Filme de curso de graduação, para usar como citação em monografia... Chato, chato, chato.
Tentou colocar umas piadocas e inserts para "explicar", e para quem é leigo, deve ter só piorado... No mínimo você tem que ter estudado uma matéria de economia para "entender"... No final as coisas ficam mais claras, mas é aquele tipo de filme "cinza" cheio de homem norte-americano, f**&ndo o globo no seco, já que o fetiche deles é grana a qualquer custo.
Acertaram no Steve Carrel como Mark Baum, que das cobras do mercado financeiro, foi a única que criou mãozinhas, pequenininhas, mas ainda assim mãozinhas, que levavam a cabeça com peso na consciência, mas como sua mulher mesmo diz "para de ser hipócrita, você também se favoreceu nessa m&rda toda, se você não pode salvar o mundo, mete seu p*u mole nele também, antes que metam em você"... Não foi bem essas palavras, mas a intenção foi a mesma.
No fim das contas é aquela frase que aparece no filme... "A verdade é como uma poesia, e a maioria das pessoas odeia poesia."... É que fica difícil a gente gostar de "poesia", quando essa, escutando ou não, só vai te fazer lembrar que você pode espernear, gritar, bater panela e vão fazer o que quiser com você e sua vida, se você não tiver grana para participar do clubinho deles.
Não sei como foi a recepção deste filme na época, nem do livro em si. Mas vamos considerá-lo hoje em dia como um "filme histórico". Não funciona hoje em dia como obra visual, porém é um registro e tanto da época. Traduziu bem o livro e fez uma adaptação de um momento importante para o final do longa, para não se tornar anti-climático, além de naturalmente enfadonho.
Fazia tempo que eu não me importava com a morte de um personagem, e esse me fez ficar chateado, um pontinho a mais só por isso. Poderia ter sido um pouco "maior" no sentido de espetáculo, principalmente na questão indígena, que sempre me parece "moderno" demais para o ano em que se passa, mas os estúdios gostam de torrar grana em produções patéticas para o cinema, e economizar nos streamings.
Clássico da época de alugar dvds nas locadoras no sábado de manhã.
Foi aqui que descobri a "dramédia", aluguei achando que era mais um dos filmes de comédia romântica que assisto a rodo na época, em que tudo acabava bem no final, mas esse aqui acabou bem de maneira diferente do que eu imaginava.
Que bela porcaria eu tive que assistir dividida em seis parcelas, por cismar em não largar filme ruim pela metade; cada uma delas chorando para que terminasse logo a tortura que nem o capeta seria capaz de implicar.
Pronto, mais poético que qualquer besteira "Polanskiana" (est**ra**r), com o Capitão Sparrow ainda sem trejeitos como protagonista.
Vale só para lembrar que eles tinham uma boa produção nessa época, sem socar efeitos especiais em tudo (até porque não daria certo, pela limitação).
Mas de resto?
Depois de ler "A canção de Aquiles", essa versão cinematográfica não serve para nada, e acaba por mostrar um Aquiles insuportável, sem propósito e alma nenhuma, apenas exibir a bunda depilada de Brad Pitt o máximo de tela possível.
Não sei o que assisti. Pegaram três personagens que dariam uma ótima química, e só socaram um emaranhado de cenas que não se conectam, uma trama fraquíssima que poderia ter sido resolvida com a p**ra de um diálogo entre a vilã e a protagonista, pra contar a mesma ladainha de multiverso que não chega em lugar nenhum, e nerfaram a personagem mais forte do UMC a troco de NADA.
Convenhamos que se você não leu o livro, esse filme mais parece um episódio extenso de alguma série sobre "Ficção Científica" fazendo crítica aos televisores do que realmente sobre uma ideologia política fascista. Noventa porcento do conteúdo da história se perde, e muitas coisas que são discutidas até hoje, não são elucidadas e nem ao menos discutidas nessa versão.
Josh Hutcherson anda voltando bastante no tempo... Esse filme me lembra muito "Clockstoppers" e é exatamente assim que você precisa assistir para passar o tempo, um filme B sobre tecnologia com um vilão bobão.
Uma hora e quarentena não conseguindo me importar menos com os personagens. Não é sobre luto, não é redescoberta. É sobre pessoas entojadas, caçando problemas em uma vida tão entediante quanto o roteiro, mas Dan Levy deve ter se sentido o maior artista dramático do século, inserindo obras de arte do Ilustrator, uma trilha sonora de velório e o cheiro de cigarro que a ambientação disso tudo parece exalar. Mirou no melodrama, acertou no porre.
Acho que um dos mais bem produzidos pela DisneyToon Studios, a qualidade da animação e os detalhes caprichados nela. A história é bem melhor do que a do filme original, que era um sonífero só.
Pena que esse filme é classificação Livre, e foi dos anos 90 e não 80, se não Joel Schumacher teria feito várias cenas do Robin sem camisa. Uma pataquada sem tamanho, o filme mais colorido do Homem-Morcego e o que mais vendeu bonequinho de trages diferente (eu tive alguns).
Fazer chorar com drama fabricado para o cinema é fácil... Fazer chorar com uma história real que realmente acontece (sem a alegoria da doença) é tarefa pra poucos.
A solidão e o medo de ficar sozinho é muito comum na comunidade LGBT+ (nesse caso gay), talvez uma pessoa hétero vá chorar pelo drama, mas só quem é gay vai entender o miolo. É por isso que o filme se chama Alerta de Spoiler, e já traz logo de início: "olha, ele vai morrer, e você vai chorar... agora me deixa contar o que a gente viveu".
É um produto da nostalgia que não passa no sistema de qualidade nem da época.
Eu sei eu o cinema nacional sempre foi mal financiado, mas aqui não tem desculpas por ser um filme da Xuxa, era certeza de bilheteria.
E o que NUNCA houve desculpas, nem com baixo orçamento, é escrever uma boa história. Caramba, custa planejar melhor um roteiro, amarrar o filme, para na hora da edição não parecer cenas avulsas sem critério.
É incrível como as histórias contadas nessa época envelhecem como vinho.
Quando criança você tem uma visão e como adulto outra. A gente deixa a Fantasia sumir, o nada tomar conta, deixamos o medo nos afundar, duvidamos de nós mesmos e esquecemos de viver nossas aventuras, nossa vida.
Eu amo os efeitos práticos da década de 80, a produção dos filmes tinha recursos limitados com a computação gráfica e conseguia dar vida a tudo mesmo assim.
Esse filme serve como propaganda de controle de natalidade? A criança mais chata, mal educada e enjoada dos filmes de Natal, puxou a mãe, acha que tudo é do jeito dela. O cara levou um chá desgraçado pra se empenhar em fazer tudo isso.
Salvando o Soldado Cashman
3.0 1Imagina se o Jiora aparecesse em Dragon Ball Super...
A Grande Aposta
3.7 1,3KFilme de curso de graduação, para usar como citação em monografia... Chato, chato, chato.
Tentou colocar umas piadocas e inserts para "explicar", e para quem é leigo, deve ter só piorado... No mínimo você tem que ter estudado uma matéria de economia para "entender"... No final as coisas ficam mais claras, mas é aquele tipo de filme "cinza" cheio de homem norte-americano, f**&ndo o globo no seco, já que o fetiche deles é grana a qualquer custo.
Acertaram no Steve Carrel como Mark Baum, que das cobras do mercado financeiro, foi a única que criou mãozinhas, pequenininhas, mas ainda assim mãozinhas, que levavam a cabeça com peso na consciência, mas como sua mulher mesmo diz "para de ser hipócrita, você também se favoreceu nessa m&rda toda, se você não pode salvar o mundo, mete seu p*u mole nele também, antes que metam em você"... Não foi bem essas palavras, mas a intenção foi a mesma.
No fim das contas é aquela frase que aparece no filme... "A verdade é como uma poesia, e a maioria das pessoas odeia poesia."... É que fica difícil a gente gostar de "poesia", quando essa, escutando ou não, só vai te fazer lembrar que você pode espernear, gritar, bater panela e vão fazer o que quiser com você e sua vida, se você não tiver grana para participar do clubinho deles.
Vidas Secas
3.9 276Não sei como foi a recepção deste filme na época, nem do livro em si. Mas vamos considerá-lo hoje em dia como um "filme histórico". Não funciona hoje em dia como obra visual, porém é um registro e tanto da época.
Traduziu bem o livro e fez uma adaptação de um momento importante para o final do longa, para não se tornar anti-climático, além de naturalmente enfadonho.
O Predador: A Caçada
3.6 663Fazia tempo que eu não me importava com a morte de um personagem, e esse me fez ficar chateado, um pontinho a mais só por isso. Poderia ter sido um pouco "maior" no sentido de espetáculo, principalmente na questão indígena, que sempre me parece "moderno" demais para o ano em que se passa, mas os estúdios gostam de torrar grana em produções patéticas para o cinema, e economizar nos streamings.
Todos Menos Você
3.1 349 Assista AgoraCaramba, se emocionaram de verdade quando falaram que esse filme era uma "grata surpresa". A protagonista parece estar morta por dentro.
Separados pelo Casamento
2.9 580 Assista AgoraClássico da época de alugar dvds nas locadoras no sábado de manhã.
Foi aqui que descobri a "dramédia", aluguei achando que era mais um dos filmes de comédia romântica que assisto a rodo na época, em que tudo acabava bem no final, mas esse aqui acabou bem de maneira diferente do que eu imaginava.
O que o amor vira quando chega o fim?...
O Último Portal
3.2 461 Assista AgoraQue bela porcaria eu tive que assistir dividida em seis parcelas, por cismar em não largar filme ruim pela metade; cada uma delas chorando para que terminasse logo a tortura que nem o capeta seria capaz de implicar.
Pronto, mais poético que qualquer besteira "Polanskiana" (est**ra**r), com o Capitão Sparrow ainda sem trejeitos como protagonista.
Megatubarão 2
2.3 277 Assista AgoraCadê o Tubarão?
Amante, Stalker e Mortal
3.5 64 Assista AgoraEh... podia ser um podcast, sem necessidade para um documentário.
Tróia
3.6 1,2K Assista AgoraVale só para lembrar que eles tinham uma boa produção nessa época, sem socar efeitos especiais em tudo (até porque não daria certo, pela limitação).
Mas de resto?
Depois de ler "A canção de Aquiles", essa versão cinematográfica não serve para nada, e acaba por mostrar um Aquiles insuportável, sem propósito e alma nenhuma, apenas exibir a bunda depilada de Brad Pitt o máximo de tela possível.
Mussum: O Filmis
3.7 164 Assista AgoraQue continuem contando nossa história.
Já vimos cinebiografias de gente que nem passaram pelo nosso conhecimento cultural, agora é a vez dos nossos!
As Marvels
2.7 403 Assista AgoraNão sei o que assisti. Pegaram três personagens que dariam uma ótima química, e só socaram um emaranhado de cenas que não se conectam, uma trama fraquíssima que poderia ter sido resolvida com a p**ra de um diálogo entre a vilã e a protagonista, pra contar a mesma ladainha de multiverso que não chega em lugar nenhum, e nerfaram a personagem mais forte do UMC a troco de NADA.
É Marvel...
Velozes e Furiosos 10
3.0 295 Assista AgoraFaltou o carisma da galhofa dos outros. As sequências de ação são chatas e esquecíveis, principalmente a de Roma, que cena reciclada mais chata...
O Futuro do Mundo
3.5 53Convenhamos que se você não leu o livro, esse filme mais parece um episódio extenso de alguma série sobre "Ficção Científica" fazendo crítica aos televisores do que realmente sobre uma ideologia política fascista. Noventa porcento do conteúdo da história se perde, e muitas coisas que são discutidas até hoje, não são elucidadas e nem ao menos discutidas nessa versão.
57 Segundos
2.6 18Josh Hutcherson anda voltando bastante no tempo...
Esse filme me lembra muito "Clockstoppers" e é exatamente assim que você precisa assistir para passar o tempo, um filme B sobre tecnologia com um vilão bobão.
Mogli: O Menino Lobo 2
3.0 55 Assista AgoraSerá que o Shere Khan desiste dessa vez? Não cansa de apanhar do desnutrido do Mogli.
Do Outro Lado da Dor
3.1 33Uma hora e quarentena não conseguindo me importar menos com os personagens.
Não é sobre luto, não é redescoberta. É sobre pessoas entojadas, caçando problemas em uma vida tão entediante quanto o roteiro, mas Dan Levy deve ter se sentido o maior artista dramático do século, inserindo obras de arte do Ilustrator, uma trilha sonora de velório e o cheiro de cigarro que a ambientação disso tudo parece exalar.
Mirou no melodrama, acertou no porre.
Bambi 2
3.2 59 Assista AgoraAcho que um dos mais bem produzidos pela DisneyToon Studios, a qualidade da animação e os detalhes caprichados nela.
A história é bem melhor do que a do filme original, que era um sonífero só.
Batman & Robin
2.3 992 Assista AgoraPena que esse filme é classificação Livre, e foi dos anos 90 e não 80, se não Joel Schumacher teria feito várias cenas do Robin sem camisa.
Uma pataquada sem tamanho, o filme mais colorido do Homem-Morcego e o que mais vendeu bonequinho de trages diferente (eu tive alguns).
Alerta de Spoiler
3.9 36 Assista AgoraFazer chorar com drama fabricado para o cinema é fácil... Fazer chorar com uma história real que realmente acontece (sem a alegoria da doença) é tarefa pra poucos.
A solidão e o medo de ficar sozinho é muito comum na comunidade LGBT+ (nesse caso gay), talvez uma pessoa hétero vá chorar pelo drama, mas só quem é gay vai entender o miolo. É por isso que o filme se chama Alerta de Spoiler, e já traz logo de início: "olha, ele vai morrer, e você vai chorar... agora me deixa contar o que a gente viveu".
Meu Amigo Enzo
3.9 294 Assista AgoraSentara e pensaram: "como faremos um filme pra fazer chorar? Sem a necessidade de se criar uma real conexão ou identificação com a história?"
Chegaram à conclusão de usar o combo:
"cachorro morre no final + câncer + família rica chata arrumando drama desnecessário"
Lua de Cristal
2.4 940 Assista AgoraÉ um produto da nostalgia que não passa no sistema de qualidade nem da época.
Eu sei eu o cinema nacional sempre foi mal financiado, mas aqui não tem desculpas por ser um filme da Xuxa, era certeza de bilheteria.
E o que NUNCA houve desculpas, nem com baixo orçamento, é escrever uma boa história. Caramba, custa planejar melhor um roteiro, amarrar o filme, para na hora da edição não parecer cenas avulsas sem critério.
A História Sem Fim
3.8 973 Assista AgoraÉ incrível como as histórias contadas nessa época envelhecem como vinho.
Quando criança você tem uma visão e como adulto outra. A gente deixa a Fantasia sumir, o nada tomar conta, deixamos o medo nos afundar, duvidamos de nós mesmos e esquecemos de viver nossas aventuras, nossa vida.
Eu amo os efeitos práticos da década de 80, a produção dos filmes tinha recursos limitados com a computação gráfica e conseguia dar vida a tudo mesmo assim.
Um Amor de Natal
2.1 6 Assista AgoraEsse filme serve como propaganda de controle de natalidade?
A criança mais chata, mal educada e enjoada dos filmes de Natal, puxou a mãe, acha que tudo é do jeito dela.
O cara levou um chá desgraçado pra se empenhar em fazer tudo isso.