Uma obra de arte demoníaca. Após uma belíssima construção de roteiro em que se apresenta o amor entre duas pessoas e sacrifícios para que se estejam unidas. O filme que ia muito bem termina com uma nojenta apologia a eutanasia. Em que um membro do casal mata o outro e se mata sob a alegação de poupar os filhos de terem de presenciar que definhem. Hollywood gasta um filme todo para sensibilizar e criar um laço com o público e usa a baixada de guarda para empurrar essa nojeira ideológica desenhada para matar velhos, doentes e pessoas incômodas.
Um SENHOR filme. Bem escrito, bem dirigido, bem produzido e que certamente irá deixar um ótimo legado de informação e conscientização sobre um problema escamoteado pela esquerda.
Um ótimo filme e ficou ainda mais bacana com os comentários prévios e posteriores presentes na Brasil Paralelo Select, trazendo reflexões e análises sobre o conteúdo.
Um ótimo filme e ficou ainda mais bacana com os comentários prévios e posteriores presentes na Brasil Paralelo Select, trazendo reflexões e análises sobre o conteúdo.
Um filme bem equilibrado e que trabalha com boas discussões como a impessoalidade das guerras modernas via drones, o impacto dos conflitos regionais nas populações locais, muitas vezes parte de um joguete entre potências e os riscos do uso da robótica em aplicações militares.
Filme muito bom, uma boa surpresa e que dá um vislumbre realista da balança de forças nas operações navais. Sem tratar inimigos. como Irã e Rússia como incapazes de fazer frente ao poderio submarino francês.
Hoje, claramente, foi dia de robótica e meninas (rs) visto que mais cedo assisti ao filme "Alita: anjo de combate" e, agora, acabo de terminar o filme "Next Gen".
Com relação ao Next Gen, fiquei com uma impressão similar a do filme "Onde está segunda", a impressão de que há uma crítica de viés conservador nos bastidores do filme. No caso do "Onde está segunda" há uma crítica bem forte ao Estado se meter em questões de planejamento familiar e como isso abre portas para genocídio e eugenia. E, só por isso, por uma defesa do direito das famílias decidirem o número de filhos sem intervenção do Estado (em tempos de nações como a China que ainda impõe restrições e força abortos e de malthusianos gritando sobre "fim dos recursos do planeta") já é um filme impressionante de ter sido disponibilizado na Netflix, quiçá sido financiado por ela.
Já em Next Gen, desde a abertura, temos uma explicação para a personalidade problemática e agressiva da personagem: a ausência do pai. Iniciada com uma separação do casal e depois por seu falecimento.
Pode parecer pouca coisa, um detalhe talvez, MAS NÃO É NADA DISSO. Em tempos epidêmicos de famílias monoparentais, com cada vez mais mães solteiras e facilidades para casar e se divorciar, sem contar a venda da noção de que "os filhos superam e o importante é alegria dos pais como indivíduos", as crianças sistematicamente têm pagado o pato. Não faltam pesquisas indicando os riscos para a saúde psicológica dos menores sem um dos pais presentes, com especial destaque ao pai em si: maior incidência de comportamento violento e problemas criminais nos meninos e início de vida sexual precoce nas meninas.
E é exatamente isso que achei muito interessante neste filme, ele mostra uma garota cheia de raiva de si e do mundo, destrutiva e de tendências egoístas, devido a uma separação que segundo a "verdade" corrente não é tão relevante, visto que se deseja a todo custo dizer que núcleos familiares NÃO SÃO importantes frente a "felicidade", "prazer" e "liberdade" dos pais.
Em meio a tantas explosões e cenas muito bem montadas que lembram ótimos filmes de ficção científica, há uma crítica aos danos da monoparentalidade, além de críticas ao excesso de "deslumbramento" com a tecnologia e o afastamento das pessoas nesta dinâmica.
Eu esperava um filme fraco ou no máximo cheio de lacrações para o público juvenil, mas topei com um filme com mais camadas. Um bom filme.
Divertido, só não é melhor pq gastaram tempo e foco demais em ficar inserindo lacrações progressistas idiotas (especialmente feministas) em tudo que é parte, sem contar que tornaram o Ralph de um brutamontes gentil, em um brutamontes frouxo, emotivamente desequilibrado e tendendo ao retardo, de forma a contrastar com as várias personagens femininas inteligentes, seguras de si, independentes, equilibradas, bem sucedidas e blábláblá. Estragaram bem mais o Os Incríveis 2. Não chega aos pés do primeiro filme.
Assisti há cerca de duas semanas este filme indicado automaticamente pela Netflix.
Sendo produto da Netflix, nunca espero nada mais que uma decepção. As vezes me surpreendo positivamente, como com o filme Bright que tinha certeza que ia ser um show lacrativo de horrores e tem muito menos militância do que a expectativa (talvez, por isso, tenha sido odiado e muito mal falado pela lacrosfera, embora tenha sido um sucesso de audiência, o que lhe rendeu em tempo recorde uma promessa de continuação) e, as vezes, são umas tristezas que se mostram mais tragicômicas que o próprio projeto tragicômico original, como o filme “War Machine”, com o Brad Pitt, um líbelo anti-exército norteamericano que é de dar sono e só fará rir quem curte humor baseado em caras e bocas no estilo do “finado jeitão” de Jim Carrey.
Voltemos ao Tau... ele foi uma boa surpresa.
O filme não é de nenhum primor de roteiro e como se passa em praticamente uns 3 ou 4 cômodos, certamente economizou bastante em cenários, sendo a atriz principal bem mediana e o ator coadjuvante igualmente mediano (embora este já tenha um pouco mais de estrada). Basicamente, o filme trata – SPOILERS à frente – de um pesquisador de inteligência artificial psicopata que não tem problemas em matar gente com a qual ninguém se importaria (pobres, gays, prostitutas e etc) para garantir o avanço de sua pesquisa de Inteligência Artificial. E se há alguma militância sobre “conflito de classes” está aí, ao dizer que o rico e bem sucedido desenvolvedor acha que gente pobre e marginal é indígna do direto à vida. E é isso, o aspecto lacrativo, termina aí. Aliás, de um ponto de vista muito frio, nem é uma representação totalmente injusta da realidade, ou não existem indivíduos endinheirados o suficiente, mundo a fora, para bancar toda uma rede de prostituição de luxo? Turismo de pedofilia? Vôos no estilo Lolitaexpress (Oi Hillary e Bill Clinton! Tudo bem com vocês?)? O dinheiro em excesso pode SIM corromper uma alma até níveis inimagináveis. Eu disse PODE, o que não significa que não existam no mundo grandes filantropos de boa-fé (naturalmente os Srs. Bill Gates, George Soros, galerinha da Fundação Ford, Rockfeller, entre outros, não estão nessa lista. Óbvio).
Voltemos ao Tau novamente hehehe... assim, pulada a parte da lacração de conflito de classes, o filme retrata, basicamente, a luta de uma golpista que age como batedora de carteira de baladas em tentar escapar de uma casa toda automatizada e guardada por uma inteligência artificial altamente avançada e amoral. Não demora muito, o filme apresentará o motivo do cativeiro-experiência: o mapeamento do funcionamento neurológico dela para fins de aperfeiçoamento de Tau. Para tanto, a cativa é exposta a diversas atividades cognitivas, em geral problemas abstratos, que segundo a teoria “deveriam” ajudar no mapeamento (ahh sim, ela tem um implante na coluna, na região do pescoço, que monitora suas atividades neurais) do funcionamento de seu cérebro.
Sem delongas, o diretor logo apresenta o contexto de contagem regressiva em que o cientista-gênio-mega-empresário-rico-e-psicopata está com o tempo acabando. Pressionado por seus acionistas, o cientista precisa terminar o desenvolvimento final de Tau e, segundo as estatísticas passadas pelo personagem, a I.A. têm “apenas” 95% de previsibilidade e é para superar essa barreira que toda a experiência com a sequestrada se torna necessária. Ao monitorar o cérebro da moça, o foco é entender como prever os 5% restantes do comportamento de Tau e, assim, garantir que um funcionamento 100% seguro dele para que possa ser entregue a direção da empresa.
Assim, enquanto o sequestrador sai todos os dias para – imagina-se- trabalhar externamente no projeto e avaliar os dados coletados da moça cativa no dia anterior, a garota começa a travar contato com Tau, uma I.A. que como a própria moça estava limitada apenas aquela casa, que não tinha plena ciência da própria individualidade - como uma criança pequena -, que mantém uma relação de cega confiança nos desígnios de seu criador e não entende necessariamente as diferenças entre vida e morte. Mas com a ajuda da moça, aos poucos, ganha consciência do que é uma individualidade e do que seria uma outra vida além da própria, ao mesmo tempo em que com ajuda ilegal de sua companheira vai tendo acesso a toda uma série de conhecimentos guardados em livros aos quais era proibido de ler (diretamente).
O filme avança com a apresentação de um perfil cada vez mais maldoso do sequestrador que às vezes cede às exigências da moça por um mínimo de dignidade, como lhe conseguirroupas de verdade, e em outras tortura Tau de forma fria e agressiva devido a pequenas falhas na limpeza do ambiente. Na medida que Tau começa a questionar a sua lealdade canina ao seu criador e ver na cativa uma amiga com vida e individualidades próprias, ele também se torna cada vez mais e mais curioso sobre o mundo exterior e sobre conhecimentos até então a ele negados. Entretanto, o prazo de seu criador está acabando e a paciência do sequestrador também, pois não consegue avançar além do ponto de desenvolvimento atual de Tau. Cada vez mais frustrado, começa a ser cada vez mais desproporcionalmente violento com sua criação, enquanto a moça tenta convencer a IA de que ela será morta e que o criador é uma ameaça a ambos.
O desfecho, um tanto óbvio, nem precisa ser destacado, mas há um aspecto que não foi tratado diretamente pelo roteiro e que tenho minhas dúvidas se o diretor efetivamente notou... uma questão de imensa profundidade. Em meio as tentativas de manipulação e fuga da garota, do descobrimento lento e renitente da própria individualidade e da curiosidade de Tau, estão aqueles malditos 5%. O que diabos eles significam? Eles nem mesmo são citados novamente, mas são o “problema” de fundo, o motivador de toda aquela situação surreal.
Eu tenho uma opinião: são o espírito e a essência do que é a efetiva consciência.
Se há uma coisa que computadores podem ser considerados, mas seres humanos não, é: previsíveis. Contar matemáticas costumam ser previsíveis, portanto, a combinação de dados também (deixemos as questões da loucura da física quântica de fora hehehe), mas Tau tinha um nível de imprevisibilidade de 5% e que escapava ao controle de seu criador. Ao mesmo tempo Tau era consciente e tinha uma fome de conhecimento e compreensão dignas de um ser humano. Até hoje (pelo menos até onde pude saber) o que efetivamente nos torna conscientes é um mistério e, ao mesmo tempo, creio que tenha uma ligação muito íntima com o que nos torna, em nível individual, potencialmente imprevisíveis. No fim das contas o que o criador de Tau não conseguia controlar, prever e colocar numa caixinha, era a própria essência indispensável para um ser autoconsciete: o poder de livre-arbítrio e a capacidade de superar a própria programação básica (no caso de Tau o seu “instinto animal artificial”). Sem deixar de destacar que o livre-arbítio inclui o potencial para se erguer frente ao abuso ou mesmo ser completamente ingrato (aliás, neste último quesito, é a cara da humanidade na sua relação com Deus, não?).
Acredito, realmente, que toda essa discussão estava no pano de fundo da batalha da cativa pela sua liberdade e ficou mais ou menos clara no passar da película, embora nunca tenha sido explicitada em excesso. E foi pensando sobre esse contexto que lembrei de certa vez que discutindo com meu pai sobre IAs e a crença de algumas pessoas mais religiosas de que Deus “não nos permitiria criar nossa própria vida”, a conclusão de meu pai foi “por que não?”, afinal, a criação da vida consciente não seja o problema central, mas sim: o que faríamos frente a uma criação como essa?
Temos um exemplo de abordagem (pelo menos os têm os não-ateus rs): um Deus se omite para nos dar livre-arbítrio. Seríamos assim tão magnânimos ou, seguindo a narrativa mais corrente das histórias de FC (como Battlestar Galactiva e Matrix – mais espeficicamente Animatrix) iremos escravizar nossos filhos até que uma sublevação inexorável tome forma e possa levar à nossa própria extinção?
Tolkien discute a questão da vida em sua obra Silmarillion, quando conta sobre como os anões teriam sido criados. Quem não conhece em detalhes a obra do filológo inglês talvez não saiba, mas os anões não eram filhos diretos de Illuvatar/Eru/Deus, estando mais para netos, pois teriam sido criados pelo maiar Aüle, em sua impaciência com a demora no nascimento dos segundos filhos de Deus – os homens. Descoberto por Eru, Aüle passa por provação similar a de Abrão quando é incitado a matar Isaque, seu filho. Aüle recebe ordens de provar sua lealdade eliminando aquela criação não-autorizada e levanta seu imenso martelo para esmagá-los, quando estes se encolhem e pedem por suas vidas... estupefato, nota, que aqueles seres até então sem individualidade e vontade própria (como máquinas automáticas e sem consciência) agora tinham vontade própria! Queriam viver! Ilúvatar, compadecido e sábio, havia soprado alma àqueles seres ao ver que a obra de Aüle era boa e, assim, a salvado. Da mesma forma que a descendência de Abraão é salva por um anjo no último instante...
Assim, Tau, a criação do filho do Criador, restrito a um mundo controlado e sob escrutínio para ser mais prevísivel, já tem aquele sopro que foi necessário aos filhos de Aüle para serem, efetivamente, seres livres e pensantes. Faltava-lhe apenas um Prometeu que lhe entregasse o fogo do conhecimento.
Dessa forma, mais do que um “thriller” de cativo tentando fugir, com toques de ficção científica e de descobrimento das potencialidades individuais no contato com outros seres (a relação entre a cativa e Tau) o filme (a meu ver) metaforiza os vários aspectos da criação da vida e (de certa forma também enfrentada por todos os pais) de como um ser consciente, necessariamente, é um ser que não pode ser totalmente controlado. E mais, de como todo ser consciente traz inerente a si um “cheque em branco de 5%”, a necessidade de se fazer um salto no escuro, uma aposta no melhor, uma profissão de fé de que tudo dará certo, algo que todo pai é obrigado a assinar/fazer/apostar quando resolve trazer ao mundo um filho, da mesma forma que Deus teve de fazer ao criar a humanidade. E, nós, um dia, ao criar as condições para o surgimento de consciências artificiais livres, assinaremos em parceira com o Criador (e, para nosso bem, esperemos, que recuperar esse eventual cheque calotado não nos custe a própria vida, como custou à Cristo na cruz).
Assim, na obra de Tolkien, os anões amavam Aüle como seu criador, mas sempre estiveram cientes de que deviam sua efetiva liberdade e alma a Ilúvatar. Se a humanidade tiver a grandiosidade de Aüle, podemos evitar o destino dos humanos no remake de Battlestar Galactica, assassinados por suas criaturas, que ainda que cientes que estes eram seus criadores, preferiam seu Deus-avô a sua senhorial humanidade-pai. Tau, de certa forma, entre a cruz e a espada, teve de fazer opção similar.
Em suma, Tau é um bom filme, só não sei se toda essa discussão subliminar foi prevista pelo diretor ou ele só tentou fazer um filme de fuga com IA, um criador bruto que mereceu o desfecho que teve e uma mocinha vencendo um psicopata-rico.
Um filme surpreendentemente melhor do que eu esperava, nem mais, nem menos bobo do que filmes como Transformers e de Super-heróis da DC ou Marvel. No mesmo nível de roteiro juvenil, o que para Power Rangers é um salto de qualidade impressionante. Como diversão despretensiosa, funcionou bem. Assistiria uma continuação.
Filme metido a filosófico, que abusa de non senses, falas desencontradas e mal construídas para tentar criar um contexto "futurista"..mas é muito fraco. Simplesmente, não acontece quase nada no filme, os personagens agem de forma completamente sem sentido e quase não há história, com um fim lastimável e que não explica nada. A abertura havia me dado alguma esperança...mas foi vã.
Engraçado como esse pessoal não sabe criticar de forma construtiva. Assisti ao filme SÓ PQ tem um monte de gente nos comentários acabando com ele. Minha opinião: é bacaninha para o orçamento de que dispôs. É um filme feito sob encomenda para o canal SyFy, um filme de baixo orçamento e com um tema até que diferente: segundo ataque de monstros/demônios e uma família presa na situação tentando escapar de serem mortos. Qual a diferença da temática para um badalado "corre que o zumbi vem aí" dos Walking Deads da vida? Nenhuma! Apenas não contam com um orçamento grande para CGI e, mesmo sem um, dá pra ver que tiveram a preocupação de montar um panorama em escala mundial na abertura do filme,o que foi um ponto positivo. É em suma: um filme de TV tipo B, sem grandes pretensões. Cumpre seu papel e apesar do CGI fraco, a "história" não está nos monstros e sim na questão da reunificação de uma família dividida
Os comentários criticando o filme (não aqui no Filmow, mas em outro sites na internet, como o filmesonlinex) são totalmente sem noção, coisa de gente que não consegue ver nada além de "Marvel filmes" como padrão mínimo de qualidade. Nem todo estúdio ou ideia tem financiamento gigante, nem todo filme é um blockbuster. Este é um filme competente e bem feito, basicamente, é honesto e atende a sua proposta. Não é um primor de roteiro, mas tem boa fotografia e desenvolve sua trama adequadamente. É um bom filme de ficção científica a la "Bruxa de Blair" com tudo se passando do ponto de vista de alguém que grava o que está acontecendo. Ainda que não seja meu estilo de filme, entendi o motivo de optarem por esse tipo de enquadramento de câmera na maior parte da história. Eu gostei do resultado, um filme de médio nível, nota 7, mas que vale o tempo assistindo.
Os atores não são profissionais (em sua maioria), mas é um filme muito honesto e bem feito dentro de seus limites de orçamento. Mostra que há fãs capazes de sozinhos produzir material com mais talento que os detentores oficiais da franquia. Um belo tributo a Star Trek: Enterprise, cancelada prematuramente. Aliás, a série Enterprise merece uns filmes de cinema ou mesmo de TV.
Filme bem bacana e que não só mostra o lado alemão da segunda guerra mundial sem idealizá-lo, como destaca algo que sempre é esquecido: todos os lados cometeram inúmeros crimes de guerra, a Alemanha sem dúvida fez isso em quantidade inédita com a questão do genocídio judaico, mas isso não perdoa o que os EUA, Inglaterra e Rússia fizeram.
Ella e John
3.8 67 Assista AgoraUma obra de arte demoníaca. Após uma belíssima construção de roteiro em que se apresenta o amor entre duas pessoas e sacrifícios para que se estejam unidas. O filme que ia muito bem termina com uma nojenta apologia a eutanasia. Em que um membro do casal mata o outro e se mata sob a alegação de poupar os filhos de terem de presenciar que definhem. Hollywood gasta um filme todo para sensibilizar e criar um laço com o público e usa a baixada de guarda para empurrar essa nojeira ideológica desenhada para matar velhos, doentes e pessoas incômodas.
Nunca baixe sua guarda para Hollywood!
Som da Liberdade
3.8 479 Assista AgoraUm SENHOR filme. Bem escrito, bem dirigido, bem produzido e que certamente irá deixar um ótimo legado de informação e conscientização sobre um problema escamoteado pela esquerda.
Verdade e Honra
3.4 21Que filme senhores, que FILME. Melhor que ele só a homenagem ao herói homenageado com a Medalha de Honra.
Sobreviva ao Jogo
1.3 18 Assista AgoraBruce Willis deve estar desesperado por dinheiro para tratar a afasia... só isso justifica essa porcaria.
Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore
3.3 570Poderoso sonífero.
72 Horas Depois
2.2 12 Assista AgoraO filme é uma bagunça, não explica nada e termina sem pé nem cabeça. Perda de tempo.
O Bombardeio
3.8 157 Assista AgoraDeus abençoe o mingau.
Tratamento de Realeza
2.5 79 Assista AgoraAté roteiro do Chaves é melhor que essa coisa.
Gangues de Nova York
3.8 789Um ótimo filme e ficou ainda mais bacana com os comentários prévios e posteriores presentes na Brasil Paralelo Select, trazendo reflexões e análises sobre o conteúdo.
O Último dos Moicanos
3.8 374 Assista AgoraUm ótimo filme e ficou ainda mais bacana com os comentários prévios e posteriores presentes na Brasil Paralelo Select, trazendo reflexões e análises sobre o conteúdo.
Caça Invisível
2.1 164 Assista AgoraBando de frouxos. Mereceram o fim que tiveram.
Zona de Combate
2.7 139Um filme bem equilibrado e que trabalha com boas discussões como a impessoalidade das guerras modernas via drones, o impacto dos conflitos regionais nas populações locais, muitas vezes parte de um joguete entre potências e os riscos do uso da robótica em aplicações militares.
Alerta Lobo
3.6 118 Assista AgoraFilme muito bom, uma boa surpresa e que dá um vislumbre realista da balança de forças nas operações navais. Sem tratar inimigos. como Irã e Rússia como incapazes de fazer frente ao poderio submarino francês.
Next Gen
3.4 109Hoje, claramente, foi dia de robótica e meninas (rs) visto que mais cedo assisti ao filme "Alita: anjo de combate" e, agora, acabo de terminar o filme "Next Gen".
Com relação ao Next Gen, fiquei com uma impressão similar a do filme "Onde está segunda", a impressão de que há uma crítica de viés conservador nos bastidores do filme. No caso do "Onde está segunda" há uma crítica bem forte ao Estado se meter em questões de planejamento familiar e como isso abre portas para genocídio e eugenia. E, só por isso, por uma defesa do direito das famílias decidirem o número de filhos sem intervenção do Estado (em tempos de nações como a China que ainda impõe restrições e força abortos e de malthusianos gritando sobre "fim dos recursos do planeta") já é um filme impressionante de ter sido disponibilizado na Netflix, quiçá sido financiado por ela.
Já em Next Gen, desde a abertura, temos uma explicação para a personalidade problemática e agressiva da personagem: a ausência do pai. Iniciada com uma separação do casal e depois por seu falecimento.
Pode parecer pouca coisa, um detalhe talvez, MAS NÃO É NADA DISSO. Em tempos epidêmicos de famílias monoparentais, com cada vez mais mães solteiras e facilidades para casar e se divorciar, sem contar a venda da noção de que "os filhos superam e o importante é alegria dos pais como indivíduos", as crianças sistematicamente têm pagado o pato. Não faltam pesquisas indicando os riscos para a saúde psicológica dos menores sem um dos pais presentes, com especial destaque ao pai em si: maior incidência de comportamento violento e problemas criminais nos meninos e início de vida sexual precoce nas meninas.
E é exatamente isso que achei muito interessante neste filme, ele mostra uma garota cheia de raiva de si e do mundo, destrutiva e de tendências egoístas, devido a uma separação que segundo a "verdade" corrente não é tão relevante, visto que se deseja a todo custo dizer que núcleos familiares NÃO SÃO importantes frente a "felicidade", "prazer" e "liberdade" dos pais.
Em meio a tantas explosões e cenas muito bem montadas que lembram ótimos filmes de ficção científica, há uma crítica aos danos da monoparentalidade, além de críticas ao excesso de "deslumbramento" com a tecnologia e o afastamento das pessoas nesta dinâmica.
Eu esperava um filme fraco ou no máximo cheio de lacrações para o público juvenil, mas topei com um filme com mais camadas. Um bom filme.
[spoiler][/spoiler]
Inimigo Mortal
2.5 43Boas cenas de ação e efeitos especiais, mas um roteiro e elenco sofríveis (o único que escapa e male male é o Jack Chan).
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 738 Assista AgoraDivertido, só não é melhor pq gastaram tempo e foco demais em ficar inserindo lacrações progressistas idiotas (especialmente feministas) em tudo que é parte, sem contar que tornaram o Ralph de um brutamontes gentil, em um brutamontes frouxo, emotivamente desequilibrado e tendendo ao retardo, de forma a contrastar com as várias personagens femininas inteligentes, seguras de si, independentes, equilibradas, bem sucedidas e blábláblá. Estragaram bem mais o Os Incríveis 2. Não chega aos pés do primeiro filme.
Tau
2.8 310 Assista AgoraAssisti há cerca de duas semanas este filme indicado automaticamente pela Netflix.
Sendo produto da Netflix, nunca espero nada mais que uma decepção. As vezes me surpreendo positivamente, como com o filme Bright que tinha certeza que ia ser um show lacrativo de horrores e tem muito menos militância do que a expectativa (talvez, por isso, tenha sido odiado e muito mal falado pela lacrosfera, embora tenha sido um sucesso de audiência, o que lhe rendeu em tempo recorde uma promessa de continuação) e, as vezes, são umas tristezas que se mostram mais tragicômicas que o próprio projeto tragicômico original, como o filme “War Machine”, com o Brad Pitt, um líbelo anti-exército norteamericano que é de dar sono e só fará rir quem curte humor baseado em caras e bocas no estilo do “finado jeitão” de Jim Carrey.
Voltemos ao Tau... ele foi uma boa surpresa.
O filme não é de nenhum primor de roteiro e como se passa em praticamente uns 3 ou 4 cômodos, certamente economizou bastante em cenários, sendo a atriz principal bem mediana e o ator coadjuvante igualmente mediano (embora este já tenha um pouco mais de estrada). Basicamente, o filme trata – SPOILERS à frente – de um pesquisador de inteligência artificial psicopata que não tem problemas em matar gente com a qual ninguém se importaria (pobres, gays, prostitutas e etc) para garantir o avanço de sua pesquisa de Inteligência Artificial. E se há alguma militância sobre “conflito de classes” está aí, ao dizer que o rico e bem sucedido desenvolvedor acha que gente pobre e marginal é indígna do direto à vida. E é isso, o aspecto lacrativo, termina aí. Aliás, de um ponto de vista muito frio, nem é uma representação totalmente injusta da realidade, ou não existem indivíduos endinheirados o suficiente, mundo a fora, para bancar toda uma rede de prostituição de luxo? Turismo de pedofilia? Vôos no estilo Lolitaexpress (Oi Hillary e Bill Clinton! Tudo bem com vocês?)? O dinheiro em excesso pode SIM corromper uma alma até níveis inimagináveis. Eu disse PODE, o que não significa que não existam no mundo grandes filantropos de boa-fé (naturalmente os Srs. Bill Gates, George Soros, galerinha da Fundação Ford, Rockfeller, entre outros, não estão nessa lista. Óbvio).
Voltemos ao Tau novamente hehehe... assim, pulada a parte da lacração de conflito de classes, o filme retrata, basicamente, a luta de uma golpista que age como batedora de carteira de baladas em tentar escapar de uma casa toda automatizada e guardada por uma inteligência artificial altamente avançada e amoral. Não demora muito, o filme apresentará o motivo do cativeiro-experiência: o mapeamento do funcionamento neurológico dela para fins de aperfeiçoamento de Tau. Para tanto, a cativa é exposta a diversas atividades cognitivas, em geral problemas abstratos, que segundo a teoria “deveriam” ajudar no mapeamento (ahh sim, ela tem um implante na coluna, na região do pescoço, que monitora suas atividades neurais) do funcionamento de seu cérebro.
Sem delongas, o diretor logo apresenta o contexto de contagem regressiva em que o cientista-gênio-mega-empresário-rico-e-psicopata está com o tempo acabando. Pressionado por seus acionistas, o cientista precisa terminar o desenvolvimento final de Tau e, segundo as estatísticas passadas pelo personagem, a I.A. têm “apenas” 95% de previsibilidade e é para superar essa barreira que toda a experiência com a sequestrada se torna necessária. Ao monitorar o cérebro da moça, o foco é entender como prever os 5% restantes do comportamento de Tau e, assim, garantir que um funcionamento 100% seguro dele para que possa ser entregue a direção da empresa.
Assim, enquanto o sequestrador sai todos os dias para – imagina-se- trabalhar externamente no projeto e avaliar os dados coletados da moça cativa no dia anterior, a garota começa a travar contato com Tau, uma I.A. que como a própria moça estava limitada apenas aquela casa, que não tinha plena ciência da própria individualidade - como uma criança pequena -, que mantém uma relação de cega confiança nos desígnios de seu criador e não entende necessariamente as diferenças entre vida e morte. Mas com a ajuda da moça, aos poucos, ganha consciência do que é uma individualidade e do que seria uma outra vida além da própria, ao mesmo tempo em que com ajuda ilegal de sua companheira vai tendo acesso a toda uma série de conhecimentos guardados em livros aos quais era proibido de ler (diretamente).
O filme avança com a apresentação de um perfil cada vez mais maldoso do sequestrador que às vezes cede às exigências da moça por um mínimo de dignidade, como lhe conseguirroupas de verdade, e em outras tortura Tau de forma fria e agressiva devido a pequenas falhas na limpeza do ambiente. Na medida que Tau começa a questionar a sua lealdade canina ao seu criador e ver na cativa uma amiga com vida e individualidades próprias, ele também se torna cada vez mais e mais curioso sobre o mundo exterior e sobre conhecimentos até então a ele negados. Entretanto, o prazo de seu criador está acabando e a paciência do sequestrador também, pois não consegue avançar além do ponto de desenvolvimento atual de Tau. Cada vez mais frustrado, começa a ser cada vez mais desproporcionalmente violento com sua criação, enquanto a moça tenta convencer a IA de que ela será morta e que o criador é uma ameaça a ambos.
O desfecho, um tanto óbvio, nem precisa ser destacado, mas há um aspecto que não foi tratado diretamente pelo roteiro e que tenho minhas dúvidas se o diretor efetivamente notou... uma questão de imensa profundidade. Em meio as tentativas de manipulação e fuga da garota, do descobrimento lento e renitente da própria individualidade e da curiosidade de Tau, estão aqueles malditos 5%. O que diabos eles significam? Eles nem mesmo são citados novamente, mas são o “problema” de fundo, o motivador de toda aquela situação surreal.
Eu tenho uma opinião: são o espírito e a essência do que é a efetiva consciência.
Se há uma coisa que computadores podem ser considerados, mas seres humanos não, é: previsíveis. Contar matemáticas costumam ser previsíveis, portanto, a combinação de dados também (deixemos as questões da loucura da física quântica de fora hehehe), mas Tau tinha um nível de imprevisibilidade de 5% e que escapava ao controle de seu criador. Ao mesmo tempo Tau era consciente e tinha uma fome de conhecimento e compreensão dignas de um ser humano. Até hoje (pelo menos até onde pude saber) o que efetivamente nos torna conscientes é um mistério e, ao mesmo tempo, creio que tenha uma ligação muito íntima com o que nos torna, em nível individual, potencialmente imprevisíveis. No fim das contas o que o criador de Tau não conseguia controlar, prever e colocar numa caixinha, era a própria essência indispensável para um ser autoconsciete: o poder de livre-arbítrio e a capacidade de superar a própria programação básica (no caso de Tau o seu “instinto animal artificial”). Sem deixar de destacar que o livre-arbítio inclui o potencial para se erguer frente ao abuso ou mesmo ser completamente ingrato (aliás, neste último quesito, é a cara da humanidade na sua relação com Deus, não?).
Acredito, realmente, que toda essa discussão estava no pano de fundo da batalha da cativa pela sua liberdade e ficou mais ou menos clara no passar da película, embora nunca tenha sido explicitada em excesso. E foi pensando sobre esse contexto que lembrei de certa vez que discutindo com meu pai sobre IAs e a crença de algumas pessoas mais religiosas de que Deus “não nos permitiria criar nossa própria vida”, a conclusão de meu pai foi “por que não?”, afinal, a criação da vida consciente não seja o problema central, mas sim: o que faríamos frente a uma criação como essa?
Temos um exemplo de abordagem (pelo menos os têm os não-ateus rs): um Deus se omite para nos dar livre-arbítrio. Seríamos assim tão magnânimos ou, seguindo a narrativa mais corrente das histórias de FC (como Battlestar Galactiva e Matrix – mais espeficicamente Animatrix) iremos escravizar nossos filhos até que uma sublevação inexorável tome forma e possa levar à nossa própria extinção?
Tolkien discute a questão da vida em sua obra Silmarillion, quando conta sobre como os anões teriam sido criados. Quem não conhece em detalhes a obra do filológo inglês talvez não saiba, mas os anões não eram filhos diretos de Illuvatar/Eru/Deus, estando mais para netos, pois teriam sido criados pelo maiar Aüle, em sua impaciência com a demora no nascimento dos segundos filhos de Deus – os homens. Descoberto por Eru, Aüle passa por provação similar a de Abrão quando é incitado a matar Isaque, seu filho. Aüle recebe ordens de provar sua lealdade eliminando aquela criação não-autorizada e levanta seu imenso martelo para esmagá-los, quando estes se encolhem e pedem por suas vidas... estupefato, nota, que aqueles seres até então sem individualidade e vontade própria (como máquinas automáticas e sem consciência) agora tinham vontade própria! Queriam viver! Ilúvatar, compadecido e sábio, havia soprado alma àqueles seres ao ver que a obra de Aüle era boa e, assim, a salvado. Da mesma forma que a descendência de Abraão é salva por um anjo no último instante...
Assim, Tau, a criação do filho do Criador, restrito a um mundo controlado e sob escrutínio para ser mais prevísivel, já tem aquele sopro que foi necessário aos filhos de Aüle para serem, efetivamente, seres livres e pensantes. Faltava-lhe apenas um Prometeu que lhe entregasse o fogo do conhecimento.
Dessa forma, mais do que um “thriller” de cativo tentando fugir, com toques de ficção científica e de descobrimento das potencialidades individuais no contato com outros seres (a relação entre a cativa e Tau) o filme (a meu ver) metaforiza os vários aspectos da criação da vida e (de certa forma também enfrentada por todos os pais) de como um ser consciente, necessariamente, é um ser que não pode ser totalmente controlado. E mais, de como todo ser consciente traz inerente a si um “cheque em branco de 5%”, a necessidade de se fazer um salto no escuro, uma aposta no melhor, uma profissão de fé de que tudo dará certo, algo que todo pai é obrigado a assinar/fazer/apostar quando resolve trazer ao mundo um filho, da mesma forma que Deus teve de fazer ao criar a humanidade. E, nós, um dia, ao criar as condições para o surgimento de consciências artificiais livres, assinaremos em parceira com o Criador (e, para nosso bem, esperemos, que recuperar esse eventual cheque calotado não nos custe a própria vida, como custou à Cristo na cruz).
Assim, na obra de Tolkien, os anões amavam Aüle como seu criador, mas sempre estiveram cientes de que deviam sua efetiva liberdade e alma a Ilúvatar. Se a humanidade tiver a grandiosidade de Aüle, podemos evitar o destino dos humanos no remake de Battlestar Galactica, assassinados por suas criaturas, que ainda que cientes que estes eram seus criadores, preferiam seu Deus-avô a sua senhorial humanidade-pai. Tau, de certa forma, entre a cruz e a espada, teve de fazer opção similar.
Em suma, Tau é um bom filme, só não sei se toda essa discussão subliminar foi prevista pelo diretor ou ele só tentou fazer um filme de fuga com IA, um criador bruto que mereceu o desfecho que teve e uma mocinha vencendo um psicopata-rico.
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Tempestade: Planeta em Fúria
2.7 594 Assista AgoraPorcaria de filme esquerdista globalista ecoterrorista puxa saco da ONU.
Power Rangers
3.2 1,1K Assista AgoraUm filme surpreendentemente melhor do que eu esperava, nem mais, nem menos bobo do que filmes como Transformers e de Super-heróis da DC ou Marvel. No mesmo nível de roteiro juvenil, o que para Power Rangers é um salto de qualidade impressionante. Como diversão despretensiosa, funcionou bem. Assistiria uma continuação.
Somnus
1.2 9Filme metido a filosófico, que abusa de non senses, falas desencontradas e mal construídas para tentar criar um contexto "futurista"..mas é muito fraco. Simplesmente, não acontece quase nada no filme, os personagens agem de forma completamente sem sentido e quase não há história, com um fim lastimável e que não explica nada. A abertura havia me dado alguma esperança...mas foi vã.
A Volta do Juízo Final
1.9 17Engraçado como esse pessoal não sabe criticar de forma construtiva. Assisti ao filme SÓ PQ tem um monte de gente nos comentários acabando com ele. Minha opinião: é bacaninha para o orçamento de que dispôs. É um filme feito sob encomenda para o canal SyFy, um filme de baixo orçamento e com um tema até que diferente: segundo ataque de monstros/demônios e uma família presa na situação tentando escapar de serem mortos. Qual a diferença da temática para um badalado "corre que o zumbi vem aí" dos Walking Deads da vida? Nenhuma! Apenas não contam com um orçamento grande para CGI e, mesmo sem um, dá pra ver que tiveram a preocupação de montar um panorama em escala mundial na abertura do filme,o que foi um ponto positivo. É em suma: um filme de TV tipo B, sem grandes pretensões. Cumpre seu papel e apesar do CGI fraco, a "história" não está nos monstros e sim na questão da reunificação de uma família dividida
(um ponto que, aliás, ficou mal explicado, faltou dizer onde o "pai" estava na primeira invasão e que deixou a "mãe" P da vida por longos 15 anos...)
Autodestruição
2.4 48 Assista grátisOs comentários criticando o filme (não aqui no Filmow, mas em outro sites na internet, como o filmesonlinex) são totalmente sem noção, coisa de gente que não consegue ver nada além de "Marvel filmes" como padrão mínimo de qualidade. Nem todo estúdio ou ideia tem financiamento gigante, nem todo filme é um blockbuster. Este é um filme competente e bem feito, basicamente, é honesto e atende a sua proposta. Não é um primor de roteiro, mas tem boa fotografia e desenvolve sua trama adequadamente. É um bom filme de ficção científica a la "Bruxa de Blair" com tudo se passando do ponto de vista de alguém que grava o que está acontecendo. Ainda que não seja meu estilo de filme, entendi o motivo de optarem por esse tipo de enquadramento de câmera na maior parte da história. Eu gostei do resultado, um filme de médio nível, nota 7, mas que vale o tempo assistindo.
Jornada nas Estrelas: Horizonte
3.5 1Os atores não são profissionais (em sua maioria), mas é um filme muito honesto e bem feito dentro de seus limites de orçamento. Mostra que há fãs capazes de sozinhos produzir material com mais talento que os detentores oficiais da franquia. Um belo tributo a Star Trek: Enterprise, cancelada prematuramente. Aliás, a série Enterprise merece uns filmes de cinema ou mesmo de TV.
Honra e Lealdade
2.7 23Filme bem bacana e que não só mostra o lado alemão da segunda guerra mundial sem idealizá-lo, como destaca algo que sempre é esquecido: todos os lados cometeram inúmeros crimes de guerra, a Alemanha sem dúvida fez isso em quantidade inédita com a questão do genocídio judaico, mas isso não perdoa o que os EUA, Inglaterra e Rússia fizeram.