Não consegui me prender ao filme, nem gostar tanto. Sinto que só não dormi porque estava afim de ver algo e sem sono, hunf. Achei a história mediana com alguns pontos interessantes, e uma fotografia bacana.
Não consigo gostar do Mark Ruffalo, tsc. Sempre me parece tão vazio. Tirando isso, o filme consegue ser bem agradável, sustenta uma história mediana com boas atuações e uma trilha sonora bem descontraída. Fica aquela vontade de terminar de escutar "Cousins", e ficar na sala de cinema até terminar de tocar "The Youth". Julianne Moore, belíssima como sempre! E Annette Bening, levando a melhor cena mostrada no filme.
A beleza do filme é indubitável, carregado de maneira tão árdua e intensa, tendo passagens reveladas dentro de uma poesia mais do que bela. O filme nos deixa afundar nas diferentes formas em que a poesia é demonstrada, fazendo com que seja cada vez mais apreciável.
Esse filme é um tapa na cara, nas duas vezes que vi, ele termina e eu fiquei tipo "Q", muito tenso. Acho que o que te leva mais (além de ter um roteiro interessantíssimo e intrigante), é a sensação que ele proporciona, seja pela movimentação da câmera ao decorrer das cenas, pela trilha, ou o que for, ele se concentra tão denso aos fatos que tudo acaba imergindo nessa sensação, inigualável.
É de se admirar, uma ideia trabalhada de forma muito interessante, leva a crer que somos manipulados ao que nos mostra real. Nos envolvemos e sentimos com os relatos, sejam pelas lágrimas não contidas que caem sobre a ficção, ou pela forma "fria" que ela é contada a beira da realidade.
Onze visões muito interessantes. Mas destaco de cara o iraniano, que me rendeu momentos engraçados pela inocência levada num tema com tal peso. Seguido do francês, todo "redondinho", encaixe de percepções e sentimentos. A criatividade de Alejandro Gonzáles, de maneira simples leva e concentra toda a tensão em um único sentido. E por fim a beleza marcada por Sean Penn, da fotografia à tristeza, ele conseguiu fazer com que tudo transparecesse belo.
A sinopse consegue contar as únicas partes em que o filme se desenvolve. Confesso que esse filme me deu sono, se torna cansativo demais, vago, e em certas cenas se mostra totalmente sem sentido.
Fantástico. Esse agrupamento de histórias, situações com suas devidas contradições e sentimentos diversos, tudo sendo explorado num único lugar, é realmente genial. Uma das coisas mais bacanas é que sempre é abordado a percepção do local, e nisso a diversidade de opiniões vai revelando mais sobre cada morador, nos deixando mais curiosos ainda sobre suas respectivas vivências. É pura realidade mostrada de forma clara e simples.
Kar-wai... O encontro de histórias é bem bacana, entre os envolvimentos é demonstrado aquele sentimento que só kar-wai sabe transmitir entre cores, movimentos de câmeras, luzes, e nesse filme com sequências mais divertidas. E Takeshi Kaneshiro, coisa linda.
Não sei se podemos dizer que Ink é algo "inovador", mas passa essa sensação em certos momentos. Uma mistura um tanto bizarra, onde o diretor conseguiu explorar bem suas características e mostrar sua identidade, o que é bem interessante num cenário independente. Com sua imaginação fértil, beira à fantasia de maneira bem peculiar, demonstrado também pela bonita fotografia.
Aquele silêncio explorado de maneira bela e sutil. De forma estranha, eu gostei bastante do filme. É fascinante como o aproveitamento do filme te leva a querer em todo momento estar cada vez mais atento aos olhares e movimentos, e sem esforços, esses fatores caem num contexto muito apreciável, sendo a única forma em que ele se apóia no decorrer de toda a história.
Fui ao cinema com expectativas demais, eu acho. Não desgostei do filme, mas também não o assistiria novamente. Visual entretem muito, e a trilha que acompanha toda a movimentação, de uma maneira bem bacana, principalmente nas cenas em que a ação do filme te ganha por entre tantos efeitos. Mas né, O mal é a expectativa mesmo.
Há diretores que não pertencem a esse mundo mesmo. A cada filme que vejo a minha única tendência é me apaixonar mais pelas diferentes histórias. Com poucos artifícios ele sempre consegue explorar ao máximo de seus personagens, deixando que eles se tornem tão próximos de tal forma, que sempre nos mantêm envolvidos, minucioso ao extremo, e peculiar na criativa direção. Coisa linda. tá ficando suspeito comentar sobre esses filmes do Kar-Wai.
Muito interessante a forma como ele é direcionado, como ele se posiciona para mostrar toda essa carga sentimental. Através da personagem, é maravilhosa a forma como a Binoche transmite todo o sentimento que o filme fornece, e de uma forma tão simples, seus olhares que se fazem tão marcantes nesse filme, nos fazem um bom entendimento sobre toda a sua angústia, sua dor tão densa, e toda aquela frieza em si.
E certos gestos, a cena em que Julie fecha seu punho o passando contra a parede. Aquilo é de uma dor, um sensação tão contraditória, pois ao mesmo instante se mostra uma cena linda.
Um filme muito curioso quando se encontra entre vertentes que chegam em um ponto um tanto utópico. Essa "liberdade" que vem a ser refletida com uma carga de malancolia grande, deixa quem assiste mais intrigado, e apreendido em cada detalhe. Da trilogia, sem dúvida, a melhor personagem, alimenta de maneira incível o filme, mas pra mim não a melhor história.
Tratando os aspéctos com mais mobilidade, o segundo da trilogia já se mostra menos denso. O tema que a história aborda é tratado de uma forma diferente, sendo mais curioso ao desenrolar do filme, achei a história ótima. Mas apesar de ter a história da trilogia que eu mais tenha gostado, tem algo que me incomoda nos personagens, que em certos momentos pouco parecem esclarecer e se tornam meio confusos. A ligação entre um filme e outro, é notada de forma tão simples que chega a ser muito bacana também, mostrando entre pequenas coisas a forma como vai se encaixando.
Eu não consegui gostar muito do começo desse último filme da trilogia, de todos fora o que eu deixei o início meio a desejar. Mas após o decorrer das histórias contadas, ele foi se mostrando tão interessante quanto estável a tudo o que havia passado, revelando como um todo o parâmetro de relações humanas, essa interligação. Atento desde o começo aos detalhes, a Fraternidade não deixa morno, e não se torna apenas um filme com a preocupação de um desfecho, e nesse meio termo em que ele vai sendo explorado, de uma forma perspicaz ele vem com um desfecho incrível.
Achei legal, nada muito além. O gênero não é o que eu mais gosto, e de certo é fácil ter um envolvimento quando se trata de um tema assim. Mas ganha bastante pela trilha, e pelo final conveniente. Gostei da interpretação da Zooey, e prefiro guardar o meu ver sobre a Summer.
Kar-Wai e sua infinidade de sentimentos. Felizes Juntos consegue nos fazer sentir as contradições em uma relação movida entre certos atritos, e pequenos momentos que depois são carregados pela continuidade de algo que sempre tenta começar sem aspectos. Abre-se um leque, onde o amor se encontra ao meio, com suas desavenças ao redor, criando um ciclo de lembrança que não quer ser levado ao esquecimento. É sempre muito interessante como Kar-Wai revela seus roteiros tão ricos de intensas sensações, vai caminhando à beira de artifícios pequenos (sejam as cores, objetos, as vozes, olhares...), que nesse filme constituem de formas simples e belas em recomeços e esperanças.
A Centopéia Humana 2
2.6 936Tsc.
Azul Escuro Quase Preto
3.7 84Não consegui me prender ao filme, nem gostar tanto.
Sinto que só não dormi porque estava afim de ver algo e sem sono, hunf.
Achei a história mediana com alguns pontos interessantes, e uma fotografia bacana.
Eu Sei Que Vou Te Amar
3.6 140Monólogos interessantes, representando muito bem os personagens.
Mas meio extenso, um tanto arrastado.
Minhas Mães e Meu Pai
3.4 1,3K Assista grátisNão consigo gostar do Mark Ruffalo, tsc. Sempre me parece tão vazio.
Tirando isso, o filme consegue ser bem agradável, sustenta uma história mediana com boas atuações e uma trilha sonora bem descontraída.
Fica aquela vontade de terminar de escutar "Cousins", e ficar na sala de cinema até terminar de tocar "The Youth".
Julianne Moore, belíssima como sempre!
E Annette Bening, levando a melhor cena mostrada no filme.
Hiroshima, Meu Amor
4.2 314 Assista AgoraA beleza do filme é indubitável, carregado de maneira tão árdua e intensa, tendo passagens reveladas dentro de uma poesia mais do que bela. O filme nos deixa afundar nas diferentes formas em que a poesia é demonstrada, fazendo com que seja cada vez mais apreciável.
Strange ... disse:
[...]
Os primeiros 15 minutos corroeram-me... [+1]
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraEi Kunis, "sweet lips"!
Cidade dos Sonhos
4.2 1,7K Assista AgoraEsse filme é um tapa na cara, nas duas vezes que vi, ele termina e eu fiquei tipo "Q", muito tenso.
Acho que o que te leva mais (além de ter um roteiro interessantíssimo e intrigante), é a sensação que ele proporciona, seja pela movimentação da câmera ao decorrer das cenas, pela trilha, ou o que for, ele se concentra tão denso aos fatos que tudo acaba imergindo nessa sensação, inigualável.
Jogo de Cena
4.4 336É de se admirar, uma ideia trabalhada de forma muito interessante, leva a crer que somos manipulados ao que nos mostra real. Nos envolvemos e sentimos com os relatos, sejam pelas lágrimas não contidas que caem sobre a ficção, ou pela forma "fria" que ela é contada a beira da realidade.
11 de Setembro
3.6 45Onze visões muito interessantes.
Mas destaco de cara o iraniano, que me rendeu momentos engraçados pela inocência levada num tema com tal peso.
Seguido do francês, todo "redondinho", encaixe de percepções e sentimentos.
A criatividade de Alejandro Gonzáles, de maneira simples leva e concentra toda a tensão em um único sentido.
E por fim a beleza marcada por Sean Penn, da fotografia à tristeza, ele conseguiu fazer com que tudo transparecesse belo.
O Refúgio
3.3 43A sinopse consegue contar as únicas partes em que o filme se desenvolve.
Confesso que esse filme me deu sono, se torna cansativo demais, vago, e em certas cenas se mostra totalmente sem sentido.
Edifício Master
4.3 372 Assista AgoraFantástico.
Esse agrupamento de histórias, situações com suas devidas contradições e sentimentos diversos, tudo sendo explorado num único lugar, é realmente genial.
Uma das coisas mais bacanas é que sempre é abordado a percepção do local, e nisso a diversidade de opiniões vai revelando mais sobre cada morador, nos deixando mais curiosos ainda sobre suas respectivas vivências.
É pura realidade mostrada de forma clara e simples.
Anjos Caídos
4.0 260 Assista AgoraKar-wai...
O encontro de histórias é bem bacana, entre os envolvimentos é demonstrado aquele sentimento que só kar-wai sabe transmitir entre cores, movimentos de câmeras, luzes, e nesse filme com sequências mais divertidas.
E Takeshi Kaneshiro, coisa linda.
Enfim Viúva
3.2 43Dá pra passar o tempo. Sem muito compromisso, o filme tem momentos engraçados, mas bem previsível.
Achei meio "sessão da tarde".
Ink
3.7 73 Assista AgoraNão sei se podemos dizer que Ink é algo "inovador", mas passa essa sensação em certos momentos. Uma mistura um tanto bizarra, onde o diretor conseguiu explorar bem suas características e mostrar sua identidade, o que é bem interessante num cenário independente. Com sua imaginação fértil, beira à fantasia de maneira bem peculiar, demonstrado também pela bonita fotografia.
Casa Vazia
4.2 409Aquele silêncio explorado de maneira bela e sutil.
De forma estranha, eu gostei bastante do filme.
É fascinante como o aproveitamento do filme te leva a querer em todo momento estar cada vez mais atento aos olhares e movimentos, e sem esforços, esses fatores caem num contexto muito apreciável, sendo a única forma em que ele se apóia no decorrer de toda a história.
Tron: O Legado
3.2 1,8K Assista AgoraFui ao cinema com expectativas demais, eu acho.
Não desgostei do filme, mas também não o assistiria novamente.
Visual entretem muito, e a trilha que acompanha toda a movimentação, de uma maneira bem bacana, principalmente nas cenas em que a ação do filme te ganha por entre tantos efeitos.
Mas né, O mal é a expectativa mesmo.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraEu queria ver esse filme no cinema, mas esses comentários...
Amores Expressos
4.2 355 Assista AgoraHá diretores que não pertencem a esse mundo mesmo. A cada filme que vejo a minha única tendência é me apaixonar mais pelas diferentes histórias.
Com poucos artifícios ele sempre consegue explorar ao máximo de seus personagens, deixando que eles se tornem tão próximos de tal forma, que sempre nos mantêm envolvidos, minucioso ao extremo, e peculiar na criativa direção.
Coisa linda.
tá ficando suspeito comentar sobre esses filmes do Kar-Wai.
Nasce Uma Estrela
3.8 84 Assista AgoraEncantador.
A Liberdade é Azul
4.1 650 Assista AgoraMuito interessante a forma como ele é direcionado, como ele se posiciona para mostrar toda essa carga sentimental. Através da personagem, é maravilhosa a forma como a Binoche transmite todo o sentimento que o filme fornece, e de uma forma tão simples, seus olhares que se fazem tão marcantes nesse filme, nos fazem um bom entendimento sobre toda a sua angústia, sua dor tão densa, e toda aquela frieza em si.
E certos gestos, a cena em que Julie fecha seu punho o passando contra a parede. Aquilo é de uma dor, um sensação tão contraditória, pois ao mesmo instante se mostra uma cena linda.
Um filme muito curioso quando se encontra entre vertentes que chegam em um ponto um tanto utópico. Essa "liberdade" que vem a ser refletida com uma carga de malancolia grande, deixa quem assiste mais intrigado, e apreendido em cada detalhe.
Da trilogia, sem dúvida, a melhor personagem, alimenta de maneira incível o filme, mas pra mim não a melhor história.
A Igualdade é Branca
4.0 366 Assista AgoraTratando os aspéctos com mais mobilidade, o segundo da trilogia já se mostra menos denso. O tema que a história aborda é tratado de uma forma diferente, sendo mais curioso ao desenrolar do filme, achei a história ótima. Mas apesar de ter a história da trilogia que eu mais tenha gostado, tem algo que me incomoda nos personagens, que em certos momentos pouco parecem esclarecer e se tornam meio confusos.
A ligação entre um filme e outro, é notada de forma tão simples que chega a ser muito bacana também, mostrando entre pequenas coisas a forma como vai se encaixando.
A Fraternidade é Vermelha
4.2 440 Assista AgoraEu não consegui gostar muito do começo desse último filme da trilogia, de todos fora o que eu deixei o início meio a desejar. Mas após o decorrer das histórias contadas, ele foi se mostrando tão interessante quanto estável a tudo o que havia passado, revelando como um todo o parâmetro de relações humanas, essa interligação.
Atento desde o começo aos detalhes, a Fraternidade não deixa morno, e não se torna apenas um filme com a preocupação de um desfecho, e nesse meio termo em que ele vai sendo explorado, de uma forma perspicaz ele vem com um desfecho incrível.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraAchei legal, nada muito além.
O gênero não é o que eu mais gosto, e de certo é fácil ter um envolvimento quando se trata de um tema assim. Mas ganha bastante pela trilha, e pelo final conveniente.
Gostei da interpretação da Zooey, e prefiro guardar o meu ver sobre a Summer.
Felizes Juntos
4.2 261 Assista AgoraKar-Wai e sua infinidade de sentimentos. Felizes Juntos consegue nos fazer sentir as contradições em uma relação movida entre certos atritos, e pequenos momentos que depois são carregados pela continuidade de algo que sempre tenta começar sem aspectos. Abre-se um leque, onde o amor se encontra ao meio, com suas desavenças ao redor, criando um ciclo de lembrança que não quer ser levado ao esquecimento.
É sempre muito interessante como Kar-Wai revela seus roteiros tão ricos de intensas sensações, vai caminhando à beira de artifícios pequenos (sejam as cores, objetos, as vozes, olhares...), que nesse filme constituem de formas simples e belas em recomeços e esperanças.