o primeiro encontro com esbarrão saído direto de uma fanfic do wattpad, até Harry sendo corajosa e se declarando para alguém que só viu UMA vez e mal sabia o nome.
o ponto forte da série é: elas são diferentes do mundo, mas cada uma à sua maneira.
Luna com seu problema de só conseguir dormir durante o dia e as outras pessoas darem sempre dicas e soluções fáceis que a fazem se frustrar ainda mais por não conseguir ser assim.
Harry enfrentando problemas por ser uma pessoa com deficiência, como
as empresas não querendo contratá-la, o que demandaria ajustes no ambiente de trabalho. e o próprio irmão dela passando sermão mostrando como Luna deveria estar lá para sua irmã o tempo inteiro, como se ela não conseguisse fazer as coisas sozinha.
óbvio que isso assustaria Luna, fazendo-a duvidar ainda mais da sua capacidade de oferecer algo tão importante. algo que, como ela mesma disse, não consegue dar nem a si: o cuidado.
Luna com MEDO por estar tudo indo bem demais. terminando tudo FUGINDO pra não dar tempo dar errado. pois fazer dar errado é menos assustador do que a possibilidade de funcionar.
esse seria um lugar novo, onde ela não estava acostumada a estar. ah, o controle. a profecia autorrealizável.
Luna não permitindo ter alguém que estivesse ali por ela, por não se julgar merecedora. Harry fazendo o mesmo, mas por ser tão independente que não gostaria de preocupar ninguém. se você disser que nunca esteve no lugar de uma delas (ou de ambas), você está mentindo.
"desenvolvimento de personagem" (risos) da ex da Harry me pegou um pouco, mas desde o início Luna se abrindo para ser amiga da Wendy
foi uma das coisas que mais me fizeram feliz e esperançosa com o rumo dela na série.
quando terminei lembrei de cara da música true blue, de boygenius. especialmente o trecho "mas é bom ser conhecida tão bem, eu não posso me esconder de você como me escondo de mim mesma". porque é isso. resume bem o que Luna sente com Harry. algo tão intenso e esmagador que ela não sabe lidar. não sabe se deve ir, ou ficar.
esse final total "você nunca me fez mal, exceto por aquela vez que não falamos sobre porque isso não importa mais" me deixou muito soft (sim, ainda MAIS do que já estava). a história entre elas foi um ciclo redondinho, e eu amei.
também lembrei de algo que ouvi há alguns anos. que não precisamos tentar igualar a cadência dos nossos passos, só compreender que temos ritmos diferentes. que o meio do caminho também é bom de morar. e que, se alguém disposto chegar antes, esse alguém pode te esperar... se você deixar.
"- Você promete se eu não pular, eu vou ser feliz? - Eu não sei, cara. Absolutamente não. Mas eu posso prometer a você que você não estará sozinho."
Um mix de About Time e Efeito Borboleta, com umas pitadas de Maniac também.O tempo inteiro é possível perceber que a série dá pequenas pistas sobre o que realmente tá acontecendo, como
as flores murchando, o sumiço dos espelhos, o sumiço das pessoas, e, finalmente, a própria Nadia do passado
, mas é difícil ter certeza até o season finale, e até mesmo após ter terminado, ainda é difícil ter certeza do que aconteceu. Senti uma ponta de (des)conforto o tempo inteiro, com a relação dela com o Alan, com a mãe, com a terapeuta, com os amigos, e até as reflexões sobre a vida em si. Não sei como algo tão sombrio pode ter saído da mente angelical de Amy Poehler!!! Desde o início, só consegui imaginar que seria um plot parecido com o de Maniac, e fui surpreendida demais.
Uma maravilhosa surpresa da Netflix. Impossível não maratonar de uma vez só.
Sleep With Me
4.3 2o que acontece quando um bloqueio emocional encontra alguém bom demais pra ser real?
fui assistir essa sem expectativas, e até diria que por isso a experiência foi tão boa. mas a minissérie é tudo isso mesmo.
desde
o primeiro encontro com esbarrão saído direto de uma fanfic do wattpad, até Harry sendo corajosa e se declarando para alguém que só viu UMA vez e mal sabia o nome.
o ponto forte da série é: elas são diferentes do mundo, mas cada uma à sua maneira.
Luna com seu problema de só conseguir dormir durante o dia e as outras pessoas darem sempre dicas e soluções fáceis que a fazem se frustrar ainda mais por não conseguir ser assim.
Harry enfrentando problemas por ser uma pessoa com deficiência, como
as empresas não querendo contratá-la, o que demandaria ajustes no ambiente de trabalho. e o próprio irmão dela passando sermão mostrando como Luna deveria estar lá para sua irmã o tempo inteiro, como se ela não conseguisse fazer as coisas sozinha.
óbvio que isso assustaria Luna, fazendo-a duvidar ainda mais da sua capacidade de oferecer algo tão importante. algo que, como ela mesma disse, não consegue dar nem a si: o cuidado.
e aí entra como um bloqueio emocional é cruel.
Luna com MEDO por estar tudo indo bem demais. terminando tudo FUGINDO pra não dar tempo dar errado. pois fazer dar errado é menos assustador do que a possibilidade de funcionar.
Luna não permitindo ter alguém que estivesse ali por ela, por não se julgar merecedora. Harry fazendo o mesmo, mas por ser tão independente que não gostaria de preocupar ninguém. se você disser que nunca esteve no lugar de uma delas (ou de ambas), você está mentindo.
aqui, o
"desenvolvimento de personagem" (risos) da ex da Harry me pegou um pouco, mas desde o início Luna se abrindo para ser amiga da Wendy
quando terminei lembrei de cara da música true blue, de boygenius. especialmente o trecho "mas é bom ser conhecida tão bem, eu não posso me esconder de você como me escondo de mim mesma". porque é isso. resume bem o que Luna sente com Harry. algo tão intenso e esmagador que ela não sabe lidar. não sabe se deve ir, ou ficar.
esse final total "você nunca me fez mal, exceto por aquela vez que não falamos sobre porque isso não importa mais" me deixou muito soft (sim, ainda MAIS do que já estava). a história entre elas foi um ciclo redondinho, e eu amei.
também lembrei de algo que ouvi há alguns anos. que não precisamos tentar igualar a cadência dos nossos passos, só compreender que temos ritmos diferentes. que o meio do caminho também é bom de morar. e que, se alguém disposto chegar antes, esse alguém pode te esperar... se você deixar.
visto em 25/04/2024
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Tanya morrendo e as meninas se dando bem
mas o esfregão na cara foi
A CARTOMANTE DIZENDO QUE ELA IA MORRER. descobriria a traição e se jogaria no mar.
e não seria esse final também uma reparação pela
SACANAGEM que Tanya fez com aquela moça que sonhava abrir um spa?
como pode. tudo na cara e ainda surpreendente. o roteiro redondinho. atuações e sutilezas inacreditáveis.
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- Eu não sei, cara. Absolutamente não. Mas eu posso prometer a você que você não estará sozinho."
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as flores murchando, o sumiço dos espelhos, o sumiço das pessoas, e, finalmente, a própria Nadia do passado
Uma maravilhosa surpresa da Netflix. Impossível não maratonar de uma vez só.