Ele é querido, atencioso, é ele que o povo quer! Eu gosto desse Superman essencialmente bom e com dilemas relacionados à sua identidade enquanto descobre gradativamente o alcance dos seus poderes. A história dessa série me lembrou algumas características de "Superman esma a Klan" - começando pelas caracterizações dos personagens. Para o público adulto que já conhece bem o persoangem, talvez essa animação soe muito boba (e ela é mesmo, apesar de ter pontos muito positivos), mas voltada para um público mais jovem, que não conhece o Superman para além dos filmes de Zack Snyder, acredito que vale muito a pena.
É sempre um enorme prazer maratonar Fleabag, uma série tão curta e marcante. É um clichê falar sobre o quanto é fácil pra muitas pessoas se identificarem com a Fleabag por ela ser uma personagem tão real e com questões pessoais altamente identificáveis por qualquer um que já tenha experimentado o luto, a solidão e a culpa - mas esse é um clichê inescapável, no final das contas. Porque se trata de uma história muito simples e profundamente humana, que diz respeito à ela, mas que também poderia ser sobre mim, você, qualquer um de nós. O que me encanta nessa reta final da história é a maneira como ela aborda o amor de uma maneira tão intensa e, ao mesmo tempo, realista. Não só o amor entre duas pessoas que se conhecem, se conectam e se apaixonam, mas também aquele amor por alguém que é, ao mesmo tempo, tão próximo e tão diferente de você - no caso, a relação das duas irmãs. Por falar em irmãs, que personagem excelente é a Claire! A relação das duas é um pilar fundamental durante toda a série e, nessa segunda etapa, adquire um tom de importância que, no final das contas, é uma das coisas mais bonitas que poderiam ter sido feitas. Adoro terminar de assistir esses 12 episódios com a mesma sensação de que a vida é repleta de dores, erros, arrependimentos, mas também de amor e recomeços - ainda que solitários, mas que não deixam de ser bonitos também.
Portanto, encerrá-la com a morte da personagem foi bastante coerente.
Não que os outros personagens não pudessem se sustentar por si mesmos, todos são ótimos, clássicos ou não, mas é que o destino de todos, de uma forma ou outra, estava ligado à Vanessa Ives. Penny Dreadful nunca se propôs a ser uma série de terror, e se manteve fiel a sua proposta do começo ao fim: ser uma releitura do horror clássico, aquele em que a alma está na melancolia diante dos mistérios da vida e da morte. Cada um dos personagens encarnava perfeitamente esta melancolia, o romantismo profundamente marcado e teatral com diálogos eruditos e refinados. Foi uma série absolutamente linda, séria e digna, que em nenhum momento se permitiu ser cúmplice do público para entregar situações cômicas ou cínicas. Todos os clichês do gótico foram abraçados sem nenhum pudor em uma Londres opressiva e cinzenta, típico cenário que todo fã dos clássicos do horror adora. Essa série é uma pérola gótica, no sentido real da palavra, sem piadinhas dessa vez.
É engraçado sem soar forçado, com várias piadas que realmente funcionam. Simples e inteligente, com personagens interessantes e uma trilha sonora FODA! Como não amar?
Vejo Penny Dreadful como um maravilhoso tributo ao horror gótico clássico. É um trabalho sensível, inteligente e que realmente se leva a sério. Pessoalmente, enquanto fã de histórias de terror, admito ter sido uma experiência incrível acompanhar personagens já tão familiares contando as suas próprias histórias no cenário da velha Londres vitoriana.
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Minhas Aventuras com o Superman (1ª Temporada)
3.9 16 Assista AgoraEle é querido, atencioso, é ele que o povo quer! Eu gosto desse Superman essencialmente bom e com dilemas relacionados à sua identidade enquanto descobre gradativamente o alcance dos seus poderes. A história dessa série me lembrou algumas características de "Superman esma a Klan" - começando pelas caracterizações dos personagens. Para o público adulto que já conhece bem o persoangem, talvez essa animação soe muito boba (e ela é mesmo, apesar de ter pontos muito positivos), mas voltada para um público mais jovem, que não conhece o Superman para além dos filmes de Zack Snyder, acredito que vale muito a pena.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 888 Assista AgoraÉ sempre um enorme prazer maratonar Fleabag, uma série tão curta e marcante. É um clichê falar sobre o quanto é fácil pra muitas pessoas se identificarem com a Fleabag por ela ser uma personagem tão real e com questões pessoais altamente identificáveis por qualquer um que já tenha experimentado o luto, a solidão e a culpa - mas esse é um clichê inescapável, no final das contas. Porque se trata de uma história muito simples e profundamente humana, que diz respeito à ela, mas que também poderia ser sobre mim, você, qualquer um de nós. O que me encanta nessa reta final da história é a maneira como ela aborda o amor de uma maneira tão intensa e, ao mesmo tempo, realista. Não só o amor entre duas pessoas que se conhecem, se conectam e se apaixonam, mas também aquele amor por alguém que é, ao mesmo tempo, tão próximo e tão diferente de você - no caso, a relação das duas irmãs. Por falar em irmãs, que personagem excelente é a Claire! A relação das duas é um pilar fundamental durante toda a série e, nessa segunda etapa, adquire um tom de importância que, no final das contas, é uma das coisas mais bonitas que poderiam ter sido feitas. Adoro terminar de assistir esses 12 episódios com a mesma sensação de que a vida é repleta de dores, erros, arrependimentos, mas também de amor e recomeços - ainda que solitários, mas que não deixam de ser bonitos também.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraVanessa Ives era o coração de Penny Dreaful, não há dúvidas.
Portanto, encerrá-la com a morte da personagem foi bastante coerente.
Freaks and Geeks (1ª Temporada)
4.6 546 Assista AgoraÉ engraçado sem soar forçado, com várias piadas que realmente funcionam. Simples e inteligente, com personagens interessantes e uma trilha sonora FODA! Como não amar?
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraVejo Penny Dreadful como um maravilhoso tributo ao horror gótico clássico. É um trabalho sensível, inteligente e que realmente se leva a sério. Pessoalmente, enquanto fã de histórias de terror, admito ter sido uma experiência incrível acompanhar personagens já tão familiares contando as suas próprias histórias no cenário da velha Londres vitoriana.