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39 years Catanduva - (BRA)
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Jornalista, crítico de cinema, especialista em Artes Visuais pela Unicamp e em Gestão Cultural pelo Centro Universitário Senac SP. É mestre em Linguagens, Mídia e Arte pela PUC-Campinas. Professor de Psicologia da Arte e Semiótica no Imes Catanduva, de de Comunicação e Artes no Senac Catanduva e na Fatec Catanduva. Comentarista de cinema na Nova TV (Catanduva/SP) e nas rádios Vox FM e Rádio Câmara Bauru. Autor do livro "Cinema em Foco - Críticas Selecionadas" (2012). Atualmente colabora com resenhas de filmes em diversos órgãos de imprensa, dentre eles o boletim eletrônico Colunas & Notas, o site DVD Magazine e as revistas Middia Magazine e Top, bem como mantém o blog "Cinema na Web" desde 2008.
É também organizador e consultor de festivais e mostras de cinema brasileiro.
Como comentarista de cinema, já atuou nas rádios Jovem Pan, Bandeirantes AM e Globo AM e também nos jornais O Regional e Notícia da Manhã, além de ter sido colaborador de cinema nos sites E-Pipoca, Cineminha, UOL, Senac São Paulo, Argumento.net e Antenadão, na rede "O Jornal" (com a coluna semanal 'Filme & Arte'), no boletim informativo da UNESP/Bauru e no site Observatório da Imprensa.

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Últimas opiniões enviadas

  • Felipe

    De olho numa das melhores estreias nacionais do ano nos cinemas. Depois de percorrer mais de 15 festivais entre 2022 e 2023, chega agora nas principais salas de cinema do país esse incrível e vigoroso filme de Halder Gomes, especializado em comédias, que fez ‘Cine Holliúdy’ e ‘O shaolim do sertão’. Agora muda o tom e faz um drama íntimo, feminino e cheio de metáforas. Chico Diaz está incrível como um pintor que está perdendo a visão e procura inspiração para sua nova obra plástica. Até que se depara com uma atriz em crise (Samantha Müller) e uma marchand (Maria Fernanda Cândido). Passado e presente do artista plástico se fundirão numa fita inteligente, complexa e que discute o processo criativo de artistas pouco aceitos e o valor material e imaterial das pinturas. Adorei e recomendo. O longa é coprodução da ATC, da Glaz Entretenimento e da Globo Filmes, com produção executiva da Ukbar Filmes, de Portugal. Distribuição nos cinemas pela Pandora Filmes.

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  • Felipe

    Lançado no finalzinho dos anos 80, quando já se profetizava o fim do mundo com a chegada do próximo milênio, esse filme de drama, suspense e terror foi um dos tantos nessa linha catastrofista. Na história, fenômenos climáticos entram em choque e colocam a vida de milhões em risco com a chegada de um andarilho misterioso numa cidadezinha. Um casal que espera o nascimento do primeiro filho é procurado incessantemente por esse homem, que tem uma revelação a fazer. Do outro lado, um padre, emissário do Vaticano e ligado à ciência, desconfia desses fenômenos e inicia uma longa e perigosa investigação que colocará a vida de todos em jogo.
    O filme popularizou-se em VHS, não é uma obra impressionante, mas serve como entretenimento nessa linha de filmes sobre o Apocalipse, ou como queiram, o Juízo Final. Há uma ambientação estranha, um clima de perturbação que nos deixa angustiados e atentos para o desfecho. Qual o segredo que o andarilho guarda?
    Quem dirige é Carl Schultz, que trabalhou mais em séries de TV, e o roteiro é de Clifford e Ellen Green, casados na época, de ‘SpaceCamp – Aventura no espaço’ (1986) e que depois fariam um filme semelhante a esse, ‘A filha da luz’ (2000). Demi Moore estava em início de carreira, logo se tornaria estrela, e Michael Biehn já se projetava no cinema após ‘Aliens, o resgate’ (1986). O alemão Jürgen Prochnow, de ‘O barco – Inferno no mar’ (1981), faz o papel do andarilho que não sabemos ser anjo ou demônio.
    Disponível em DVD, recém-lançado num digipack especial pela Classicline, com cards.

    POR FELIPE BRIDA - BLOG CINEMA NA WEB

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  • Felipe

    A distribuidora Obras-primas do Cinema destaca em seus últimos lançamentos em DVD o cinema de Márta Mészáros, cineasta socialista e feminista de origem judia, expoente do Novo Cinema Húngaro, que reformulou as bases e as teorias da produção cinematográfica do país no pós-guerra. Suas obras sociais e críticas tratam justamente do trabalho das mulheres no país intercalando temas como maternidade e solidão na meia-idade. ‘Adoção’ (1975), seu principal filme, trata desses temas, com enfoque nos dois últimos. De forma delicada, com muitas cenas de troca de olhares e longas sequências de silêncio, a diretora - e também roteirista aqui - conta a história de uma mulher solitária e cheia de amarguras, viúva, que deseja ser mãe agora com mais de 40 anos. Ela fica fixada em uma menina prestes a atingir a maioridade, que vive em uma instituição de caridade, uma espécie de orfanato para jovens. De início as duas mulheres de mundos tão opostos têm crispações, mas aos poucos uma encontra conforto ao lado da outra. No filme acompanhamos a crise de meia-idade da protagonista, feito pela grande atriz húngara já falecida Katalin Berek, e os dilemas da jovem que cresce sem lar, sem pais, sem futuro – outro bom papel, o da atriz Gyöngyvér Vigh.
    Mészáros filma tudo numa belíssima fotografia preto-e-branca, e com este trabalho ganhou o Urso de Ouro em Berlim - foi a primeira mulher a receber o prêmio no festival.
    É um filme belo e trágico, que merece ser descoberto, ainda mais agora nessa grande cópia em DVD pela Obras-primas do Cinema – recomendo assistirem também ao making of de quase uma hora sobre a diretora, que vem como extra.

    POR FELIPE BRIDA - BLOG CINEMA NA WEB

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  • Mths Gonc
    Mths Gonc

    Tudo certinho

  • Mths Gonc
    Mths Gonc

    Oi Felipe

  • Flávia
    Flávia

    Oi, bom?

    Gostei do seu perfil e comecei a ler algumas análises tua dos filmes que eu já assisti e são muito boas.

    Só uma dúvida, você já assistiu os filmes:

    - A felicidade não se compra (1946) - Tem dublado e colorido no site "Lapumia . Org "

    - Casablanca

    - Aurora (1927)

    Se não, recomendo MUITO! O primeiro da lista é o meu favorito e se gosta de histórias bonitas e emocionantes, recomendo fortemente (o final é a cereja do do bolo).

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