Por ser um spin-off, temos que relevar e confessar que tiraram leite de vaca seca.
O visual no início, montagem de set, figurino e tudo mais, achei muito superficial. Você consegue perceber que as armas são de plástico, as pedras, as casas, as roupas... Tudo. Um filme direcionado para um público, claramente, infantil. Diálogos fáceis, poucas referências aos outros filmes, não há aprofundamento na história de ninguém e temos a Felicity Jones. Não sei, ela e a Kristen Stewart iam brigar pelo prêmio de atrizes sem expressões faciais. Caramba.
De modo geral, não há grandes atuações no filme e nada que mereça ser exaltado. Sou fã da franquia porém esse filme não me agradou.
Os últimos 5 minutos de filme, valem as 2 horas de filme. É isso.
"Vida" trás uma proposta interessante mas se perde logo após o primeiro ato.
Primeiro, tenho que confessar: existem métodos melhores e mais sutis de ter representatividade no cinema. Você pegar uma equipe da NASA (agência espacial AMERICANA) e colocar um negro, asiático, russo e americano, cada qual como símbolo de uma nacionalidade, fica extremamente clichê e forçado. Os produtores não ousam nem colocar dois negros, dois brancos ou dois asiáticos. É um de cada, pra vender mais em diversos países. Furada.
O filme tinha potencial mas eis o problema maior da maioria dos filmes que tratam de vida extraterrestre: presumir que toda vida fora da Terra, comportará-se-á como as vidas que conhecemos. Caramba, o organismo após adquirir um determinado tamanho, começa a se comportar como qualquer criatura terrestre. Agindo por instinto, inicialmente, como a vida que conhecemos aqui. NÃO, cara!! É uma vida extraterrestre, ao menos se esforce e tente trazer conceitos, movimentos, menos previsíveis.
Dito isto, porque diabos temos uma condução de pesquisa, provavelmente a maior descoberta da humanidade, sendo realizada no ESPAÇO, dentro de uma nave? Porque não esperar as amostras chegarem na Terra e iniciar uma pesquisa com CENTENAS de profissionais e não apenas UM?
Depois do primeiro ato, a coisa sai do controle. O visual do "alien" é semelhante ao Stitche (de Lilo&Stitche da Disney), ele adquiri uma inteligência humana em alguns segundos, sendo capaz de entender engenharia e arquitetura.
O restante do filme é uma tentativa de sobrevivência com um plot twist no fim, desnecessário (porém imprevisível)
É um filme com potencial mas não trás nada que não tenhamos visto antes.
De forma geral, filmes são completamente subjetivos. Um filme que possa lhe causar certas emoções, pode causar outras em mim, ou simplesmente nenhuma.
Li o livro "A Cabana" há anos atrás. Era ateu na época. Hoje vi o filme, um novo eu, pois hoje acredito em Deus. Me acabei de chorar.
É um filme poético, bonito e bem feito. Não tem a pretensão de concorrer ao Oscar ou ser sucesso de críticas, porém é um filme fiel a obra literária e sobretudo, para um público cristão. Mexeu muito comigo e me emocionei demais. O amor de Deus é grandioso.
O filme certamente não fará sentido para os descrentes, mas é um filme muito sensível e que eu recomendaria para qualquer um.
Existem filmes ruins e existem filmes Múmia. Que coisa horrível.
Fui com uma grande expectativa, pois apesar do Tom Cruise sempre interpretar o mesmo papel, sou fã dele e adoro os filmes que ele protagoniza. A Múmia, é uma iniciativa da Dark Universe, de reimaginar figuras do horror da Universal. Múmia, Frankstein, Fantasma da Ópera e por ai vai...
Nada funciona no filme. O início do filme é horrível, você de cara percebe que o Jake Johnson (Vail) é o alívio cômico do filme, fazendo piadas sem graças e com uma atuação horrível. Não explicam nada. Aparentemente, são dois soldados norte-americanos (que parecem duas pamonhas), no meio da guerra do Iraque, fazendo piadas e procurando relíquias. Tom Cruise, com sua idade avançada (54 anos), tem cara de ser um mero soldado do front norte-americano? Pera lá, ele não tem mais 28 anos pessoal.
O filme começa a apresentar os personagens, sem desenvolver nenhum deles. De repente aparece uma perita em arqueologia que domina a linguagem egípcia e todos os hieroglifos. E óbvio, ela é linda e já transou com o protagonista. Parece um filme da Sessão da Tarde. Temos um CGI exagerado na maior parte do filme, uma vilã que não tem motivação nenhuma, atuações horríveis, uma história fraca e um filme que passa o terceiro ato inteiro, estabelecendo um gancho para um filme futuro.
Mulher Maravilha é um bom filme mas peca em exagerar no CGI. Gostei do filme, achei que a DC conseguiu superar a fase dark, que levou ao fracasso nas críticas dos últimos filmes. É um filme sério, porém tem sua dose de humor e não é de forma alguma sombrio. A história de origem foi decente e apenas ok, como o primeiro ato inteiro. No segundo ato, quando a personagem chega a Londres, as coisas ficam interessantes e temos cenas bem coreografadas de lutas, campo de batalha é tudo mais. Porém, os efeitos especiais pesaram a mão. Ficou parecendo Injustice, o jogo de vídeo game. O vilão principal do filme não trás ameaça alguma e é difícil levar ele a sério.
Mas de forma geral acho que a DC tem muito o que trabalhará, mas foi um ótimo filme, introduzindo mais uma personagem da Liga da Justiça.
É um filme incrível, mas esperava muito mais. À princípio a trama é ruim. Os Guardiões, tem inúmeras aventuras, como a que deu início ao filme. Proteger baterias de monstros espaciais, fazer "bicos" pela galáxia e por aí vai... O filme poderia explorar isso. Focou em uma trama grande demais, pra um filme pequeno. A questão do pai do Starlord ficou super estranha. Pra mim, não casou com o filme. Pensei que esse filme seria um novo Star Wars, diversas criaturas, rodando pela galáxia, conhecendo pessoas novas... Mas não. O filme é somente sobre eles e são pouquíssimos os personagens novos introduzidos.
E há de ser falar, sobre as cenas pós-créditos. Não é spoiler (a essa altura você já deve saber) mas há umas 4 ou 5 cenas pós-créditos. Chega Marvel! Foi legal nos primeiros filmes, ainda é, mas não precisa forçar a barra com cenas de crédito que não adicionam nada a trama ou ao universo cinemático da Marvel.
Esperava um filme muito superior, mas não chega a ser ruim.
Adorei! Filme que cativa, prende a atenção e revela uma baita atuação do McAvoy. O enredo do filme é bem trabalho e eu curti a história. Por ser um filme do Shyamalan, já esperava por um final pra confundir a cabeça.
A escolha das atrizes poderia ser melhor mas de forma geral é um bom suspense e um bom filme.
Que filme ruim!!! Caramba, mesmo após 17 anos, tentaram fazer a mesma fórmula de bolo que usaram nos três filmes da franquia. É a mesma coisa. Matt Damon interpreta um Jason Bourne sem personalidade, sem muitas falas, sempre com cara de perdido e agressivo. Tem a agente gostosa que trai a agência porque se solidariza com a causa do Bourne. Cenas de perseguição de carro e moto em 40% do filme. Um agente sem fala nenhuma, que é o "vilão violento" do filme. Um agente velho que é o "vilão burocrático" do filme. Tudo que já cansamos de ver. Tudo que já foi explorado até a última gota.
Filme ruim, que não inova, não acrescenta nada e que a única coisa que nos faz é ficarmos triste por estragarem uma franquia que eu gostava tanto.
Adorei o filme. A proposta era fazer uma reinterpretação de um dos grandes clássicos da Disney e conseguiram. Os objetos animados são divertidos e cheios de personalidade (mesmo sendo uma xícara ou um bule). Gostei da escolha da Emma Watson, não é nenhuma grande atuação mas é uma atuação sincera. O filme é bem fiel a animação , os efeitos especiais remetem ao clássico conto de fadas de quando éramos crianças.
Realmente não há nada novo aqui. Até a narrativa do filme é idêntica ao desenho animado, mas foi isso que o filme se propôs a fazer então ok.
É um filme lindo, visualmente falando. Os animais são realmente fantásticos e o filme explora bem os efeitos visuais. O efeito de desaparatar está lindo demais.
Já o roteiro... Não sei, esperava um filme mais casual. Sem muito comprometimento. Apenas Newt, coletando seus animais e de background a gente ficava por dentro do mundo mágico na década de 20/30 em New York (realidade bem diferente que estamos acostumados no Reino Unido, onde se passa os outros filmes da franquia Harry Potter). O roteiro decidiu caminhar por uma ameaça grande demais pra um filme despretensioso.
A Carmen Ejogo se limita a uma frase o filme inteiro, interpretando a presidente do Conselho Mágico de Nova York. "Parem isso ou haverá guerra". Ela repete isso 3 vezes no filme. Ta bom, já entendemos da primeira vez! Ezra Miller, outro bom ator, completamente desperdiçado. Tem talvez duas ou três falas durante o filme inteiro.
Amei a atuação do elenco principal. Gosto do jeito do Eddie Redmayne, complexado, tímido (a cena do rinoceronte, ele mostra que não está de brincadeira interpretando o Newt).
a aparição de Grindelwald. À época, um dos bruxos mais poderosos do mundo, cujo o único capaz de igualar em poder seria Albo Dumbledore, mas curiosamente quem consegue prende-lo foi Newt Scamander. Um intelectual, nos dias de hoje seria o equivalente à um biólogo. Já imaginaram um biólogo, prendendo Osama Bin Laden?
Mas isso não tira o mérito do filme. Fiquei apaixonado pelas criaturas e principalmente em como souberam aproveitar o universo expandido de Harry Potter. Há ainda muita coisa para se mostrar. Estou ansioso!
É um filme digno e respeitável. Humaniza o personagem e concede ao Wolverine (e porque não Hugh Jackman?) o merecido descanso após quase 17 anos interpretando o personagem nas telonas.
O filme me agradou bastante, principalmente pela paleta de cores - exatamente igual à fonte criativa, as histórias em quadrinhos do Old Man Logan.
Dafne Keen como a X-23 está fantástica e pode entrar pro hall das personagens fofas/destruidoras, junto com a Eleven de Stranger Things.
Meu único ponto negativo, e que me deixou bem triste é que o filme foi a despedida de Logan, mas por consequência a despedida de todos os X-Men. Cresci assistindo a animação e vendo os filmes e fiquei bem triste dos personagens não terem um descanso ou desfecho merecido. Professor X morre de forma terrível e não temos qualquer informação da morte de Tempestade, Scott, Mercúrio, Noturno, Lince Negra e tantos outros mutantes que marcaram minha juventude. E o filme se propõe a fechar o arco completo, que se iniciou em 2000, para então agora apresentar a nova geração de mutantes (que foram produzidos em laboratório).
A Fox destruiu a cronologia dos X-Men e em sua maioria fez cagada em todos os filmes da franquia, tirando o primeiro e segundo filmes. Dado à esse histórico podemos dizer que Logan é um filme bem feito e que não apela para flashbacks, viagens temporais ou ilusões de ótica. É duro, cruel e violento. Como o Wolverine sempre foi.
Imagine você crescer pobre, negro e gay. É essa realidade em que o diretor Barry Jenkins nos transporta, em uma viagem do crescimento do garoto Chiron, interpretado na infância por Alex Hibbert, como um adolescente por Ashton Sanders e como um adulto, por Trevante Rhodes.
O filme dividido em 3 atos, revela a descoberta e os desafios de um garoto encarando sua homossexualidade, ainda sem saber o que diabos isso significa , e sua mãe viciada em drogas, no início do “crack boom” nos EUA.
Chiron é uma pessoa fechada, que utiliza uma espécie de armadura social para barrar qualquer contato ou relação muito próxima e isso é transmitido mesmo com as trocas de atores e isso é louvável. O elenco inteiro é espetacular, com destaque para o Mahershala Ali, o ilustre Remy Danton de House of Cards, que transmite uma humanidade e carrega consigo um grande dilema.
Outro destaque é a trilha sonora. Clássica e maravilhosa. Ainda tive a agradável surpresa de ver que tinha uma canção interpretada por Caetano Veloso. Cucurrucucu Paloma, linda música que por curiosidade já esteve no filme ganhador de Oscar “Fale com Ela”, de Pedro Almodóvar.
Um filme que custou menos que 5 milhões de dólares está concorrendo ao Oscar de melhor filme, entre outras categorias como: Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Ator Coadjuvante. É um grande viva ao cinema independente.
“Moonlight” é tocante, mas deixa que o espectador empatize por conta própria, sem gritar na sua cara o tempo inteiro. Não é preciso ser negro, ou gay, ou gângster para entender o que Chiron enfrenta ao longo do filme. Basta conhecer a tão familiar solidão de quem, em algum momento de sua vida, não sabe com certeza quem — ou o que — é.
Em um ano em que minorias têm tanto a temer nos Estados Unidos, um Oscar a “Moonlight” pode ser a prova de que existem diferenças, sim, mas que há ainda mais semelhanças do que se imagina.
É uma história muito bonita e infelizmente (ou felizmente) tenho um maldito coração de manteiga. Fico extremamente incomodado com tópicos como descriminação racial, preconceito e injustiças sociais.
O filme é bem dirigido e se mantém fiel aos fatos. O filme é baseado em uma história real e achei EXTREMAMENTE parecido a escolha de Joel Edgerton e Ruth Negga para interpretar o casal Loving. São idênticos!! Sobre as atuações, me decepcionei. Não entendi como a Ruth Negga conseguiu ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Passa o filme inteiro com semblante melancólico e com cara de choro. Tudo isso somado à pouquíssimos diálogos e uma voz baixa e vergonhosa. O mesmo se aplica ao Joel, que interpreta Richard Loving. Poucos diálogos.
É mais um dos filmes para se compreender a história americana e sua luta contra o preconceito. Como história é excelente. Como filme, não me agradou.
Um baita documentário, assinado por Ava DuVernay, diretora de Selma, outro filme que trata sobre a cultura negra nos EUA.
O sistema prisional dos EUA é um verdadeiro caos e descobrimos através do documentário, como as leis são criadas para fortalecer lobbys da indústria e beneficiar grandes corporações que lucram com a desgraça. Eis o capitalismo.
Acho sim, que os presos deveriam trabalhar nas prisões, porém não para fortalecer alguma corporação, como no caso dos EUA. Há presos plantando batatas, trabalhando pra Microsoft, fabricando roupas... Tudo pra enriquecer alguém.
Documentário excelente, estimula o debate e a reflexão e é isso que tem que ser mesmo, embora eu discorde de alguns pontos de vista e reconheça que o documentário tem um tom Democrata e de esquerda.
Todo filme se propõe a contar uma história e cada história nos toca de uma forma. E é isso que amo no cinema.
Hacksaw Ridge consegue ser extremamente violento, com cenas que nunca imaginei que veria em um filme de guerra, indicado ao Oscar. Andrew Garfield, que sempre achei um ator abaixo da média, me surpreendeu. Faz uma atuação incrível e se esforça para parecer um 'redneck'. O caipira sulista americano. O ator também é muito parecido com Desmond Toss, o paramédico militar da história original.
É um filme bem dirigido, as cenas no campo de batalha são desesperadoras e a forma como as sequências são conduzidas, nos levam para, efetivamente, dentro da guerra.
Infelizmente o admirável soldado Desmond T. Doss, não está vivo pra ver essa grande homenagem.
Um dos clássicos do Studio Ghibli. Tinha grandes expectativas, pois sou fã da animação A Viagem de Chihiro, mas Tonari no Totoro (no original japonês) não se equipara. É uma história bem mais simples e ingênua. Ainda sim é melhor que muitas animações dos últimos anos, mesmo sendo de 1988.
O filme já merece 5 estrelas por não ter um subtítulo ridículo. A Chegada: O primeiro contato com outra raça. Não, obrigado.
Um dos principais problemas quando se trata da exploração espacial é supor que todas as espécies e povos de outros planetas se comportam como nós. Mudam sua aparência mas tem a linguagem, a forma de pensar, a estrutura social e política como a nossa. É só olhar os principais exemplos da cultura pop como Star Wars e Star Trek.
A Chegada trás uma abordagem sensível e inteligente sobre um primeiro contato com seres de outro planeta.
Ficção científica de primeira. Não chega a ser uma viagem total como Interestelar mas é um filme bem feito, com uma bela atuação da Amy Adams e vale a indicação ao Oscar.
É um trabalho admirável mas acho que se perdeu em alguns pontos. As vítimas de radiação, não necessariamente são vítimas da Internet. Elon Musk também ficou avulso ali. A parte inicial extremamente teórica e matemática também cansa. Mas é um documentário interessante de se ver.
Vou deixar meus comentários sem ler o do pessoal antes, pra ver se saquei bem. A tradução em português resume bem o filme: violência gratuita. E só. É um filme pra te incomodar, deixar desconfortável. Eu assisti metade e parei porque não estava conseguindo continuar. Terminei hoje.
Haneke brinca e explora o conceito da violência. Foge de qualquer clichê que esperamos em filmes do gênero. A cena do controle remoto revela a intenção do diretor. "Achou que eu ia lhe dar este prazer? Não!".
É um filme difícil de assistir mas que tem o toque de um dos melhores diretores do cinema alternativo internacional.
Comecei o ano com o pé esquerdo. Não há nada que salve no filme. As atuações são esquecíveis, não há um protagonista. O ator principal não fala, só olha assustado para todos os lados. O restante são clichês dos filmes de sobrevivência.
Tenho um "sensor de crença", onde posso acreditar na distopia, porém com um nível de razoabilidade.
Se pararmos pra observar, o problema só começa porque quando o trem está saindo da plataforma, por algum motivo, o encarregado pelo embarque não vê uma mulher correndo, ofegando, gemendo, mancando e sangrando entrar atrás dele. Genial.
Ainda temos "zumbis', se é que isso pode ser considerado zumbi, que não comem carne. Eles tem o único objetivo de te morder e sair correndo para o próximo alvo. WTF? Sem falar na transformação mais rápida da história do cinema. Leva apenas 5 segundos após a mordida pra você virar um zumbi e sair correndo.
Fui esperando algo bom e me decepcionei. 1 estrela.
Um judeu tagarela, um quê de intelectual, monólogos divertidos e um romance que tem tudo para dar errado. Eis a marca de Woody Allen.
Eu gostei do filme. Adorei a paleta de cores, sempre pendendo pra um tom bege, romântico e sutil. A atuação do Jesse Eisenberg é muito boa. Acho que ele funcionou muito bem pra um papel do Woody Allen. Não há ator mais caricato e tagarela pra divagar sobre relacionamentos.
A Blake Lively é linda e tem uma atuação muito boa, pena que tem pouquíssimo tempo em cena. Foi deverás mal aproveitada. Eu devo confessar, não gosto da Kristen Stewart. Evito ver os filmes que ela protagoniza, pois ela não tem empatia nenhuma, não transmite carisma e acho ela uma péssima atriz. Péssima mesmo. E por último... Steve Carell. Ele é divertido e se esforça pra fazer um papel decente. Sou fã dele (The Office fan here, ops)
Café Society não é o melhor filme de Woody Allen e é uma burrice querer compara-lo com outros sucessos da década de 70-80 do diretor. Também é uma estupidez dizer que a repetição de elementos, é ruim. "Se você já viu um, viu todos.". Posso dizer o mesmo sobre Tarantino?
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraPor ser um spin-off, temos que relevar e confessar que tiraram leite de vaca seca.
O visual no início, montagem de set, figurino e tudo mais, achei muito superficial. Você consegue perceber que as armas são de plástico, as pedras, as casas, as roupas... Tudo.
Um filme direcionado para um público, claramente, infantil. Diálogos fáceis, poucas referências aos outros filmes, não há aprofundamento na história de ninguém e temos a Felicity Jones.
Não sei, ela e a Kristen Stewart iam brigar pelo prêmio de atrizes sem expressões faciais. Caramba.
De modo geral, não há grandes atuações no filme e nada que mereça ser exaltado. Sou fã da franquia porém esse filme não me agradou.
Os últimos 5 minutos de filme, valem as 2 horas de filme. É isso.
Vida
3.4 1,2K Assista Agora"Vida" trás uma proposta interessante mas se perde logo após o primeiro ato.
Primeiro, tenho que confessar: existem métodos melhores e mais sutis de ter representatividade no cinema. Você pegar uma equipe da NASA (agência espacial AMERICANA) e colocar um negro, asiático, russo e americano, cada qual como símbolo de uma nacionalidade, fica extremamente clichê e forçado. Os produtores não ousam nem colocar dois negros, dois brancos ou dois asiáticos. É um de cada, pra vender mais em diversos países. Furada.
O filme tinha potencial mas eis o problema maior da maioria dos filmes que tratam de vida extraterrestre: presumir que toda vida fora da Terra, comportará-se-á como as vidas que conhecemos. Caramba, o organismo após adquirir um determinado tamanho, começa a se comportar como qualquer criatura terrestre. Agindo por instinto, inicialmente, como a vida que conhecemos aqui. NÃO, cara!! É uma vida extraterrestre, ao menos se esforce e tente trazer conceitos, movimentos, menos previsíveis.
Dito isto, porque diabos temos uma condução de pesquisa, provavelmente a maior descoberta da humanidade, sendo realizada no ESPAÇO, dentro de uma nave? Porque não esperar as amostras chegarem na Terra e iniciar uma pesquisa com CENTENAS de profissionais e não apenas UM?
Depois do primeiro ato, a coisa sai do controle. O visual do "alien" é semelhante ao Stitche (de Lilo&Stitche da Disney), ele adquiri uma inteligência humana em alguns segundos, sendo capaz de entender engenharia e arquitetura.
O restante do filme é uma tentativa de sobrevivência com um plot twist no fim, desnecessário (porém imprevisível)
É um filme com potencial mas não trás nada que não tenhamos visto antes.
A Cabana
3.6 828 Assista AgoraDe forma geral, filmes são completamente subjetivos. Um filme que possa lhe causar certas emoções, pode causar outras em mim, ou simplesmente nenhuma.
Li o livro "A Cabana" há anos atrás. Era ateu na época.
Hoje vi o filme, um novo eu, pois hoje acredito em Deus. Me acabei de chorar.
É um filme poético, bonito e bem feito. Não tem a pretensão de concorrer ao Oscar ou ser sucesso de críticas, porém é um filme fiel a obra literária e sobretudo, para um público cristão. Mexeu muito comigo e me emocionei demais. O amor de Deus é grandioso.
O filme certamente não fará sentido para os descrentes, mas é um filme muito sensível e que eu recomendaria para qualquer um.
A Múmia
2.5 999 Assista AgoraExistem filmes ruins e existem filmes Múmia. Que coisa horrível.
Fui com uma grande expectativa, pois apesar do Tom Cruise sempre interpretar o mesmo papel, sou fã dele e adoro os filmes que ele protagoniza. A Múmia, é uma iniciativa da Dark Universe, de reimaginar figuras do horror da Universal. Múmia, Frankstein, Fantasma da Ópera e por ai vai...
Nada funciona no filme. O início do filme é horrível, você de cara percebe que o Jake Johnson (Vail) é o alívio cômico do filme, fazendo piadas sem graças e com uma atuação horrível. Não explicam nada.
Aparentemente, são dois soldados norte-americanos (que parecem duas pamonhas), no meio da guerra do Iraque, fazendo piadas e procurando relíquias. Tom Cruise, com sua idade avançada (54 anos), tem cara de ser um mero soldado do front norte-americano? Pera lá, ele não tem mais 28 anos pessoal.
O filme começa a apresentar os personagens, sem desenvolver nenhum deles. De repente aparece uma perita em arqueologia que domina a linguagem egípcia e todos os hieroglifos. E óbvio, ela é linda e já transou com o protagonista. Parece um filme da Sessão da Tarde.
Temos um CGI exagerado na maior parte do filme, uma vilã que não tem motivação nenhuma, atuações horríveis, uma história fraca e um filme que passa o terceiro ato inteiro, estabelecendo um gancho para um filme futuro.
Foi o pior filme que assisti esse ano.
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraMulher Maravilha é um bom filme mas peca em exagerar no CGI.
Gostei do filme, achei que a DC conseguiu superar a fase dark, que levou ao fracasso nas críticas dos últimos filmes. É um filme sério, porém tem sua dose de humor e não é de forma alguma sombrio.
A história de origem foi decente e apenas ok, como o primeiro ato inteiro. No segundo ato, quando a personagem chega a Londres, as coisas ficam interessantes e temos cenas bem coreografadas de lutas, campo de batalha é tudo mais. Porém, os efeitos especiais pesaram a mão. Ficou parecendo Injustice, o jogo de vídeo game.
O vilão principal do filme não trás ameaça alguma e é difícil levar ele a sério.
Mas de forma geral acho que a DC tem muito o que trabalhará, mas foi um ótimo filme, introduzindo mais uma personagem da Liga da Justiça.
Guardiões da Galáxia Vol. 2
4.0 1,7K Assista AgoraÉ um filme incrível, mas esperava muito mais.
À princípio a trama é ruim. Os Guardiões, tem inúmeras aventuras, como a que deu início ao filme. Proteger baterias de monstros espaciais, fazer "bicos" pela galáxia e por aí vai... O filme poderia explorar isso. Focou em uma trama grande demais, pra um filme pequeno.
A questão do pai do Starlord ficou super estranha. Pra mim, não casou com o filme. Pensei que esse filme seria um novo Star Wars, diversas criaturas, rodando pela galáxia, conhecendo pessoas novas... Mas não. O filme é somente sobre eles e são pouquíssimos os personagens novos introduzidos.
E há de ser falar, sobre as cenas pós-créditos. Não é spoiler (a essa altura você já deve saber) mas há umas 4 ou 5 cenas pós-créditos. Chega Marvel! Foi legal nos primeiros filmes, ainda é, mas não precisa forçar a barra com cenas de crédito que não adicionam nada a trama ou ao universo cinemático da Marvel.
Esperava um filme muito superior, mas não chega a ser ruim.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraAdorei! Filme que cativa, prende a atenção e revela uma baita atuação do McAvoy.
O enredo do filme é bem trabalho e eu curti a história. Por ser um filme do Shyamalan, já esperava por um final pra confundir a cabeça.
A escolha das atrizes poderia ser melhor mas de forma geral é um bom suspense e um bom filme.
Jason Bourne
3.5 460 Assista AgoraQue filme ruim!!!
Caramba, mesmo após 17 anos, tentaram fazer a mesma fórmula de bolo que usaram nos três filmes da franquia. É a mesma coisa. Matt Damon interpreta um Jason Bourne sem personalidade, sem muitas falas, sempre com cara de perdido e agressivo. Tem a agente gostosa que trai a agência porque se solidariza com a causa do Bourne. Cenas de perseguição de carro e moto em 40% do filme. Um agente sem fala nenhuma, que é o "vilão violento" do filme. Um agente velho que é o "vilão burocrático" do filme.
Tudo que já cansamos de ver. Tudo que já foi explorado até a última gota.
Filme ruim, que não inova, não acrescenta nada e que a única coisa que nos faz é ficarmos triste por estragarem uma franquia que eu gostava tanto.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraAdorei o filme. A proposta era fazer uma reinterpretação de um dos grandes clássicos da Disney e conseguiram. Os objetos animados são divertidos e cheios de personalidade (mesmo sendo uma xícara ou um bule). Gostei da escolha da Emma Watson, não é nenhuma grande atuação mas é uma atuação sincera.
O filme é bem fiel a animação , os efeitos especiais remetem ao clássico conto de fadas de quando éramos crianças.
Realmente não há nada novo aqui. Até a narrativa do filme é idêntica ao desenho animado, mas foi isso que o filme se propôs a fazer então ok.
Gostei
Entrando Numa Fria
3.3 463 Assista AgoraAquela comédia pastelona que cresci vendo na sessão da tarde. Filme divertidíssimo de 2000. E pensar que hoje não tem comédia que presta ...
Animais Fantásticos e Onde Habitam
4.0 2,2K Assista AgoraÉ um filme lindo, visualmente falando. Os animais são realmente fantásticos e o filme explora bem os efeitos visuais. O efeito de desaparatar está lindo demais.
Já o roteiro... Não sei, esperava um filme mais casual. Sem muito comprometimento. Apenas Newt, coletando seus animais e de background a gente ficava por dentro do mundo mágico na década de 20/30 em New York (realidade bem diferente que estamos acostumados no Reino Unido, onde se passa os outros filmes da franquia Harry Potter). O roteiro decidiu caminhar por uma ameaça grande demais pra um filme despretensioso.
A Carmen Ejogo se limita a uma frase o filme inteiro, interpretando a presidente do Conselho Mágico de Nova York. "Parem isso ou haverá guerra". Ela repete isso 3 vezes no filme. Ta bom, já entendemos da primeira vez!
Ezra Miller, outro bom ator, completamente desperdiçado. Tem talvez duas ou três falas durante o filme inteiro.
Amei a atuação do elenco principal. Gosto do jeito do Eddie Redmayne, complexado, tímido (a cena do rinoceronte, ele mostra que não está de brincadeira interpretando o Newt).
Único ponto negativo, foi justamente
a aparição de Grindelwald. À época, um dos bruxos mais poderosos do mundo, cujo o único capaz de igualar em poder seria Albo Dumbledore, mas curiosamente quem consegue prende-lo foi Newt Scamander. Um intelectual, nos dias de hoje seria o equivalente à um biólogo. Já imaginaram um biólogo, prendendo Osama Bin Laden?
Mas isso não tira o mérito do filme. Fiquei apaixonado pelas criaturas e principalmente em como souberam aproveitar o universo expandido de Harry Potter. Há ainda muita coisa para se mostrar. Estou ansioso!
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraÉ um filme digno e respeitável. Humaniza o personagem e concede ao Wolverine (e porque não Hugh Jackman?) o merecido descanso após quase 17 anos interpretando o personagem nas telonas.
O filme me agradou bastante, principalmente pela paleta de cores - exatamente igual à fonte criativa, as histórias em quadrinhos do Old Man Logan.
Dafne Keen como a X-23 está fantástica e pode entrar pro hall das personagens fofas/destruidoras, junto com a Eleven de Stranger Things.
Meu único ponto negativo, e que me deixou bem triste é que o filme foi a despedida de Logan, mas por consequência a despedida de todos os X-Men. Cresci assistindo a animação e vendo os filmes e fiquei bem triste dos personagens não terem um descanso ou desfecho merecido. Professor X morre de forma terrível e não temos qualquer informação da morte de Tempestade, Scott, Mercúrio, Noturno, Lince Negra e tantos outros mutantes que marcaram minha juventude. E o filme se propõe a fechar o arco completo, que se iniciou em 2000, para então agora apresentar a nova geração de mutantes (que foram produzidos em laboratório).
A Fox destruiu a cronologia dos X-Men e em sua maioria fez cagada em todos os filmes da franquia, tirando o primeiro e segundo filmes. Dado à esse histórico podemos dizer que Logan é um filme bem feito e que não apela para flashbacks, viagens temporais ou ilusões de ótica. É duro, cruel e violento. Como o Wolverine sempre foi.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraImagine você crescer pobre, negro e gay. É essa realidade em que o diretor Barry Jenkins nos transporta, em uma viagem do crescimento do garoto Chiron, interpretado na infância por Alex Hibbert, como um adolescente por Ashton Sanders e como um adulto, por Trevante Rhodes.
O filme dividido em 3 atos, revela a descoberta e os desafios de um garoto encarando sua homossexualidade, ainda sem saber o que diabos isso significa , e sua mãe viciada em drogas, no início do “crack boom” nos EUA.
Chiron é uma pessoa fechada, que utiliza uma espécie de armadura social para barrar qualquer contato ou relação muito próxima e isso é transmitido mesmo com as trocas de atores e isso é louvável. O elenco inteiro é espetacular, com destaque para o Mahershala Ali, o ilustre Remy Danton de House of Cards, que transmite uma humanidade e carrega consigo um grande dilema.
Outro destaque é a trilha sonora. Clássica e maravilhosa. Ainda tive a agradável surpresa de ver que tinha uma canção interpretada por Caetano Veloso. Cucurrucucu Paloma, linda música que por curiosidade já esteve no filme ganhador de Oscar “Fale com Ela”, de Pedro Almodóvar.
Um filme que custou menos que 5 milhões de dólares está concorrendo ao Oscar de melhor filme, entre outras categorias como: Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Ator Coadjuvante. É um grande viva ao cinema independente.
“Moonlight” é tocante, mas deixa que o espectador empatize por conta própria, sem gritar na sua cara o tempo inteiro. Não é preciso ser negro, ou gay, ou gângster para entender o que Chiron enfrenta ao longo do filme. Basta conhecer a tão familiar solidão de quem, em algum momento de sua vida, não sabe com certeza quem — ou o que — é.
Em um ano em que minorias têm tanto a temer nos Estados Unidos, um Oscar a “Moonlight” pode ser a prova de que existem diferenças, sim, mas que há ainda mais semelhanças do que se imagina.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraAntes de ler sobre qualquer coisa quero deixar claro: não entendi nada.
Loving: Uma História de Amor
3.7 292 Assista AgoraÉ uma história muito bonita e infelizmente (ou felizmente) tenho um maldito coração de manteiga. Fico extremamente incomodado com tópicos como descriminação racial, preconceito e injustiças sociais.
O filme é bem dirigido e se mantém fiel aos fatos. O filme é baseado em uma história real e achei EXTREMAMENTE parecido a escolha de Joel Edgerton e Ruth Negga para interpretar o casal Loving. São idênticos!!
Sobre as atuações, me decepcionei. Não entendi como a Ruth Negga conseguiu ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Passa o filme inteiro com semblante melancólico e com cara de choro. Tudo isso somado à pouquíssimos diálogos e uma voz baixa e vergonhosa. O mesmo se aplica ao Joel, que interpreta Richard Loving. Poucos diálogos.
É mais um dos filmes para se compreender a história americana e sua luta contra o preconceito. Como história é excelente. Como filme, não me agradou.
A 13ª Emenda
4.6 354 Assista AgoraUm baita documentário, assinado por Ava DuVernay, diretora de Selma, outro filme que trata sobre a cultura negra nos EUA.
O sistema prisional dos EUA é um verdadeiro caos e descobrimos através do documentário, como as leis são criadas para fortalecer lobbys da indústria e beneficiar grandes corporações que lucram com a desgraça. Eis o capitalismo.
Acho sim, que os presos deveriam trabalhar nas prisões, porém não para fortalecer alguma corporação, como no caso dos EUA. Há presos plantando batatas, trabalhando pra Microsoft, fabricando roupas... Tudo pra enriquecer alguém.
Documentário excelente, estimula o debate e a reflexão e é isso que tem que ser mesmo, embora eu discorde de alguns pontos de vista e reconheça que o documentário tem um tom Democrata e de esquerda.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraTodo filme se propõe a contar uma história e cada história nos toca de uma forma. E é isso que amo no cinema.
Hacksaw Ridge consegue ser extremamente violento, com cenas que nunca imaginei que veria em um filme de guerra, indicado ao Oscar.
Andrew Garfield, que sempre achei um ator abaixo da média, me surpreendeu. Faz uma atuação incrível e se esforça para parecer um 'redneck'. O caipira sulista americano. O ator também é muito parecido com Desmond Toss, o paramédico militar da história original.
É um filme bem dirigido, as cenas no campo de batalha são desesperadoras e a forma como as sequências são conduzidas, nos levam para, efetivamente, dentro da guerra.
Infelizmente o admirável soldado Desmond T. Doss, não está vivo pra ver essa grande homenagem.
Meu Amigo Totoro
4.3 1,3K Assista AgoraUm dos clássicos do Studio Ghibli. Tinha grandes expectativas, pois sou fã da animação A Viagem de Chihiro, mas Tonari no Totoro (no original japonês) não se equipara. É uma história bem mais simples e ingênua.
Ainda sim é melhor que muitas animações dos últimos anos, mesmo sendo de 1988.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraO filme já merece 5 estrelas por não ter um subtítulo ridículo. A Chegada: O primeiro contato com outra raça. Não, obrigado.
Um dos principais problemas quando se trata da exploração espacial é supor que todas as espécies e povos de outros planetas se comportam como nós. Mudam sua aparência mas tem a linguagem, a forma de pensar, a estrutura social e política como a nossa. É só olhar os principais exemplos da cultura pop como Star Wars e Star Trek.
A Chegada trás uma abordagem sensível e inteligente sobre um primeiro contato com seres de outro planeta.
Ficção científica de primeira. Não chega a ser uma viagem total como Interestelar mas é um filme bem feito, com uma bela atuação da Amy Adams e vale a indicação ao Oscar.
Eis os Delírios do Mundo Conectado
3.8 35É um trabalho admirável mas acho que se perdeu em alguns pontos. As vítimas de radiação, não necessariamente são vítimas da Internet. Elon Musk também ficou avulso ali. A parte inicial extremamente teórica e matemática também cansa. Mas é um documentário interessante de se ver.
Violência Gratuita
3.8 738 Assista AgoraVou deixar meus comentários sem ler o do pessoal antes, pra ver se saquei bem.
A tradução em português resume bem o filme: violência gratuita. E só. É um filme pra te incomodar, deixar desconfortável.
Eu assisti metade e parei porque não estava conseguindo continuar. Terminei hoje.
Haneke brinca e explora o conceito da violência. Foge de qualquer clichê que esperamos em filmes do gênero.
A cena do controle remoto revela a intenção do diretor. "Achou que eu ia lhe dar este prazer? Não!".
É um filme difícil de assistir mas que tem o toque de um dos melhores diretores do cinema alternativo internacional.
De Volta Para o Futuro
4.4 1,8K Assista AgoraCresci com esse filme na Sessão da Tarde mas só hoje, aos 23 anos fui assistir com o áudio original. Demais! Spielberg no auge.
Invasão Zumbi
4.0 2,0K Assista AgoraComecei o ano com o pé esquerdo. Não há nada que salve no filme.
As atuações são esquecíveis, não há um protagonista. O ator principal não fala, só olha assustado para todos os lados. O restante são clichês dos filmes de sobrevivência.
Tenho um "sensor de crença", onde posso acreditar na distopia, porém com um nível de razoabilidade.
Se pararmos pra observar, o problema só começa porque quando o trem está saindo da plataforma, por algum motivo, o encarregado pelo embarque não vê uma mulher correndo, ofegando, gemendo, mancando e sangrando entrar atrás dele. Genial.
Ainda temos "zumbis', se é que isso pode ser considerado zumbi, que não comem carne. Eles tem o único objetivo de te morder e sair correndo para o próximo alvo. WTF?
Sem falar na transformação mais rápida da história do cinema. Leva apenas 5 segundos após a mordida pra você virar um zumbi e sair correndo.
Fui esperando algo bom e me decepcionei. 1 estrela.
Café Society
3.3 530 Assista AgoraUm judeu tagarela, um quê de intelectual, monólogos divertidos e um romance que tem tudo para dar errado. Eis a marca de Woody Allen.
Eu gostei do filme. Adorei a paleta de cores, sempre pendendo pra um tom bege, romântico e sutil.
A atuação do Jesse Eisenberg é muito boa. Acho que ele funcionou muito bem pra um papel do Woody Allen. Não há ator mais caricato e tagarela pra divagar sobre relacionamentos.
A Blake Lively é linda e tem uma atuação muito boa, pena que tem pouquíssimo tempo em cena. Foi deverás mal aproveitada.
Eu devo confessar, não gosto da Kristen Stewart. Evito ver os filmes que ela protagoniza, pois ela não tem empatia nenhuma, não transmite carisma e acho ela uma péssima atriz. Péssima mesmo. E por último... Steve Carell. Ele é divertido e se esforça pra fazer um papel decente. Sou fã dele (The Office fan here, ops)
Café Society não é o melhor filme de Woody Allen e é uma burrice querer compara-lo com outros sucessos da década de 70-80 do diretor. Também é uma estupidez dizer que a repetição de elementos, é ruim. "Se você já viu um, viu todos.". Posso dizer o mesmo sobre Tarantino?
É um filme divertido. Nota 3,5.