Um filme de difícil de digerir suas ideias, compreendê-lo em sua real proposta. Muitos filmes distópicos buscam profundidade, ter um baita de um protagonista, aproveitando os atores ao máximo, e no final ter um final não necessariamente previsível, não, mas que tem uma resolução. Eu gosto desses filmes também, mas esse aqui, O Expresso do Amanhã ele é diferente. Muito aspecto Hollywoodiano mas com muito coisa coreana que é o diferencial nesse filme. Cenas de ação que trazem mensagens, no estilo coreano, direção que te traz emoção, mesmo que você não entenda muita coisa do filme e um final digno de filmes que retratam caráter sociológico: interpretativo. O filme tem profundidade e tensão, mas é um jeito que nem eu e nem a maioria está acostumada a ver. Varia na fotografia em cada vagão, mas acho que poderia fazer uma narrativa conteudista em relação ao avanço no trem, não só na fotografia, qual foi a única que percebi. O filme tem metáforas muito boas e te faz pensar um pouco se quiser digerir o filme.
Tava sem nenhuma emoção depois de X-men Apocalypse em relação esse filme. Pensei que seria farinha tudo do mesmo saco da FOX. Mas depois desse trailer, depois de ainda resistir, estou com confiança nesse filme. Teve Deadpool, e foi bom, então há esperança. Vai que é tua Jackman! Mudaram até o nome para se afastar da sujeira FOX studios. X-23, Xavier velhaco, vai ser massa esse filme. E ver o Wolverina realmente bad-ass! Vai dá certo. Tem que dá!
Comédia muito boa, com uma pitada de terror meio trash meio realista. Melhores cenas são dos absurdos de ser vampiro. kkkkk, botar jornal, não comer batata frita, hilário. Atuações muito boas, Taika muito bom no papel. Um filme cheio de sacadas legais com muita inteligência, ao misturar fotos antigas no filme, para criar o contexto de terror, e aproveitando disso para fazer comédia. O humor me lembrou The Office, fora a câmera de documentário, mas o humor de diálogos alheios, meio sem sentido kkkk me lembrou um pouco. O sexteto é muito bom, cada um com um humor diferenciado. Um filme bem completo na proposta de divertir como uma delas. Muito bom! PS: "The beast". (Vladislav) kkkkk
Um filme especial, como já era Coraline, e que agora o estúdio mostra essa proeza, lindo nas paisagens, no stop motion quanto nos personagens apresentados. Diálogos aparentemente bobos entre dois personagens se tornam importantes ao longo da história, o humor é certeiro, não que precisasse, porém é um filme infantil também, mas ajudou a suspirar em história cheia de emoção e mensagens que você pode levar para sempre, assim como foi Coraline, sobre o valor das histórias orais e lembranças que definem muito quem você é e muito mais coisa que é possível encontrar no filme. As sacadas de roteiro, as reviravoltas e mudanças do básico conto heroico tornam uma animação diferente, que além disso tem uma história de família e amor(muito forte e metafórica), além de muito Origami(muito legal) e magia musical que faz encher os olhos. PS: "Eu sei porque quer roubar meu olho. Porque sem ele, não posso olhar nos olhos de outros e ver suas almas, seu amor." Kubo
Esse filme te faz torcer pela personagem da Val. Gosto desses filmes brasileiros que tentam algo diferente realmente, não apenas uma coisa, mas o filme por completo é diferente, no estilo singelo, na trama sem altos e baixos, bem constante. O retrato social vai do início ao filme com a emoção que você adquire ao reconhecer que você faz parte daquilo, não necessariamente se identificando, mas você sente que já viu aquilo(sempre vemos). Não posso deixar de elogiar a senhora Regina Casé. Acertou em cheio na atuação. OS outros atores também, tanto a filha quanto a patroa conseguiram passar certa naturalidade. A patroa não era mega caricata, sempre com raiva, era contida, revelando com o olhar ou depois falando mesmo como se não tivesse fazendo nenhum mal. As metáforas são muito boas, mesmo que não tenha pegado todas(acontece). Esse filme não faz apenas um paralelo, faz um conflito não só apenas de classes mas de épocas distintas. "Que horas ela volta?" não é algo apenas dos ricos, é algo dos pobres, um sai para permanecer num dinheiro, outro para sobreviver. Os filhos são os que mais sofrem com a sociedade injusta, tornando mais injusto às vezes o que eles fazem como fruto do que fizeram com eles. Um filme que deve ser assistido com cuidado e de coração aberto. PS: "Não me acho melhor não, Val, só não me acho pior, entendesse?" - Jéssica
Um filme que tenta te pegar pela emoção, pela música, dança e cenas de gracejos físicos. Se não, como qualquer filme, o roteiro vai levar em conta. Não vou dizer que a cena final não é linda, a música é linda, e a trilha sonora desse filme arrebenta. Só acho que esse filme é superestimado. Falo isso em nome de pessoas também que eram daquela época e assistiram o filme. A emoção é importante, atuação do Patrick é muito importante, a coreografia é muito importante, mas inventar um sub-texto vazio, que tenta ser lembrado quando as danças acabam, não convence. A proposta é boa, às vezes há cenas boas que aplicam ideias de classes sociais, da situação um tanto séria que Castle está de dançarino de várias hóspedes, do pai reflexivo às pregações impostas na família, mas misturar a diversão, o ritmo quente com isso é necessário cuidado, valorizar o romance( que esperava mais) em prol da dança é uma coisa, incrementar ideias mal concluídas nesse contexto é outra coisa. Faltou explorar algo, pois o filme apresentou um potencial de ser maior. PS: repito, Patrick é muito importante nesse filme. Tanto na atuação quanto na dança. O cara incorporou mesmo. E não nego que o filme é bom , só podia ser melhor, bem melhor. "I've had the time of my life..." - Música/ se aplica bem ao filme.
Um filme que pode te fazer chorar, se permitir. É isso que o filme fala, de escolhas, que trará consequências, mas é algo que apenas uma única pessoa pode decidir, não importa. O uso de três personagens dentro da narrativa é um acerto quando se fala de livro. A literatura sempre permitiu o jogo narrativo, e esse filme aproveita muito bem. Não há grandes artifícios técnicos, há uma sonoridade boa no filme e uma fotografia que muda nas 3 histórias, uma variação leve, pois se há uma identificação entre elas é pura coincidência? O velho existiu mesmo? Grandes palavras podem criar várias emoções, podem te fazer acreditar, te enganar, tudo vai depender do nível de amor pelas palavras. PS: Jeremy Irons não decepciona, assim com Zoe. Os outros estão muito bem também, mas os 2 me chamaram mais atenção. "Eu amei mais as palavras que a minha mulher" - Sr.
Simplesmente Chaplin! Um filme genial, seja em fazer você se agradar em assistir o cinema mudo ainda hoje, seja tratando de um tema tão antigo com tanto primor que se torna atemporal. É singelo e profundo. É inteligente em falar do Fordismo e a repetição do trabalho na linha de montagem, de forma que a indústria se auto destrói aos poucos pelo desgaste excessivo dos trabalhadores, é certeiro em mostrar o defeito do capitalismo de produzir mais para pessoas que não tem dinheiro por falta de emprego, de forma que o desespero por ele é culpa do sistema, uma procura incessante pelo filme inteiro. Há muito mais, esse filme é completo em variar em assuntos sérios e comédia. E uma maior virtude: é um cinema mudo(tem musica, trilha sonora e algumas falas, eu sei) retratando os desafios dos "Tempos Modernos", diante de tanto som e artifícios do cinema atual. PS: ...sinto falta de expressões do cinema mudo no cinema atual, ver Chaplin conseguir se expressar desse jeito diante da necessidade do cinema me fez pensar que algumas coisas devem ser preservadas, e o filme mostra as coisas que devem ser mudadas.
Dessa vez há uma história a ser contada, não um conteúdo histórico ou cinematográfico por si(homenagenado o cinema chinês como peça do script), como Cine Hollyúdi, que não é ruim, é ótimo, mas esse aqui, com bons usos técnicos de gravação, que relembra os clássicos filmes chineses dentro da história de um personagem cearense, sem abrir mão de chibata, nem dos chineses, nem da comédia e nem da política, muito forte nos dois filmes, uma paródia da realidade. Edmilson Filho traz aquele carisma, aquelas firulas das artes trabalhais como ninguém. Nesse filme há o exagero, a atuação, mas tem aquele caráter nordestino que dá gosto de ver. PS: Não é Shaolin do Norte nem do Sul, é Shaolin do Sertão. Falcão arrebenta kkkk!
Esse filme é um turbilhão de emoções, variados para as variadas pessoas que assistem. Mas vou me ater nos meus sentimentos que foram uma verdadeira montanha russa: felicidade, raiva, felicidade(bem resumido). A trilha sonora típica de filmes de romance, boas, a colagem, a edição do filme muito cult, com duas telas, fechamento de tela, preto e branco, coisas que agradam, pois fogem do convencional. A ideia de história não linear foi uma boa opção quando se associa a contagem de dias, datas, e não é a toa que eles trabalham em um empresa de cartões para dias especiais. Tecnicamente o filme é muito bom. Voltando ao que importa, essa variação de emoções se dá pela falta de linearidade, pois por um instante acha-se que Summer é insensível, que ela está errada, brincando com os sentimentos de Tom. Então você vai, na forma do filme, por peças, formando uma linha que permite você olhar mais para Tom, percebendo que há uma divergência grande dentro daquele relacionamento, sendo ele também passivo demais ao sentimento que ele tinha. O filme mostra sempre um pouco dos dois, varia entre mostrar apenas o ponto de vista de Tom e depois volta a narrativa tradicional, com narrador e tudo para contar o princípio do filme: "Mas você deve saber, que não é uma história de amor", porém você tenta imaginar os pombinhos felizes. Zooey e Gordon conseguiram trazer o carisma ritmado de um casal, mas sempre fora de ritmo, chamando atenção para real história a ser contada, não de amor, mas de boas oportunidades que a vida te oferece, fazendo escolhas, sim, não, e ser atento ao mar de peixes, que ainda há mais 3 estações para continuar. PS: Chloë, nas poucas cenas que a´pareceu mostro muito potencial, além de apresentar ótimos diálogos.
É um filme para reviver alguns momentos de ouro de Hollywood, citado vários atores, diretores e estúdios em conversas soltas. Aquela fotografia amarela, digno de encontros passageiros de romance, digno de uma época do estrelato em Los Angeles, digno de Café Society e o brilho de estrelas de cinema. A trilha sonora também semelhante e linda ao filme Magia ao Luar, com refinamento de Woody Allen, aquela ironia sutil e usar variados atores para seus filmes. Não gosto de Kristen nem de Jesse, mas Allen como bom diretor achou personagens que os atores se encaixam. A proposta de Allen com o filme, sua mensagem simplista algumas vezes despercebida por um enredo não tão inovador e nem tanto palatável no ritmo, tem Gatsby, mostrar a alta classe e o dourado, mas vai além disso, ao caracterizar bem seus personagens, um judeu, um gâgster, o filósofo, o negociante, a indecisa, a musa, ele conta uma história conteudista, com efemeridade das relações, quando o passado permanece e mexe, de uma vida agitada, o pensamento longe, quando a reflexão acontece tardiamente, como a noite de ano novo, não percebe-se passar o tempo. Tenho que ver mais filme do Woody, mas sinto superficialidade quando aborda suas filosofias, necessitando degustar muito para absorver suas ideias, porque se não o filme passa sem nenhuma emoção.
PS: Kristen falha de novo em expressar emoções, mas está aceitável, com alguns bons momentos(que surpresa). Jesse mais contido na fala rápida, mas ainda parece o Mark Zukemberg em alguns momentos. Steve Carrel se garante, senti falta de mais cenas de Blake Liv e da família Judia, que arranca uma das melhores piadas."Uma vida sem se examinar é uma vida que não vale a pena ser vivida" - Stephen Kunken(o socialista do filme)
Filme engraçado, nao tanto, mas observar as futilidades de Josephine, com aquele seu desespero, caras e bocas, se torna um bom filme para se ver sem compromisso. Há aquela ideia no final de que quanto você mais procura mais se perde nas bobagens, e o mais próximo sempre te esperou para ser feliz. Gosto dos filmes franceses, e comedia nao deixou me alegrar. Não é inovador, não é a melhor comédia e nem é excelente, mas é bem montado e bem enrolado, te deixa envergonhado(se é que me entendem). PS: aquela dança do Gilles, e o respeito pelo Woody são muito bons. Além de citar Brasil "daquele jeito".
Esse filme é um daqueles artísticos, que usa os artifícios do cinema para contar uma história de tirar fôlego e fazer você se emocionar com a trilhas sonoras em uma caixa. Esse filme tem uma história por trás evidentemente, a maioria das vezes algo tão carregado de emoção sempre mantêm um limiar muito grande com o autor da obra(Xavier Dolan). Atuações boas, condizentes com a proposta de liberar as tensões em momentos de abertura de tela, trazendo uma liberdade que se identifica com Steve, e aquele seu jeito de ser tão marcante. Um filme sobre o amor de uma mãe e um filho, em meio a esperança de abrir as brechas da felicidade, com muito brilho e arte junto.
PS: essa trilha sonora(repetindo) é sensacional. "A unica coisa que vai acontecer, é que vou amar você cada vez mais." - Die
Esse é um filme que não se assiste apenas para ver mais um filme de roteiro ou uma história instigante, ou um drama que faça você chorar de tão bom. Não. Esse é um filme único e no auge artístico diante do tema Holocausto. Os efeitos de câmera, fotografia, tamanho de tela são importantes tão quanto a proposta de trazer um horror em primeira pessoa. Por que? Pois Saul, com seu pouco linguajar e entendimento, a câmera grudada a suas ações, embaçando o redor desfocado, e sendo retratada sua visão, expressa o sentimento de conseguir conhecer o verdadeiro Holocausto. Esse filme mostra que a melhor forma de retratar o terror judeu seja não retratá-lo explicitamente, mas, sim, por sensações e percepções. Com a atuação competente, Filho de Saul homenageia os judeus com o messianismo e milagres acontecidos dentro das horríveis câmaras. Com uma leve perca de ritmo e a falta de equilíbrio em colocar demais o desentendimento de Saul na tela(não gosto dessas propostas quando exageradas), ainda sim merece um grande Oscar. PS: "Você vai abandonar os vivos por causa dos mortos?"
Essa temporada está no auge. A introdução do Ghost Rider, o mistério que não explica o que aconteceu no final da terceira temporada, ameaças sobrenaturais, "new boss"...caramba, essa série só está melhorando. Se tivesse mais liberdade televisiva chegaria mais perto do nível das séries da Netflix e poderia chegar mais perto do cinema, mas com todas a limitações ela está se dando bem.
Esse filme é digno do Oscar. Não irei entrar em discussão ao número de estatuetas, mas o que vi merecia algum prêmio com certeza. Filme recheado, usa inúmeras artimanhas para elaborar o filme, contando de forma não linear, de forma "aparentemente complexa" uma história de amor e crítica social incutida(difícil não perceber como o diretor grava o ambiente mostrando toda a miséria, etc). Dev Patel arrasa demais, não é a toa que está fazendo sucesso nos filmes atuais. Voltando as "artimanhas", o movimento de câmera do início do filme, com aquela trilha sonora(aliás a trilha sonora é muito legal), as repetições de cena, cortes que se ligam outra parte da história, a cena de crescimento dos garotos na areia, e aquele final, concluindo a jornada dos irmãos de forma dualista foi essencial para mostrar o quão bom é o filme. Aquele final, com aquela pergunta, aquilo carregado pelo filme inteiro, pode não ser novidade, assim, o roteiro não é "novo", mas não deixa de ser executado com excelência. PS: Aquele começo, com as perguntas...muito bom(esse filme é todo interligado, tudo amarrado, nossa.). "Um por todos e todos por um!"(Athos, Porthos e
Esse filme é uma obra de arte. Uma aula de fazer uma maravilhosa animação. Muitas homenagens, aos mágicos esquecidos e ao cinema mudo. Não dá para não se maravilhar com a tela. Os frame comportam carros passando na rua, retratando a realidade de forma linda e singela, um traço simples mas muito bem movimentado na tela. Uma biografia! Esse filme, se quiseres pesquisar, homenageia um ator que até faz ponta no filme. Não dá para não lacrimejar no final, com uma trilha sonora de arrasar. Não poderia de também apresentar defeitos, em que o filme pode se tornar longo e cansativo para algum público, podendo se encaixar melhor em um curta metragem. Para os amadores de cinema e de animação será graciosa assistir esse filme, uma verdadeira Mágica do cinema, bem diferente e encantador. PS: ...triste fim, mas sempre há lugar para aqueles que trazem alegria:
É divertido, ótimas referências aos filmes de Faroeste, com muita bala, muita emoção, um bom vilão e boa trilha sonora. Depp se garantiu como Tonto(lembra o Jack pois foi muito marcante, mas como o Tonto fala pouco dá para diferenciar). "Aceitei" a versão mais engraçada do Lone Ranger e seu parceiro. Gostei muito dos efeitos especiais, merecidíssmo a indicação ao Oscar. Óbvio que tenho ressalvas, esse filme beirou ao ruim por muitos momentos, mas evocou diversão e risadas, e isso não deixa de ser importante. PS: Nunca mais vou esquecer a comida de pássaro e o valor de uma boa troca. Viva aos bravos Rangers!
Esse filme é muito intenso, e os atores seguem muito bem esse ritmo. Consegue trazer Jobs de uma forma avassaladora. É incrível. Diálogos rápidos como a tecnologia, além de maravilhosas atuações. E aquele final...mais um bom filme para conta do Fassbender. PS: os efeitos especiais muito bem colocados, e não se pode esquecer da Kate nesse filme. Ela arrebentou novamente.
Esse filme é um daqueles que faltou um grande nome ou uma grande sacada para juntar a ideia boa que o longa apresenta. Desde de crítica social, com o tempo sendo moeda de troca, darwinismo, idade limitada de 25 anos, enfim, muita coisa é acessível para o roteiro, ideias boas para fazer um filme de alto potencial, mas para aí. O romance, a ação, a transformação dos protagonistas em "justiceiros" apaga o brilho da filosofia implantada no filme. Eu senti falta de algo, uma cena melhor dirigida, um drama que ocorre no começo mas não é condizente no final, ou um final melhor...pode-se dizer que é um filme competente, que faz o trabalho de colocar ideias na tela de forma muito interessante, porém sem brilho ou ascensão da história desenrolada. PS: Em relação aos atores, Justin tem até uma boa atuação, e a Amanda faz a sua, mas, como o filme, não há brilho, não por culpa deles, acho que está mais a relacionado ao trabalho como todo. Dou crédito maior ao Cillian, ator veterano que deu uma passagem boa como Policial do Tempo, que podiam até ter explorado mais o personagem interessante.
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátisUm filme de difícil de digerir suas ideias, compreendê-lo em sua real proposta. Muitos filmes distópicos buscam profundidade, ter um baita de um protagonista, aproveitando os atores ao máximo, e no final ter um final não necessariamente previsível, não, mas que tem uma resolução. Eu gosto desses filmes também, mas esse aqui, O Expresso do Amanhã ele é diferente. Muito aspecto Hollywoodiano mas com muito coisa coreana que é o diferencial nesse filme. Cenas de ação que trazem mensagens, no estilo coreano, direção que te traz emoção, mesmo que você não entenda muita coisa do filme e um final digno de filmes que retratam caráter sociológico: interpretativo. O filme tem profundidade e tensão, mas é um jeito que nem eu e nem a maioria está acostumada a ver. Varia na fotografia em cada vagão, mas acho que poderia fazer uma narrativa conteudista em relação ao avanço no trem, não só na fotografia, qual foi a única que percebi. O filme tem metáforas muito boas e te faz pensar um pouco se quiser digerir o filme.
(em nenhum momento quis falar de degustação em referência aquela cena das barras proteicas, pois não vale a pena lembrar.)
PS: "O trem é o mundo e nós somos a humanidade"- Wilford
Quase 18
3.7 608 Assista AgoraEsse trailer deixa o hype lá em cima. E nem tem data para lançar no Brasil. :-(
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraTava sem nenhuma emoção depois de X-men Apocalypse em relação esse filme. Pensei que seria farinha tudo do mesmo saco da FOX. Mas depois desse trailer, depois de ainda resistir, estou com confiança nesse filme. Teve Deadpool, e foi bom, então há esperança. Vai que é tua Jackman! Mudaram até o nome para se afastar da sujeira FOX studios. X-23, Xavier velhaco, vai ser massa esse filme. E ver o Wolverina realmente bad-ass! Vai dá certo. Tem que dá!
O Que Fazemos nas Sombras
4.0 662 Assista AgoraComédia muito boa, com uma pitada de terror meio trash meio realista. Melhores cenas são dos absurdos de ser vampiro. kkkkk, botar jornal, não comer batata frita, hilário. Atuações muito boas, Taika muito bom no papel. Um filme cheio de sacadas legais com muita inteligência, ao misturar fotos antigas no filme, para criar o contexto de terror, e aproveitando disso para fazer comédia. O humor me lembrou The Office, fora a câmera de documentário, mas o humor de diálogos alheios, meio sem sentido kkkk me lembrou um pouco. O sexteto é muito bom, cada um com um humor diferenciado. Um filme bem completo na proposta de divertir como uma delas. Muito bom!
PS: "The beast". (Vladislav) kkkkk
Kubo e as Cordas Mágicas
4.2 635 Assista AgoraUm filme especial, como já era Coraline, e que agora o estúdio mostra essa proeza, lindo nas paisagens, no stop motion quanto nos personagens apresentados. Diálogos aparentemente bobos entre dois personagens se tornam importantes ao longo da história, o humor é certeiro, não que precisasse, porém é um filme infantil também, mas ajudou a suspirar em história cheia de emoção e mensagens que você pode levar para sempre, assim como foi Coraline, sobre o valor das histórias orais e lembranças que definem muito quem você é e muito mais coisa que é possível encontrar no filme. As sacadas de roteiro, as reviravoltas e mudanças do básico conto heroico tornam uma animação diferente, que além disso tem uma história de família e amor(muito forte e metafórica), além de muito Origami(muito legal) e magia musical que faz encher os olhos.
PS: "Eu sei porque quer roubar meu olho. Porque sem ele, não posso olhar nos olhos de outros e ver suas almas, seu amor." Kubo
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraEsse filme te faz torcer pela personagem da Val. Gosto desses filmes brasileiros que tentam algo diferente realmente, não apenas uma coisa, mas o filme por completo é diferente, no estilo singelo, na trama sem altos e baixos, bem constante. O retrato social vai do início ao filme com a emoção que você adquire ao reconhecer que você faz parte daquilo, não necessariamente se identificando, mas você sente que já viu aquilo(sempre vemos). Não posso deixar de elogiar a senhora Regina Casé. Acertou em cheio na atuação. OS outros atores também, tanto a filha quanto a patroa conseguiram passar certa naturalidade. A patroa não era mega caricata, sempre com raiva, era contida, revelando com o olhar ou depois falando mesmo como se não tivesse fazendo nenhum mal. As metáforas são muito boas, mesmo que não tenha pegado todas(acontece). Esse filme não faz apenas um paralelo, faz um conflito não só apenas de classes mas de épocas distintas. "Que horas ela volta?" não é algo apenas dos ricos, é algo dos pobres, um sai para permanecer num dinheiro, outro para sobreviver. Os filhos são os que mais sofrem com a sociedade injusta, tornando mais injusto às vezes o que eles fazem como fruto do que fizeram com eles. Um filme que deve ser assistido com cuidado e de coração aberto.
PS: "Não me acho melhor não, Val, só não me acho pior, entendesse?" - Jéssica
(68 pontos dona Bárbara! E mandou o filho para Austrália.)
Dirty Dancing: Ritmo Quente
3.8 1,5K Assista AgoraUm filme que tenta te pegar pela emoção, pela música, dança e cenas de gracejos físicos. Se não, como qualquer filme, o roteiro vai levar em conta. Não vou dizer que a cena final não é linda, a música é linda, e a trilha sonora desse filme arrebenta. Só acho que esse filme é superestimado. Falo isso em nome de pessoas também que eram daquela época e assistiram o filme. A emoção é importante, atuação do Patrick é muito importante, a coreografia é muito importante, mas inventar um sub-texto vazio, que tenta ser lembrado quando as danças acabam, não convence. A proposta é boa, às vezes há cenas boas que aplicam ideias de classes sociais, da situação um tanto séria que Castle está de dançarino de várias hóspedes, do pai reflexivo às pregações impostas na família, mas misturar a diversão, o ritmo quente com isso é necessário cuidado, valorizar o romance( que esperava mais) em prol da dança é uma coisa, incrementar ideias mal concluídas nesse contexto é outra coisa. Faltou explorar algo, pois o filme apresentou um potencial de ser maior.
PS: repito, Patrick é muito importante nesse filme. Tanto na atuação quanto na dança. O cara incorporou mesmo. E não nego que o filme é bom , só podia ser melhor, bem melhor. "I've had the time of my life..." - Música/ se aplica bem ao filme.
As Palavras
3.6 665Um filme que pode te fazer chorar, se permitir. É isso que o filme fala, de escolhas, que trará consequências, mas é algo que apenas uma única pessoa pode decidir, não importa. O uso de três personagens dentro da narrativa é um acerto quando se fala de livro. A literatura sempre permitiu o jogo narrativo, e esse filme aproveita muito bem. Não há grandes artifícios técnicos, há uma sonoridade boa no filme e uma fotografia que muda nas 3 histórias, uma variação leve, pois se há uma identificação entre elas é pura coincidência? O velho existiu mesmo? Grandes palavras podem criar várias emoções, podem te fazer acreditar, te enganar, tudo vai depender do nível de amor pelas palavras.
PS: Jeremy Irons não decepciona, assim com Zoe. Os outros estão muito bem também, mas os 2 me chamaram mais atenção. "Eu amei mais as palavras que a minha mulher" - Sr.
Tempos Modernos
4.4 1,1K Assista AgoraSimplesmente Chaplin!
Um filme genial, seja em fazer você se agradar em assistir o cinema mudo ainda hoje, seja tratando de um tema tão antigo com tanto primor que se torna atemporal. É singelo e profundo. É inteligente em falar do Fordismo e a repetição do trabalho na linha de montagem, de forma que a indústria se auto destrói aos poucos pelo desgaste excessivo dos trabalhadores, é certeiro em mostrar o defeito do capitalismo de produzir mais para pessoas que não tem dinheiro por falta de emprego, de forma que o desespero por ele é culpa do sistema, uma procura incessante pelo filme inteiro. Há muito mais, esse filme é completo em variar em assuntos sérios e comédia. E uma maior virtude: é um cinema mudo(tem musica, trilha sonora e algumas falas, eu sei) retratando os desafios dos "Tempos Modernos", diante de tanto som e artifícios do cinema atual.
PS: ...sinto falta de expressões do cinema mudo no cinema atual, ver Chaplin conseguir se expressar desse jeito diante da necessidade do cinema me fez pensar que algumas coisas devem ser preservadas, e o filme mostra as coisas que devem ser mudadas.
O Shaolin do Sertão
3.3 230 Assista AgoraDessa vez há uma história a ser contada, não um conteúdo histórico ou cinematográfico por si(homenagenado o cinema chinês como peça do script), como Cine Hollyúdi, que não é ruim, é ótimo, mas esse aqui, com bons usos técnicos de gravação, que relembra os clássicos filmes chineses dentro da história de um personagem cearense, sem abrir mão de chibata, nem dos chineses, nem da comédia e nem da política, muito forte nos dois filmes, uma paródia da realidade. Edmilson Filho traz aquele carisma, aquelas firulas das artes trabalhais como ninguém. Nesse filme há o exagero, a atuação, mas tem aquele caráter nordestino que dá gosto de ver.
PS: Não é Shaolin do Norte nem do Sul, é Shaolin do Sertão. Falcão arrebenta kkkk!
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraEsse filme é um turbilhão de emoções, variados para as variadas pessoas que assistem. Mas vou me ater nos meus sentimentos que foram uma verdadeira montanha russa: felicidade, raiva, felicidade(bem resumido). A trilha sonora típica de filmes de romance, boas, a colagem, a edição do filme muito cult, com duas telas, fechamento de tela, preto e branco, coisas que agradam, pois fogem do convencional. A ideia de história não linear foi uma boa opção quando se associa a contagem de dias, datas, e não é a toa que eles trabalham em um empresa de cartões para dias especiais. Tecnicamente o filme é muito bom. Voltando ao que importa, essa variação de emoções se dá pela falta de linearidade, pois por um instante acha-se que Summer é insensível, que ela está errada, brincando com os sentimentos de Tom. Então você vai, na forma do filme, por peças, formando uma linha que permite você olhar mais para Tom, percebendo que há uma divergência grande dentro daquele relacionamento, sendo ele também passivo demais ao sentimento que ele tinha. O filme mostra sempre um pouco dos dois, varia entre mostrar apenas o ponto de vista de Tom e depois volta a narrativa tradicional, com narrador e tudo para contar o princípio do filme: "Mas você deve saber, que não é uma história de amor", porém você tenta imaginar os pombinhos felizes. Zooey e Gordon conseguiram trazer o carisma ritmado de um casal, mas sempre fora de ritmo, chamando atenção para real história a ser contada, não de amor, mas de boas oportunidades que a vida te oferece, fazendo escolhas, sim, não, e ser atento ao mar de peixes, que ainda há mais 3 estações para continuar.
PS: Chloë, nas poucas cenas que a´pareceu mostro muito potencial, além de apresentar ótimos diálogos.
A História de um Urso
4.2 37Contexto histórico e emoção, um união acertada. Não foi um dos melhores curtas que eu já vi, mas ele te pega de jeito.
Prologue
3.5 10Esse curta só serve de prólogo do prólogo. A arte está perfeita, mas...só isso? Tentei inferir algo mas...
Café Society
3.3 531 Assista AgoraÉ um filme para reviver alguns momentos de ouro de Hollywood, citado vários atores, diretores e estúdios em conversas soltas. Aquela fotografia amarela, digno de encontros passageiros de romance, digno de uma época do estrelato em Los Angeles, digno de Café Society e o brilho de estrelas de cinema. A trilha sonora também semelhante e linda ao filme Magia ao Luar, com refinamento de Woody Allen, aquela ironia sutil e usar variados atores para seus filmes. Não gosto de Kristen nem de Jesse, mas Allen como bom diretor achou personagens que os atores se encaixam. A proposta de Allen com o filme, sua mensagem simplista algumas vezes despercebida por um enredo não tão inovador e nem tanto palatável no ritmo, tem Gatsby, mostrar a alta classe e o dourado, mas vai além disso, ao caracterizar bem seus personagens, um judeu, um gâgster, o filósofo, o negociante, a indecisa, a musa, ele conta uma história conteudista, com efemeridade das relações, quando o passado permanece e mexe, de uma vida agitada, o pensamento longe, quando a reflexão acontece tardiamente, como a noite de ano novo, não percebe-se passar o tempo.
Tenho que ver mais filme do Woody, mas sinto superficialidade quando aborda suas filosofias, necessitando degustar muito para absorver suas ideias, porque se não o filme passa sem nenhuma emoção.
PS: Kristen falha de novo em expressar emoções, mas está aceitável, com alguns bons momentos(que surpresa). Jesse mais contido na fala rápida, mas ainda parece o Mark Zukemberg em alguns momentos. Steve Carrel se garante, senti falta de mais cenas de Blake Liv e da família Judia, que arranca uma das melhores piadas."Uma vida sem se examinar é uma vida que não vale a pena ser vivida" - Stephen Kunken(o socialista do filme)
Joséphine: Solteira e Fabulosa
3.2 58Filme engraçado, nao tanto, mas observar as futilidades de Josephine, com aquele seu desespero, caras e bocas, se torna um bom filme para se ver sem compromisso. Há aquela ideia no final de que quanto você mais procura mais se perde nas bobagens, e o mais próximo sempre te esperou para ser feliz. Gosto dos filmes franceses, e comedia nao deixou me alegrar. Não é inovador, não é a melhor comédia e nem é excelente, mas é bem montado e bem enrolado, te deixa envergonhado(se é que me entendem).
PS: aquela dança do Gilles, e o respeito pelo Woody são muito bons. Além de citar Brasil "daquele jeito".
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraEsse filme é um daqueles artísticos, que usa os artifícios do cinema para contar uma história de tirar fôlego e fazer você se emocionar com a trilhas sonoras em uma caixa. Esse filme tem uma história por trás evidentemente, a maioria das vezes algo tão carregado de emoção sempre mantêm um limiar muito grande com o autor da obra(Xavier Dolan). Atuações boas, condizentes com a proposta de liberar as tensões em momentos de abertura de tela, trazendo uma liberdade que se identifica com Steve, e aquele seu jeito de ser tão marcante. Um filme sobre o amor de uma mãe e um filho, em meio a esperança de abrir as brechas da felicidade, com muito brilho e arte junto.
PS: essa trilha sonora(repetindo) é sensacional. "A unica coisa que vai acontecer, é que vou amar você cada vez mais." - Die
O Filho de Saul
3.7 254 Assista AgoraEsse é um filme que não se assiste apenas para ver mais um filme de roteiro ou uma história instigante, ou um drama que faça você chorar de tão bom. Não. Esse é um filme único e no auge artístico diante do tema Holocausto. Os efeitos de câmera, fotografia, tamanho de tela são importantes tão quanto a proposta de trazer um horror em primeira pessoa. Por que? Pois Saul, com seu pouco linguajar e entendimento, a câmera grudada a suas ações, embaçando o redor desfocado, e sendo retratada sua visão, expressa o sentimento de conseguir conhecer o verdadeiro Holocausto. Esse filme mostra que a melhor forma de retratar o terror judeu seja não retratá-lo explicitamente, mas, sim, por sensações e percepções. Com a atuação competente, Filho de Saul homenageia os judeus com o messianismo e milagres acontecidos dentro das horríveis câmaras. Com uma leve perca de ritmo e a falta de equilíbrio em colocar demais o desentendimento de Saul na tela(não gosto dessas propostas quando exageradas), ainda sim merece um grande Oscar.
PS: "Você vai abandonar os vivos por causa dos mortos?"
Agentes da S.H.I.E.L.D. (4ª Temporada)
4.2 124 Assista AgoraEssa temporada está no auge. A introdução do Ghost Rider, o mistério que não explica o que aconteceu no final da terceira temporada, ameaças sobrenaturais, "new boss"...caramba, essa série só está melhorando. Se tivesse mais liberdade televisiva chegaria mais perto do nível das séries da Netflix e poderia chegar mais perto do cinema, mas com todas a limitações ela está se dando bem.
Quem Quer Ser um Milionário?
4.0 2,4K Assista AgoraEsse filme é digno do Oscar. Não irei entrar em discussão ao número de estatuetas, mas o que vi merecia algum prêmio com certeza. Filme recheado, usa inúmeras artimanhas para elaborar o filme, contando de forma não linear, de forma "aparentemente complexa" uma história de amor e crítica social incutida(difícil não perceber como o diretor grava o ambiente mostrando toda a miséria, etc). Dev Patel arrasa demais, não é a toa que está fazendo sucesso nos filmes atuais. Voltando as "artimanhas", o movimento de câmera do início do filme, com aquela trilha sonora(aliás a trilha sonora é muito legal), as repetições de cena, cortes que se ligam outra parte da história, a cena de crescimento dos garotos na areia, e aquele final, concluindo a jornada dos irmãos de forma dualista foi essencial para mostrar o quão bom é o filme. Aquele final, com aquela pergunta, aquilo carregado pelo filme inteiro, pode não ser novidade, assim, o roteiro não é "novo", mas não deixa de ser executado com excelência.
PS: Aquele começo, com as perguntas...muito bom(esse filme é todo interligado, tudo amarrado, nossa.). "Um por todos e todos por um!"(Athos, Porthos e
Aramis
O Mágico
4.1 320Esse filme é uma obra de arte. Uma aula de fazer uma maravilhosa animação. Muitas homenagens, aos mágicos esquecidos e ao cinema mudo. Não dá para não se maravilhar com a tela. Os frame comportam carros passando na rua, retratando a realidade de forma linda e singela, um traço simples mas muito bem movimentado na tela. Uma biografia! Esse filme, se quiseres pesquisar, homenageia um ator que até faz ponta no filme. Não dá para não lacrimejar no final, com uma trilha sonora de arrasar.
Não poderia de também apresentar defeitos, em que o filme pode se tornar longo e cansativo para algum público, podendo se encaixar melhor em um curta metragem. Para os amadores de cinema e de animação será graciosa assistir esse filme, uma verdadeira Mágica do cinema, bem diferente e encantador.
PS: ...triste fim, mas sempre há lugar para aqueles que trazem alegria:
"Mágicos não existem"-Tatischeff(o ilusionista do filme)
E...filmes franceses animados estão a me encantar mais e mais!
Os Guardiões
2.1 271 Assista AgoraFinalmente super-heróis russos e não vilões russos! Tomara que dê certo e tenha enredo bom.
O Cavaleiro Solitário
3.2 1,4K Assista AgoraÉ divertido, ótimas referências aos filmes de Faroeste, com muita bala, muita emoção, um bom vilão e boa trilha sonora. Depp se garantiu como Tonto(lembra o Jack pois foi muito marcante, mas como o Tonto fala pouco dá para diferenciar). "Aceitei" a versão mais engraçada do Lone Ranger e seu parceiro. Gostei muito dos efeitos especiais, merecidíssmo a indicação ao Oscar. Óbvio que tenho ressalvas, esse filme beirou ao ruim por muitos momentos, mas evocou diversão e risadas, e isso não deixa de ser importante.
PS: Nunca mais vou esquecer a comida de pássaro e o valor de uma boa troca. Viva aos bravos Rangers!
Steve Jobs
3.5 591 Assista AgoraEsse filme é muito intenso, e os atores seguem muito bem esse ritmo. Consegue trazer Jobs de uma forma avassaladora. É incrível. Diálogos rápidos como a tecnologia, além de maravilhosas atuações. E aquele final...mais um bom filme para conta do Fassbender.
PS: os efeitos especiais muito bem colocados, e não se pode esquecer da Kate nesse filme. Ela arrebentou novamente.
O Preço do Amanhã
3.6 2,9K Assista AgoraEsse filme é um daqueles que faltou um grande nome ou uma grande sacada para juntar a ideia boa que o longa apresenta. Desde de crítica social, com o tempo sendo moeda de troca, darwinismo, idade limitada de 25 anos, enfim, muita coisa é acessível para o roteiro, ideias boas para fazer um filme de alto potencial, mas para aí. O romance, a ação, a transformação dos protagonistas em "justiceiros" apaga o brilho da filosofia implantada no filme. Eu senti falta de algo, uma cena melhor dirigida, um drama que ocorre no começo mas não é condizente no final, ou um final melhor...pode-se dizer que é um filme competente, que faz o trabalho de colocar ideias na tela de forma muito interessante, porém sem brilho ou ascensão da história desenrolada.
PS: Em relação aos atores, Justin tem até uma boa atuação, e a Amanda faz a sua, mas, como o filme, não há brilho, não por culpa deles, acho que está mais a relacionado ao trabalho como todo. Dou crédito maior ao Cillian, ator veterano que deu uma passagem boa como Policial do Tempo, que podiam até ter explorado mais o personagem interessante.