Eu não sou uma pessoa que ama esse documentários criminais, mas esse aqui tem algo a mais. A montagem ficou muito boa, as referências ao filme do David Fincher, Garota Exemplar, que leva o nome do caso são muito boas. As falhas polícias, como sempre nos deixa com raivas e incrédulos com a falta de comprometimento com a profissão. Mas a Denise é o pilar se tudo, que mulher forte e inspiradora. Lutou pela sua família, pela sua imagem e nunca desistiu, mesmo lutando contra um monte de humilhações. Dificilmente me emociono com esse tipo de documentário, mas ve-la hoje com as filhas e sendo esse exemplo de mulher, meus olhos se encheram de lágrimas.
A série é boa, tem momentos divertidos, mas quem rouba a cena é o Ronald. Como é bom ver uma pessoa como ele nos dias de hoje. O último episodio é cativante. Uma série original que nos mantém com fé na humanidade.
Com certeza uma das melhores adaptações de quadrinhos já feitas. Possui mudanças do texto original, algo totalmente viável para conseguir abranger um público maior. Quem leu não sente as diferenças, pois o mais importante, que é o espírito e as idéias da HQ estão na tela. Os atores estão muito bem, o cuidado com a parte gráfica é respeitável também. Espero muito que os outros arcos das HQ possam aparecer em futuras temporadas. A Netflix é difícil de acertar com adaptações, mas quando acerta faz algo incrível, como fez com Sandman,
É dolorido ver o sofrimento dos familiares e principalmente da mãe Glória Perez. Que força essa mulher tem, as falas, a forma como ela escolhe as palavras exatas para definir um sentimento que parece que não tem definição. É um exemplo de algo que aconteceu a 30 anos e continuamos sofrendo com as faltas de lei para crimes bárbaros como esse. Dia após dia temos uma Daniella sendo morta e muitas vezes nem ficamos sabendo, muito menos o responsável cumpre sua pena, que na minha visão deveria ser perpétua. Daniela não pode ter o que Guilherme e Paula tem hoje, no mínimo um assassino deveria mofar na cadeia. Mas nunca teremos leis sérias e muito menos políticos sérios.
Sempre tive convicção que a Marvel teria problemas para apresentar novos heróis nesta fase. Mas se você coloca um diretor sem experiência, com um roteiro bagunçado para apresentar um herói super complexo, essa tarefa fica ainda mais difícil. Não tem como defender o que fizeram aqui, é uma bagunça total, que é um pouco salva pela atuação dos atores. May El Calamawy como Layla é uma grande surpresa. Espero que façam uma segunda temporada e explorem melhor o personagem que tem muito à oferecer ao MCU.
A forma como Mike Flanagan consegue construir uma história de terror/suspense e ao mesmo tempo transformar tudo em um drama existencialista e que nos faz questionar vários conceitos religiosos, além de uma crítica muito forte sobre o fanatismo religioso, é de bater palma em pé. Ele já tinha feito esse mix de terror e drama na Mansão Bly, então sabia o que estava fazendo. Os monólogos dessa série são incríveis, boas atuações e fotografia. Mais uma série impecável dessa cara que eu já virei fã.
A série é boa, tem um bom desenvolvimento de personagens, gosto dos personagens novos, mas mesmo as piadas me incomodando um pouco a química entre Kate e Clint estava legal. Antes do último episódio eu estava até com um hype legal, porém o último episódio veio, e meu Deus, que decepção. Do nada mudaram o tom da série, parecia uma comédia pastelão, as cenas que teriam uma carga dramática interessante, como o encontro do Clint com a Yelena é muito ruim, toda a vingança da Echo resolvida em 1 minuto, e nem vou comentar o que fizeram com o Fisk aqui, porque me deu vergonha alheia. Com certeza o pior episódio de uma série da Marvel já feito. Conseguiram destruir algo que poderia ser muito interessante para o futuro.
Uma série que começou um pouco sem graça, mas quando ela abraça a loucura e se aceita como uma série que tem que entregar mundos e personagens aleatórios, fugindo totalmente do que a Marvel vem mostrando nos cinema e nas séries, tudo fica muito divertido.
JINX é um documentário que transcende as investigações de alguns assassinatos, é um estudo de personalidade. O diretor Andrew Jarecki consegue entregar uma boa montagem de toda a história englobando todos os contextos. Só senti falta do aprofundamento da história de Robert Durst na infância e adolescência, provavelmente por falta de condições para conseguir tais informações, principalmente que o próprio Robert não fala e a própria família Durst não quis fazer parte do documentário. Na minha visão seria essencial se aprofundar nessa questão, pois pelo pouco que mostrou, os fatos que aconteceram com Robert influenciou diretamente em seus problemas psicológicos que fica evidente em todo documentário. Não descarto a existência de maldade e o medo de ser pego, principalmente que vemos Robert sendo muito frio à tudo a sua volta, clássica personalidade de vários assassinos. É lógico que tudo que acontece no penúltimo e principalmente nos últimos minutos do ultimo episódio são a marca desse documentário. Aqueles segundos finais são fascinantes e de arrepiar qualquer ser humano.
Uma encerramento à altura de Castlevania, todos os personagens tem uma conclusão coerente com a história. Por ser a última acredito que eles tiveram que correr com o roteiro, você percebe isso claramente nos últimos episódios. Mas no geral, só tenho elogios para essa série. É divertida, triste, filosófica e muito bem feita.
Temporada ainda mais lenta que sua anterior, parece que as histórias dos personagens principais, rodam sem sair do lugar, no final pouca coisa muda. Porém isso não quer dizer que a temporada é ruim. Existe momentos muito marcantes e algumas pontas soltas interessantes. Eu gosto muito dos questionamentos que a série trás, principalmente no personagem Isaac. Sypha se destaca aqui, enquanto Trevor fica mais de lado. Alucard é muito dividido entre humanos e vampiros, os fatos que acontecem com ele, pode o transformar melhor na 4° temporada. Os personagens novos consegue trazer momentos muito bons. No geral a temporada funciona como a primeira, prepara o terreno para a sua sequencia, porém com mais episódios, que as vezes não são tão em aproveitados.
A segunda temporada é um pouco mais lenta. O motivo é simples, tem mais episódios, que são usados para desenvolver os personagens de forma magistral. Ponto interessante do roteiro é que eles não desenvolvem só para a conclusão desta temporada. Os personagens já estão sendo desenvolvidos para a terceira temporada. O penúltimo episódio é magnifico. E a última cena desta temporada é de cortar o coração.
Um respiro de ar fresco ver essa temporada de AHS. Confesso que estava perdendo a fé nas ideias de Ryan Murphy principalmente depois de ver a temporada Apocalypse. Com certeza o ponto positivo dessa temporada é o roteiro, algo que vinha sendo bem mal feito nos últimos anos. Aqui temos bons personagens, plot twists inteligentes que faz a história crescer e o bom e velho slahser. As homenagens aos filmes da época, trilha sonora e direção de arte também estavam muito inspirados. A série tem alguns problemas, mas não interferem na diversão de ver a série. Fico entusiasmado em ver a série se levando a sério, assim como era nas primeiras temporadas, e assim já estou ansioso para a 10° temporada.
Uma das melhores séries do ano. Um roteiro muito bem construído, desenvolvimento de personagens e muito sangue. Invencível é o que muito filme de super herói queria ser, e ao mesmo tempo é um ar fresco para essa enchente de adaptações que estamos tendo.
Com as séries a Marvel consegue explorar todo o lado humano dos seus heróis e aqui isso funciona demais. Ao mesmo tempo ela consegue expandir seu catálogo de personagens, resolver situações em aberto de coisas passadas e deixar grandes brechas para o futuro. Palmas para a Marvel. Gosto muito da realidade que a série mostra, toda essa questão envolvendo as pessoas que voltaram após o Thanos, transformando esse fato irreal em uma maneira de explorar o que acontece no mundo real, com os refugiados, imigrantes, etc. É muito especial a utilização do Isaiah Bradley, do Sam pegando o escudo do Capitão América, seu discurso final, tudo isso tem um significado muito importante. O ponto baixo são os vilões, que por mais que eles tenham um objetivo claro, faltou algo que marcasse mais. Fiquei chateado pelo pouco uso do Zemo. Ao final a série consegue ser satisfatória definindo o que ela sempre quis, o futuro do escudo do Capitão América. Agora é só esperar por Loki.
Gotham tem alguns defeitos de orçamentos e roteiro, mas tenho que elogiar a liberdade criativa para mostrar o amplo universo do Batman de uma forma nova e divertida. Outro fator importante é como eles conseguiram pegar momentos importantes das histórias das HQs e construir seus personagens através disso. Na minha visão o Pinguim é o melhor personagem, o Charada teve seus momentos, e o Coringa por mais que o ator conseguiu fazer coisas excepcionais, acho que exageraram nas histórias em cima do personagem. Outros vilões foram bons mas deixados de lado, outros nem deveriam ter sido citados, mas faz parte do percurso. Gordon, Bruce e Alfred estão bem, assim como a Selina, que tem seus momentos também. Por fim é uma série que tem suas qualidades, trás um saudosismo muito interessante principalmente para quem gosta do Batman e seus vilões.
É muito difícil você falar mal de uma série que você acompanhou por 15 anos. Por mais que eu acredite que a série poderia ter durado menos, não posso reclamar, pois sempre me diverti e me emocionei em algum momento. Não estava esperando nada dessa última temporada, mas percebi que os roteiristas tiveram muito cuidado em incluir os personagens coadjuvantes restantes, relembrar casos antigos, isso foi muito positivo e trás uma nostalgia muito boa. Mas com certeza o que vai ficar marcado é o último episódio e eu não estava esperando esse turbilhão de emoções. Chorei até secar! Mesmo não tendo gostado de outros finais dos personagens, tipo Castiel, o final do Sam e do Dean é lindo, e só sente quem realmente acompanhou a série, afinal, Supernatural sempre foi os dois. Com altos e muitos baixos Supernatural vai deixar saudade, sempre foi uma série leve para assistir e é mais uma série da minha adolescência que acaba.
The Crown é incrível. Direção de arte, roteiro e as interpretações são cada vez melhores, eu assistiria 100 episódios tranquilamente. Todas as temporadas são sensacionais, mas está tem Diana, que por ser algo mais recente tem um peso muito grande. Sem falar na Thatcher que é outra personagem fascinante. O fato é que só consigo pensar em elogios e sentir pena de quem ainda não deu uma chance para essa série, a melhor que a Netflix já fez.
A forma como a Marvel tem o controle de seu material é muito foda. Eles conseguem agradar os fãs dos quadrinhos e ao mesmo tempo agradam quem nunca leu uma HQ. Todas as teorias, muito bem plantadas pelo roteiro, os fã-service, tudo já era programado. Acredito que podemos dividir a série em 2 partes: A primeira onde temos episódios inspirados em sitcons de sucesso, muito bem desenvolvidas pela direção de arte, todos os cuidados em trazer de volta o clima daquelas séries, foi incrível. Nesses episódios temos um pequeno desenvolvimento da história principal além da inserção de pontas soltas que foram as responsáveis para todo o burburinho nas redes sociais. A segunda parte já voltamos para o normal da Marvel, e todos as suas megalomanias, que faz com que a série caia um pouco, mas não é um problema. Se você acha que WandaVision foi uma decepção, será que você não criou expectativas demais? Na minha visão a série passa longe de ser uma decepção, ela cumpriu com maestria o seu propósito, que era trazer coisas novas para o MCU e arrumar A Feiticeira Escarlate. Os fãs ficaram loucos pensando em várias teorias, mas mesmo não entregando tudo que queríamos a Marvel deixou claro que tem muitas coisas boas para o seu futuro.
Gostei muito deste documentário. Os diretores conseguiram nos mostrar uma visão ampla para uma das mais recentes "lendas urbanas" que tivemos. Total respeito aos envolvidos, tanto o hotel, a Elisa e sua família, ao bairro Skid Row e até aos "detetives" da internet, que foram os grandes responsáveis para a grande divulgação do caso. A forma como eles desenrolam o caso, consegue nos deixar questionando tudo, para depois explicar as causas e consequências dos atos de todos os envolvidos. O cuidado em falar da doença da Elisa e a forma como abordam os textos que ela escrevia na internet é muito bonito e os 10 minutos finais são de aquecer o coração. Recomendo
A primeira coisa que preciso comentar aqui, não comparem essa série com Hill House, não é justo e não são as mesmas coisas, se você for assistir com esse intuito, provavelmente não aproveitará essa história como se deve. Gosto muito da forma como Mike Flanagan se utiliza do sobrenatural para contar histórias dramáticas e ao utilizar o livro do Henry James, que possui um ótimo terror psicológico, como base tudo se encaixou perfeitamente. A construção dos personagens é excelente, a ambientação, o suspense, o drama, tudo na dose perfeita, até chegar no último episódio, que me deixou totalmente impactado. Ele conseguiu me surpreender, sem me assustar Eu mudaria algumas coisas, transformaria o Peter em um personagem mais aterrorizante, ele é muito mais intimidador no livro, colocaria um pouco mais de fantasmas na trama. Ao final, onde ele se desvincula do livro e cria algo próprio, fiquei constrangido, porque queria ver como ele abordaria todas as questões que no livro ficam em aberto. Porém o que ele entrega é uma linda história de amor, conforme a narradora é corrigida no fim.
A decepção conjunta é compreensível, mas após ver alguns comentários, tentei assistir a série de mente aberta. O primeiro episódio tem um clima interessante, roteiro bem desenvolvido, mas os cortes que existem entre a história do castelo e a conversa no convento atrapalham a imersão. E mesmo sendo um episódio de uma hora e meia, eu acredito que precisava de mais desenvolvimento. Tanto que o a atenção dada à viagem do Deméter foi um dos acertos, pois é algo pouco desenvolvido no livro, mas que possui uma história sinistra. Já o último episódio é uma tentativa de algo novo que não funciona da forma esperada. Os pontos positivos são Claes Bang e Dolly Wells, a química entre eles funciona muito bem, os diálogos, as tiradas, o humor britânico, com certeza é o que segura a série. Qual a mensagem da série? Li algumas coisas e vou me agarrar na idéia de que eles quiseram passar a mensagem de que o que você pode fazer com o seu tempo de vida, os amores, o legado, suas experiencias, você questionar isso em um personagem que é imortal, acaba sendo interessante e inovador. Mesmo assim Drácula merece uma adaptação melhor.
Um Pesadelo Americano
3.7 68 Assista AgoraEu não sou uma pessoa que ama esse documentários criminais, mas esse aqui tem algo a mais. A montagem ficou muito boa, as referências ao filme do David Fincher, Garota Exemplar, que leva o nome do caso são muito boas. As falhas polícias, como sempre nos deixa com raivas e incrédulos com a falta de comprometimento com a profissão. Mas a Denise é o pilar se tudo, que mulher forte e inspiradora. Lutou pela sua família, pela sua imagem e nunca desistiu, mesmo lutando contra um monte de humilhações.
Dificilmente me emociono com esse tipo de documentário, mas ve-la hoje com as filhas e sendo esse exemplo de mulher, meus olhos se encheram de lágrimas.
Na Mira do Júri (1ª Temporada)
4.2 112 Assista AgoraA série é boa, tem momentos divertidos, mas quem rouba a cena é o Ronald. Como é bom ver uma pessoa como ele nos dias de hoje. O último episodio é cativante. Uma série original que nos mantém com fé na humanidade.
Sandman (1ª Temporada)
4.1 590 Assista AgoraCom certeza uma das melhores adaptações de quadrinhos já feitas. Possui mudanças do texto original, algo totalmente viável para conseguir abranger um público maior. Quem leu não sente as diferenças, pois o mais importante, que é o espírito e as idéias da HQ estão na tela. Os atores estão muito bem, o cuidado com a parte gráfica é respeitável também. Espero muito que os outros arcos das HQ possam aparecer em futuras temporadas. A Netflix é difícil de acertar com adaptações, mas quando acerta faz algo incrível, como fez com Sandman,
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415É dolorido ver o sofrimento dos familiares e principalmente da mãe Glória Perez. Que força essa mulher tem, as falas, a forma como ela escolhe as palavras exatas para definir um sentimento que parece que não tem definição. É um exemplo de algo que aconteceu a 30 anos e continuamos sofrendo com as faltas de lei para crimes bárbaros como esse. Dia após dia temos uma Daniella sendo morta e muitas vezes nem ficamos sabendo, muito menos o responsável cumpre sua pena, que na minha visão deveria ser perpétua. Daniela não pode ter o que Guilherme e Paula tem hoje, no mínimo um assassino deveria mofar na cadeia. Mas nunca teremos leis sérias e muito menos políticos sérios.
Cavaleiro da Lua
3.5 420 Assista AgoraSempre tive convicção que a Marvel teria problemas para apresentar novos heróis nesta fase. Mas se você coloca um diretor sem experiência, com um roteiro bagunçado para apresentar um herói super complexo, essa tarefa fica ainda mais difícil.
Não tem como defender o que fizeram aqui, é uma bagunça total, que é um pouco salva pela atuação dos atores. May El Calamawy como Layla é uma grande surpresa. Espero que façam uma segunda temporada e explorem melhor o personagem que tem muito à oferecer ao MCU.
Missa da Meia-Noite
3.9 730A forma como Mike Flanagan consegue construir uma história de terror/suspense e ao mesmo tempo transformar tudo em um drama existencialista e que nos faz questionar vários conceitos religiosos, além de uma crítica muito forte sobre o fanatismo religioso, é de bater palma em pé. Ele já tinha feito esse mix de terror e drama na Mansão Bly, então sabia o que estava fazendo.
Os monólogos dessa série são incríveis, boas atuações e fotografia. Mais uma série impecável dessa cara que eu já virei fã.
Gavião Arqueiro
3.5 327 Assista AgoraA série é boa, tem um bom desenvolvimento de personagens, gosto dos personagens novos, mas mesmo as piadas me incomodando um pouco a química entre Kate e Clint estava legal. Antes do último episódio eu estava até com um hype legal, porém o último episódio veio, e meu Deus, que decepção.
Do nada mudaram o tom da série, parecia uma comédia pastelão, as cenas que teriam uma carga dramática interessante, como o encontro do Clint com a Yelena é muito ruim, toda a vingança da Echo resolvida em 1 minuto, e nem vou comentar o que fizeram com o Fisk aqui, porque me deu vergonha alheia.
Com certeza o pior episódio de uma série da Marvel já feito. Conseguiram destruir algo que poderia ser muito interessante para o futuro.
What If...? (1ª Temporada)
3.8 278 Assista AgoraUma série que começou um pouco sem graça, mas quando ela abraça a loucura e se aceita como uma série que tem que entregar mundos e personagens aleatórios, fugindo totalmente do que a Marvel vem mostrando nos cinema e nas séries, tudo fica muito divertido.
The Jinx: A Vida e as Mortes de Robert Durst
4.5 87 Assista AgoraJINX é um documentário que transcende as investigações de alguns assassinatos, é um estudo de personalidade. O diretor Andrew Jarecki consegue entregar uma boa montagem de toda a história englobando todos os contextos. Só senti falta do aprofundamento da história de Robert Durst na infância e adolescência, provavelmente por falta de condições para conseguir tais informações, principalmente que o próprio Robert não fala e a própria família Durst não quis fazer parte do documentário. Na minha visão seria essencial se aprofundar nessa questão, pois pelo pouco que mostrou, os fatos que aconteceram com Robert influenciou diretamente em seus problemas psicológicos que fica evidente em todo documentário. Não descarto a existência de maldade e o medo de ser pego, principalmente que vemos Robert sendo muito frio à tudo a sua volta, clássica personalidade de vários assassinos. É lógico que tudo que acontece no penúltimo e principalmente nos últimos minutos do ultimo episódio são a marca desse documentário. Aqueles segundos finais são fascinantes e de arrepiar qualquer ser humano.
Castlevania (4ª Temporada)
4.3 151Uma encerramento à altura de Castlevania, todos os personagens tem uma conclusão coerente com a história. Por ser a última acredito que eles tiveram que correr com o roteiro, você percebe isso claramente nos últimos episódios. Mas no geral, só tenho elogios para essa série. É divertida, triste, filosófica e muito bem feita.
Castlevania (3ª Temporada)
4.1 184Temporada ainda mais lenta que sua anterior, parece que as histórias dos personagens principais, rodam sem sair do lugar, no final pouca coisa muda. Porém isso não quer dizer que a temporada é ruim. Existe momentos muito marcantes e algumas pontas soltas interessantes. Eu gosto muito dos questionamentos que a série trás, principalmente no personagem Isaac. Sypha se destaca aqui, enquanto Trevor fica mais de lado. Alucard é muito dividido entre humanos e vampiros, os fatos que acontecem com ele, pode o transformar melhor na 4° temporada. Os personagens novos consegue trazer momentos muito bons. No geral a temporada funciona como a primeira, prepara o terreno para a sua sequencia, porém com mais episódios, que as vezes não são tão em aproveitados.
Castlevania (2ª Temporada)
4.2 188A segunda temporada é um pouco mais lenta. O motivo é simples, tem mais episódios, que são usados para desenvolver os personagens de forma magistral. Ponto interessante do roteiro é que eles não desenvolvem só para a conclusão desta temporada. Os personagens já estão sendo desenvolvidos para a terceira temporada.
O penúltimo episódio é magnifico. E a última cena desta temporada é de cortar o coração.
Castlevania (1ª Temporada)
4.1 575 Assista AgoraTemporada curta, porém vai direto ao assunto sem enrolação. Apresentação dos personagens e do universo feito com maestria.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraUm respiro de ar fresco ver essa temporada de AHS. Confesso que estava perdendo a fé nas ideias de Ryan Murphy principalmente depois de ver a temporada Apocalypse. Com certeza o ponto positivo dessa temporada é o roteiro, algo que vinha sendo bem mal feito nos últimos anos. Aqui temos bons personagens, plot twists inteligentes que faz a história crescer e o bom e velho slahser. As homenagens aos filmes da época, trilha sonora e direção de arte também estavam muito inspirados.
A série tem alguns problemas, mas não interferem na diversão de ver a série. Fico entusiasmado em ver a série se levando a sério, assim como era nas primeiras temporadas, e assim já estou ansioso para a 10° temporada.
Invencível (1ª Temporada)
4.3 397 Assista AgoraUma das melhores séries do ano. Um roteiro muito bem construído, desenvolvimento de personagens e muito sangue. Invencível é o que muito filme de super herói queria ser, e ao mesmo tempo é um ar fresco para essa enchente de adaptações que estamos tendo.
Falcão e o Soldado Invernal
3.9 381 Assista AgoraCom as séries a Marvel consegue explorar todo o lado humano dos seus heróis e aqui isso funciona demais. Ao mesmo tempo ela consegue expandir seu catálogo de personagens, resolver situações em aberto de coisas passadas e deixar grandes brechas para o futuro. Palmas para a Marvel.
Gosto muito da realidade que a série mostra, toda essa questão envolvendo as pessoas que voltaram após o Thanos, transformando esse fato irreal em uma maneira de explorar o que acontece no mundo real, com os refugiados, imigrantes, etc. É muito especial a utilização do Isaiah Bradley, do Sam pegando o escudo do Capitão América, seu discurso final, tudo isso tem um significado muito importante.
O ponto baixo são os vilões, que por mais que eles tenham um objetivo claro, faltou algo que marcasse mais. Fiquei chateado pelo pouco uso do Zemo.
Ao final a série consegue ser satisfatória definindo o que ela sempre quis, o futuro do escudo do Capitão América. Agora é só esperar por Loki.
Gotham (5ª Temporada)
3.6 89 Assista AgoraGotham tem alguns defeitos de orçamentos e roteiro, mas tenho que elogiar a liberdade criativa para mostrar o amplo universo do Batman de uma forma nova e divertida. Outro fator importante é como eles conseguiram pegar momentos importantes das histórias das HQs e construir seus personagens através disso.
Na minha visão o Pinguim é o melhor personagem, o Charada teve seus momentos, e o Coringa por mais que o ator conseguiu fazer coisas excepcionais, acho que exageraram nas histórias em cima do personagem. Outros vilões foram bons mas deixados de lado, outros nem deveriam ter sido citados, mas faz parte do percurso.
Gordon, Bruce e Alfred estão bem, assim como a Selina, que tem seus momentos também.
Por fim é uma série que tem suas qualidades, trás um saudosismo muito interessante principalmente para quem gosta do Batman e seus vilões.
Sobrenatural (15ª Temporada)
4.0 233 Assista AgoraÉ muito difícil você falar mal de uma série que você acompanhou por 15 anos. Por mais que eu acredite que a série poderia ter durado menos, não posso reclamar, pois sempre me diverti e me emocionei em algum momento.
Não estava esperando nada dessa última temporada, mas percebi que os roteiristas tiveram muito cuidado em incluir os personagens coadjuvantes restantes, relembrar casos antigos, isso foi muito positivo e trás uma nostalgia muito boa.
Mas com certeza o que vai ficar marcado é o último episódio e eu não estava esperando esse turbilhão de emoções. Chorei até secar! Mesmo não tendo gostado de outros finais dos personagens, tipo Castiel, o final do Sam e do Dean é lindo, e só sente quem realmente acompanhou a série, afinal, Supernatural sempre foi os dois.
Com altos e muitos baixos Supernatural vai deixar saudade, sempre foi uma série leve para assistir e é mais uma série da minha adolescência que acaba.
The Crown (4ª Temporada)
4.5 246 Assista AgoraThe Crown é incrível. Direção de arte, roteiro e as interpretações são cada vez melhores, eu assistiria 100 episódios tranquilamente. Todas as temporadas são sensacionais, mas está tem Diana, que por ser algo mais recente tem um peso muito grande. Sem falar na Thatcher que é outra personagem fascinante. O fato é que só consigo pensar em elogios e sentir pena de quem ainda não deu uma chance para essa série, a melhor que a Netflix já fez.
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraA forma como a Marvel tem o controle de seu material é muito foda. Eles conseguem agradar os fãs dos quadrinhos e ao mesmo tempo agradam quem nunca leu uma HQ. Todas as teorias, muito bem plantadas pelo roteiro, os fã-service, tudo já era programado.
Acredito que podemos dividir a série em 2 partes:
A primeira onde temos episódios inspirados em sitcons de sucesso, muito bem desenvolvidas pela direção de arte, todos os cuidados em trazer de volta o clima daquelas séries, foi incrível. Nesses episódios temos um pequeno desenvolvimento da história principal além da inserção de pontas soltas que foram as responsáveis para todo o burburinho nas redes sociais.
A segunda parte já voltamos para o normal da Marvel, e todos as suas megalomanias, que faz com que a série caia um pouco, mas não é um problema.
Se você acha que WandaVision foi uma decepção, será que você não criou expectativas demais?
Na minha visão a série passa longe de ser uma decepção, ela cumpriu com maestria o seu propósito, que era trazer coisas novas para o MCU e arrumar A Feiticeira Escarlate. Os fãs ficaram loucos pensando em várias teorias, mas mesmo não entregando tudo que queríamos a Marvel deixou claro que tem muitas coisas boas para o seu futuro.
Cena do Crime: Mistério e Morte no Hotel Cecil
3.4 260 Assista AgoraGostei muito deste documentário. Os diretores conseguiram nos mostrar uma visão ampla para uma das mais recentes "lendas urbanas" que tivemos. Total respeito aos envolvidos, tanto o hotel, a Elisa e sua família, ao bairro Skid Row e até aos "detetives" da internet, que foram os grandes responsáveis para a grande divulgação do caso.
A forma como eles desenrolam o caso, consegue nos deixar questionando tudo, para depois explicar as causas e consequências dos atos de todos os envolvidos. O cuidado em falar da doença da Elisa e a forma como abordam os textos que ela escrevia na internet é muito bonito e os 10 minutos finais são de aquecer o coração. Recomendo
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista AgoraA primeira coisa que preciso comentar aqui, não comparem essa série com Hill House, não é justo e não são as mesmas coisas, se você for assistir com esse intuito, provavelmente não aproveitará essa história como se deve.
Gosto muito da forma como Mike Flanagan se utiliza do sobrenatural para contar histórias dramáticas e ao utilizar o livro do Henry James, que possui um ótimo terror psicológico, como base tudo se encaixou perfeitamente.
A construção dos personagens é excelente, a ambientação, o suspense, o drama, tudo na dose perfeita, até chegar no último episódio, que me deixou totalmente impactado. Ele conseguiu me surpreender, sem me assustar
Eu mudaria algumas coisas, transformaria o Peter em um personagem mais aterrorizante, ele é muito mais intimidador no livro, colocaria um pouco mais de fantasmas na trama.
Ao final, onde ele se desvincula do livro e cria algo próprio, fiquei constrangido, porque queria ver como ele abordaria todas as questões que no livro ficam em aberto.
Porém o que ele entrega é uma linda história de amor, conforme a narradora é corrigida no fim.
Monstro do Pântano (1ª Temporada)
3.6 125Essa série ter sido cancelada é com certeza um grande pecado.
Drácula (1ª Temporada)
3.1 417A decepção conjunta é compreensível, mas após ver alguns comentários, tentei assistir a série de mente aberta. O primeiro episódio tem um clima interessante, roteiro bem desenvolvido, mas os cortes que existem entre a história do castelo e a conversa no convento atrapalham a imersão. E mesmo sendo um episódio de uma hora e meia, eu acredito que precisava de mais desenvolvimento. Tanto que o a atenção dada à viagem do Deméter foi um dos acertos, pois é algo pouco desenvolvido no livro, mas que possui uma história sinistra. Já o último episódio é uma tentativa de algo novo que não funciona da forma esperada. Os pontos positivos são Claes Bang e Dolly Wells, a química entre eles funciona muito bem, os diálogos, as tiradas, o humor britânico, com certeza é o que segura a série. Qual a mensagem da série? Li algumas coisas e vou me agarrar na idéia de que eles quiseram passar a mensagem de que o que você pode fazer com o seu tempo de vida, os amores, o legado, suas experiencias, você questionar isso em um personagem que é imortal, acaba sendo interessante e inovador. Mesmo assim Drácula merece uma adaptação melhor.