Roteiristas, produtores, produtoras, diretores e realizados brasileiros, nos presenteiem com mais filmes assim em 2015, por favor! Roteiro, texto e fotografia brilhantes!
Entendedores entenderam a belíssima poética de Karim Aïnouz. Filme magnífico estou extasiado até o momento. E me desculpe brasileiros puritanos, estou até o momento procurando as cenas de sexo que chocaram e fizeram pessoas se retirarem do cinema. Alemanha muito <3!
Sobre o fim de True Blood: não esperava nada além disso tendo em vista que a fonte para o roteiro havia esgotado e o climão que estava toda a sétima temporada.
Quem dera que as comédias e os besteiróis de hoje em dia tivessem um pouco desse filme como referência. Simples e direto, mas ao mesmo tempo político, social e reflexivo.
Linda a poética que se desenvolve em A Busca. O que realmente se acha quando se procura alguém. Talvez esse paralelo que é traçado na busca de Theo pelo filho Pedro, e o que realmente ele encontra nessa caçada, A SI MESMO, seja o ponto mais alto do filme, que acredito eu, não compreendido por todos que assistiram.
Linda a homenagem ao mago do cinema mudo, Méliès. É uma pena que muitos do seu trabalho tenha sido perdido. O cinema contemporâneo deveria fazer mais homenageando aqueles que fizeram história no cinema clássico, é sempre importante mostrar como o cinema tornou-se a grande mídia que é hoje.
Anos Incríveis é o tipo de série que além de fazer recordar momentos de sua vida, te faz refletir a cerca de questões históricas e importantes. A série sem dúvida, fica guardada nos corações daqueles que à acompanharam. Segunda vez que assisto, mas, não consigo não me emocionar com o final da série, que te deixa com gosto de QUERO MAIS, infelizmente não tem. Kevin, Paul e Winnie cresceram junto com você, ou seja, comigo, então assim como eles é preciso deixar as memórias dos ANOS INCRÍVEIS, guardadas no peito e seguir em frente, isso é importante para seu crescimento pessoal. Crescer não significa deixar para trás às coisas que você viveu, significa leva-las juntas consigo. A frase que mais me marcou na série foi a do episódio final em que o narrador Kevin Arnold fala o seguinte: " Um dia você usa fraldas e no outro você vai embora. Mas as memórias da infância permanecem com você. Lembro-me de um lugar, uma cidade, uma casa como várias outras casas, um quintal como vários outros quintais, em uma rua como várias outras ruas. E o fato é que, após todos estes anos, eu ainda olho para trás e penso: "foram anos incríveis".
Esperei tanto, tanto mais que a decepção foi grande. Poderia-se ter composto o roteiro, inspirado mais na música do Renato. Infelizmente esse é aquele tipo de filme que você coloca expectativa demais e o "brochamento" ao assistir é grande. Mas realmente não dava para se esperar mais, foi bobogem minha, achar que poderia ser diferente, é uma produção Globo Filmes, então a demanda exige que ele seja moldado dessa forma que é, com muito foco no romance com Maria Lúcia, e muito tiroteio, sem aquela épica batalha de João de Santo Cristo Jeremias contra Jeremias (maconheiro sem-vergonha). Não é spolier, tudo isso tem na música.
Sabe aquele momento no cinema em que você fecha os olhos, deixa o som entrar e começa imaginar profundamente, se envolver com a obra, transferir toda aquela expectativa do personagem pra sua vida? essa é a mágica do cinema e foi isso que Elena me proporcionou. A diretora Petra tratou do suicídio, tema polêmico e tabu, além de difícil de retratar, numa obra belíssima, minimamente calculada, me parecia até um quebra cabeças, que iria se formando. Fotografia excepcionalmente artística, trilha sonora magnifica, roteiro original e super contemporâneo. Esse é aquele tipo de filme que te faz repensar a vida, e que não pode faltar na coleção de um amante do cinema.
É louvável a atitude do diretor Jurandir. Mas como em todos os filmes com recursos baixos, temos problemas. No caso de O Quinze, não consegui compreender a escolha do diretor no que diz respeito a palheta de cor, mais especificamente o azul, cor de grande destaque num cénario de cores duras, quentes e sub-expostas ou sobrexpostas. Assim como Jurandi parte do elenco se dedicou para transmitir através do belo sotaque nordestino, toda a ambientação que uma obra desse tipo pode oferecer. Infelizmente ele foi infeliz na escolha de outros atores, que junto com alguns encaminhamentos do Roteiro (surpreendentemente revisado por Rachel de Queiroz), tornam-se fracos em meio a brilhante atuação da família de retirantes. Quanto a fotografia, retirando um deslize ou outro, que pra mim pareceu proposital, seria uma mesclagem do luxo e exuberância de Abril Despedaçado com a rigidez e dureza de Cinema, Aspirinas e Urubus.
Um recanto de maravilhosas atuações. Não tenho dúvidas que Jack é um ator fod*, e que mereceu o Oscar de melhor ator deste ano merecidamente. A trama tem um roteiro, magnifico, mas não chega a ser tão envolvente como as atuações esplêndidas. A fotografia e arte são bem simples, porém atendem totalmente a proposta do filme.
Parece até que foi feito para passar na TV. Sem palavrões, sem cenas homoafetivas... cadê aquele Renato sem papas na língua? cadê os casos homoafetivos? cadê o beijo, meu povo? Acho que o cinema não precisa desse tipo de censura besta. Outra coisa que me incomodou bastante, foi o excesso de justificativas nos diálogos para comprovar a inspiração nas músicas. Acho também que quando as pessoas na sala de cinema riem em momentos dos quais eram pra ser dramáticos, o filme não está cumprindo seu papel. Deve ter um erro ai, ou as pessoas são bastante burras ou o filme é ruim (não consegui a resolução). No mais a fotografia e arte são lindas, tudo tão desfocado, lindo. Mais como não ter uma foto linda numa cidade incrível como Brasília? quanto ao som não posso comentar, na droga do cinema que fui, a sala ao lado estava exibindo O Homem de Ferro, atrapalhando no áudio da sala em que eu estava. E por falar em áudio, porque todas as músicas foram novas versões? gostaria muito de ter ouvido algumas versões originais, umas vez que Thiago Mendonça num canta lá essas coisas.
Ang Lee, foi além do plágio (livro de Yann Martel é plágio do brasileiro Max e os Felinos do autor Moacyr Scliar), ele conseguiu narrar lindamente através de uma fotografia surpreendente um conto magnifico. Se tem uma coisa que Lee consegue a cada filme, é não permanecer igual ao ultimo, aliás ele sempre consegue fazer coisas diferentes, das quais não costuma repetir. O discurso religioso apresentado no filme, é simplesmente instigante. Nunca em uma aula de educação religiosa na escola, uma pessoa aprenderá tanta coisa, como pode aprender em Life of Pi. Isso mesmo, Life of Pi, infeliz tradução que os brasileiros receberam, quase não vejo por conta do título, que soa bastante clichê bobinho.
Lindo trabalho sobre a transição da religião do período clássico para o período médio. Excelente trabalho para se discutir sobre religião nos primeiros anos da idade média. Roteiro magnifico. Bergman, foi mesmo um gênio do cinema.
O cinema dando seus primeiros passos. Era as sete artes tomando conta de uma produção só. Tudo muito simples, mas era o inicio de uma nova linguagem visual e posteriormente auditiva.
Brilhante, simplesmente brilhante, é exatamente isso que posso falar desse roteiro. Os diretores são aficionados mesmo pelo mestre Tarantino. Uma dica, quem não viu os filmes do Tarantino até 2005, não veja este curta, Master Spoiler das obras do tiozão.
Foi muito estranho ver a série tomando um rumo tão diferente dos quadrinhos (HQ). A cada fim de episódio, junto vai embora o desejo de continuar vendo a série. Podemos dizer que tirando poucos episódio a terceira temporada foi toda filler.
Person mergulha no universo da São Paulo das décadas de 50 e 60, construindo a partir de um discurso desenvolvimentista e romancista, uma brilhante obra. Imagens extremamente artísticas. Diálogos e narrações contextualizam os conflitos sociais e amorosos dos personagens. Elenco brilhante, destaque para Walmor Chagas e Eva Wilma, ainda novinha mas simplesmente brilhante.
Sabe quando você ver um filme e prevê todos os movimentos e possíveis consequências? essa é a sensação ao assistir A Guerra do Fogo. O diretor Jean, tevê em mãos uma linda pesquisa, que foi além do conhecimento de roteiro, perpassando o argumento histórico e as pesquisas acadêmicas. O filme é indispensável para estudantes de comunicação e psicologia, indico a todos meus colegas de curso.
Entre Nós
3.6 619 Assista AgoraRoteiristas, produtores, produtoras, diretores e realizados brasileiros, nos presenteiem com mais filmes assim em 2015, por favor! Roteiro, texto e fotografia brilhantes!
Praia do Futuro
3.4 934 Assista AgoraEntendedores entenderam a belíssima poética de Karim Aïnouz. Filme magnífico estou extasiado até o momento. E me desculpe brasileiros puritanos, estou até o momento procurando as cenas de sexo que chocaram e fizeram pessoas se retirarem do cinema. Alemanha muito <3!
O Gênio do Videogame
3.1 121Nostalgia anos 90
True Blood (7ª Temporada)
3.4 486 Assista AgoraSobre o fim de True Blood: não esperava nada além disso tendo em vista que a fonte para o roteiro havia esgotado e o climão que estava toda a sétima temporada.
For All - O Trampolim da Vitória
3.1 23Quem dera que as comédias e os besteiróis de hoje em dia tivessem um pouco desse filme como referência. Simples e direto, mas ao mesmo tempo político, social e reflexivo.
A Busca
3.4 714 Assista AgoraLinda a poética que se desenvolve em A Busca. O que realmente se acha quando se procura alguém. Talvez esse paralelo que é traçado na busca de Theo pelo filho Pedro, e o que realmente ele encontra nessa caçada, A SI MESMO, seja o ponto mais alto do filme, que acredito eu, não compreendido por todos que assistiram.
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraLinda a homenagem ao mago do cinema mudo, Méliès. É uma pena que muitos do seu trabalho tenha sido perdido. O cinema contemporâneo deveria fazer mais homenageando aqueles que fizeram história no cinema clássico, é sempre importante mostrar como o cinema tornou-se a grande mídia que é hoje.
Anos Incríveis (6ª Temporada)
4.6 75Anos Incríveis é o tipo de série que além de fazer recordar momentos de sua vida, te faz refletir a cerca de questões históricas e importantes. A série sem dúvida, fica guardada nos corações daqueles que à acompanharam. Segunda vez que assisto, mas, não consigo não me emocionar com o final da série, que te deixa com gosto de QUERO MAIS, infelizmente não tem. Kevin, Paul e Winnie cresceram junto com você, ou seja, comigo, então assim como eles é preciso deixar as memórias dos ANOS INCRÍVEIS, guardadas no peito e seguir em frente, isso é importante para seu crescimento pessoal. Crescer não significa deixar para trás às coisas que você viveu, significa leva-las juntas consigo. A frase que mais me marcou na série foi a do episódio final em que o narrador Kevin Arnold fala o seguinte: " Um dia você usa fraldas e no outro você vai embora. Mas as memórias da infância permanecem com você. Lembro-me de um lugar, uma cidade, uma casa como várias outras casas, um quintal como vários outros quintais, em uma rua como várias outras ruas. E o fato é que, após todos estes anos, eu ainda olho para trás e penso: "foram anos incríveis".
Ladrões de Bicicleta
4.4 534 Assista AgoraLindo demais. Neorrealismo italiano dando show com não atores. Final surpreendente.
Faroeste Caboclo
3.2 2,4KEsperei tanto, tanto mais que a decepção foi grande. Poderia-se ter composto o roteiro, inspirado mais na música do Renato. Infelizmente esse é aquele tipo de filme que você coloca expectativa demais e o "brochamento" ao assistir é grande. Mas realmente não dava para se esperar mais, foi bobogem minha, achar que poderia ser diferente, é uma produção Globo Filmes, então a demanda exige que ele seja moldado dessa forma que é, com muito foco no romance com Maria Lúcia, e muito tiroteio, sem aquela épica batalha de João de Santo Cristo Jeremias contra Jeremias (maconheiro sem-vergonha). Não é spolier, tudo isso tem na música.
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraSabe aquele momento no cinema em que você fecha os olhos, deixa o som entrar e começa imaginar profundamente, se envolver com a obra, transferir toda aquela expectativa do personagem pra sua vida? essa é a mágica do cinema e foi isso que Elena me proporcionou. A diretora Petra tratou do suicídio, tema polêmico e tabu, além de difícil de retratar, numa obra belíssima, minimamente calculada, me parecia até um quebra cabeças, que iria se formando. Fotografia excepcionalmente artística, trilha sonora magnifica, roteiro original e super contemporâneo. Esse é aquele tipo de filme que te faz repensar a vida, e que não pode faltar na coleção de um amante do cinema.
O Quinze
3.3 8É louvável a atitude do diretor Jurandir. Mas como em todos os filmes com recursos baixos, temos problemas. No caso de O Quinze, não consegui compreender a escolha do diretor no que diz respeito a palheta de cor, mais especificamente o azul, cor de grande destaque num cénario de cores duras, quentes e sub-expostas ou sobrexpostas. Assim como Jurandi parte do elenco se dedicou para transmitir através do belo sotaque nordestino, toda a ambientação que uma obra desse tipo pode oferecer. Infelizmente ele foi infeliz na escolha de outros atores, que junto com alguns encaminhamentos do Roteiro (surpreendentemente revisado por Rachel de Queiroz), tornam-se fracos em meio a brilhante atuação da família de retirantes. Quanto a fotografia, retirando um deslize ou outro, que pra mim pareceu proposital, seria uma mesclagem do luxo e exuberância de Abril Despedaçado com a rigidez e dureza de Cinema, Aspirinas e Urubus.
Um Estranho no Ninho
4.4 1,8K Assista AgoraUm recanto de maravilhosas atuações. Não tenho dúvidas que Jack é um ator fod*, e que mereceu o Oscar de melhor ator deste ano merecidamente. A trama tem um roteiro, magnifico, mas não chega a ser tão envolvente como as atuações esplêndidas. A fotografia e arte são bem simples, porém atendem totalmente a proposta do filme.
Somos Tão Jovens
3.3 2,0KParece até que foi feito para passar na TV. Sem palavrões, sem cenas homoafetivas... cadê aquele Renato sem papas na língua? cadê os casos homoafetivos? cadê o beijo, meu povo? Acho que o cinema não precisa desse tipo de censura besta. Outra coisa que me incomodou bastante, foi o excesso de justificativas nos diálogos para comprovar a inspiração nas músicas. Acho também que quando as pessoas na sala de cinema riem em momentos dos quais eram pra ser dramáticos, o filme não está cumprindo seu papel. Deve ter um erro ai, ou as pessoas são bastante burras ou o filme é ruim (não consegui a resolução). No mais a fotografia e arte são lindas, tudo tão desfocado, lindo. Mais como não ter uma foto linda numa cidade incrível como Brasília? quanto ao som não posso comentar, na droga do cinema que fui, a sala ao lado estava exibindo O Homem de Ferro, atrapalhando no áudio da sala em que eu estava. E por falar em áudio, porque todas as músicas foram novas versões? gostaria muito de ter ouvido algumas versões originais, umas vez que Thiago Mendonça num canta lá essas coisas.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KAng Lee, foi além do plágio (livro de Yann Martel é plágio do brasileiro Max e os Felinos do autor Moacyr Scliar), ele conseguiu narrar lindamente através de uma fotografia surpreendente um conto magnifico. Se tem uma coisa que Lee consegue a cada filme, é não permanecer igual ao ultimo, aliás ele sempre consegue fazer coisas diferentes, das quais não costuma repetir. O discurso religioso apresentado no filme, é simplesmente instigante. Nunca em uma aula de educação religiosa na escola, uma pessoa aprenderá tanta coisa, como pode aprender em Life of Pi. Isso mesmo, Life of Pi, infeliz tradução que os brasileiros receberam, quase não vejo por conta do título, que soa bastante clichê bobinho.
A Fonte da Donzela
4.3 219 Assista AgoraLindo trabalho sobre a transição da religião do período clássico para o período médio. Excelente trabalho para se discutir sobre religião nos primeiros anos da idade média. Roteiro magnifico. Bergman, foi mesmo um gênio do cinema.
O Casarão Isolado
3.7 8Griffith, mestre, inaugura a possibilidade de novas medidas na linguagem cinematografia.
O Grande Roubo do Trem
3.8 185O cinema dando seus primeiros passos. Era as sete artes tomando conta de uma produção só. Tudo muito simples, mas era o inicio de uma nova linguagem visual e posteriormente auditiva.
O Código Tarantino
4.4 716Brilhante, simplesmente brilhante, é exatamente isso que posso falar desse roteiro. Os diretores são aficionados mesmo pelo mestre Tarantino. Uma dica, quem não viu os filmes do Tarantino até 2005, não veja este curta, Master Spoiler das obras do tiozão.
Eu Não Quero Voltar Sozinho
4.4 1,9K Assista AgoraSabiam que foi censurado no Acre?
Cargo
4.4 279Roteiro brilhante.
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9KFoi muito estranho ver a série tomando um rumo tão diferente dos quadrinhos (HQ). A cada fim de episódio, junto vai embora o desejo de continuar vendo a série. Podemos dizer que tirando poucos episódio a terceira temporada foi toda filler.
São Paulo Sociedade Anônima
4.2 172Person mergulha no universo da São Paulo das décadas de 50 e 60, construindo a partir de um discurso desenvolvimentista e romancista, uma brilhante obra. Imagens extremamente artísticas. Diálogos e narrações contextualizam os conflitos sociais e amorosos dos personagens. Elenco brilhante, destaque para Walmor Chagas e Eva Wilma, ainda novinha mas simplesmente brilhante.
A Guerra do Fogo
3.6 352Sabe quando você ver um filme e prevê todos os movimentos e possíveis consequências? essa é a sensação ao assistir A Guerra do Fogo. O diretor Jean, tevê em mãos uma linda pesquisa, que foi além do conhecimento de roteiro, perpassando o argumento histórico e as pesquisas acadêmicas. O filme é indispensável para estudantes de comunicação e psicologia, indico a todos meus colegas de curso.