Daniel ter produzido esse documentário, foi como um agradecimento eterno ao que David foi pra ele durante anos. A geração Potterhead, acompanhou desde criança essa equipe. Eu assisti o documentário sabendo quem era o David, quem era o Marc, Greg Powell. Chega a ser um desrespeito com toda essa história fazer um remake desnecessário agora.
Zero defeitos. O melhor da saga. Não vou esquecer da sensação de assistir no cinema pela primeira vez, o artifício para entrada das cenas em IMAX quando a Katniss está entrando na arena, a tensão de possíveis traições, e aquele final de arrepiar!
Finalmente um pra chamar de nosso! Claro que já tivemos outros realitys envolvendo drag e competições drag, mas a gente queria ver um Drag Race é claro.
Greg apresentou isso de uma maneira tão acolhedora, sem aquela frieza de não se envolver com as queens, de nem olhar pra cara delas. A divulgação do reality aqui no Brasil demonstrou ainda mais como, mesmo ela sendo a apresentadora, também pode ser amiga, estão todos no mesmo barco.
O formato é enlatado por essência a ANOS, reclamar do óbvio logo na nossa vez é elevar o nível do ridículo. As provas são as mesmas lá a anos, o final é no mesmo formato a anos. Sim, as produtoras tem grana suficiente para fazer uma ao vivo, mas só o fato de termos uma temporada em português, com referência ao nosso país, e podermos assistir um Snatch Game entendendo tudo, já é louvável.
Chorem, reclamem, esperneiem, mas a vencedora foi por consistência e lógica. Eu torcia para outra, mas também tinha noção de que não faria sentido ela ganhar.
Que venha a segunda temporada para mostrar que com as drags brasileiras "NÃO TEM BABADO"!
É um filme incrível. A história se divide em duas, e a primeira parte é a que mais me agradou. Vi tanto 2020/2022 nessa história, que não envelheceu nada...
O problema pra mim ficou no terceiro ato, a caçada do tubarão acabou sendo monótona e parece um filme a parte, fora que não me agrada muito esses finais "pronto, podem levantar da sala de cinema e ir embora" que eram feitos nessa época. Efeitos práticos incríveis, sem nenhuma aberração de sobreposição gráfica da época. Steven Spielberg sabia o que dava pra fazer e ficar bonito, mesmo que isso custasse MUITO caro.
John Willians é o mestre em temas, o tema principal é icônico e derivou muitos momentos da cultura pop e também do dia a dia, quem nunca, em uma piscina não cantarolou o tema de Tubarão pra brincar com alguém.
Assisti um desenho da franquia uns anos atrás e foi reconfortante, daquelas tardes frias em baixo do cobertor. Aí fui assistir esse daqui, e ... Caramba, que vergonha alheia.
O colorido é lindo (apesar do pessoal do challenge do tik tok entregar coisa bem melhor com menos recurso), e eu até entendo a preguiça de liberar verba para um primeiro filme para dar mais atenção aos efeitos especiais, mas o problema como sempre é a história. Filmes para crianças e pré-adolescentes são sempre subjugando a inteligência do seu público, dá pra entregar coisa "bobinha" sem parecer idiota.
Uma nota a menos para as músicas que são terríveis.
Desde o começo da Liga Hoenn dava pra entender como os roteiristas queriam que o Ash perdesse. Que time fraco, que estratégias porcas, e o Pikachu perdendo para o Meowth de botas... Forçaram a barra.
Os louros vão para a May que é uma treinadora/coordenadora infinitamente melhor que o "fracassado" (como diria Gary), o problema é ela seguir jornada com o Ash e ser meio burrinha em algumas coisas por culpa dele, que ainda usa a Pokédex com surpresa ao ver um Pokémon que já encontrou trezentas vezes pelo caminho.
Mamãe quero ser Duro de Matar, mas não consegui... Mas tem a cena da luta contra um Pinguim... Um clássico das reprises das sessões de sábado na Globo.
Inacreditável o povo querendo tirar leite de pedra de comédia romântica norte americana dos anos 2000. Não conseguem assistir um filme de sessão da tarde sem curtir o clima de despretensão, mas se coloca um filme reflexivo também reclama... Assistam tik tok de dez segundos e parem de chorar então.
Os caras querem ter tudo sem seder pra nada; a energia de um e a seguridade do outro, sem ter respeito com o outro, e quando o caldo engrossa ninguém bate no peito e assumir as gracinhas.
É a máxima, o que começa errado, termina errado.
No final, é um longa bem longo de dois padrões fazendo merda, mas não deixa de ser uma história que rola por aí. Não dá pra avaliar com ranço por causa disso, acho que se houve ranço, o propósito foi cumprido.
Resta saber qual o filtro de leitura que a galerinha padronizada e poligâmica teria deste filme. Percepções distintas.
O cinema brasileiro retratando seus crimes notórios para os próprios brasileiros espumarem de raiva enquanto idolatram e consomem serial killers da gringa...
Carla Diaz incorpora muito bem o capeta novamente. Sinica, sonsa, dissimulada e criminosa como Suzane é. Augusto Madeira entrega cenas de cortar o coração, e Allan Souza entregando atuação!
Só acho que deveriam ter mostrado a cara da avó paterna que ajudou a ferrar com a cabeça do Andreas, e guardou a herança para assassina durante todo esse tempo, essa parte da história me revolta ainda mais.
O problema era essa onda de patricinhas anos 2000 que irrita. A Disney vendia futilidade como algo legal, e cansa durante a exibição do filme. Cafona, efeitos horrorosos e uma história um pouco mal aproveitada para focar em guarda roupas e gritinhos, mas... Dá pra desligar o cérebro e se divertir um pouquinho.
Primeiro eu quero saber quem foi a distribuidora do filme aqui no Brasil, que usou o título dos filmes norte-americanos, pra engabelar o povo no cinema. Imagina o ódio dos desavisados ao ver o cartaz, entrar despretensiosamente na sala e começar essa aberração digital.
Depois, quero rir, de como não é mais necessário o ocidente para espremer e massacrar os filmes asiáticos, eles estão fazendo isso sozinhos. Só assistir essa coisa horrorosa (seus antecessores como "Sadako 3d", "3d2", "Capíulo Final", "Sadako vs. Kayko" e outras infinidades), e a série tediosa e sem pé nem cabeça de "O Grito" para a Netflix.
Nada mais declarar, eu preferiria ter morrido em 24 horas do que ter assistido o tonhão de peruca maquiado de colormake branca se transformando na Sadako.
O documentário acaba fazendo o que os próprios envolvidos fizeram com o caso, escondem fatos.
Ficou muito por cima o fato do tal possuído, convenientemente ter incorporado o capeta, apenas no momento de bebedeira e depois da traição da esposa. E como ele se livrou da cadeia um ano depois? Simplesmente cortaram essa parte por preguiça?!
Convenhamos, eu gosto dos filmes de Invocação do Mal, mas sou cético com essas palhaçadas e as pessoas acham que Ed e Lorraine são Patrick Wilson e Vera Farmiga. A simpatia dos atores e o roteiro com uma boa justificativa, não são a vida real, que por várias vezes (não só por esse documentário), mostrou como o casal eram charlatães atrás de fama e dinheiro. E o irmão mais velho contando a história como de fato ela deve ter ocorrido, é um deleite e um tapa na cara para lembramos que todas essas histórias são editadas, remendadas e floreadas para fazer milhões em bilheteria.
No mais, é um documentário um pouco arrastado e linear. Poderiam ter dado ênfase ao B.O em que o casal de caça-capetas se meteu ao se juntar ao circo mídiatico de Amytiville e outros casos, para não fazer parecer que este foi uma exceção na busca por criar histórias fantasiosas que fossem rentáveis.
A dez anos atrás, histórias com protagonistas gays, só tinham um propósito, fazer propaganda de bullying disfarçada de romance. É desgraça do começo ao fim, pra entregar um suspiro de algo que jamais vamos saber se aconteceu. É a arte avisando: você vai sofrer por ser gay, e não vai ficar nada bem.
De resto, os atores são muito bons, e filmes asiáticos normalmente são assim, as respostas para as suas perguntas estão ali no filme, contadas de forma como se você já tivesse familiaridade com os personagens, o que eles não admitem (e estão certos), é que você não largue o celular por duas horas pada prestar atenção naquilo que você mesmo deu play.
Meu primeiro contato com esse filme, foi quando criança, em uma madrugada, em alguma transmissão na tv aberta. Lembro direitinho da cena no café (por causa da chuva) e depois de quase infartar vendo o Jason saindo do lago.
Não é que envelheceu mal, pelo contrário, continua sendo um clássico do gênero, mas as atuações sempre foram horrorosas, e o roteiro rasinho demais. Eles mal dão chance para que o espectador olhe para o lado errado, e pense por exemplo que o gerente do acampamento seja o assassino, o terceiro ato é só a Final Girl gritando descobrindo corpos para contar tempo no filme. Dava pra ser mais.
PS: cuidado, se o Ghostface te ligar e perguntar quem é o assassino do primeiro Sexta-Feira 13.
Sonífero. Transformar flashbacks em filmes é mais uma das artimanhas sujas de Hollywood em tentar lucrar a qualquer custo. Nem lembro de o Jud do remake conta essa história, mas a versão do filme de 1989 já foi suficiente e bem mais eficaz.
O pior de tudo é ter que escrever Megan com um 3 no lugar do E... isso é muito anos 2000. Relaxem, se a inteligência artificial se basear na inteligência do ser humano, ela vai ser tão burra quanto. E se ela nos destruir depois disso, será um favor que estará fazendo.
Começa interessante mas se perde rapidinho. O filme se chama Lenda Urbana, e só o primeiro assassinato é baseado em uma, aliás, o único com um gore satisfatório para um filme adolescente dos anos 2000. Tem seus momentos, não é de todo ruim, mas a preguiça e a pataquada venceram no final.
Que grata surpresa, comédia (no caso dramédia) pra mim é um gênero difícil, eu não costumo dar risadas com um filme, então minha régua nesses casos, é não ficar constrangido ou ao menos esboçar que a situação é realmente cômica, passou disso é lucro. E esse daqui conseguiu.
É aquele caos de comédia policial clássico onde a física é irrelevante e a pancadaria come solta no terceiro ato, e um drama bem construído em sua proposta e entregue com respeito. A evolutiva dos dois protagonistas é muito boa, e a história apesar de ser dos dois, ainda continua sendo de maior relevância a do personagem gay, o plot a ser resolvido é com ele. Relaxa e para de caçar problemática em tudo,
mas deveriam ter dado uma interação do Mao com o Chubby (que nome péssimo hein), para que ele fizesse o Ming-Han pedir desculpas sinceras para o colega de trabalho.
A crítica maior mesmo vai para pessoas que acham que BL se resume pegação; "Boys in Love", já pensou que dois caras podem se amar sem precisar ser romântico ou sexual para satisfazer as "pussy on fire" das BLzeira fanática? Sabe o que é mais irritante que xixa reclamando que tudo é pink money? É Maria Purpurina fetichista dando pitaco sem cabimento.
Finais "realistas" sempre deixam as pessoas frustradas, mas é isso aí gente, amores que acabam, outros começam. Nem sempre a gente precisa dar o prêmio pro protagonista, e o
Otis precisa crescer muito, apesar de terem feito um downgrade desnecessário pro personagem nessa temporada (a maioria das vezes ele só era irritante mesmo), não era tempo nem tinha como ele ficar com a Maeve, ela é do mundo, ele é de um núcleo, e está tudo bem, basta admitirmos e encontramos pessoas mais parecidas com a gente.
Sumiram com um pessoal da segunda temporada, deram tramas legais para alguns nessa mas com soluções baratas, porém, tivemos a sorte da Emma participar, era incerta, e pelo menos tivemos ela na conclusão. Tinha episódios mais ou menos, uns arrastados, mas confesso que chorei em alguns (tô emotivo de novo).
Em geral foi uma temporada meio down, não por ser a última (eu amo série que acaba, detesto série arrastada), mas parecia sem energia.
Sobre o tema central, é sempre bom ver essa variedade sendo discutida e representada, para abrir a mente das pessoas (que querem abrir), esperamos uma boa sucessora no futuro.
Primeiro filme que assisto com a Audrey Hepburn e ela conseguiu carregar o pouco de bom que tem nesse filme nas costas.
Fred Astaire pode ser bom na dança (ou Hollywod conseguiu vender assim), mas ô homem sem carisma e FEIO pra fazer par com ela, aliás, pelo que vi na cinegrafia da moça, só arrumam homem velho e feio pra coitada.
Algumas cenas são muito boas, principalmente as de fotografia e o desastre no lançamento da Quality, mas de resto é um tédio só. Quer colocar uma mulher como intelectual e decidida, mas no fim cai no esteriotipo clássico da época (e que persiste até hoje) que o que faltava pra ela era um homem... E FEIO, tô com dó da Jo até agora...
David Holmes: O Menino que Sobreviveu
4.1 12Daniel ter produzido esse documentário, foi como um agradecimento eterno ao que David foi pra ele durante anos.
A geração Potterhead, acompanhou desde criança essa equipe. Eu assisti o documentário sabendo quem era o David, quem era o Marc, Greg Powell. Chega a ser um desrespeito com toda essa história fazer um remake desnecessário agora.
A Família Noel 3
2.0 7É cada bomba que eu me comprometo em assistir no Natal por pura tradição pessoal...
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista AgoraZero defeitos. O melhor da saga. Não vou esquecer da sensação de assistir no cinema pela primeira vez, o artifício para entrada das cenas em IMAX quando a Katniss está entrando na arena, a tensão de possíveis traições, e aquele final de arrepiar!
Drag Race Brasil (1ª Temporada)
4.0 64Finalmente um pra chamar de nosso!
Claro que já tivemos outros realitys envolvendo drag e competições drag, mas a gente queria ver um Drag Race é claro.
Greg apresentou isso de uma maneira tão acolhedora, sem aquela frieza de não se envolver com as queens, de nem olhar pra cara delas. A divulgação do reality aqui no Brasil demonstrou ainda mais como, mesmo ela sendo a apresentadora, também pode ser amiga, estão todos no mesmo barco.
O formato é enlatado por essência a ANOS, reclamar do óbvio logo na nossa vez é elevar o nível do ridículo. As provas são as mesmas lá a anos, o final é no mesmo formato a anos. Sim, as produtoras tem grana suficiente para fazer uma ao vivo, mas só o fato de termos uma temporada em português, com referência ao nosso país, e podermos assistir um Snatch Game entendendo tudo, já é louvável.
Chorem, reclamem, esperneiem, mas a vencedora foi por consistência e lógica. Eu torcia para outra, mas também tinha noção de que não faria sentido ela ganhar.
Que venha a segunda temporada para mostrar que com as drags brasileiras "NÃO TEM BABADO"!
Tubarão
3.7 1,2K Assista AgoraÉ um filme incrível. A história se divide em duas, e a primeira parte é a que mais me agradou. Vi tanto 2020/2022 nessa história, que não envelheceu nada...
O problema pra mim ficou no terceiro ato, a caçada do tubarão acabou sendo monótona e parece um filme a parte, fora que não me agrada muito esses finais "pronto, podem levantar da sala de cinema e ir embora" que eram feitos nessa época.
Efeitos práticos incríveis, sem nenhuma aberração de sobreposição gráfica da época. Steven Spielberg sabia o que dava pra fazer e ficar bonito, mesmo que isso custasse MUITO caro.
John Willians é o mestre em temas, o tema principal é icônico e derivou muitos momentos da cultura pop e também do dia a dia, quem nunca, em uma piscina não cantarolou o tema de Tubarão pra brincar com alguém.
Monster High: O Filme
2.5 16Assisti um desenho da franquia uns anos atrás e foi reconfortante, daquelas tardes frias em baixo do cobertor. Aí fui assistir esse daqui, e ... Caramba, que vergonha alheia.
O colorido é lindo (apesar do pessoal do challenge do tik tok entregar coisa bem melhor com menos recurso), e eu até entendo a preguiça de liberar verba para um primeiro filme para dar mais atenção aos efeitos especiais, mas o problema como sempre é a história. Filmes para crianças e pré-adolescentes são sempre subjugando a inteligência do seu público, dá pra entregar coisa "bobinha" sem parecer idiota.
Uma nota a menos para as músicas que são terríveis.
Pokémon (8ª Temporada: Batalha Avançada)
3.8 8 Assista AgoraDesde o começo da Liga Hoenn dava pra entender como os roteiristas queriam que o Ash perdesse. Que time fraco, que estratégias porcas, e o Pikachu perdendo para o Meowth de botas... Forçaram a barra.
Os louros vão para a May que é uma treinadora/coordenadora infinitamente melhor que o "fracassado" (como diria Gary), o problema é ela seguir jornada com o Ash e ser meio burrinha em algumas coisas por culpa dele, que ainda usa a Pokédex com surpresa ao ver um Pokémon que já encontrou trezentas vezes pelo caminho.
Morte Súbita
2.9 128 Assista AgoraMamãe quero ser Duro de Matar, mas não consegui...
Mas tem a cena da luta contra um Pinguim...
Um clássico das reprises das sessões de sábado na Globo.
Abracadabra
3.6 1,1K Assista AgoraÉ lei no Halloween! 🎃
Todas Contra John
2.8 414 Assista AgoraInacreditável o povo querendo tirar leite de pedra de comédia romântica norte americana dos anos 2000. Não conseguem assistir um filme de sessão da tarde sem curtir o clima de despretensão, mas se coloca um filme reflexivo também reclama... Assistam tik tok de dez segundos e parem de chorar então.
Ao Seu Lado
3.0 75 Assista AgoraDepois dizem que a monogamia que é egoísta...
Os caras querem ter tudo sem seder pra nada; a energia de um e a seguridade do outro, sem ter respeito com o outro, e quando o caldo engrossa ninguém bate no peito e assumir as gracinhas.
É a máxima, o que começa errado, termina errado.
No final, é um longa bem longo de dois padrões fazendo merda, mas não deixa de ser uma história que rola por aí. Não dá pra avaliar com ranço por causa disso, acho que se houve ranço, o propósito foi cumprido.
Resta saber qual o filtro de leitura que a galerinha padronizada e poligâmica teria deste filme. Percepções distintas.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 220 Assista AgoraO cinema brasileiro retratando seus crimes notórios para os próprios brasileiros espumarem de raiva enquanto idolatram e consomem serial killers da gringa...
Carla Diaz incorpora muito bem o capeta novamente. Sinica, sonsa, dissimulada e criminosa como Suzane é. Augusto Madeira entrega cenas de cortar o coração, e Allan Souza entregando atuação!
Só acho que deveriam ter mostrado a cara da avó paterna que ajudou a ferrar com a cabeça do Andreas, e guardou a herança para assassina durante todo esse tempo, essa parte da história me revolta ainda mais.
A Freira 2
2.6 429 Assista AgoraPrecisaram fazer um filme inteiro para amarrar pontas com Invocação do Mal.
A relação/ligação de Irene com Lorraine (a freira em questão é quase um megazord da divindade). O destino sombrio do Maurice...
Mas... mas uma vez a Valak se mostra um escandaloso chato e inútil... Que demoniozinho incapaz. Atormentando a troco de nada...
O pior é que deu muito sono.
Twitches - As Bruxinhas Gêmeas
2.2 167O problema era essa onda de patricinhas anos 2000 que irrita. A Disney vendia futilidade como algo legal, e cansa durante a exibição do filme.
Cafona, efeitos horrorosos e uma história um pouco mal aproveitada para focar em guarda roupas e gritinhos, mas... Dá pra desligar o cérebro e se divertir um pouquinho.
O Chamado 4: Samara Ressurge
1.2 44 Assista AgoraPrimeiro eu quero saber quem foi a distribuidora do filme aqui no Brasil, que usou o título dos filmes norte-americanos, pra engabelar o povo no cinema. Imagina o ódio dos desavisados ao ver o cartaz, entrar despretensiosamente na sala e começar essa aberração digital.
Depois, quero rir, de como não é mais necessário o ocidente para espremer e massacrar os filmes asiáticos, eles estão fazendo isso sozinhos. Só assistir essa coisa horrorosa (seus antecessores como "Sadako 3d", "3d2", "Capíulo Final", "Sadako vs. Kayko" e outras infinidades), e a série tediosa e sem pé nem cabeça de "O Grito" para a Netflix.
Nada mais declarar, eu preferiria ter morrido em 24 horas do que ter assistido o tonhão de peruca maquiado de colormake branca se transformando na Sadako.
O Diabo no Tribunal
2.8 51 Assista AgoraO documentário acaba fazendo o que os próprios envolvidos fizeram com o caso, escondem fatos.
Ficou muito por cima o fato do tal possuído, convenientemente ter incorporado o capeta, apenas no momento de bebedeira e depois da traição da esposa. E como ele se livrou da cadeia um ano depois? Simplesmente cortaram essa parte por preguiça?!
Convenhamos, eu gosto dos filmes de Invocação do Mal, mas sou cético com essas palhaçadas e as pessoas acham que Ed e Lorraine são Patrick Wilson e Vera Farmiga. A simpatia dos atores e o roteiro com uma boa justificativa, não são a vida real, que por várias vezes (não só por esse documentário), mostrou como o casal eram charlatães atrás de fama e dinheiro. E o irmão mais velho contando a história como de fato ela deve ter ocorrido, é um deleite e um tapa na cara para lembramos que todas essas histórias são editadas, remendadas e floreadas para fazer milhões em bilheteria.
No mais, é um documentário um pouco arrastado e linear. Poderiam ter dado ênfase ao B.O em que o casal de caça-capetas se meteu ao se juntar ao circo mídiatico de Amytiville e outros casos, para não fazer parecer que este foi uma exceção na busca por criar histórias fantasiosas que fossem rentáveis.
Vôo Noturno
4.2 33O pôster : 😍
O filme: 💀
A dez anos atrás, histórias com protagonistas gays, só tinham um propósito, fazer propaganda de bullying disfarçada de romance. É desgraça do começo ao fim, pra entregar um suspiro de algo que jamais vamos saber se aconteceu.
É a arte avisando: você vai sofrer por ser gay, e não vai ficar nada bem.
De resto, os atores são muito bons, e filmes asiáticos normalmente são assim, as respostas para as suas perguntas estão ali no filme, contadas de forma como se você já tivesse familiaridade com os personagens, o que eles não admitem (e estão certos), é que você não largue o celular por duas horas pada prestar atenção naquilo que você mesmo deu play.
Sexta-Feira 13
3.4 780 Assista AgoraMeu primeiro contato com esse filme, foi quando criança, em uma madrugada, em alguma transmissão na tv aberta. Lembro direitinho da cena no café (por causa da chuva) e depois de quase infartar vendo o Jason saindo do lago.
Não é que envelheceu mal, pelo contrário, continua sendo um clássico do gênero, mas as atuações sempre foram horrorosas, e o roteiro rasinho demais. Eles mal dão chance para que o espectador olhe para o lado errado, e pense por exemplo que o gerente do acampamento seja o assassino, o terceiro ato é só a Final Girl gritando descobrindo corpos para contar tempo no filme. Dava pra ser mais.
PS: cuidado, se o Ghostface te ligar e perguntar quem é o assassino do primeiro Sexta-Feira 13.
Cemitério Maldito: A Origem
1.9 130 Assista AgoraSonífero. Transformar flashbacks em filmes é mais uma das artimanhas sujas de Hollywood em tentar lucrar a qualquer custo. Nem lembro de o Jud do remake conta essa história, mas a versão do filme de 1989 já foi suficiente e bem mais eficaz.
M3gan
3.0 800 Assista AgoraO pior de tudo é ter que escrever Megan com um 3 no lugar do E... isso é muito anos 2000.
Relaxem, se a inteligência artificial se basear na inteligência do ser humano, ela vai ser tão burra quanto. E se ela nos destruir depois disso, será um favor que estará fazendo.
Lenda Urbana 2
2.4 329 Assista AgoraComeça interessante mas se perde rapidinho.
O filme se chama Lenda Urbana, e só o primeiro assassinato é baseado em uma, aliás, o único com um gore satisfatório para um filme adolescente dos anos 2000.
Tem seus momentos, não é de todo ruim, mas a preguiça e a pataquada venceram no final.
Um Romance do Além
3.6 42 Assista AgoraQue grata surpresa, comédia (no caso dramédia) pra mim é um gênero difícil, eu não costumo dar risadas com um filme, então minha régua nesses casos, é não ficar constrangido ou ao menos esboçar que a situação é realmente cômica, passou disso é lucro. E esse daqui conseguiu.
É aquele caos de comédia policial clássico onde a física é irrelevante e a pancadaria come solta no terceiro ato, e um drama bem construído em sua proposta e entregue com respeito. A evolutiva dos dois protagonistas é muito boa, e a história apesar de ser dos dois, ainda continua sendo de maior relevância a do personagem gay, o plot a ser resolvido é com ele. Relaxa e para de caçar problemática em tudo,
mas deveriam ter dado uma interação do Mao com o Chubby (que nome péssimo hein), para que ele fizesse o Ming-Han pedir desculpas sinceras para o colega de trabalho.
A crítica maior mesmo vai para pessoas que acham que BL se resume pegação; "Boys in Love", já pensou que dois caras podem se amar sem precisar ser romântico ou sexual para satisfazer as "pussy on fire" das BLzeira fanática? Sabe o que é mais irritante que xixa reclamando que tudo é pink money? É Maria Purpurina fetichista dando pitaco sem cabimento.
Eu só talvez teria transportado essa história para uma época anterior, e ter feito esses dois se encontrarem de outra maneira na próxima vida...
Sex Education (4ª Temporada)
3.5 237 Assista AgoraFinais "realistas" sempre deixam as pessoas frustradas, mas é isso aí gente, amores que acabam, outros começam. Nem sempre a gente precisa dar o prêmio pro protagonista, e o
Otis precisa crescer muito, apesar de terem feito um downgrade desnecessário pro personagem nessa temporada (a maioria das vezes ele só era irritante mesmo), não era tempo nem tinha como ele ficar com a Maeve, ela é do mundo, ele é de um núcleo, e está tudo bem, basta admitirmos e encontramos pessoas mais parecidas com a gente.
Sumiram com um pessoal da segunda temporada, deram tramas legais para alguns nessa mas com soluções baratas, porém, tivemos a sorte da Emma participar, era incerta, e pelo menos tivemos ela na conclusão.
Tinha episódios mais ou menos, uns arrastados, mas confesso que chorei em alguns (tô emotivo de novo).
Em geral foi uma temporada meio down, não por ser a última (eu amo série que acaba, detesto série arrastada), mas parecia sem energia.
Sobre o tema central, é sempre bom ver essa variedade sendo discutida e representada, para abrir a mente das pessoas (que querem abrir), esperamos uma boa sucessora no futuro.
Cinderela em Paris
4.0 419 Assista AgoraPrimeiro filme que assisto com a Audrey Hepburn e ela conseguiu carregar o pouco de bom que tem nesse filme nas costas.
Fred Astaire pode ser bom na dança (ou Hollywod conseguiu vender assim), mas ô homem sem carisma e FEIO pra fazer par com ela, aliás, pelo que vi na cinegrafia da moça, só arrumam homem velho e feio pra coitada.
Algumas cenas são muito boas, principalmente as de fotografia e o desastre no lançamento da Quality, mas de resto é um tédio só. Quer colocar uma mulher como intelectual e decidida, mas no fim cai no esteriotipo clássico da época (e que persiste até hoje) que o que faltava pra ela era um homem... E FEIO, tô com dó da Jo até agora...