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Breno
Ta rolando a campanha para o lançamento do livro "Eles Vivem" de Ray Nelson que contem o conto que inspirou John Carpenter a fazer o filme.
Trabalho impecável da Editora Diário Macabro
Da uma olhadinha 😉 -
Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Naíza
Eu também não entendo tanto pedrada em Paulo Coelho, não! hahaha
Quanto a ser exigente, pode-se dizer assim, mas na verdade eu acho que alguma coisa tem que ser boa acima da média. As histórias que li de Neil Gaiman em prosa são muito simples, na minha humilde opinião, e escritas de um jeito muito simples também. Eu digo simples num sentido negativo mesmo, beirando a desinteressante no estilo e na narrativa. Mas isso só aconteceu, veja bem, na PROSA. O que ele faz com a mesma história colocando num roteiro pra quadrinho já eleva ela em uns mil porcento. Por mim tudo bem se a narrativa for simplinha se a história é massa. Tudo bem se a história for simplinha, se a narrativa é caprichada. Mas os dois simples demais eu acabo achando fraco.
Pode ser que Neil Gaiman seja um narrador muito atrelado à imagem. Já que a gente citou GoT aqui, vou comparar um pouco com George Martin, aproveito e respondo sua pergunta. hahaha As Crônicas de Gelo e Fogo tem uma narrativa que não precisa at all de imagem, porque ela é extremamente detalhista (vide Tolkien). Eu comecei a ler depois que já tinha visto a 1ª temporada da série. A narrativa é tão minuciosamente idêntica às cenas da série, que pra mim era quase como se tivesse vendo 2x, aí achei chato e parei. Já Neil Gaiman escreve parecendo que vai ter sempre uma imagem do lado pra apoiar o que tá escrito, pra deixar mais interessante. E aí que tá... quando não tem, eu acho okzinho só. hahaha São 2 tipos de narrativas incríveis, não vejo nenhuma vantagem de uma sobre a outra, sou apaixonada pelas duas. Tem gente que se dá bem nas duas, mas eu não boto muita fé em Neil Gaiman como escritor literário. Enfim... eu adiei os livros só, a série tô acompanhando. ^^
E sim! Eu fiquei sabendo desse quadrinho aí dos irmãos Moon, Bá! Já preciso! =D
Os realizados fizeram um trabalho soberbo em "Senna". Se tratando de um dos maiores pilotos da F1 faz todo o sentido ser um trabalho multicultural envolvendo produção e atores de vários países.
É compreensível numa história bibliográfica sentirmos que faltou algo. Pra alguns é a relação com Adriane Galisteu. Pra mim foi a aproximação com a Honda e sua adoração no Japão; A negociação com a Williams; O salvamento do Erik Comas; E etc, etc, etc...
Contudo aquilo que entrou na minissérie é fabuloso. Mandaram muito bem no aspecto técnico. Seja no figurino ou na ambientação de época. As corridas são um show à parte. Mesmo que você já saiba como ela termina, ela ainda te empolgará.
O elenco também captura muito bem a imagem que temos desses personagens reais. Quero destacar quatro. Gabriel Louchard nos apresenta aquele Galvão burlesco que estamos acostumados. Pâmela Tomé captura toda a energia e carisma da Xuxa. E se tratando de uma personagem que é outro ícone do Brasil, eu entendo o destaque dado a ela na narrativa.
Matt Mella é o bom "rival amigável". A carreira do Senna não seria tão emocionante se não houvesse Prost e o ator garante uma boa "troca" com o protagonista. E por último Gabriel Leone. Com uma boa caracterização, Leone nos presenteia com uma ótima performance de Ayrton Senna mostrando tanto seu lado sereno e focado, quanto impulsivo e ambicioso.
Fazia um tempo que eu não maratonava uma série e "Senna" me compeliu a seguir pelos 6 episódios numa tacada só. É uma baita produção, que me emocionou e trouxe por alguns momentos aquela sensação gostosa de estar nos anos 1990 outra vez.