É um filme incrível, realmente. Esteticamente me agradou bastante. A caracterização, em especial, me transportou para a década de 70, juntamente com a direção de arte e a fotografia que mergulha você, através da cor e imagem, na aura daquela época. "A Sociedade da Neve" e "Vivos"(1993) são referências cinematográficas sobre a história dos membros da equipe de rugby do Uruguai e sua jornada de luta pela vida.
Depois da trilogia "Antes do Amanhecer", "Antes do Pôr-do-Sol" e "Antes da Meia-Noite"..."Antes do Adeus" é meu mais novo filme predileto, que tem diálogos tão perfeitos quanto a trilogia supracitada. Vale muito a pena assistir!
Spike Lee conseguiu fazer com que uma sala de cinema, em uma exibição do seu filme ficasse completamente em silêncio. Além deste ensurdecedor silêncio, as pessoas que estavam na mesma sessão em que estive não se mexeram nos primeiros segundos de créditos subindo na tela. Nada, absolutamente nada se ouvia. Após esta apneia da plateia começa a se ouvir alguns choros contidos. Era o filme transbordando pelo espectador que capitou o peso daquela obra e de sua mensagem. O final foi de um fechamento que culmina em água salgada nos olhos. Não tinha como impedir de sentir todo aquele ódio destinado a tantos e tantas, que vinha em nossa direção. Naquele momento estávamos tendo empatia, nos colocando em lugares de pessoas que conhecemos, convivemos ou não. E ao mesmo tempo doía porque nos sentimos impotentes. Sim, o desamor, o ódio paralisa. Doeu. Ainda doí. Mas também revolta. Acredito que daquela sala de cinema, se não todos, mas a maioria saiu decidida a lutar contra esta gangrena social chamada preconceito, em todos os seus vieis. Saímos fortes também, fragilizados, mas fortes. Obrigada, Spike Lee, pelo "soco" no estômago. Estávamos precisando, mais uma vez, para despertarmos. Sai, realmente, devastada da sessão. Foi impactante o que Lee trouxe na tela com uma abordagem político-social nunca antes vista, por mim, em um longa metragem. Ele fez o que se espera da arte que é - além de promover discurso contra o racismo - provocar, denunciar e o mais primordial papel dela - em minha humilde opinião - fazer pensar! Assistam!
Assim como em "Um Lugar Silencioso", "Bird Box" me deixou em estado de alerta durante todo os 125 minutos de filme, esperando o que a próxima cena traria a narrativa. Vale ressaltar, também, como a Netflix, em suas produções, faz uso de um dos principais papeis da arte que é a construção do pensamento crítico e/ou da percepão sobre questões sociais, ambientais... trazendo, assim, uma reflexão que possibilita contribuir no progresso benéfico para a sociedade.
Após esta fala, a imagem dos rostos e emoções das duas personagens falaram sem verbalizar uma única sílaba ou palavra. Uma cena que explicita respeito, aceitação e, o mais primordial de todos os sentimentos e sensações: LIBERDADE DE SER! "DISOBEDIENCE" vale ser visto, apreciado e, principalmente, sentido.
"...e que a felicidade em seu coração era maior do que o oceano" - Kamla, mãe biológica de Saroo. Que filme lindo! Triste, porém belo e de uma mensagem que toca tão forte que você transborda de emoção.
Para mim, que amo os jogos olímpicos, foi chocante descobrir as artimanhas do poder e Governo Russo em macular uma competição pautada no espírito olímpico que inspira os amantes desta competição. É impossível não pensar que este tipo de interferência, nos resultados dos ganhadores das medalhas olímpicas, seja restrito a atuação apenas do governo russo e não exista em outro país. E lamentável o que fizeram com as Olimpíadas, competição trazida para nós por umas das civilizações mais importantes que exsitiu, como foi civilização grega, que influencia o ocidente e a humanidade até hoje.
Um olhar por dentro da campanha presidencial de Emmanuel Macron e, consequentemente, dos bastidores e acontecimentos que antecederam o pleito, na França de 2016- 2017.
Me trouxe uma das cenas mais lindas do cinema: o diálogo, conversa entre Elio (filho) e Mr. Perlman (pai). Me emocionou. Um filme delicado e sensível aos olhos e corações de seres também sensíveis.
Lindo saber que através de "Moana: Um mar de aventuras", crianças, e adultos também, puderam conhecer um pouco sobre a história e cultura dos povos das ilhas do pacífico. Povos como os Maoris, navegantes da região que se guiavam pelo mar por instinto. Além, claro, da mensagem linda que sempre está presente nos filmes de animação da Disney que, mais uma vez, me encantou!
Enojada com o que vi e ouvi através deste documentário de Michael Moore que, mais uma vez, traz à reflexão uma temática que tem por trás ganância em detrimento de vidas. É sabido por muitos que o sistema capitalista é da forma como se apresenta no filme, mas é nauseante demais visualizar e saber de certas atitudes de corporações grandes que, por exemplo,
Documentário dos mesmo produtores de "Jesus Camp", "One of Us" faz uma abordagem sobre a comunidade ultra ortodoxa Hassídica, mais precisamente de três judeus e membros hassídicos que abandonam a comunidade e são deixados a própria sorte por familiares e demais membros. Assim como me senti assistindo ao também documentário "Jesus Camp", "One of us" está me deixando nauseada. Citando Marx, que sintetizou uma ideia já meio que pré-concebida por outros autores, a religião, realmente, é "o ópio do povo ". Por mais que tente entender não consigo compreender como seres humanos conseguem viver totalmente alienados, sem ao menos questionar ou inquirir tanta coisa que são ditas ou oferecidas como verdades absolutas. Netflix com mais um documentário original e importantíssimo para trazer luz à escuridão.
A luta da população lgbtq pelos direitos civis pode ser muito bem comparada a uma colcha de retalhos e "Amor por Direito" é o relato da conquista de um desses "pedaços". Talvez a missão de Laurel tenha sido deixar conquistado este "retalho" tão importante no caminho da luta pela igualdade de direitos. Um filme belo e inspirador, mas também doloroso.
Sempre fico imaginando e perguntando, quando assisto filmes com a temática da iminência de destruição do mundo: "E se acontecer?" O intuito era apenas entretenimento, uma película que não me fizesse pensar. Porém, em alguns momentos do filme a mente se colocava a refletir, como na cena que um personagem fala que a geotempestade aniquilará os inimigos dos states e aparece, por exemplo, o Brasil e a Rússia sendo atingidos pelas forças da "natureza". Então comentei: Eita, Os Brics sendo destruídos (RISOS). Tirando meus devaneios sobre o filme, ficarei com a crítica do site adorocinema que afirma ser o longa "Uma mistura de "2012" com "O Dia Depois de Amanhã". Quanto a mim, a sensação, em alguns momentos, foi de está assistindo a um dramalhão mexicano.Entretanto, mais forte do que em outros filmes do gênero catástrofe, mas vale ressaltar os efeitos especiais que são a parte melhorzinha do longa.
Assim como aconteceu em "A Chegada", Villeneuve me coloca em ebulição de pensamentos através de sua visão de "Blade Runner 2049". E Hans Zimmer, mais uma vez, acelerou meus batimentos e ansiedade com sua trilha sonora que, assim como se passou em "Dunkirk", se apresenta como uma das personagens do filme.
Um filme que mostra a realidade de vida da população LGBT, na Tailândia. País que considera a relação de casais homoafetivos ilegal, não garantindo assim, através de leis, os mesmos direitos civis que o estado garante aos casais heterosexuais.
Depois que você tem um contato mais profundo sobre a vida de Whitney, da vida real por trás da fama e do, muitas vezes, falso glamour que muitas pessoas acreditam existir nas vidas das chamadas celebridades é que se percebe a magnitude da luta interna dela para com sua essência. Whitney era maior do que tudo e todos que estavam em sua volta, grande demais para mentes pequenas e ambiciosas que a usaram, principalmente a partir do início de sua carreira, onde era uma inexperiente jovem que saia da adolescência e entrava na vida adulta. Depois de assistir ao documentário "Whitney: Can I Be Me" a música, cantada por ela em seu primeiro álbum, "The Greatest Love Of All" fez tão mais sentido. O lastimável é que, diferente da letra da canção, Whitney teve cerceado por terceiros o direito ao seu amor maior, o amor por si mesma. Não por vontade, mas por imposição. A expressão "Can I Be Me" era proferida por ela em determinados momentos nos bastidores. Pena que ela não sabia, ou não permitiram que ela soubesse, seus admiradores e fãs de verdade a teriam recebido e a aceitado do jeito que ela se sentia bem e feliz com ela mesma. Sentir sua tristeza me devastou.
Ao final do filme a sensação foi, automaticamente, de um vazio. Se despertar essa sensação foi a intenção de Nolan, o objetivo foi alcançado. A guerra é um eterno vazio. Destaque para a música que, para mim, foi um dos personagens principais do filme, além da própria guerra.
A Sociedade da Neve
4.2 712 Assista AgoraÉ um filme incrível, realmente. Esteticamente me agradou bastante. A caracterização, em especial, me transportou para a década de 70, juntamente com a direção de arte e a fotografia que mergulha você, através da cor e imagem, na aura daquela época. "A Sociedade da Neve" e "Vivos"(1993) são referências cinematográficas sobre a história dos membros da equipe de rugby do Uruguai e sua jornada de luta pela vida.
Retratos Fantasmas
4.2 227 Assista AgoraUma declaração de amor ao cinema, uma poesia em forma de filme.
Fátima: A História de um Milagre
3.7 30 Assista AgoraUm filme que aquece o coração. Lindo e emocionante.
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4.2 470 Assista AgoraUma obra de arte de uma beleza inenarrável e com uma imensa sensibilidade.
Antes do Adeus
3.5 307 Assista AgoraDepois da trilogia "Antes do Amanhecer", "Antes do Pôr-do-Sol" e "Antes da Meia-Noite"..."Antes do Adeus" é meu mais novo filme predileto, que tem diálogos tão perfeitos quanto a trilogia supracitada.
Vale muito a pena assistir!
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraSpike Lee conseguiu fazer com que uma sala de cinema, em uma exibição do seu filme ficasse completamente em silêncio. Além deste ensurdecedor silêncio, as pessoas que estavam na mesma sessão em que estive não se mexeram nos primeiros segundos de créditos subindo na tela. Nada, absolutamente nada se ouvia. Após esta apneia da plateia começa a se ouvir alguns choros contidos. Era o filme transbordando pelo espectador que capitou o peso daquela obra e de sua mensagem. O final foi de um fechamento que culmina em água salgada nos olhos. Não tinha como impedir de sentir todo aquele ódio destinado a tantos e tantas, que vinha em nossa direção. Naquele momento estávamos tendo empatia, nos colocando em lugares de pessoas que conhecemos, convivemos ou não. E ao mesmo tempo doía porque nos sentimos impotentes. Sim, o desamor, o ódio paralisa. Doeu. Ainda doí. Mas também revolta. Acredito que daquela sala de cinema, se não todos, mas a maioria saiu decidida a lutar contra esta gangrena social chamada preconceito, em todos os seus vieis. Saímos fortes também, fragilizados, mas fortes.
Obrigada, Spike Lee, pelo "soco" no estômago. Estávamos precisando, mais uma vez, para despertarmos.
Sai, realmente, devastada da sessão. Foi impactante o que Lee trouxe na tela com uma abordagem político-social nunca antes vista, por mim, em um longa metragem. Ele fez o que se espera da arte que é - além de promover discurso contra o racismo - provocar, denunciar e o mais primordial papel dela - em minha humilde opinião - fazer pensar!
Assistam!
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraAssim como em "Um Lugar Silencioso", "Bird Box" me deixou em estado de alerta durante todo os 125 minutos de filme, esperando o que a próxima cena traria a narrativa. Vale ressaltar, também, como a Netflix, em suas produções, faz uso de um dos principais papeis da arte que é a construção do pensamento crítico e/ou da percepão sobre questões sociais, ambientais... trazendo, assim, uma reflexão que possibilita contribuir no progresso benéfico para a sociedade.
Desobediência
3.7 720 Assista Agora"Vocês são livres"
"DISOBEDIENCE" vale ser visto, apreciado e, principalmente, sentido.
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista Agora"...e que a felicidade em seu coração era maior do que o oceano" - Kamla, mãe biológica de Saroo.
Que filme lindo! Triste, porém belo e de uma mensagem que toca tão forte que você transborda de emoção.
Ícaro
4.0 125 Assista AgoraPara mim, que amo os jogos olímpicos, foi chocante descobrir as artimanhas do poder e Governo Russo em macular uma competição pautada no espírito olímpico que inspira os amantes desta competição. É impossível não pensar que este tipo de interferência, nos resultados dos ganhadores das medalhas olímpicas, seja restrito a atuação apenas do governo russo e não exista em outro país. E lamentável o que fizeram com as Olimpíadas, competição trazida para nós por umas das civilizações mais importantes que exsitiu, como foi civilização grega, que influencia o ocidente e a humanidade até hoje.
Emmanuel Macron: Nos Bastidores da Vitória
3.5 3Um olhar por dentro da campanha presidencial de Emmanuel Macron e, consequentemente, dos bastidores e acontecimentos que antecederam o pleito, na França de 2016- 2017.
O Rei Leão
4.5 2,7K Assista AgoraAs lindas mensagens da Disney continuam inspirando gerações. Obrigada, Disney!
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraMe trouxe uma das cenas mais lindas do cinema: o diálogo, conversa entre Elio (filho) e Mr. Perlman (pai). Me emocionou. Um filme delicado e sensível aos olhos e corações de seres também sensíveis.
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista AgoraComo doeu sentir a dor de Van Gogh. Um filme doloroso, mas acima de tudo belíssimo.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KLindo saber que através de "Moana: Um mar de aventuras", crianças, e adultos também, puderam conhecer um pouco sobre a história e cultura dos povos das ilhas do pacífico. Povos como os Maoris, navegantes da região que se guiavam pelo mar por instinto. Além, claro, da mensagem linda que sempre está presente nos filmes de animação da Disney que, mais uma vez, me encantou!
Capitalismo: Uma História de Amor
4.0 221Enojada com o que vi e ouvi através deste documentário de Michael Moore que, mais uma vez, traz à reflexão uma temática que tem por trás ganância em detrimento de vidas. É sabido por muitos que o sistema capitalista é da forma como se apresenta no filme, mas é nauseante demais visualizar e saber de certas atitudes de corporações grandes que,
por exemplo,
pagam apólices de seguro esperando pela morte dos funcionários, sem que familiares ou o próprio funcionário saiba
One of Us
3.8 39Documentário dos mesmo produtores de "Jesus Camp", "One of Us" faz uma abordagem sobre a comunidade ultra ortodoxa Hassídica, mais precisamente de três judeus e membros hassídicos que abandonam a comunidade e são deixados a própria sorte por familiares e demais membros.
Assim como me senti assistindo ao também documentário "Jesus Camp", "One of us" está me deixando nauseada. Citando Marx, que sintetizou uma ideia já meio que pré-concebida por outros autores, a religião, realmente, é "o ópio do povo ". Por mais que tente entender não consigo compreender como seres humanos conseguem viver totalmente alienados, sem ao menos questionar ou inquirir tanta coisa que são ditas ou oferecidas como verdades absolutas.
Netflix com mais um documentário original e importantíssimo para trazer luz à escuridão.
Amor Por Direito
4.0 459 Assista AgoraA luta da população lgbtq pelos direitos civis pode ser muito bem comparada a uma colcha de retalhos e "Amor por Direito" é o relato da conquista de um desses "pedaços". Talvez a missão de Laurel tenha sido deixar conquistado este "retalho" tão importante no caminho da luta pela igualdade de direitos. Um filme belo e inspirador, mas também doloroso.
Tempestade: Planeta em Fúria
2.7 596 Assista AgoraSempre fico imaginando e perguntando, quando assisto filmes com a temática da iminência de destruição do mundo: "E se acontecer?" O intuito era apenas entretenimento, uma película que não me fizesse pensar. Porém, em alguns momentos do filme a mente se colocava a refletir, como na cena que um personagem fala que a geotempestade aniquilará os inimigos dos states e aparece, por exemplo, o Brasil e a Rússia sendo atingidos pelas forças da "natureza". Então comentei: Eita, Os Brics sendo destruídos (RISOS). Tirando meus devaneios sobre o filme, ficarei com a crítica do site adorocinema que afirma ser o longa "Uma mistura de "2012" com "O Dia Depois de Amanhã". Quanto a mim, a sensação, em alguns momentos, foi de está assistindo a um dramalhão mexicano.Entretanto, mais forte do que em outros filmes do gênero catástrofe, mas vale ressaltar os efeitos especiais que são a parte melhorzinha do longa.
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraAssim como aconteceu em "A Chegada", Villeneuve me coloca em ebulição de pensamentos através de sua visão de "Blade Runner 2049". E Hans Zimmer, mais uma vez, acelerou meus batimentos e ansiedade com sua trilha sonora que, assim como se passou em "Dunkirk", se apresenta como uma das personagens do filme.
1448 Love Among Us
2.6 6Um filme que mostra a realidade de vida da população LGBT, na Tailândia. País que considera a relação de casais homoafetivos ilegal, não garantindo assim, através de leis, os mesmos direitos civis que o estado garante aos casais heterosexuais.
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraÉ tanta dor que me tirou o fôlego.
Oscar merecidíssimo para a atuação de Casey Affleck.
Whitney: Can I Be Me
3.8 67 Assista AgoraDepois que você tem um contato mais profundo sobre a vida de Whitney, da vida real por trás da fama e do, muitas vezes, falso glamour que muitas pessoas acreditam existir nas vidas das chamadas celebridades é que se percebe a magnitude da luta interna dela para com sua essência. Whitney era maior do que tudo e todos que estavam em sua volta, grande demais para mentes pequenas e ambiciosas que a usaram, principalmente a partir do início de sua carreira, onde era uma inexperiente jovem que saia da adolescência e entrava na vida adulta. Depois de assistir ao documentário "Whitney: Can I Be Me" a música, cantada por ela em seu primeiro álbum, "The Greatest Love Of All" fez tão mais sentido. O lastimável é que, diferente da letra da canção, Whitney teve cerceado por terceiros o direito ao seu amor maior, o amor por si mesma. Não por vontade, mas por imposição.
A expressão "Can I Be Me" era proferida por ela em determinados momentos nos bastidores. Pena que ela não sabia, ou não permitiram que ela soubesse, seus admiradores e fãs de verdade a teriam recebido e a aceitado do jeito que ela se sentia bem e feliz com ela mesma. Sentir sua tristeza me devastou.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraAo final do filme a sensação foi, automaticamente, de um vazio. Se despertar essa sensação foi a intenção de Nolan, o objetivo foi alcançado. A guerra é um eterno vazio.
Destaque para a música que, para mim, foi um dos personagens principais do filme, além da própria guerra.