A série não fica atras de nenhuma produção estadunidense de médio orçamento, mas tem muito que melhorar. Poderia-se investir em efeitos práticos numa próxima temporada (chama o Rodrigo Aragão pelo amor de Oxóssi) e a direção sem inspiração, a atuação da avó e da menina são os pontos mais fracos pra mim. Se a série fosse ambientada em São Paulo, dava trazer uma discussão sobre imigração e tal, mas é isso, não dá pra pensar no que a série seria, mas no produto final. O maior problema da série foi a falta de representatividade indígena e a caricatura da ocupação como sendo um lugar perigoso e não um espaço de reivindicação por melhores condições de vida, mas ai esperar coerência desse pessoal é querer muito
Tava achando um filme ok e meio atravancado. Entendi a pegada rpg e me deixei levar, mas o final foi bem legal, na real fez minha experiência bem mais agradável. Queria entender o porquê de algumas pessoas terem odiado o final
Pra quem não captou algumas referências e discussões do filme, eu sugiro a leitura do livro Cultura e Representação, do Stuart Hall. Esse livro é bastante didático e relativamente fácil de encontrar.
Acho politicamente complicado os caras fazerem um filme de guerra cuja mensagem é que o inimigo é o demônio e que os mocinhos são heróis honrados. Até fizeram o marketing de que esse filme é anti-guerra pq a missão deles é impedir que uma batalha aconteça, mas eles falham miseravelmente na execução e, ao contrário, fizeram um filme propaganda do exército.
Pra ser sincero, essa série lembrou um pouco os quadrinhos dos anos 90: quer ser adulta e sombria, mas é bastante destrambelhada =/ ... Mas o último episódio foi legal.
Documentário intimista que mostra como A Laerte se relaciona com a arte e com a vida, além de mostrar parte do processo da cartunista de desconstruir as imposições de gênero de nossa sociedade. Ai vem gente que assistiu o documentário fazer comentários aqui tratando A Laerte no gênero masculino -_-
Eu não faço reverência para filmes de super-heróis, assisto alguns pra me divertir e tals, mas se esse foi o filme que colocou a DC nos trilhos, então ela tava bem ruim das pernas. Parece um daqueles filmes de sessão da tarde bem fraquinhos, com lutas horríveis, personagens principais chatos e mal desenvolvidos, vilões genéricos e efeitos especiais ruins... Se alguém quer assistir algum filme de super herói da DC, assista Mulher Maravilha, até agora a melhor coisa q eles fizeram. (O do Coringa tbm é muito bom, mas não é um filme de super herói).
Esse filme mostra que não precisa adaptar tudo do original para ser uma boa obra. A interpretação do Lucifer de Peter Stormare é uma das grandes pérolas do cinema!
[Desculpem pelo textão] Assisti até o ep. 4 da série The Boys (Amazon Prime Video, 2019), percebi que não gostei da série, na verdade achei ela mediana, e ISSO NÃO É RUIM! Quando vi o trailer de The Boys na internet, a primeira coisa que eu pensei foi "puta merda, mais uma tentativa de fazer super-heróis realistas imitando a HQ Watchmen do Alan Moore e do Dave Gibbons. Será que esse povo não aprendeu com as porcarias que surgiram nos anos 90?" Mas mesmo assim a curiosidade foi maior que a desconfiança, descobri que a série foi inspirada em um gibi do Garth Ennis (que criou Preacher, umas coisas boas dos anos 1990, e fez umas histórias do Justiceiro bem interessantes) e tirei uns dias pra assistir. A princípio achei a série legal até, a personagem vivida pelo Antony Starr (Capitão Pátria) é o ponto alto, sua interação com a personagem da Dominique McElligott (Rainha Maeve) é algo maravilhoso, a personagem da Colby Minifie (Ashley Barrett) pode até ser considerada uma coadjuvante, uma personagem plana, mas ela dá uma profundidade pro universo que a faz ser uma peça central pra parte do funcionamento da trama. Já as personagens vividas por Karl Urban, Elisabeth Shue (Madelyn Stillwell) e Erin Moriarty conseguem ser convincentes na maior parte do tempo. Mas aconteceu algo que atrapalhou muito a minha experiência: eu comecei a não achar a personagem do Jack Quaid verossímil. O motivo foi que já no primeiro episódio começou-se a construir uma intenção amorosa entre o Hughie Campbell e a Luz-Estelar. Daí surgiu uma inquietação: como um cara que teve a namorada pulverizada na sua frente, fato que o fez querer destruir o ‘Flash’(e a porra da fusão do SUPERMAN com o CAPITÃO AMÉRICA), pode ter um interesse amoroso em tão pouco tempo? Mesmo que a série tente mostrar amostras de peso na consciência do Hughie Campbell durante um encontro com a Luz-Estelar, não me pareceu muito verdadeira a interação entre os dois. Comecei a procurar explicações em alguma elipse que escondesse uma longa passagem de tempo, afinal, Hughie Campbell poderia ter superado de alguma forma a morte de sua namorada e estaria partindo pra outra, mas houve um diálogo entre Laz Alonso (Leitinho), Tomer Kapon (Francês) e o Jack Quaid que mostra a curta passagem de tempo entre a morte Robin (interpretada por Jess Salgueiro) e suas consequências. O fato do Hughie Campbell querer se aproximar da Luz-Estelar poderia ser retratado como parte de sua vingança, algo que traria novas camadas para o personagem e faria mais sentido, dado o plot da série, mas não foi isso que aconteceu e pra ser sincero não me importa muito os “e se...”, mas sim a obra que nos é apresentada. Na verdade, a sensação que eu tive foi de que os roteiristas Darick Robertson, Eric Kripke, Evan Goldberg, Garth Ennis e Seth Rogen não sabiam o que fazer com a personagem Hughie Campbelle e tanto os diretores Dan Trachtenberg, Jennifer Phang, Matt Shakman e Philip Sgriccia, quanto o ator Jack Quaid, não conseguirem dar alguma camada de expressividade pra personagem (ao menos até a parte que eu assisti). E sabe o que foi pior/melhor? Quando me dei conta da falta de verossimilhança de Hughie Campbell, comecei a notar outras fragilidades como o fato de a única personagem negra que tem relevância pra série (o Trem-Bala, interpretado pelo Jessie T. Usher) ser um drogado, o cara que era pra ser uma das criaturas mais desprezíveis da série, o Profundo (Chace Crawford), deixou de ser um estuprador com cara de playboy desgraçado e passou a ser um alívio cômico, nível Aquaman, protagonizando uma cena em que a depressão é tratada como frescura e cujo resultado da sub-trama é uma piada com golfinhos e zoofilia (?!). Sério que o estupro de uma colega de trabalho não vai ter consequências maiores pro nosso tão odiado Profundo e que ele vai se tornar um mero alívio cômico? Como pontos altos da série e algo que talvez me faça terminá-la, estão a falta de devoção aos super-heróis (algo que se mostrou uma contradição e um ponto fraco da direção de Zack Snyder no filme Watchmen), a crítica ao mundo das celebridades em tempos de redes sociais e a crítica à intervenção das mega-corporações nas questões políticas, guiadas pelo lucro excessivo. Todavia, quando uma mega-corporação quer problematizar (se apropriar de) pautas sociais para criar uma série que dará muito lucro, é obvio que o produto final vai apresentar algumas contradições. Mas entre mortos e feridos, foi uma experiência muito boa não gostar de uma obra e buscar entender o porquê disso ter acontecido. Espero que os episódios finais me tragam uma boa surpresa.
Assisti esse filme quando era bem criança - uns 4 ou 5 anos - e tô revendo hoje... Agora eu sei da onde vem minha neura de entrar nas cachoeiras por medo de sanguessuga hahahahaha
Como ficção Chernobyl foi umas das melhores séries que eu já vi, por alguns momentos senti a mesma angústia e claustrofobia de quando li 1984, do George Orwell. Como retrato de fatos históricos, acho que é uma boa porta de entrada para o pessoal fazer outras pesquisas e tentar entender o que foi a Guerra Fria, mas é bom tomar cuidado porque há um tom muito forte de bullying dos EUA na série hahahahaha. Enfim, excelente!
Como obra isolada é uma boa animação, que trata de temas pertinentes que nos fazem conhecer um pouco mais da cultura sul-coreana, além de fazer sentido para os dilemas da sociedade ocidental, tirando essa parte de fazer uma mistura de computação gráfica com animação tradicional que é uma grande porcaria (um grande problema do modo de produção das animações atuais). Agora como Prequel de Invasão Zumbi, é uma obra mais fraca, que não tem um desenvolvimento tão profundo das personagens e perde a oportunidade de fazer ligações com o filme original, de explicar alguns pontos que ficaram em aberto no filme live action. Grande ponto para o final que é surpreendente! Edit: Fui dormir e pensei um pouco no final. Para mim esse final foi uma tentativa de chocar ao pior estilo Lars Von Trier. Isso tirou muito da força e da crítica social da obra.
Um dos melhores filmes de terror que eu já assisti. O pessoal tem que entender que é cinema independente nacional, filme trash feito para ser espalhafatoso, gore e engraçado. Se fosse norte-americano isso seria um clássico cult. Tem muito "critico de cinema" nesse site que não sabe nem filtrar as informações que recebe!
A Lenda do Cavaleiro Verde
3.6 475 Assista AgoraNão sei se gostei, mas é tecnicamente impecável
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751A série não fica atras de nenhuma produção estadunidense de médio orçamento, mas tem muito que melhorar. Poderia-se investir em efeitos práticos numa próxima temporada (chama o Rodrigo Aragão pelo amor de Oxóssi) e a direção sem inspiração, a atuação da avó e da menina são os pontos mais fracos pra mim. Se a série fosse ambientada em São Paulo, dava trazer uma discussão sobre imigração e tal, mas é isso, não dá pra pensar no que a série seria, mas no produto final. O maior problema da série foi a falta de representatividade indígena e a caricatura da ocupação como sendo um lugar perigoso e não um espaço de reivindicação por melhores condições de vida, mas ai esperar coerência desse pessoal é querer muito
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Aqui em casa Cidade Invisível virou Turma do Folclore com gente de verdade haushasuahs
Godzilla: Planeta dos Monstros
3.1 61 Assista AgoraAquele filme que eu não gostei e por isso vou terminar de assistir os outros 2 exatamente por isso.
Dragon Quest: Your Story
3.5 51Tava achando um filme ok e meio atravancado. Entendi a pegada rpg e me deixei levar, mas o final foi bem legal, na real fez minha experiência bem mais agradável. Queria entender o porquê de algumas pessoas terem odiado o final
A Hora do Show
4.0 33Pra quem não captou algumas referências e discussões do filme, eu sugiro a leitura do livro Cultura e Representação, do Stuart Hall. Esse livro é bastante didático e relativamente fácil de encontrar.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraAcho politicamente complicado os caras fazerem um filme de guerra cuja mensagem é que o inimigo é o demônio e que os mocinhos são heróis honrados. Até fizeram o marketing de que esse filme é anti-guerra pq a missão deles é impedir que uma batalha aconteça, mas eles falham miseravelmente na execução e, ao contrário, fizeram um filme propaganda do exército.
Castlevania (3ª Temporada)
4.1 185Pra ser sincero, essa série lembrou um pouco os quadrinhos dos anos 90: quer ser adulta e sombria, mas é bastante destrambelhada =/ ... Mas o último episódio foi legal.
Laerte-se
4.0 184Documentário intimista que mostra como A Laerte se relaciona com a arte e com a vida, além de mostrar parte do processo da cartunista de desconstruir as imposições de gênero de nossa sociedade. Ai vem gente que assistiu o documentário fazer comentários aqui tratando A Laerte no gênero masculino -_-
Dororo
4.3 81 Assista AgoraTirando a barriga que formou no excesso de episódios, foi um dos melhores animes que eu já vi. Pense num negócio desgraçado hahahahaha
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraA sensação que eu tô agora é de que esse foi o filme definitivo sobre máfia. Não é preciso fazer mais nenhum do gênero... Que obra de arte <3
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraAs reações da Laurie Juspeczyk /Blake (Jean Smart) em relação aos super-heróis me representa muito!
Shazam!
3.5 1,2K Assista AgoraEu não faço reverência para filmes de super-heróis, assisto alguns pra me divertir e tals, mas se esse foi o filme que colocou a DC nos trilhos, então ela tava bem ruim das pernas. Parece um daqueles filmes de sessão da tarde bem fraquinhos, com lutas horríveis, personagens principais chatos e mal desenvolvidos, vilões genéricos e efeitos especiais ruins... Se alguém quer assistir algum filme de super herói da DC, assista Mulher Maravilha, até agora a melhor coisa q eles fizeram. (O do Coringa tbm é muito bom, mas não é um filme de super herói).
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraQue filme desgraçado, pqp, gostei hahahaha
Constantine
3.8 1,7K Assista AgoraEsse filme mostra que não precisa adaptar tudo do original para ser uma boa obra. A interpretação do Lucifer de Peter Stormare é uma das grandes pérolas do cinema!
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista Agora[Desculpem pelo textão]
Assisti até o ep. 4 da série The Boys (Amazon Prime Video, 2019), percebi que não gostei da série, na verdade achei ela mediana, e ISSO NÃO É RUIM!
Quando vi o trailer de The Boys na internet, a primeira coisa que eu pensei foi "puta merda, mais uma tentativa de fazer super-heróis realistas imitando a HQ Watchmen do Alan Moore e do Dave Gibbons. Será que esse povo não aprendeu com as porcarias que surgiram nos anos 90?" Mas mesmo assim a curiosidade foi maior que a desconfiança, descobri que a série foi inspirada em um gibi do Garth Ennis (que criou Preacher, umas coisas boas dos anos 1990, e fez umas histórias do Justiceiro bem interessantes) e tirei uns dias pra assistir.
A princípio achei a série legal até, a personagem vivida pelo Antony Starr (Capitão Pátria) é o ponto alto, sua interação com a personagem da Dominique McElligott (Rainha Maeve) é algo maravilhoso, a personagem da Colby Minifie (Ashley Barrett) pode até ser considerada uma coadjuvante, uma personagem plana, mas ela dá uma profundidade pro universo que a faz ser uma peça central pra parte do funcionamento da trama. Já as personagens vividas por Karl Urban, Elisabeth Shue (Madelyn Stillwell) e Erin Moriarty conseguem ser convincentes na maior parte do tempo.
Mas aconteceu algo que atrapalhou muito a minha experiência: eu comecei a não achar a personagem do Jack Quaid verossímil. O motivo foi que já no primeiro episódio começou-se a construir uma intenção amorosa entre o Hughie Campbell e a Luz-Estelar. Daí surgiu uma inquietação: como um cara que teve a namorada pulverizada na sua frente, fato que o fez querer destruir o ‘Flash’(e a porra da fusão do SUPERMAN com o CAPITÃO AMÉRICA), pode ter um interesse amoroso em tão pouco tempo? Mesmo que a série tente mostrar amostras de peso na consciência do Hughie Campbell durante um encontro com a Luz-Estelar, não me pareceu muito verdadeira a interação entre os dois.
Comecei a procurar explicações em alguma elipse que escondesse uma longa passagem de tempo, afinal, Hughie Campbell poderia ter superado de alguma forma a morte de sua namorada e estaria partindo pra outra, mas houve um diálogo entre Laz Alonso (Leitinho), Tomer Kapon (Francês) e o Jack Quaid que mostra a curta passagem de tempo entre a morte Robin (interpretada por Jess Salgueiro) e suas consequências. O fato do Hughie Campbell querer se aproximar da Luz-Estelar poderia ser retratado como parte de sua vingança, algo que traria novas camadas para o personagem e faria mais sentido, dado o plot da série, mas não foi isso que aconteceu e pra ser sincero não me importa muito os “e se...”, mas sim a obra que nos é apresentada.
Na verdade, a sensação que eu tive foi de que os roteiristas Darick Robertson, Eric Kripke, Evan Goldberg, Garth Ennis e Seth Rogen não sabiam o que fazer com a personagem Hughie Campbelle e tanto os diretores Dan Trachtenberg, Jennifer Phang, Matt Shakman e Philip Sgriccia, quanto o ator Jack Quaid, não conseguirem dar alguma camada de expressividade pra personagem (ao menos até a parte que eu assisti).
E sabe o que foi pior/melhor? Quando me dei conta da falta de verossimilhança de Hughie Campbell, comecei a notar outras fragilidades como o fato de a única personagem negra que tem relevância pra série (o Trem-Bala, interpretado pelo Jessie T. Usher) ser um drogado, o cara que era pra ser uma das criaturas mais desprezíveis da série, o Profundo (Chace Crawford), deixou de ser um estuprador com cara de playboy desgraçado e passou a ser um alívio cômico, nível Aquaman, protagonizando uma cena em que a depressão é tratada como frescura e cujo resultado da sub-trama é uma piada com golfinhos e zoofilia (?!). Sério que o estupro de uma colega de trabalho não vai ter consequências maiores pro nosso tão odiado Profundo e que ele vai se tornar um mero alívio cômico?
Como pontos altos da série e algo que talvez me faça terminá-la, estão a falta de devoção aos super-heróis (algo que se mostrou uma contradição e um ponto fraco da direção de Zack Snyder no filme Watchmen), a crítica ao mundo das celebridades em tempos de redes sociais e a crítica à intervenção das mega-corporações nas questões políticas, guiadas pelo lucro excessivo. Todavia, quando uma mega-corporação quer problematizar (se apropriar de) pautas sociais para criar uma série que dará muito lucro, é obvio que o produto final vai apresentar algumas contradições.
Mas entre mortos e feridos, foi uma experiência muito boa não gostar de uma obra e buscar entender o porquê disso ter acontecido. Espero que os episódios finais me tragam uma boa surpresa.
Conta Comigo
4.3 1,9K Assista AgoraAssisti esse filme quando era bem criança - uns 4 ou 5 anos - e tô revendo hoje... Agora eu sei da onde vem minha neura de entrar nas cachoeiras por medo de sanguessuga hahahahaha
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraFoi uma das poucas vezes que acabou um filme e eu não conseguia reagir. ASSISTAM!
Saicomania
3.2 1Alguém manja onde eu posso assistir esse doc?
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraComo ficção Chernobyl foi umas das melhores séries que eu já vi, por alguns momentos senti a mesma angústia e claustrofobia de quando li 1984, do George Orwell. Como retrato de fatos históricos, acho que é uma boa porta de entrada para o pessoal fazer outras pesquisas e tentar entender o que foi a Guerra Fria, mas é bom tomar cuidado porque há um tom muito forte de bullying dos EUA na série hahahahaha. Enfim, excelente!
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraQue animação linda!
Seoul Station
3.2 53Como obra isolada é uma boa animação, que trata de temas pertinentes que nos fazem conhecer um pouco mais da cultura sul-coreana, além de fazer sentido para os dilemas da sociedade ocidental, tirando essa parte de fazer uma mistura de computação gráfica com animação tradicional que é uma grande porcaria (um grande problema do modo de produção das animações atuais).
Agora como Prequel de Invasão Zumbi, é uma obra mais fraca, que não tem um desenvolvimento tão profundo das personagens e perde a oportunidade de fazer ligações com o filme original, de explicar alguns pontos que ficaram em aberto no filme live action. Grande ponto para o final que é surpreendente!
Edit: Fui dormir e pensei um pouco no final. Para mim esse final foi uma tentativa de chocar ao pior estilo Lars Von Trier. Isso tirou muito da força e da crítica social da obra.
Dororo
4.3 81 Assista AgoraO que foi o final desse 5º capítulo o.O quase que eu não durmo de noite, cê é loco!
A Noite do Chupacabras
3.4 284 Assista AgoraUm dos melhores filmes de terror que eu já assisti. O pessoal tem que entender que é cinema independente nacional, filme trash feito para ser espalhafatoso, gore e engraçado. Se fosse norte-americano isso seria um clássico cult. Tem muito "critico de cinema" nesse site que não sabe nem filtrar as informações que recebe!