Não gostei de como alguns temas foram introduzidos superficialmente no primeiro ato. Pareceu que tudo se desenrolaria rapidamente, sem dar ao menos um grau de carisma para os principais personagens. Me enganei. Meu personagem favorito, que rouba as (poucas) cenas em que se fez presente: o Rei Charles VI, interpretado pelo jovem Alex Lawther. Sorri em demasia com suas cenas, dado que estamos assistindo um filme dramático e bastante pesado.
Filmaço! Só deslizou em uns diálogos expositivos bem desnecessários, mas não compromete o filme. De positivo ele tem uma construção de tensão no mais alto nível, você se sente parte do ambiente - sede, calor, incômodo. Parece um simulador de combate em formato de filme.
Esta é uma sequência digna do filme original. O enredo respirou com folga brincando com as novidades ao mesmo tempo que pinçava efeitos colaterais de ações do passado.
É como diz o manual do cinema: coincidências que ajudam o herói é ruim, e coincidências que o atrapalham é bom (para o enredo).
A Supremacia Bourne trouxe um novo tipo de ação. Bourne aqui é segundo plano, e se vê envolvido em uma tramoia que o força a sair da zona de conforto. É muito interessante ver os personagens agirem às escuras, pois nisso o roteiro teve uma oportunidade de desenhar com traços fortes quem é quem na história. Ainda que eu compreenda os diálogos expositivos, não posso deixar de pontuar este aspecto negativo, e de positivo tem alguns momentos visuais muito impactantes que mostram o poder de Jason Bourne.
Os filmes de espionagem tendem a atrair minha atenção e são exaustivamente repetidos aqui em casa.
A Identidade Bourne é um belo início do que veio a ser uma bem sucedida franquia de filmes de ação. Será ele o Matrix dos filmes de espionagem? Pois a saga Bourne ressignificou os agentes secretos, lhes dando um aspecto muito mais verossímil e menos caricato se, inadvertidamente, comparado ao famoso James Bond.
Ampliar o cardápio de opções é sempre bem-vindo, tanto é que o 007 de Daniel Craig tem mais de Jason Bourne nele do que os filmes antecessores do espião britânico.
Não é BOM como dizem, e nem é RUIM como tá aí. É razoável, pendendo para bom. Chloe Zhao fez o que pôde, mas ela é do tipo que entrega obras espetaculares se trabalhar sem amarras - o que obviamente não foi o caso aqui.
Podiam colocar Stanley Kubrick dirigindo um filmeco de herói que o problema ia ser o mesmo. Mas fazer o quê? É divertido, isso o que importa.
Bom, pensei que seria um filme genérico da Marvel (e foi), mas ele foi interessante num nível bem satisfatório. Longo para quem detesta filmes com mais de 2h de duração, mas se não fosse isso tudo ia ficar apressado demais e é tarefa difícil contar a história de personagens milenares com pouco tempo de tela. Saldo positivo, não merece tantas notas negativas - e está longe de ser uma obra-prima.
Este filme é realmente LINDO. E não teve nem um pouco do espírito do original de 1982 - e que bom que isto aconteceu, pois Villeneuve soube entregar uma sequência original ao invés de um mais do mesmo. É realmente difícil imaginar uma obra que saia da zona de conforto e mantenha um alto nível de qualidade.
a atuação de Sylvia Hoeks (Luv) foi boa, mas em alguns momentos ela exagerou um pouco - mas nada que comprometa nem o filme, nem sua personagem especificamente falando; o arco em que K busca pela criança na fábrica de reciclagem foi um pouco longo, porém o momento entrega uma revelação tão bombástica que, se se isto sai de maneira apressada, poderia não surtir o efeito desejado.
Então veja bem: mesmo os detalhes que o filme possa ter (me nego a chamar de defeitos), ainda podem ser ponderados e relevados numa boa. Eu compreendo quem achou o filme longo e ABOMINO quem quis uma cópia/cola do filme antecessor.
Uma sátira da realidade. Muitas vezes foi frio e realista, e em outros momentos ativou um lado incrivelmente engraçado - fora o tempero de "vergonha alheia" que é um estilo de comédia que acho bem charmoso. Eu achei este filme um minucioso ensaio sobre a psique humana, onde a pressão da atmosfera exerce diferentes forças em diferentes pessoas sob constantes mudanças, isso tudo em um mesmo ambiente.
Nota mental: foi interessante de ver como o status funciona em diferentes contextos também. Realmente um 'brontaroc' não está nem aí se você é o presidente dos EUA...
Os efeitos especiais são muito bons, destaque para os efeitos práticos que são realmente belos. O filme apresenta linda estética, jogando com várias cores o tempo todo.
O enredo é mais do mesmo. Embora inicie de maneira interessante, acaba se auto-sabotando a partir do 2º ato. A coreografia nas cenas de ação não enchem os olhos e tudo parece - com o perdão do trocadilho - um déjà-vu de outros filmes 'genéricos do gênero'.
O tema "empoderamento feminino" soou forçado e nada natural na história da Trinity. A personagem merecia um tratamento bem mais desenvolvido e agradável.
A Ameaça Veio do Espaço é um típico filme de ficção científica dos anos 50 - mais especificamente falando, lançado em maio de 1953. Charmoso, elegante, às vezes clichê e, principalmente, muito divertido. Curioso como o tema vida fora da Terra se resumia à Marte e marcianos, e pistolas de laser, mas este filme também soube ser original quando os seres extraterrestres passam dificuldades bem mundanas. E o humano? Bom, ele é o clichê do filme: quer destruir aquilo que não entende, e isso é explorado de maneira explícita quase que como uma mensagem para realizarmos uma autocrítica e reflexão.
Eu gostei demais deste encerramento. Só achei que o vilão teve pouco desenvolvimento, mas a ação, ambientação e todos os elementos clássicos do 007 - assim como os novos - foram muito bem utilizados.
Belíssima homenagem ao clássico filme exaustivamente referenciado. Marlon Brando: o que falar? Não existem palavras suficientes para descrevê-lo como ator.
Que senhor elenco! Quem diria que, 10 anos depois, sentiria isso. Não é ruim como foi falado na época, embora tenha seus defeitos mas são coisas pontuais.
Alguns personagens foram mal desenvolvidos ou criados apenas para morrer
- cito Fifield e Millburn (um geólogo e o biólogo, que se assustaram e quiseram sair da instalação que Prometheus encontrou. Por que diabos os caras que viajaram por anos, na hibernação, desistiriam de estudar numa hora dessas? Ao invés de coletar amostras do solo, das rochas, ou dos fluídos nas paredes, preferiram bancar os patetas e fugirem. Isso foi o que teve de pior no filme, mas não chegou a estragar a experiência de assisti-lo).
O formato deste filme é interessantíssimo. Poderia ser adotado em filmes biográficos de personalidades e artistas das antigas, já que a pegada destes é diferente de um filme tradicional (onde não conhecemos as personagens e desvendamos seus objetivos conforme a trama se desenrola).
Estou bastante contente com o diretor Johannes Roberts. O filme não é comum, os tubarões não são o maior desafio aqui. E sobre a informação de que Roberts consegue criar atmosferas de terror: sim, consegue e muito bem feito por sinal.
O filme tem um nível de imersão incrível e te deixa apreensivo com tão pouco. Um dos pontos negativos é um certo excesso de câmera lenta, deixou alguns momentos arrastados, mas nada que comprometa a boa experiência de assisti-lo.
Deveria ter sido encerrado no terceiro título, mas não. De tudo, as atuações ruins chamam muita atenção - com exceção de Sigourney Weaver, Ron Pearlman e Dominique Pinon (que interpretou o personagem cadeirante). Ripley descobrindo suas tentativas de clonagem anteriores foi um momento bem interessante, mas só também.
Belíssimo. Temática inspiradora, de amadurecimento, crescimento. Como um jovem da nobreza acumula experiência em um reino apático, onde nada acontece? É isso o que o filme nos propõe e nos responde, seja com palavras misteriosas, com metáforas esdrúxulas ou muito devaneio. Forte candidato às principais categorias do próximo Oscar.
Baita épico! Não lembrava que o elenco era tão recheado assim. Ah, nota mental: assistir a versão de 3 horas. É praticamente outro filme! Desenvolve personagens e finaliza arcos, além de incluir personagens suprimidos da versão de DVD que complementam na trama.
A moda agora é pancadaria. Chega de política e espionagem visto em dois filmes que claramente tem tudo para se ambientarem nos anos 60. Agora é guerra, a escalada foi feita nos dois primeiros filmes.
Curiosamente, X-Men: O Confronto Final, é mais curto que o título anterior. Isso tirou muitas oportunidades do roteiro entregar uma conclusão das personagens que vimos, ao menos em sua fatia mais significativa. Alguns personagens e diálogos são bem ruins e é bastante notório a mudança de diretor e roteirista. O que faltou nos dois primeiros filmes, aqui teve de sobra - mas pecou justamente no que havia sido um grande acerto anteriormente.
A Tragédia de Macbeth
3.7 191Belíssimo. Eu te amo, A24! Eu te amo!
O Último Duelo
3.9 326Não gostei de como alguns temas foram introduzidos superficialmente no primeiro ato. Pareceu que tudo se desenrolaria rapidamente, sem dar ao menos um grau de carisma para os principais personagens. Me enganei. Meu personagem favorito, que rouba as (poucas) cenas em que se fez presente: o Rei Charles VI, interpretado pelo jovem Alex Lawther. Sorri em demasia com suas cenas, dado que estamos assistindo um filme dramático e bastante pesado.
Na Mira do Atirador
2.9 97Filmaço! Só deslizou em uns diálogos expositivos bem desnecessários, mas não compromete o filme. De positivo ele tem uma construção de tensão no mais alto nível, você se sente parte do ambiente - sede, calor, incômodo. Parece um simulador de combate em formato de filme.
A Supremacia Bourne
3.9 398 Assista AgoraEsta é uma sequência digna do filme original. O enredo respirou com folga brincando com as novidades ao mesmo tempo que pinçava efeitos colaterais de ações do passado.
É como diz o manual do cinema: coincidências que ajudam o herói é ruim, e coincidências que o atrapalham é bom (para o enredo).
A Supremacia Bourne trouxe um novo tipo de ação. Bourne aqui é segundo plano, e se vê envolvido em uma tramoia que o força a sair da zona de conforto. É muito interessante ver os personagens agirem às escuras, pois nisso o roteiro teve uma oportunidade de desenhar com traços fortes quem é quem na história. Ainda que eu compreenda os diálogos expositivos, não posso deixar de pontuar este aspecto negativo, e de positivo tem alguns momentos visuais muito impactantes que mostram o poder de Jason Bourne.
A Identidade Bourne
3.8 555Os filmes de espionagem tendem a atrair minha atenção e são exaustivamente repetidos aqui em casa.
A Identidade Bourne é um belo início do que veio a ser uma bem sucedida franquia de filmes de ação. Será ele o Matrix dos filmes de espionagem? Pois a saga Bourne ressignificou os agentes secretos, lhes dando um aspecto muito mais verossímil e menos caricato se, inadvertidamente, comparado ao famoso James Bond.
Ampliar o cardápio de opções é sempre bem-vindo, tanto é que o 007 de Daniel Craig tem mais de Jason Bourne nele do que os filmes antecessores do espião britânico.
O Homem Mais Procurado
3.5 200Bom filme de espionagem. A guerra fria e seus desdobramentos seguem ecoando até hoje em dia. Vale a pena conferir a última atuação de Seymour Hoffman.
Rush: No Limite da Emoção
4.2 1,3KPasse o tempo que for: este filme continua um dos melhores, o mais bem feito sobre esporte, o mais brilhante sobre a apaixonante Fórmula 1!
Eternos
3.4 1,1KNão é BOM como dizem, e nem é RUIM como tá aí. É razoável, pendendo para bom. Chloe Zhao fez o que pôde, mas ela é do tipo que entrega obras espetaculares se trabalhar sem amarras - o que obviamente não foi o caso aqui.
Podiam colocar Stanley Kubrick dirigindo um filmeco de herói que o problema ia ser o mesmo. Mas fazer o quê? É divertido, isso o que importa.
Bom, pensei que seria um filme genérico da Marvel (e foi), mas ele foi interessante num nível bem satisfatório. Longo para quem detesta filmes com mais de 2h de duração, mas se não fosse isso tudo ia ficar apressado demais e é tarefa difícil contar a história de personagens milenares com pouco tempo de tela. Saldo positivo, não merece tantas notas negativas - e está longe de ser uma obra-prima.
Blade Runner 2049
4.0 1,7KEste filme é realmente LINDO. E não teve nem um pouco do espírito do original de 1982 - e que bom que isto aconteceu, pois Villeneuve soube entregar uma sequência original ao invés de um mais do mesmo. É realmente difícil imaginar uma obra que saia da zona de conforto e mantenha um alto nível de qualidade.
"Contras":
a atuação de Sylvia Hoeks (Luv) foi boa, mas em alguns momentos ela exagerou um pouco - mas nada que comprometa nem o filme, nem sua personagem especificamente falando; o arco em que K busca pela criança na fábrica de reciclagem foi um pouco longo, porém o momento entrega uma revelação tão bombástica que, se se isto sai de maneira apressada, poderia não surtir o efeito desejado.
Então veja bem: mesmo os detalhes que o filme possa ter (me nego a chamar de defeitos), ainda podem ser ponderados e relevados numa boa. Eu compreendo quem achou o filme longo e ABOMINO quem quis uma cópia/cola do filme antecessor.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9KUma sátira da realidade. Muitas vezes foi frio e realista, e em outros momentos ativou um lado incrivelmente engraçado - fora o tempero de "vergonha alheia" que é um estilo de comédia que acho bem charmoso. Eu achei este filme um minucioso ensaio sobre a psique humana, onde a pressão da atmosfera exerce diferentes forças em diferentes pessoas sob constantes mudanças, isso tudo em um mesmo ambiente.
Nota mental: foi interessante de ver como o status funciona em diferentes contextos também. Realmente um 'brontaroc' não está nem aí se você é o presidente dos EUA...
Matrix Resurrections
2.8 1,3KOs efeitos especiais são muito bons, destaque para os efeitos práticos que são realmente belos. O filme apresenta linda estética, jogando com várias cores o tempo todo.
O enredo é mais do mesmo. Embora inicie de maneira interessante, acaba se auto-sabotando a partir do 2º ato. A coreografia nas cenas de ação não enchem os olhos e tudo parece - com o perdão do trocadilho - um déjà-vu de outros filmes 'genéricos do gênero'.
O tema "empoderamento feminino" soou forçado e nada natural na história da Trinity. A personagem merecia um tratamento bem mais desenvolvido e agradável.
Análise pessoal:
QUEM APROVOU ESTA PORRA?
A Ameaça Que Veio do Espaço
3.4 48A Ameaça Veio do Espaço é um típico filme de ficção científica dos anos 50 - mais especificamente falando, lançado em maio de 1953. Charmoso, elegante, às vezes clichê e, principalmente, muito divertido. Curioso como o tema vida fora da Terra se resumia à Marte e marcianos, e pistolas de laser, mas este filme também soube ser original quando os seres extraterrestres passam dificuldades bem mundanas. E o humano? Bom, ele é o clichê do filme: quer destruir aquilo que não entende, e isso é explorado de maneira explícita quase que como uma mensagem para realizarmos uma autocrítica e reflexão.
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City
2.2 581Gostei, bom filme b de terror. Quem não curte, passe longe!
Prós:
Detalhes foram meticulosamente inseridos no filme, isso foi um baita charme
(vide as chaves de RE 2, o motorista zumbi ou o puzzle da Moonlight Sonata)
Quem disse que Johannes Roberts cria ótimas atmosferas de terror acertou em cheio!
Contras:
Os zumbis não são uma grande ameaça;
A duração do filme não desenvolveu bem o enredo. Pra não retirar elementos do roteiro, poderia ter aumentado o tempo da obra, ia funcionar bem;
007: Sem Tempo para Morrer
3.6 564Eu gostei demais deste encerramento. Só achei que o vilão teve pouco desenvolvimento, mas a ação, ambientação e todos os elementos clássicos do 007 - assim como os novos - foram muito bem utilizados.
Efeito Colateral
2.9 152Entediante.
Retorno da Lenda
3.7 94Ok, sou fã de Tim Blake Nelson. Ótimo filme, com fotografia excepcional, trilha sonora que conduz o desenrolar da trama e personagens folclóricos.
Um Novato na Máfia
3.1 37Belíssima homenagem ao clássico filme exaustivamente referenciado. Marlon Brando: o que falar? Não existem palavras suficientes para descrevê-lo como ator.
Prometheus
3.1 3,4K Assista AgoraQue senhor elenco! Quem diria que, 10 anos depois, sentiria isso. Não é ruim como foi falado na época, embora tenha seus defeitos mas são coisas pontuais.
Alguns personagens foram mal desenvolvidos ou criados apenas para morrer
- cito Fifield e Millburn (um geólogo e o biólogo, que se assustaram e quiseram sair da instalação que Prometheus encontrou. Por que diabos os caras que viajaram por anos, na hibernação, desistiriam de estudar numa hora dessas? Ao invés de coletar amostras do solo, das rochas, ou dos fluídos nas paredes, preferiram bancar os patetas e fugirem. Isso foi o que teve de pior no filme, mas não chegou a estragar a experiência de assisti-lo).
Os diálogos no geral são bons, mas pontualmente
(mais ou menos no mesmo período das mortes de Fifield e Millburn)
No geral, é bom filme, bonita estética, linda cenografia e design. Trouxe também temáticas complexas e difíceis de serem respondidas.
Uma Aventura Perigosa
3.5 110O formato deste filme é interessantíssimo. Poderia ser adotado em filmes biográficos de personalidades e artistas das antigas, já que a pegada destes é diferente de um filme tradicional (onde não conhecemos as personagens e desvendamos seus objetivos conforme a trama se desenrola).
Medo Profundo
3.3 539Estou bastante contente com o diretor Johannes Roberts. O filme não é comum, os tubarões não são o maior desafio aqui. E sobre a informação de que Roberts consegue criar atmosferas de terror: sim, consegue e muito bem feito por sinal.
O filme tem um nível de imersão incrível e te deixa apreensivo com tão pouco. Um dos pontos negativos é um certo excesso de câmera lenta, deixou alguns momentos arrastados, mas nada que comprometa a boa experiência de assisti-lo.
Alien: A Ressurreição
3.1 489Deveria ter sido encerrado no terceiro título, mas não. De tudo, as atuações ruins chamam muita atenção - com exceção de Sigourney Weaver, Ron Pearlman e Dominique Pinon (que interpretou o personagem cadeirante). Ripley descobrindo suas tentativas de clonagem anteriores foi um momento bem interessante, mas só também.
A Lenda do Cavaleiro Verde
3.6 475Belíssimo. Temática inspiradora, de amadurecimento, crescimento. Como um jovem da nobreza acumula experiência em um reino apático, onde nada acontece? É isso o que o filme nos propõe e nos responde, seja com palavras misteriosas, com metáforas esdrúxulas ou muito devaneio. Forte candidato às principais categorias do próximo Oscar.
Cruzada
3.4 633Baita épico! Não lembrava que o elenco era tão recheado assim. Ah, nota mental: assistir a versão de 3 horas. É praticamente outro filme! Desenvolve personagens e finaliza arcos, além de incluir personagens suprimidos da versão de DVD que complementam na trama.
X-Men: O Confronto Final
3.3 1,0K Assista AgoraA moda agora é pancadaria. Chega de política e espionagem visto em dois filmes que claramente tem tudo para se ambientarem nos anos 60. Agora é guerra, a escalada foi feita nos dois primeiros filmes.
Curiosamente, X-Men: O Confronto Final, é mais curto que o título anterior. Isso tirou muitas oportunidades do roteiro entregar uma conclusão das personagens que vimos, ao menos em sua fatia mais significativa. Alguns personagens e diálogos são bem ruins e é bastante notório a mudança de diretor e roteirista. O que faltou nos dois primeiros filmes, aqui teve de sobra - mas pecou justamente no que havia sido um grande acerto anteriormente.