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24 years Itamaraju - (BRA)
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Gosto de desbravar a 7ª arte. Aceito sugestões.

Últimas opiniões enviadas

  • João Paulo Pereira

    O documentário tem uma mensagem clara, desde o seu título: falar do que aparantemente ninguém mais fala, além da ONU, que é o impacto da pecuária no meio ambiente. Trata-se de uma visão de como essa atividade econômica age na atmosfera e nas águas com tamanha destruição que não pode ser equiparado com as queimas de combustíveis fósseis, que hoje são considerados pelos agentes ambientalistas como o principal causador dos danos ambientais.
    Seu ativismo pelo meio ambiente é intenso, a sua narrativa se construiu com base na sua premissa anterior de sustentabilidade ambiental, até ter uma epifania de como aquilo não representava praticamente nada de contribuição aos impactos ambientais. Michal Klaper diversas vezes se escandaliza por não encontrar dados dos impactos da pecuária nas principais ONGs de defesa ambiental, assim como não consegue posições sobre o tema. Os poucos que o atendeu não sabiam ou não quiseram comentar sobre a indústria de carne e seus impactos ambientais.
    Conseguiu entrevistas com diversos personagens chaves para ampliar o debate para o telespectador, como uma representante de uma associação pró precuária, uma família de pecuária orgânica, um ambientalista ex-pecuarista, respresentante do órgão governamental responsável pelo assunto, entre outros. Sua conclusão é evitar consumir qualquer alimento ou produto de origem animal para contribuir efetivamente com a redução dos impactos ambientais.
    Estou acompanhando assuntos relacionados a esse tema, sustentabilidade ambiental, referente à disciplina de agroecologia no curso de eng. agronômica. O início sensacionalista me manteve bastante cético, mesmo tendo lido praticamente o mesmo dado, em que o dióxido de nitrogênio é 250x mais danoso que o CO² segundo Abboud em "Introdução à Agronomia".
    O caráter exagerado pode estar mais relacionando com a surpresa do Klaper em não ter tido contato com esse conceito antes ou por ninguém (algum agente) estar tomando as providências necessárias, porque os dados são bem interessantes. Fiquei intrigado a buscar mais sobre o assunto, principalmente pelos relatos dos entrevistados, como do Howard Lyman.

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  • João Paulo Pereira

    Por ser um filme nacional eu já amei de cara! Mas tentando avaliar de forma imparcial:
    Quero começar, irônicamente, pelo título. O Matador? Nada atrativo na minha opinião. Não traz originalidade nenhuma nesse quisito, já dando uma negativa para a pré avaliação. Eu mesmo, só cliquei na Netflix porque já tinha visto quase todos os nacionais. A resenha que chamou a atenção, mesmo ainda cético em dar uma chance.
    O enredo foi bem construído, só é difícil engajar na história no início sem fazer um pouco de esforço, tendo que ter mais atenção. Há uma construção bem definida de início, meio e fim. Não ficou claro pra mim o que se queria explorar, a vida dura no sertão, a matança do cangaço, a exploração de tiranos ou a história familiar. Considerando tudo, foi muito bem trabalhado, mostrando um pouco de cada um desses aspectos. Porém, deixou de explorar melhor algum desses pontos com mais intensidade, o que daria mais peso na narrativa.
    Quanto às cenas, são maravilhosas. Mostram um sertão como é de fato, uma caatinga que raramente vejo no cimena. Cenas de culto aos orixás fiéis. Mas tem os pontos baixos, como cenas de perseguição e efeitos visuais de baixa qualidade.
    Descartes atuou demais! Seu persornagem está imerso na trama, teve um destaque e tanto.
    Considerado esses pontos, foi um filme gostoso de assistir. Acredito que por não ter explorado uma direção bem definida, mais clara, ficou com uma conjuntura boa, que poderia ser excelente.

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  • João Paulo Pereira

    Algumas cenas achei bem ridículas, como muitas da parte de

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    luta contra os seguidores do Charada.


    O pessoal aqui nos comentários gostou bastante da atuação do Parttinson, mas sinto que faltou algo, não necessariamente na atuação, provalvemente na sua narrativa, mostrar como ele sentia em relação a sua vida,
    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    em como seu pai poderia ser um suposto corrupto e entender que pudesse ser mentira depois ou na morte do Alfred ou ainda na interação com a Mulher-gato. Entendo que é uma personalidade depressiva e por isso tenha conquistado, por justamente condizer com suas reações, mas como ele pensa?Como foi seu raciocínio diante dessas situações? Acho que só estou acostumado com livros mesmo kkk enfim, para mim faltou esse elemento de proximidade.

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  • Nenhum recado para João Paulo Pereira.

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