos religiosos perseguindo o capeta; da participação especial do Ziraldo e claro, o que eu mais curti foi eles terem incluído na história o Tatá, uma bola de fogo que é um ser folclórico e ter feito ele virar amigo do maluquinho e sua turma, todo o desenrolar da história do Tatá foi bem legal de acompanhar. Enfim, é um bom filme pra passar o tempo mas não conseguiu ser melhor que o primeiro, mesmo assim está recomendado, quem ainda não viu procura no netflix que foi lá que eu vi.
Menino Maluquinho: O Filme
3.0 302 Assista AgoraLembro de ter assistido esse filme quando era criança na Sessão da Tarde e eu lembrava de poucas cenas e aproveitei que o filme estava disponível na netflix e tratei de assistir e relembrar os bons tempos de criança.
Esse filme é tão nostálgico. Maluquinho era uma criança normal que corria, brincava com os amigos, aprontava na escola, se divertia, cada pessoa que assiste esse filme se enxerga no maluquinho, pois todos nós já passamos por essa fase e sentimos muita saudade. Outra coisa interessante de ver é como é diferente as crianças daquela época com a de hoje em dia, pelo motivo da tecnologia, pois o filme é de uma era antes dos celulares, tablets e smartfones virarem moda e as crianças só tinham preocupação de estudar e se reunir com os amigos pra brincar de pega pega, pique esconde, roba bandeirinha; queimada, etc... Enquanto as crianças de hoje vivem grudados nos seus aparelhos tecnológicos, quem sabe os pais passando esse filme pra seus filhos assistirem eles votariam os costumes e as brincadeiras de antigamente.
A direção do filme é ótima e bem ágil, o Helvecio Ratton fez um ótimo trabalho, porque o filme não perde o pique em nenhum momento e achei excelente a idéia de intercalar a vida do maluquinho na cidade grande e as férias do menino no interior na casa dos avôs. Vô passarinho é um dos melhores personagens do longa e confesso que chorei naquele final. ESSE SIM É UM DOS MELHORES FILMES NACIONAL FEITO PRO PÚBLICO INFANTIL.
Terremoto: A Falha de San Andreas
3.0 1,0K Assista AgoraMais um filme sobre catástrofe e como eu adoro o gênero eu tive que ir no cinema conferir e confesso que adorei.
Fui ler alguns comentários sobre o filme aqui na página do filmow e o povo pegou no pé desse filme e todos falando a mesma coisa, claro que o filme tem clichês, é difícil um filme desse gênero não seguir uma linha narrativa e em muitas cenas eu me pegava pensando, olha fizeram essa cena em Impacto Profundo; essa personagem parece aquela do 2012; esse protagonista de uma personalidade parecida com o de Twister, etc... Mas com todos os clichês posso dizer que os personagens são carismáticos (The Rock está monstro, muito bom a atuação dele e outro destaque é a Alexandra Daddario, que mulher linda e uma ótima atriz, ela rouba as cenas em diversos momentos do filme. E se fosse comparar TERREMOTO A FALHA DE SAN ANDREAS com um filme catastrofe recente como por exemplo 2012, esse filme do The Rock ao meu ver teve um roteiro bem melhor e os praticamente todos os personagens eram carismáticos a ponto da gente se importar com eles, já em 2012 tudo acontecia ao mesmo tempo e eram muitos personagens principais pra pouco tempo de tela. Por isso na comparação Terremoto ficou com nota maior.
Já dos efeitos especiais não tenho do que reclamar. A cada tremor eu segurava forte na cadeira quase sem ar ao ver os prédios rachando e desabando. A cena do tsunami também merece muito destaque, aquela onda ficou perfeita. E claro outra coisa que não posso deixar de falar é na destreza do personagem do The Rock em conseguir se salvar, o cara dirige carro, helicóptero, avião, barco, etc...
Algumas das melhores cenas foram:
O primeiro tremor em Nevada quando a barragem desmorona matando o ajudante do professor de Sismologia (que por sinal Paul Giamatti está ótimo no papel); a cena do terremoto de 9.6 graus na falha de San Andreas em que o prédio que a ex-esposa do The Rock está começa a se partir e atingi também o prédio em que está Blake e Daniel (cena tensa Blake presa no carro e o desgraçado do Daniel deixando a menina lá sozinha); a queda do helicóptero e o pulo de paraquedas foi bem maneiro e a cena final com o tsunami invadindo São Francisco e deixando Blake presa dentro do prédio (Ver a menina morrendo afogada me deu tanta angústia, mas lá no fundo eu sabia que ela ia sobreviver com a massagem cardíaca feita pelo pai, dito e feito. Típico clichê desse gênero, sabia que os roteiristas não teriam coragem de matar a Blake).
Eu goste de filme sobre vulções, terremotos e tsunamis porque é baseado em fatos reais e a gente sabe que essa falha existe e a qualquer momento pode acontecer algo parecido com o que vimos no filme e isso é preocupante, imagina as pessoas lá no momento do choque das placas, consegui me ver na pele dos dois turistas ingleses que estavam na América visitando (poderia muito bem ser eu visitando a cidade no momento do desastre). Os cientistas já afirmaram que não está longe do grande terremoto de San Andreas acontecer, espero que até lá os cientistas consigam prever igual no filme e que as pessoas daquela faixa consigam sair de lá a tempo. É um bom filme pra quem gosta do assunto e é um bom filme pra quem quer só curtir e passar o tempo. Recomendado.
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraDepois de ler tantas críticas negativas fui assistir esse filme no cinema com receio, mas me surpreendi e sai do cinema com um sorriso no rosto, bem satisfeito. O filme é bem competente, o problema dele é porque ao assistirmos a gente compara imediatamente ao clássico de 1982 e se formos botar os dois filmes lado a lado. O original é mil vezes melhor que esse, mas se ele fosse um filme a parte não teriam comparações e seria bem melhor aceito.
Eu como um bom fã de filme de terror gostei do que vi, o roteiro foi coeso, os personagens são cativantes (tanto as crianças, principalmente Madison que é tão fofa quanto Carol Ann foi na trilogia antiga e o menino Griffin brilharam em cena e os pais interpretados por Rosemarie DeWitt e Sam Rockwell conseguiram transmitir o que seus personagens estavam sentindo em cada momento), os efeitos visuais estão bem melhores com essa tecnologia moderna de hoje em dia (mas confesso que prefiro os antiquados mais ainda muito sinistros efeitos do clássico).
Me senti tenso em vários momentos do filme, adorei rever algumas cenas repaginadas, algumas das que eu mais gostei foram:
A da filha mais velha na lavanderia, Griffin no quarto com o palhaço e a árvore o atacando (essa cena foi bem interessante porque foi tipo um plano sequencia, a câmera acompanhava Griffin pela casa e mostrava o que acontecia nos outros cômodos pela perspectiva do menino, um ótimo trabalho de câmera); toda a sequencia dos paranormais resgatando Madison e, claro, o final quando eles estão indo embora e pensam que tudo acabou mas o poltergeist ataca o carro da família e tenta a todo custo levar Madison de volta pro closet.
por exemplo quando Griffin dirige o drone pra dentro da dimensão em que Maddy estava presa, filme e nos mostra o qual assustador é lá dentro, coisa que não acontecia no original e que matou minha curiosidade.
Agora falando dos pontos negativos: Achei que faltou mais violência (mas entendo que eles limaram o máximo de violência possível devido a classificação baixa para atingir um público maior); outra coisa foi o final acelerado, tudo acontece bem rápido e eu senti falta de uma cena final mais bem resolvida;
não curti também da falta da cena em que a mãe cai no buraco cheio de caveira, pois se é um remake presumo que deviam pegar as melhores cenas e reinventar e pra mim essa cena é icônica e faltou e por último, acho que a trilha ficou devendo. Senti falta de uma trilha sonora mais memorável igual do filme original.
Assisti em 3D e posso dizer que pelo menos pra mim funcionou. Tem algumas cenas em que não vejo diferença pro 2D, mas também temos as cenas com profundidade e as cenas de sustos feitas para lançar coisa em nossa direção (por exemplo: as cenas do furador e do palhaço :O )
Gostei bastante desse filme, ele é melhor que muito terrorzinho de segunda classe que anda saindo. Sai do cinema com vontade de ver de novo e isso é um mérito pois eu me lembro de filmes de terror que fui assistir no cinema e fiquei deprimido por ter gastado meu dinheiro naquilo (sim, estou falando de vocês Atividade Paranormal e Ouija). Quem gosta de terror, tem grandes chances de você curtir a experiência e os sustos. NOTA 7,0 ou 3,5/5 estrelas.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraMais uma adaptação Disney para um desenho consagrado, só que dessa vez o roteiro foi ver o lado daquela considerada a vilã da história. Adorei muito todas as mudanças, mesmo achando o filme bem infantil ele conseguiu me prender pelo simples motivo de não saber o que viria a seguir, pois a história teve bastante alteração e a cada momento víamos algo mudar na vida de Maleficent que explicava perfeitamente o motivo dela ter se tornado aquilo que é no desenho.
Outras coisas que curti bastante foram:
o vilão ser interpretado pelo rei pai da Aurora (todo aquele começo com Stefan criança conhecendo e ficando amigo de Maleficent e ele traindo ela por causa do poder que lhe subia a cabeça foi ideal para criar um vilão odiável)
e a linda cena em que ela interage com sua própria filha interpretando Aurora criança deixam o filme ainda mais apaixonante; adorei o fato de explicarem a existência do corvo fiel escudeiro da Maleficent, essa interação dela com Diaval e ele sendo as suas asas conseguiu me fazer torcer pela dupla (no final quando ela transforma Diaval no dragão eu abri aquele sorrisão, porque a cena foi fantástica).
O que eu não curti foi:
o fato de não terem aprofundado a história do príncipe que seria o prometido da menina Aurora, ao meu ver no fim ficou parecendo que esqueceram dele (Tirando isso, curti o fato do beijo do amor verdadeiro não ter sido dado por ele e sim pela Maleficent que com o passar do tempo criou afeição pela garota, sacada genial). Aquela cena em que as asas da Maleficent se libertam e grudam nas costas dela eu entendi o propósito do final feliz, mas não curti porque quebrou todo o plot inicial do filme, poderiam tê-la deixado sem as asas mesmo.
O Chamado
3.4 1,5K Assista AgoraHoje assisti O CHAMADO pelo 1ª vez e acho que o filme TODO MUNDO EM PÂNICO 3 meio que estragou minha experiência (toda hora me perguntava: quando será que a Brenda vai aparecer e dizer: "Cindy a tv está vazando" hahahahahah), pois muitas cenas foram refilmadas em tom de comédia e, assim eu já sabia o que acontecia em várias partes do filme, mas tenho que ressaltar que o filme tem um suspense angustiante. Adorei a Naomi Watts interpretando a protagonista Rachel, a mulher é uma atriz incrível.
Outra coisa que curti foi o desfecho do filme, pois quando a gente acha que tudo acabou e estão todos salvos, a história vira e a correria e a tensão recomeça. O bom foi que o final ficou aberto para uma continuação que eu estou doido para ver.
Só não dei nota máxima porque achei o filme um pouco longo demais, tem um determinado momento do filme (mas precisamente quando a Rachel vai investigar a ilha do farol que a história diminui o ritmo e fica chato de acompanhar), ou seja uns 15/20 minutos a menos faria uma diferença. MAIS É UM ÓTIMO SUSPENSE E RECOMENDO PARA TODOS QUE AINDA NÃO ASSISTIRAM.
Aftershock
2.5 297Um filme de terror gore que estava faltando pra alegrar meu dia.
Confesso que gosto dos filmes que o Eli Roth produz/atua e quando soube da existência desse filme a sinopse já conseguiu me conquistar. Por ser um filme de baixo orçamento é claro que existiram problemas, como atuações mais ou menos e algumas cenas tremidas por estarem usando uma câmara de mão, mas esses problemas eu relevo porque o filme realmente conseguiu me prender do começo ao fim.
Vi muita gente reclamando da demora pro grande terremoto acontecer, realmente quando o desastre acontece já se passaram 30 minutos de filme, mas isso não foi problema pra mim porque o começo do filme serviu para o telespectador criar conexão com os personagens pra depois a gente poder torcer por eles quando a coisa ficasse feia e foi bem interessante ver eles descobrindo a cidade.
Esse filme botou em jogo o tema: Quem consegue ser mais malvado? A mãe-natureza ou o ser humano, foi interessante ver que a cada minuto e a cada passo dos protagonistas uma coisa ruim e imprevisível acontecia. Além de toda a merda de ter que passar por um terremoto e fugir de um provável tsunami como as sirenes informam, os coitados ainda tem que lidar com presidiários loucos que fugiram da prisão, é muito azar pra essa gente. Nunca imaginei que "restaria" só aquela personagem no final, E QUE FINAL, FIQUEI DE BOCA ABERTA COM A IRONIA.
As mortes foram muito boas, eles gastaram bem nos efeitos e no sangue falso, o destaque fica pra:
O personagem Gringo do Eli Roth morrendo queimado
kkkkk Ri muito da participação da Selena Gomez, ela devia ter sido utilizada melhor, pois ficou menos de 1 minuto em cena.
Melhor cena do filme todo foi:
O FINAL COM O TSUNAMI ATINGINDO A PRAIA EM QUE ESTAVA A ÚNICA SOBREVIVENTE.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraAcabei de sair da sala de cinema e vi MAD MAX ESTRADA DA FÚRIA. QUE FILME MEUS AMIGOS. QUE FILME!
Eu já estava com o hype lá em cima pra assistir esse filme e quando saiu as primeiras críticas americanas elogiando o filme de diversas formas possíveis (só para vcs terem idéia no site de crítica Meta Critic o filme está com aprovação de 90 pontos e no Rotten Tomatoes o filme está com 99% de aprovação com 149 críticas positivas contra 2 negativas) isso me fez entrar no cinema preparado para assistir um filme de alta qualidade e OLHA SAI DA SALA DE CINEMA EM ÊXTASE.
Assisti o filme em Imax 3D e posso dizer que vale muito a pena ver nesse formato, pq o diretor e o estúdio fizeram tudo baseando no 3D, é possível sentir a profundidade das locações, você consegue se sentir dentro do filme com a poeira e a areia ao seu redor (no fim da projeção senti como se tivesse engolido 1 tonelada de areia kkkkkk). Parabenizo os idealizadores por fazerem tudo pensando no 3D e nas sensações que as pessoas do cinema estariam sentindo e não com o intuito de ganhar dinheiro a mais com um material mal feito.
Os atores, o figurino, os figurantes, as locações e o roteiro estão impecáveis. George Miller fez um excelente trabalho comandando esse bando de loucos. Posso afirmar que praticamente a protagonista do filme é a Charlize Theron (Imperatriz Furiosa), eita mulher linda. Outra coisa que me conquistou foi a interação entre Max e Furiosa durante o filme, uma das melhores duplas do cinema. Destaco tbm a atuação do Tom Hardy que merece reconhecimento por assumir o lugar que um dia foi de Mel Gibson; Hugh Keays-Byrne que interpretou o vilão Immortal Joe e nos fez odia-lo e, claro, Nicholas Hoult que interpretou o ótimo personagem Nux, um dos meninos da guerra.
Outra coisa interessante é que quem não viu os filmes anteriores não vai se sentir perdido nesse, pq logo no começo o protagonista situa os telespectadores narrando e explicando a situação do mundo e os diferentes tipos de personagens. Depois disse eu tive que segurar forte na cadeira pq o diretor Miller pisou no acelerador e não parou mais, muitos carros estranhos, uma perseguição frenética, explosões, mortes, capotamentos e muitas reviravoltas do roteiro; tudo isso ao som dos carros tambores e do homem da guerra tocando uma guitarra elétrica flamejante hahahah Algumas das melhores cenas foram:
a primeira perseguição com Nux dirigindo o carro do Max e o pobre feito bolsa de sangue pendurado na frente do automóvel quase morrendo de várias formas possíveis (pense em uma sequencia tensa); a cena em que Max encontra Furiosa e as esposas e resolve ajudá-las a fugir do Immortal; a cena do atolamento foi bem angustiante por se passar a noite e ter um dos vilões cego atirando loucamente nos protagonistas; a morte da esposa grávida do Immortal me fez ficar bem triste (não esperava aquilo acontecendo); o Nux virando de lado e ajudando as esposas e a triste cena dele se sacrificando pelo bem do grupo (eu sabia que ele sendo um menino da guerra aconteceria isso, mas eu lá no fundo queria que ele tivesse sobrevivido no final); e a perseguição final nos 40 últimos minutos de filmes que me deixou grudado na cadeira e deu fim ao vilão e seus subordinados e cidadela sendo libertada da ditadura e liberando a água pra população.
Curti a dublagem, achei que as vozes brasileiras encaixaram muito bem nos personagens, mas mesmo assim vou tentar assistir de novo no cinema dessa vez legendado porque não tem nada melhor do que ouvir o próprio ator falando e sentir a vibe real do filme.
Esse filme mostra um pouco da nossa situação atual, estamos ficando sem água e passou pela minha mente: "Em alguns muitos anos no futuro se a água acabar na Terra, será que agiremos insanamente que nem o povo do filme? Matando o próximo por suprimentos?" É algo a se pensar.
SÓ SEI QUE MAD MAX FURY ROAD JÁ TOMOU O 1º LUGAR NO MEU RANKING DE MELHORES FILMES DE 2015 E VAI SER DIFÍCIL ALGUM OUTRO TIRAR ELE DESSA POSIÇÃO. Velozes e Furiosos 7 é fichinha em comparação a esse Mad Max, porque é assim que fazer ser um blockbuster, a Warner e o George Miller estão de parabéns e tô torcendo para ele alcançar uma excelente bilheteria porque merece muito.
O Babadook
3.5 2,0KBABA-DOOK-DOOK-DOOK! :O #Tenso
Adoro filmes de terror psicológico e The Babadook é um dos melhores que eu assisti desse gênero, o mais interessante é que mesmo não revelando o "monstro/espírito" durante boa parte do longa, ele consegue nos deixar grudado de olho na tela querendo saber o quer vem a seguir e claro se aquilo tudo é real ou só coisa da imaginação dos personagens. Essie Davis está magnífica no papel de protagonista, a gente sente o quanto ela está sofrendo, percebemos que o luto da personagem ainda não passou mesmo depois de 7 anos da morte trágica do marido e que meio que ela sente que o filho é culpado pelo acidente. Adorei ver essa interação entre mãe e filho e a medida que o filme ia passando a situação ficava mais insustentável e eu já começava a ficar tenso porque previa o pior acontecendo.
Esse livro pop-up Mister Babadook é bem tenebroso, a cena em que Amelia pega o livro e vai ler pra Samuel e o menino fica impressionado com todas aquelas frases horríveis meu deu um nervoso que não consigo explicar.
A melhor sequencia é sem dúvida o final quando
Amelia já "possuída" pela entidade babadook mata cruelmente o cachorro (assim como o livro mostrava) e persegue Samuel com o intuito de matá-lo e o menino usa algumas armadilhas e consegue amarrar a mãe no porão, culminando na cena em que Amelia possuída quase mata o filho enforcado e o filho com carinho conseguindo fazer com que a mãe "colocasse Babadook para fora de seu corpo". Fiquei aliviado pelo filme ter um final feliz.
Agora queria comentar sobre aquele final que não foi totalmente explicado e que serve para a gente imaginar, li várias teorias sobre e cheguei a conclusão que:
Babadook na verdade é o espírito do marido de Amelia morto no acidente de carro, que não se conformou com a morte e se tornou esse espírito do mal com o intuito de se vingar daquele que o fez morrer ou seja seu filho (por isso aquela cena com o babadook dizendo para Amelia entregar O GAROTO). Depois que o espírito saiu do corpo de Amelia, ela nunca mais deixou o menino chegar perto do porão e "cuidava" dele para que ele não fizesse mais mal a ninguém.
É um final que te deixa pensativo. Já posso dizer que foi o melhor filme de terror que vi nesse ano (até agora) e espero que venham muitos outros filmes assim igual The Babadook que nos fazem tremer, sentir angustiado e que nos deixe pensando nele por horas após assisti-lo. SUPER RECOMENDADO.
O Guia do Mochileiro das Galáxias
3.4 1,0K"NÃO ENTRE EM PÂNICO!" - O Guia Do Mochileiro das Galáxias.
Ganhei o primeiro livro da saga do Guia do Mochileiro das Galáxias a pouco tempo, comecei a ler e me apaixonei pela escrita do Douglas Adams. O cara é um gênio e criou uma história amada por muitos e eu me incluo nessa lista e mesmo tendo lido menos da metade do 1º livro até agora, quando soube que existia um filme resolvi ver para conhecer mais profundamente os personagens e ver todas aqueles locais que antes eu imaginava na minha cabeça se tornando real na tela. Posso falar que gostei do filme, é bem divertido, alguns personagens e locações ficarão bem legais na tela, mas claro que como é uma adaptação algumas mudanças aconteceram como por exemplo a aparência física do Ford Prefect interpretado por Mos Def que no livro tinha uma fisionomia bem diferente e não gostei do ator que interpretou o presidente, ele ficou muito estranho.
O que eu curti foi o Martin Freeman interpretando o personagem principal Arthur Dent, ele sustentou muito bem o filme. Outro destaque foi o robô depressivo Marvin (conseguiram fazer ele do jeito que eu imaginava). Os vogons ficarão bem nojentos e todas as naves e planetas mostrados ficaram incríveis, o pessoal dos efeitos visuais fizeram um ótimo trabalho.
As melhores cenas são:
O começo quando a gente conhece Arthur e o planeta todo é explodido; A cena dos formularios dos Vogons para tentar liberar a Trilian de ser executada; as cenas mostrando o super computador revelando que a resposta para a origem da vida é 42; Arthur visitando o planeta Terra 2.0 e descobrindo que todo o universo é construido por trabalhadores e que a primeira Terra tinha sido encomendada e paga por ratos (Minha Mente Explodiu com essa revelação hahah); Ahh antes que eu me esqueça tem duas cenas especiais que eu amei no filme e que ficou igual como li no livro, a primeira é quando apertam o botão da improbabilidade e a segunda é quando a nave dos protagonistas está sendo seguida por 2 misseis e quando o botão da improbabilidade é apertado um míssil vira um vaso de plante e o outro vira uma baleia hahahah O narrador falando o que a baleia o vaso estavam pensando antes de se espatifar no chão me fez rir muito.
Uma coisa que não curti foi a aprofundada no romance entre Trilian e Arthur, não sei como o livro trata essa trama, mas achei que deveriam ter focado mas na busca pela resposta da vida. Enfim, gostei do filme e adoraria ver as sequencias focando nos outros livros da saga, mas acho que nunca irá acontecer, né? Só sei que agora fiquei com ainda mais vontade para terminar de ler o primeiro livro e já começar os demais.
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraAINDA TÔ EUFÓRICO COM TUDO O QUE EU VI NESSE FILME. JÁ CONSIDERO O MELHOR FILME DE 2015 (até agora) SEM DÚVIDA NENHUMA.
Kingsman: Serviço Secreto é um filme doido demais que mistura perfeitamente a ação, o humor, o suspense, o terror em pouco mais de duas horas. Como eu amo o Matthew Vaughn, o cara dirige tudo muito bem, sou fã de KickAss, X-Men Primeira Classe e agora me apaixonei de vez por Kingsman. Adorei todos os personagens, principalmente o co-protagonista Colin Firth que rouba a cena com as cenas de luta e sua tranquilidade, Alex Nokolov deu o tom perfeito para o Eggsy, a sua personalidade crescente durante o filme é bem interessante de se ver e a gente torce por ele a todos os momentos e, claro palmas para Samuel L. Jackson que trás no Valentine um vilão rico e muito louco que pretende mudar o mundo e deixá-lo do jeito que ele deseja. Outro destaque foi a atriz Sofia Boutella que interpreta Gazelle que é uma mulher com pernas de aço que protagoniza EXCELENTES cenas de luta.
Algumas das melhores e mais chocantes cenas do filme são:
A cena do bar em que Harry luta contra os garotos que importunam o Eggsy, tudo foi tão coreografado e tão bonito de se ver, aliás as cenas de luta desse filme são sensacionais. Todas as provas da disputa para ver qual dos jovens entrariam na Kingsman foram excelentes de acompanhar desde o quarto cheio de água, a queda de paraquedas super tensa e o tiro no cachorrinho (aliás a cena do pug são tão fofas hahah); A CENA DO TIROTEIO NA IGREJA CRENTE JÁ CONSIDERO A MELHOR DO ANO, TODA AQUELA LOUCURA ACONTECENDO, TODO MUNDO SE MATANDO E culminando na morte do Harry (que me chocou e fez meu queixo ir ao chão e ficar lá durante uns 20 minutos); ver Eggsy virando um agente da Kingsman, entrando na montanha do Valentine e lutando contra todos para empedir o plano maligno de ser concretizado foi tudo tão perfeito, um final poderoso. Ver o mundo pirando e cabeças explodindo foram AMAZING.
No fim da sessão, todo mundo no cinema levantou, aplaudiu e vibrou. Outra coisa que curti bastante foi que esse filme é um poço de reviravoltas, quando você pensa que vai acabar/que está tudo perdido a coisa muda e segue em outra direção. Esse é um filme que eu quero rever o mais breve possível e com certeza terei na minha coleção em blu-ray. *_* QUEM NÃO FOI VER, CORRE POR CINEMA QUE ESSE FILME MERECE SER ASSISTIDO.
A História Sem Fim
3.8 973 Assista AgoraLembro de assistir algumas partes desse filme na extinta sessão de filmes do SBT, Cinema em Casa e me emocionar com partes como a do cavalo no pântano e do menino voando no cachorro voador, essas eram as minhas lembranças de criança. Aproveitei que o canal fechado TCM estava passando e resolvi rever e me emocionei, fiquei realmente nostálgico.
Me peguei várias vezes me sentindo representado pelo Bastian lendo o livro (lembrei da minha infância lendo Harry Potter, ficando indignado com algumas passagens, chorando rios pela morte de personagens queridos, etc...). Fantasia é um mundo mágico com ótimos personagens e eu adorei revisitar e rever a trajetória do menino guerreiro Atreyu atrás da solução para eliminar o nada e salvar a imperatriz da morte. UMA BELA HISTÓRIA E VÁRIAS LIÇÕES DE MORAL.
P.s: Minha nota só não foi maior por causa de que é um filme antigo e os efeitos são bem pobrinhos, por exemplo nas cenas de voo a gente percebe nitidamente que eles estão filmando no fundo verde atrás, mas pelo menos gostei bastante dos seres de fantasias, os bonecos todos feitos a mão, destaque para o gigante de pedra, o lobo "Nada", a tartaruga ancião, etc...
[REC]⁴ Apocalipse
2.5 594 Assista AgoraDepois do fiasco que foi o terceiro filme da franquia, fui assistir esse quarto e último filme REC com a expectativa baixa para não me decepcionar e olha, gostei bastante. Confesso que desde que saiu o primeiro filme que deixou todo mundo impressionado com a história, a qualidade e o terror apresentado, a franquia teve sua qualidade decaindo com as sequencias e eu esperava apenas um final digno.
Adorei a volta do foco na personagem da Angela Vidal (Manuela Velasco) e adorei a ambientação ser em um navio pois tornou tudo ainda mais claustrofóbico. Todos os zumbis estavam medonhos e todo o mistério envolvendo o vírus da infecção. Achei bem legal todos os personagens coadjuvantes Nic, o cameraman e a velhinha bêbada, eles deram um gás a trama. Enquanto o último ato do filme é assustador e eletrizante de te deixar grudado na cadeira, os últimos minutos do filme me deixou chateado por trazer uma ponta aberta sendo que haviam dito que seria o último filme.
Enfim, é um bom filme de terror, não é o melhor filme da franquia, mas também não é o pior. Para quem é fã da franquia ou quer um filme só para se entreter e tomar vários sustos REC 4 é uma boa pedida.