Curioso como as pessoas falam bem do filme e dão uma nota mediana apenas, ao meu ver, um indicativo de que, apesar de reconhecerem o valor do filme, o gênero não é de seus preferidos.
Eu que torcia pro Keaton ggostarria de darr os parabéns pro Eddie Redmayne, fez um ótimo trabalho, ainda que para mim o grande nome do filme seja Felicity Jones.
Afinal consegui assistir, porém ainda com legendas em inglês apenas. A estória é banal e superficial, os personagens, apesar da graça dos atores - Frederikke Dahl Hansen particularmente é muito carismática - são pouco intensos, ou melhor, achei o relacionamento pouco intenso, ainda que eu não esperasse algo dramático como Romeu e Julieta. Quanto ao lance da pedofilia que alguém citou ai, deve haver sim uma definição literal, técnica, legal para a pedofilia, mas ao final das contas, acho que o que importa para todos nós é a definição moral da coisa e o filme definitivamente não faz nenhum tipo de apologia à pedofilia. Mas enfim, o que me levou a assistir esse filme foi a amostra da fotografia que eu tive ao ver o trailer e sobre esse quesito não me decepcionei absolutamente, Copenhagen é, antes de tudo, uma pequena e maravilhosa trip cinematográfica pela cidade e não haveria outra razão para terem escolhido esse título. Assista, você vai sofrer de vontade de conhecer a Escandinávia, todo a resto, o roteiro e os atores são plano de fundo, adereços, pretextos para mostrar a cidade.
Não vi o mangá, mas de certo a arte japonesa é melhor que o filme coreano. Essa dramaticidade ridícula, patética e própria dos mangás, bem como a inverossimilitude, há de ficar bem nos mangás por se tratar de um veículo com características específicas, dirigido a um público específico, mas talvez a resposta esteja mesmo aí, ou seja, talvez o filme seja dirigido aos fãs do mangá e o resto então é lucro. Concordo com a colega que criticou a estética coreana. Cenários ruins, atores caricatos, diálogos artificiais, tudo muito mal realizado e inverossímil. Mas enfim, é apenas a opinião de alguém que não tem paciência para este tipo de filme, o qual provavelmente está para os orientais como Batman está para os ocidentais. Independente de orçamento, Batman é melhor, mais profissional ainda que eu não valorize o gênero. Enfim, àqueles que se limitarão a me atirar pedras, talvez devessem pensar antes em refinar seus gostos.
Um roteiro biográfico será sempre um roteiro limitado, sem nenhum espaço para ficção e pouquíssimo espaço para a criatividade, no entanto, não consigo imaginar como esse filme poderia ser melhor. Diferentemente de outros filmes aí que estão concorrendo ao Oscar de melhor filme (Whiplash), este tem um elenco irrepreensível, não peca por excessos melodramáticos e, aparentemente, é fiel a história, não omite fatos. Espero que Stephen Hawking, Jane Hawking e outros diretamente citados tenha apreciado o filme, eu gostei muito. Confesso que não gosto de roteiros biográficos pelas razões que citei inicialmente, fui movida principalmente pela curiosidade a despeito da performance de Redmayne, indicado como melhor ator. Ótima interpretação, verdade que o biótipo ajudou, mas de qualquer forma, acho que o "personagem" não deixou espaço para uma atuação excepcional por conta das poucas falas. Felicity Jones teve mais espaço e aproveitou-o bem. Enfim, reitero, não vejo como um filme com essa proposta pudesse ser melhor realizado, realmente vale a pena vê-lo.
O filme é bom, mas para quem nunca assistiu um filme indiano com Aamir Khan fica difícil sobreviver aos primeiros 20 minutos por conta das excessivas cenas musicais. Parece que Bollywood, em sua aparente humildade, faz filmes para indianos apenas e eles adoram aquelas músicas e dancinhas. Enfim, se você passar por isso, a diversão é garantida. Anyway, quem já viu "Como Estrelas na Terra" e, principalmente "3 idiotas", outros dois filmes com Aamir Khan, de certo concordará que esse não é dos melhores.
Protagonista 10, roteiro 5, média 7,5 (fui generosa, dei 8). Faltou velocidade, faltou suspense, já que a certa altura o desfecho se tornou previsível, então esperei que o arremate trouxesse algo inusitado, redentor, não trouxe. Achei que a participação dos coadjuvantes também poderia ter sido mais intensa, mais interativa, tanto emocional como fisicamente (que desperdício de Rene Russo). Devo admitir que Jake Gyllenhaal trabalhou bem, os olhos vazios dele têm tudo a ver com o personagem. Enfim, em breve no Supercine.
Birdman me remete-me à Pulp Fiction, A Origem e Um Estranho no Ninho, entre outros, e não temo afirmar que é da mesma grandeza desses todos. É o melhor trabalho de Michael Keaton em toda sua extensa carreira e, a propósito, Edward Norton, Naomi Watts e Emma Stone só não brilham mais porque o personagem de Keaton simplesmente não lhes deixa mais espaço. Birdman funciona como uma paródia ao cinema, aos atores e ao próprio gênero humano. É cômico, dramático, crítico, irônico, surreal, fantástico, filosófico, psicológico e multidimensional, mas seu maior mérito é ser incrivelmente original e criativo. Uma ode à sétima arte e, concomitantemente, uma cusparada na cara dos roteiros rasos e clichês!
Pessoas, em tempos que a tendência parece ser fazer filmes explicadinhos (à prova de burro), eu gostaria de parabenizar todas as pessoas que souberam apreciar este filme que é, entre outras coisas, uma pequena homenagem à inteligência e sensibilidade do público, em contraposição, aliás, à evidente descrença de alguns diretores em relação a estes atributos.
Há de se dar o devido desconto, afinal estes filmes antigos pecam pelo dramaticidade excessiva. Aqui a relação entre os protagonistas é super artificial, mas é como atuavam na época. Clássico bom mesmo é Casablanca, tô pra ver outro melhor.
Caramba, que povo é esse que não reconhece um clichê? Será que a estória de um jovem (ou uma jovem) músico, atleta ou militar que, ao buscar um ideal, depara-se com um mentor doutrinador cujos métodos rígidos chegam a ser questionáveis por conta das agressões morais e até mesmo físicas, não lhes soa nem um pouco familiar? J.K. Simmons é sim um ator veterano e competente, capaz de muito mais do que o caricato Fletcher lhe possibilitou, mas e o restante do elenco, quem são esses? Vamos lá, sejamos sensatos, esse é um filme sem qualquer originalidade, com elenco fraco, resumidamente um dramalhão barato. E até mesmo eu, que não toco nada, mas que me considero musicalmente eclética, achei a frase "QUEM NÃO TEM HABILIDADE TOCA ROCK" extremamente infeliz. Dar 5 estrelas pra esse filme é querer nivelá-lo a Um Sonho de Liberdade, O Poderoso Chefão, Batman, Pulp Fiction, Clube da Luta, A Origem, Star Wars, Matrix, Intocáveis... Sem querer ofender, blasfêmia pura desses entusiastas, zumbis da mídia.
Filme interessante, pois são duas tramas paralelas e entrelaçadas (ou dramas paralelos e entrelaçados). A primeira é sobre o personagem de Matthew McConaughey (Mud), amores, perseguições, reviravoltas e etc., tudo muito clichê. A segunda e que, ao meu ver, salva o filme, traz uma ótima interpretação de Tye Sheridan que nos envolve ao mostrar o amadurecimento de Ellis, um menino que mal adentrando a puberdade se vê sujeito a uma série de eventos que tendem a forjar de si um homem, alguns desses eventos relacionados ao personagem politicamente incorreto de Matthew McConaughey
Um bom filme, cru, realista e com boas interpretações, porém há um excesso do politicamente correto, de otimismo, de cumplicidade de camaradagem e, mais que tudo, há vítimas em excesso. Todo mundo é vítima e não dos vilões vagamente referenciados, nem dos próprios erros, apresentados sob uma ótica extremamente condescendente, mas mais do que tudo, vítimas do destino, em suma, coitadinhos e coitadinhos não ganham a minha empatia.
Eu poderia dizer que Sebastian Bach (o compositor alemão, não o roqueiro líder da banda Skid Row) e Duke Ellington, entre outros, são enfadonhos e sem graça, mas de fato, sou ignorante em matéria de música clássica e jazz, apenas não sou ignorante no que tange a minha própria ignorância, então me calo. É impossível entender de tudo, até porque é impossível viver tudo, nossa cultura, a forma como somos criados, por vezes impede que tenhamos o mínimo interesse capaz de nos instigar a conhecer mais e até estudar algumas manifestações artísticas, fatos da vida, nada a lastimar, lastimável sim é ler as críticas nada humildes daqueles que claramente não sabem sobre o que falam.
Apelando para o bom humor das pessoas eu afirmaria que ninguém, absolutamente ninguém fica imune a uma verdadeira femme fatale, confesso que não precisei de testosterona para me apaixonar por Amy Dunne e se Rosamund Pike acredita em alguma coisa, ela deve ter orado em agradecimento pelo papel que certamente a imortalizará. Já quanto ao Ben Affleck, apenas eu gosto mais dele como diretor do que como ator? É realmente um filme muito bom, mas essa nova mania dos diretores de explicar o que não precisa de explicação
como quando Amy Dunne volta à cena discorrendo sobre o porquê de ter feito o que fez
me soa como se subestimassem a inteligência do público. Aliás, ao meu ver, esse pecado consciente foi o que impediu o filme de ser perfeito. Agora - de forma análoga à proposta daquela uma que propôs reeditar as obras de Machado de Assis numa linguagem mais popular - fazem filmes à prova de burro e que não requerem o mínimo esforço intelectual, talvez com o propósito de acessar um público mais amplo e faturarem mais.
As pessoas deveriam enxergar o cinema da mesma forma como olham para a música, em ambas as manifestações artísticas existe uma gama enorme de gêneros orientada a públicos com formação cultural bem distinta. Na música essa noção é bem clara, tanto que raramente se vê fãs de funk ou sertanejo no auditório de uma orquestra clássica. Infelizmente o mesmo não se dá nas salas de cinema e talvez isso não se deva apenas à falta de informação do público, mas à "promiscuidade" dos atores. No caso desse filme, por exemplo, é provável que alguns, ao verem Anne Hathaway no elenco, esperassem, de alguma forma, encontrar a mulher gato. Frustração equivalente não é experimentada num show de Luan Santana, ele jamais cantará blues. Enfim, talvez, ao invés de taxarem o filme como horrível e enfadonho, as pessoas devessem antes se perguntar se o filme tem a ver com sua formação cultural. E antes que me joguem pedras, funk, sertanejo, música clássica e blues são apenas gêneros e é provável que todos eles possuam obras primas, mas duvido que alguém seja capaz de avaliar o que é bom e o que é ruim em todos os gêneros. Eu, por exemplo, não entendo nada de funk, talvez por isso não o aprecie, mas a sensatez me impede de abrir a boca para criticá-lo. Curitiosidade: No IMDB a avaliação do público para "Rachel Getting Married" atinge 6,7 numa escala em que o máximo é 10, enquanto que no Metacritic a avaliação atinge 82 de 100 pontos possíveis.
Danger! Este filme "pode" ser extremamente piegas! Huhauhauhauahauah!!!!! Só para que as expectativas não subam demais, afinal a gente sabe, expectativas elevadas podem acabar com um bom filme.
Gente, um bom filme sobre Simón Bolivar é item obrigatório para todo e qualquer latino-americano que almeje um mínimo de cultura histórica. Imperdível. Esse eu tenho que ver!
Hancock
3.1 1,6K Assista AgoraQue filme escroto!
O Vizinho
2.8 348 Assista AgoraQue desperdício de Samuel L. Jackson....
Minha Irmã
3.7 97 Assista AgoraCurioso como as pessoas falam bem do filme e dão uma nota mediana apenas, ao meu ver, um indicativo de que, apesar de reconhecerem o valor do filme, o gênero não é de seus preferidos.
O Destino de Júpiter
2.5 1,3K Assista AgoraE aí, povo, pelo menos a pipoquinha tava boa? kkkkkkkkk!!!!
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraEu que torcia pro Keaton ggostarria de darr os parabéns pro Eddie Redmayne, fez um ótimo trabalho, ainda que para mim o grande nome do filme seja Felicity Jones.
Copenhagen
3.4 189 Assista AgoraAfinal consegui assistir, porém ainda com legendas em inglês apenas. A estória é banal e superficial, os personagens, apesar da graça dos atores - Frederikke Dahl Hansen particularmente é muito carismática - são pouco intensos, ou melhor, achei o relacionamento pouco intenso, ainda que eu não esperasse algo dramático como Romeu e Julieta. Quanto ao lance da pedofilia que alguém citou ai, deve haver sim uma definição literal, técnica, legal para a pedofilia, mas ao final das contas, acho que o que importa para todos nós é a definição moral da coisa e o filme definitivamente não faz nenhum tipo de apologia à pedofilia. Mas enfim, o que me levou a assistir esse filme foi a amostra da fotografia que eu tive ao ver o trailer e sobre esse quesito não me decepcionei absolutamente, Copenhagen é, antes de tudo, uma pequena e maravilhosa trip cinematográfica pela cidade e não haveria outra razão para terem escolhido esse título. Assista, você vai sofrer de vontade de conhecer a Escandinávia, todo a resto, o roteiro e os atores são plano de fundo, adereços, pretextos para mostrar a cidade.
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraNão vi o mangá, mas de certo a arte japonesa é melhor que o filme coreano. Essa dramaticidade ridícula, patética e própria dos mangás, bem como a inverossimilitude, há de ficar bem nos mangás por se tratar de um veículo com características específicas, dirigido a um público específico, mas talvez a resposta esteja mesmo aí, ou seja, talvez o filme seja dirigido aos fãs do mangá e o resto então é lucro. Concordo com a colega que criticou a estética coreana. Cenários ruins, atores caricatos, diálogos artificiais, tudo muito mal realizado e inverossímil. Mas enfim, é apenas a opinião de alguém que não tem paciência para este tipo de filme, o qual provavelmente está para os orientais como Batman está para os ocidentais. Independente de orçamento, Batman é melhor, mais profissional ainda que eu não valorize o gênero. Enfim, àqueles que se limitarão a me atirar pedras, talvez devessem pensar antes em refinar seus gostos.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraUm roteiro biográfico será sempre um roteiro limitado, sem nenhum espaço para ficção e pouquíssimo espaço para a criatividade, no entanto, não consigo imaginar como esse filme poderia ser melhor. Diferentemente de outros filmes aí que estão concorrendo ao Oscar de melhor filme (Whiplash), este tem um elenco irrepreensível, não peca por excessos melodramáticos e, aparentemente, é fiel a história, não omite fatos. Espero que Stephen Hawking, Jane Hawking e outros diretamente citados tenha apreciado o filme, eu gostei muito. Confesso que não gosto de roteiros biográficos pelas razões que citei inicialmente, fui movida principalmente pela curiosidade a despeito da performance de Redmayne, indicado como melhor ator. Ótima interpretação, verdade que o biótipo ajudou, mas de qualquer forma, acho que o "personagem" não deixou espaço para uma atuação excepcional por conta das poucas falas. Felicity Jones teve mais espaço e aproveitou-o bem. Enfim, reitero, não vejo como um filme com essa proposta pudesse ser melhor realizado, realmente vale a pena vê-lo.
Copenhagen
3.4 189 Assista AgoraContinuo sem achar as legendas... snif
PK
4.2 89 Assista AgoraO filme é bom, mas para quem nunca assistiu um filme indiano com Aamir Khan fica difícil sobreviver aos primeiros 20 minutos por conta das excessivas cenas musicais. Parece que Bollywood, em sua aparente humildade, faz filmes para indianos apenas e eles adoram aquelas músicas e dancinhas. Enfim, se você passar por isso, a diversão é garantida. Anyway, quem já viu "Como Estrelas na Terra" e, principalmente "3 idiotas", outros dois filmes com Aamir Khan, de certo concordará que esse não é dos melhores.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraProtagonista 10, roteiro 5, média 7,5 (fui generosa, dei 8). Faltou velocidade, faltou suspense, já que a certa altura o desfecho se tornou previsível, então esperei que o arremate trouxesse algo inusitado, redentor, não trouxe. Achei que a participação dos coadjuvantes também poderia ter sido mais intensa, mais interativa, tanto emocional como fisicamente (que desperdício de Rene Russo). Devo admitir que Jake Gyllenhaal trabalhou bem, os olhos vazios dele têm tudo a ver com o personagem. Enfim, em breve no Supercine.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraBirdman me remete-me à Pulp Fiction, A Origem e Um Estranho no Ninho, entre outros, e não temo afirmar que é da mesma grandeza desses todos. É o melhor trabalho de Michael Keaton em toda sua extensa carreira e, a propósito, Edward Norton, Naomi Watts e Emma Stone só não brilham mais porque o personagem de Keaton simplesmente não lhes deixa mais espaço. Birdman funciona como uma paródia ao cinema, aos atores e ao próprio gênero humano. É cômico, dramático, crítico, irônico, surreal, fantástico, filosófico, psicológico e multidimensional, mas seu maior mérito é ser incrivelmente original e criativo. Uma ode à sétima arte e, concomitantemente, uma cusparada na cara dos roteiros rasos e clichês!
Dois Dias, Uma Noite
3.9 542Pessoas, em tempos que a tendência parece ser fazer filmes explicadinhos (à prova de burro), eu gostaria de parabenizar todas as pessoas que souberam apreciar este filme que é, entre outras coisas, uma pequena homenagem à inteligência e sensibilidade do público, em contraposição, aliás, à evidente descrença de alguns diretores em relação a estes atributos.
Um Corpo que Cai
4.2 1,3K Assista AgoraHá de se dar o devido desconto, afinal estes filmes antigos pecam pelo dramaticidade excessiva. Aqui a relação entre os protagonistas é super artificial, mas é como atuavam na época. Clássico bom mesmo é Casablanca, tô pra ver outro melhor.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraCaramba, que povo é esse que não reconhece um clichê? Será que a estória de um jovem (ou uma jovem) músico, atleta ou militar que, ao buscar um ideal, depara-se com um mentor doutrinador cujos métodos rígidos chegam a ser questionáveis por conta das agressões morais e até mesmo físicas, não lhes soa nem um pouco familiar? J.K. Simmons é sim um ator veterano e competente, capaz de muito mais do que o caricato Fletcher lhe possibilitou, mas e o restante do elenco, quem são esses? Vamos lá, sejamos sensatos, esse é um filme sem qualquer originalidade, com elenco fraco, resumidamente um dramalhão barato. E até mesmo eu, que não toco nada, mas que me considero musicalmente eclética, achei a frase "QUEM NÃO TEM HABILIDADE TOCA ROCK" extremamente infeliz. Dar 5 estrelas pra esse filme é querer nivelá-lo a Um Sonho de Liberdade, O Poderoso Chefão, Batman, Pulp Fiction, Clube da Luta, A Origem, Star Wars, Matrix, Intocáveis... Sem querer ofender, blasfêmia pura desses entusiastas, zumbis da mídia.
Amor Bandido
3.7 353 Assista AgoraFilme interessante, pois são duas tramas paralelas e entrelaçadas (ou dramas paralelos e entrelaçados). A primeira é sobre o personagem de Matthew McConaughey (Mud), amores, perseguições, reviravoltas e etc., tudo muito clichê. A segunda e que, ao meu ver, salva o filme, traz uma ótima interpretação de Tye Sheridan que nos envolve ao mostrar o amadurecimento de Ellis, um menino que mal adentrando a puberdade se vê sujeito a uma série de eventos que tendem a forjar de si um homem, alguns desses eventos relacionados ao personagem politicamente incorreto de Matthew McConaughey
O Destino de Júpiter
2.5 1,3K Assista AgoraChega num momento propício, pega a garotada de férias. Sim, porque não compreendo alguém com mais de 12 anos se interessando por um filme desses.
Temporário 12
4.3 590Um bom filme, cru, realista e com boas interpretações, porém há um excesso do politicamente correto, de otimismo, de cumplicidade de camaradagem e, mais que tudo, há vítimas em excesso. Todo mundo é vítima e não dos vilões vagamente referenciados, nem dos próprios erros, apresentados sob uma ótica extremamente condescendente, mas mais do que tudo, vítimas do destino, em suma, coitadinhos e coitadinhos não ganham a minha empatia.
A Grande Beleza
3.9 463 Assista AgoraEu poderia dizer que Sebastian Bach (o compositor alemão, não o roqueiro líder da banda Skid Row) e Duke Ellington, entre outros, são enfadonhos e sem graça, mas de fato, sou ignorante em matéria de música clássica e jazz, apenas não sou ignorante no que tange a minha própria ignorância, então me calo. É impossível entender de tudo, até porque é impossível viver tudo, nossa cultura, a forma como somos criados, por vezes impede que tenhamos o mínimo interesse capaz de nos instigar a conhecer mais e até estudar algumas manifestações artísticas, fatos da vida, nada a lastimar, lastimável sim é ler as críticas nada humildes daqueles que claramente não sabem sobre o que falam.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraApelando para o bom humor das pessoas eu afirmaria que ninguém, absolutamente ninguém fica imune a uma verdadeira femme fatale, confesso que não precisei de testosterona para me apaixonar por Amy Dunne e se Rosamund Pike acredita em alguma coisa, ela deve ter orado em agradecimento pelo papel que certamente a imortalizará. Já quanto ao Ben Affleck, apenas eu gosto mais dele como diretor do que como ator? É realmente um filme muito bom, mas essa nova mania dos diretores de explicar o que não precisa de explicação
como quando Amy Dunne volta à cena discorrendo sobre o porquê de ter feito o que fez
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraUma obra prima, incontestável.
O Casamento de Rachel
3.3 510As pessoas deveriam enxergar o cinema da mesma forma como olham para a música, em ambas as manifestações artísticas existe uma gama enorme de gêneros orientada a públicos com formação cultural bem distinta. Na música essa noção é bem clara, tanto que raramente se vê fãs de funk ou sertanejo no auditório de uma orquestra clássica. Infelizmente o mesmo não se dá nas salas de cinema e talvez isso não se deva apenas à falta de informação do público, mas à "promiscuidade" dos atores. No caso desse filme, por exemplo, é provável que alguns, ao verem Anne Hathaway no elenco, esperassem, de alguma forma, encontrar a mulher gato. Frustração equivalente não é experimentada num show de Luan Santana, ele jamais cantará blues. Enfim, talvez, ao invés de taxarem o filme como horrível e enfadonho, as pessoas devessem antes se perguntar se o filme tem a ver com sua formação cultural. E antes que me joguem pedras, funk, sertanejo, música clássica e blues são apenas gêneros e é provável que todos eles possuam obras primas, mas duvido que alguém seja capaz de avaliar o que é bom e o que é ruim em todos os gêneros. Eu, por exemplo, não entendo nada de funk, talvez por isso não o aprecie, mas a sensatez me impede de abrir a boca para criticá-lo. Curitiosidade: No IMDB a avaliação do público para "Rachel Getting Married" atinge 6,7 numa escala em que o máximo é 10, enquanto que no Metacritic a avaliação atinge 82 de 100 pontos possíveis.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraDanger! Este filme "pode" ser extremamente piegas! Huhauhauhauahauah!!!!! Só para que as expectativas não subam demais, afinal a gente sabe, expectativas elevadas podem acabar com um bom filme.
Libertador
3.5 45 Assista AgoraGente, um bom filme sobre Simón Bolivar é item obrigatório para todo e qualquer latino-americano que almeje um mínimo de cultura histórica. Imperdível. Esse eu tenho que ver!