Cada um em seu papel teve um participação gloriosa. O filme é um show sobre empatia, se colocar no lugar do outro e a partir disso ser capaz de compreender a sua dor, a sua luta. A dupla Jacob Tremblay e Julia Roberts foi impecável demais!
Assisti ao filme há alguns dias e estou estasiada até agora. Bom roteiro, boa direção e boas atuações. O filme é plot twist puro e, isso, somado à historia dos personagens prende demais a atenção de quem assiste.
Não é o tipo de filme que você deve assistir com pressa, muito menos para "distrair" a cabeça, porquê no final de tudo vai te pesar muito mais e puxar do teu raciocínio pra acompanhar a trama.
O filme tem uma ideia bastante promissora, mas se torna bastante confuso, com diálogos desnecessários e quase nenhum desenvolvimento dos personagens. A ação só é vista aos 45 do segundo tempo. Se não fosse pela falta de sono na madrugada eu teria dado altos cochilos, inclusive.
Atuações muito boas, excelente fotografia e um roteiro genial, saindo do padrão de filmes de terror. Em uma visão mais sociológica talvez o terror maior seja dar de cara com as referências tão cruéis, mas tão reais do racismo vivenciado todos os dias, do afastamento da identidade negra a objetificação do corpo negro. A pegada psicológica deu uma força maior no sucesso do filme, tudo muito bem pensado.
O filme pode soar a princípio como mais um drama besteirol de adolescente, mas surpreende positivamente no decorrer da história. Personagens complexos, cenário que encanta, histórias que prendem a atenção e facilitam a identificação com um ou até mesmo com todos os envolvidos. Me pareceu que Carlos Sede bebeu um pouco da fonte de The Breakfast Club.
O filme é cheio de simbologias e referência, sem contar na curiosidade que é despertada em uma história no contexto de "princesas" onde não se vê a figura de um príncipe encantado e tudo aquilo que vem junto. A história tem alguns picos bem interessantes e bonitos mesmo, por exemplo,
Precisei parar o filme umas 2x pra digerir as informações e retornar, eu simplesmente não estava aguentando. Tantas vidas em uma só vida que eu fiquei doidinha. O roteiro é pesado, a fotografia é bem bonita e a versatilidade do Jared Leto é sempre bem impressionante.
Ps: se tiver ruim das ideia assiste não que acaba mais desgraçado ainda.
O filme é esteticamente impecável. Os diálogos não são tão ricos quanto se pode ter a ideia de que serão, tendo em vista a temática do filme. Imagino que o valor economizado no elenco foi gasto em efeitos especiais e na construção dos cenários. Ainda falando do elenco a Lawrence deu um brilho especial ao filme e atuou muito bem.
De cara já me surpreendi com a mudança de Gyllenhaal para o papel de Lou Bloom e com o desenvolver do filme fui me surpreendendo ainda mais com a vivência que ele dá ao personagem e como a trama vai se desenvolvendo. Um filmaço!
O filme é bem o retrato da vida, nenhum modo extremista consegue abarcar tudo aquilo que a vida oferece, é preciso saber balancear e encontrar um ponto de contato com ambas as realidades: a sua e aquela que fizeram para você.
A atuação de George Mackay é bem interessante nesse filme. O personagem merece uma atenção extra na trama.
Não tinha jeito melhor de encerrar o legado de X-men. O filme traz um pouco desse universo mutante, mas aprofunda os relacionamentos feitos e não feitos pelos personagens. Hugh está sensacional, assim como Patrick. Dá para sentir as garras de Wolverine rasgando você junto com a trama.
Sobre a pequena e talentosa Dafne só tenho a dizer que não tem jeito melhor do que iniciar no cinema do que atuando em meio a esse elenco maravilhoso, a menina atuou muito bem e provavelmente vai ter uma vida de filmes da Marvel pela frente.
Arrisco dizer que é de longe uma das melhores, quiça a melhor, atuação de Natalie Portman. É possível notar o quão fundo a atriz foi ao vivenciar Jacqueline Kennedy, da leveza corporal a perturbação mental ocasionada pelo momento vivenciado.
A história contada a partir da perspectiva de Jacqueline é interessante por si só e todo o trabalho em torno do filme fez com que essa sua visão se abrilhantasse e conseguisse prender a atenção do inicio ao fim, prendendo principalmente pelo seu olhar sempre tão marcante ao longo de todas as cenas.
Ilegal é um documentário onde se estampa a mediocridade do nosso congresso e a quantidade absurda de burocracias regulamentárias existentes no país que ao final das contas é muro para o povo, mas é pátio livre para a big pharma. É de fato revoltante ver o descaso do Estado para com aqueles que ele tem por obrigação proteger e garantir o bem estar.
The Danish Girl me parece ser um filme voltado para o drama vivido pela personagem de Alicia, mas o direcionamento não foi do roteiro e sim da atriz que roubou a cena com sua interpretação maravilhosa. Eddie não conseguiu me passar o sofrimento acarretado por estar no corpo errado que seria exigido para interpretar um personagem transexual.
O tema abordado em Spotlight traz uma relevância muito grande para o cinema. Em primeiro lugar podemos ver o contraste entre a paixão pelo jornalismo em sua essência e a banalização das noticias veiculadas dentro de um mesmo jornal, em segundo - porém não menos importante - é mostrado o poder de manipulação da igreja católica que perpassa a época do filme até os dias atuais e ver questões como essa sendo abordadas e premiadas pela acadêmia é um avanço plausível para o cinema e seus espectadores.
Várias pessoas me indicaram assistir ao filme e fui adiando durante um tempo, não sei se agradeço a procrastinação - talvez na época não tivesse a compreensão de hoje - ou se lamento ter demorado tanto.
O filme é de uma beleza muito tocante, a relação de Leon e Lea me fez lembrar um pouco de Moonrise Kingdom.
Somos todos Leon achando que a vida não foi feita para nós, mas que fomos feitos para ela!
Flor na delicadeza, partindo das personas. Raridade na forma de se desenrolar, nasce assim o roteiro de Flores Raras. A profundidade dos sentimentos, a intensidade das vidas que se cruzaram, tudo colocado em cena com as medidas mais corretas a minha imaginação. Magnifico, me deixou sem palavras.
Foi um passo bem ousado, tanto no roteiro quanto na interpretação para Porchat, não esperava um desenrolar interessante do filme tão pouco uma reflexão à cerca da forma como levamos nossa vida baseada no enxergar apenas a si próprio.
Transitar bem entre o humor e o drama é algo que poucos longas conseguem, pode-se dizer que esse é um deles. O personagem de Bruno é levado de um ponto ao outro nos momentos certos, sem exageros.
A reflexão que cai aos braços de quem assiste ao filme é bastante perturbadora, não consegui parar de pensar na quantidade de pessoas que já passaram e que estão passando por mim nessa vida e o meu descaso com elas, me fez até lembrar de uma tirinha que vi outro dia, sobre a quantidade de pessoas que encontramos na rua que podem estar tendo o ultimo dia da vida delas e sequer damos um bom dia. A ideia foi realmente muito bacana e a reflexão super válida.
"Acho que meu medo hoje é acordar e não conseguir mais me ver no espelho. Até que ponto a gente sabe que existe? Muita gente passou na minha vida eu não lembro mais do rosto, pra mim essas pessoas sumiram e as pessoas também não lembram de mim. Com o tempo todo mundo vai sumindo pra todo mundo."
Trata-se de uma delicadeza imensa sobre os questionamentos da vida, até onde a limitação de visão de mundo pode influenciar o sentido da vida dado por alguns. Paloma estava com o cerco fechado pela vida conturbada dos pais e da irmã, não conseguia enxergar o mundo por outra janela, ou como ela mesma traz a todo tempo no filme, não gostaria de viver presa em um aquário e somente a partir da troca de vivencias com outras pessoas que possuíam estilo de vida contrário a de sua família é que Paloma consegue experienciar uma nova vida.
"O que importa não é o fato de morrer, mas o que você está fazendo quando morre. Renée, o que você estava fazendo no momento em que morreu? Você estava pronta para amar."
A Barraca do Beijo
2.9 928 Assista AgoraComédia gostosa de sessão da tarde com boas atuações. Aborda aspectos interessantes da idade dos personagens.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraCada um em seu papel teve um participação gloriosa. O filme é um show sobre empatia, se colocar no lugar do outro e a partir disso ser capaz de compreender a sua dor, a sua luta. A dupla Jacob Tremblay e Julia Roberts foi impecável demais!
Um Contratempo
4.2 2,0KAssisti ao filme há alguns dias e estou estasiada até agora. Bom roteiro, boa direção e boas atuações. O filme é plot twist puro e, isso, somado à historia dos personagens prende demais a atenção de quem assiste.
Não é o tipo de filme que você deve assistir com pressa, muito menos para "distrair" a cabeça, porquê no final de tudo vai te pesar muito mais e puxar do teu raciocínio pra acompanhar a trama.
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KO filme tem uma ideia bastante promissora, mas se torna bastante confuso, com diálogos desnecessários e quase nenhum desenvolvimento dos personagens. A ação só é vista aos 45 do segundo tempo. Se não fosse pela falta de sono na madrugada eu teria dado altos cochilos, inclusive.
Laerte-se
4.0 184O documentário é sensível, cru demais e ao terminar nos deixa com tantas dúvidas quanto Laerte aparenta ter sobre seu corpo, sua vida...
O que ecoa em minha mente é "Um corpo pode ser perfeito?".
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraUma adaptação muito bem feita, com contextos bem atuais e pertinentes. Emma fez um trabalho incrível.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraAtuações muito boas, excelente fotografia e um roteiro genial, saindo do padrão de filmes de terror. Em uma visão mais sociológica talvez o terror maior seja dar de cara com as referências tão cruéis, mas tão reais do racismo vivenciado todos os dias, do afastamento da identidade negra a objetificação do corpo negro.
A pegada psicológica deu uma força maior no sucesso do filme, tudo muito bem pensado.
O Clube dos Incompreendidos
3.5 100O filme pode soar a princípio como mais um drama besteirol de adolescente, mas surpreende positivamente no decorrer da história. Personagens complexos, cenário que encanta, histórias que prendem a atenção e facilitam a identificação com um ou até mesmo com todos os envolvidos.
Me pareceu que Carlos Sede bebeu um pouco da fonte de The Breakfast Club.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KO filme é cheio de simbologias e referência, sem contar na curiosidade que é despertada em uma história no contexto de "princesas" onde não se vê a figura de um príncipe encantado e tudo aquilo que vem junto.
A história tem alguns picos bem interessantes e bonitos mesmo, por exemplo,
quando a avó de Moana falece e o espírito dela transforma-se em arraia
Em resumo o filme é interessante e gostoso de assistir.
Águas Rasas
3.4 1,4K Assista AgoraNunca mais entro no mar, obrigada Collet-Serra
Sr. Ninguém
4.3 2,7KPrecisei parar o filme umas 2x pra digerir as informações e retornar, eu simplesmente não estava aguentando. Tantas vidas em uma só vida que eu fiquei doidinha.
O roteiro é pesado, a fotografia é bem bonita e a versatilidade do Jared Leto é sempre bem impressionante.
Ps: se tiver ruim das ideia assiste não que acaba mais desgraçado ainda.
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
3.5 554 Assista AgoraUma atuação impecável da atriz e mulherão da porra Camila Pitanga.
Passageiros
3.3 1,5K Assista AgoraO filme é esteticamente impecável. Os diálogos não são tão ricos quanto se pode ter a ideia de que serão, tendo em vista a temática do filme. Imagino que o valor economizado no elenco foi gasto em efeitos especiais e na construção dos cenários. Ainda falando do elenco a Lawrence deu um brilho especial ao filme e atuou muito bem.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraDe cara já me surpreendi com a mudança de Gyllenhaal para o papel de Lou Bloom e com o desenvolver do filme fui me surpreendendo ainda mais com a vivência que ele dá ao personagem e como a trama vai se desenvolvendo. Um filmaço!
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraO filme é bem o retrato da vida, nenhum modo extremista consegue abarcar tudo aquilo que a vida oferece, é preciso saber balancear e encontrar um ponto de contato com ambas as realidades: a sua e aquela que fizeram para você.
A atuação de George Mackay é bem interessante nesse filme. O personagem merece uma atenção extra na trama.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraNão tinha jeito melhor de encerrar o legado de X-men. O filme traz um pouco desse universo mutante, mas aprofunda os relacionamentos feitos e não feitos pelos personagens. Hugh está sensacional, assim como Patrick. Dá para sentir as garras de Wolverine rasgando você junto com a trama.
Sobre a pequena e talentosa Dafne só tenho a dizer que não tem jeito melhor do que iniciar no cinema do que atuando em meio a esse elenco maravilhoso, a menina atuou muito bem e provavelmente vai ter uma vida de filmes da Marvel pela frente.
Jackie
3.4 740 Assista AgoraArrisco dizer que é de longe uma das melhores, quiça a melhor, atuação de Natalie Portman. É possível notar o quão fundo a atriz foi ao vivenciar Jacqueline Kennedy, da leveza corporal a perturbação mental ocasionada pelo momento vivenciado.
A história contada a partir da perspectiva de Jacqueline é interessante por si só e todo o trabalho em torno do filme fez com que essa sua visão se abrilhantasse e conseguisse prender a atenção do inicio ao fim, prendendo principalmente pelo seu olhar sempre tão marcante ao longo de todas as cenas.
Ilegal
4.4 50Ilegal é um documentário onde se estampa a mediocridade do nosso congresso e a quantidade absurda de burocracias regulamentárias existentes no país que ao final das contas é muro para o povo, mas é pátio livre para a big pharma. É de fato revoltante ver o descaso do Estado para com aqueles que ele tem por obrigação proteger e garantir o bem estar.
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraThe Danish Girl me parece ser um filme voltado para o drama vivido pela personagem de Alicia, mas o direcionamento não foi do roteiro e sim da atriz que roubou a cena com sua interpretação maravilhosa. Eddie não conseguiu me passar o sofrimento acarretado por estar no corpo errado que seria exigido para interpretar um personagem transexual.
Spotlight - Segredos Revelados
4.1 1,7K Assista AgoraO tema abordado em Spotlight traz uma relevância muito grande para o cinema. Em primeiro lugar podemos ver o contraste entre a paixão pelo jornalismo em sua essência e a banalização das noticias veiculadas dentro de um mesmo jornal, em segundo - porém não menos importante - é mostrado o poder de manipulação da igreja católica que perpassa a época do filme até os dias atuais e ver questões como essa sendo abordadas e premiadas pela acadêmia é um avanço plausível para o cinema e seus espectadores.
Não Sou Eu, Eu Juro!
4.4 579Várias pessoas me indicaram assistir ao filme e fui adiando durante um tempo, não sei se agradeço a procrastinação - talvez na época não tivesse a compreensão de hoje - ou se lamento ter demorado tanto.
O filme é de uma beleza muito tocante, a relação de Leon e Lea me fez lembrar um pouco de Moonrise Kingdom.
Somos todos Leon achando que a vida não foi feita para nós, mas que fomos feitos para ela!
Flores Raras
3.8 567 Assista AgoraFlor na delicadeza, partindo das personas. Raridade na forma de se desenrolar, nasce assim o roteiro de Flores Raras. A profundidade dos sentimentos, a intensidade das vidas que se cruzaram, tudo colocado em cena com as medidas mais corretas a minha imaginação. Magnifico, me deixou sem palavras.
Entre Abelhas
3.4 830Foi um passo bem ousado, tanto no roteiro quanto na interpretação para Porchat, não esperava um desenrolar interessante do filme tão pouco uma reflexão à cerca da forma como levamos nossa vida baseada no enxergar apenas a si próprio.
Transitar bem entre o humor e o drama é algo que poucos longas conseguem, pode-se dizer que esse é um deles. O personagem de Bruno é levado de um ponto ao outro nos momentos certos, sem exageros.
A reflexão que cai aos braços de quem assiste ao filme é bastante perturbadora, não consegui parar de pensar na quantidade de pessoas que já passaram e que estão passando por mim nessa vida e o meu descaso com elas, me fez até lembrar de uma tirinha que vi outro dia, sobre a quantidade de pessoas que encontramos na rua que podem estar tendo o ultimo dia da vida delas e sequer damos um bom dia. A ideia foi realmente muito bacana e a reflexão super válida.
"Acho que meu medo hoje é acordar e não conseguir mais me ver no espelho. Até que ponto a gente sabe que existe? Muita gente passou na minha vida eu não lembro mais do rosto, pra mim essas pessoas sumiram e as pessoas também não lembram de mim. Com o tempo todo mundo vai sumindo pra todo mundo."
O Porco Espinho
4.3 366Trata-se de uma delicadeza imensa sobre os questionamentos da vida, até onde a limitação de visão de mundo pode influenciar o sentido da vida dado por alguns. Paloma estava com o cerco fechado pela vida conturbada dos pais e da irmã, não conseguia enxergar o mundo por outra janela, ou como ela mesma traz a todo tempo no filme, não gostaria de viver presa em um aquário e somente a partir da troca de vivencias com outras pessoas que possuíam estilo de vida contrário a de sua família é que Paloma consegue experienciar uma nova vida.
Uma ótima reflexão, com atuações muito boas.
"O que importa não é o fato de morrer, mas o que você está fazendo quando morre. Renée, o que você estava fazendo no momento em que morreu? Você estava pronta para amar."