Que descuido meu pisar nos teus espinhos. Essa mania minha de olhar pro céu, com a cabeça ao léu voando sem asa, vez ou outra esbarro nos móveis da casa e outra vez tropeço nos próprios caminhos, que descuido meu, pisar nos teus espinhos... nos teus espinhos ♪ ♫
season com gosto amargo e não é por causa da morte do Jon Snow não (que morreu sim e eu espero que tenha sido em definitivo junto daquela cara de paisagem e que não me ressuscitem ele como possivelmente estão pensando e corre em boatos), é porque foi uma season mais parada que HOC na sua terceira temporada. Episódios 1 ao 7 baseado em lorotas, mimimi's, ditados feudais... ep 8 e os seus 13 minutos finais FODA apavorou e arregaçou mais que TWD em 5 anos e novamente só vi a season pra ver DAENERYS TARGARYEN, FILHA DA TORMENTA, A NÃO QUEIMADA, MÃE DE DRAGÕES, RAINHA DOS MEREEN, RAINHA DOS ÂNDALOS E DOS PRIMEIROS HOMENS, SENHORA DOS SETE REINOS, KHALEESI DOS DOTHRAKI, A PRIMEIRA DE SEU NOME a matar todo mundo e tacar a confusão mas não... aguardemos ano que vem né, paciência e mais paciência.
Me ganhou inicialmente pelo visual impecável pelo qual visivelmente tiveram o trabalho para trabalhar, é simplesmente e unicamente de tirar o fôlego e arrancar suspiros ao mesmo tempo. Sei que a série como outras famosas é derivada de uma coleção de livros (que ainda esta em andamento se não me engano) e que uma coisa aqui e ali sempre difere mas que não está tão mudada assim, e que a adaptação está bem fiel ao lido, como não irei lê-los (não entendam como arrogância mas sim como um não fã de literatura em geral) o que vi até aqui foi uma uma grata e emocionante surpresa. Claire ( Caitriona Balfe ) é uma personagem fantástica que mesmo sutilmente introduz assuntos muito importantes no quesito empoderação feminina sem perder a sua feminilidade, e particularmente a sua narrativa na série faz um acréscimo perfeito, desse primeiro arco fiquei encantado pelas lendas, histórias e folclore que esta sendo apresentado e explorado,
apenas os episódios 12 (Lallybroch), 13 (The Watch) e 14 (The Search) foram bem abaixo da média e eu até diria irrelevantes, já os 15 (Wentworth Prison) e 16 (To Ransom A Man’s Soul - Season Finale) são de um desenvolvimento e crueldade que houve sim momentos em que inevitavelmente virei o rosto pra não poder compactuar com o que estava acontecendo e nada superou as cenas de estupro de Jamie Fraser ( Sam Heughan ) pelo capitão Frank Randall ( Tobias Menzies ) que exalava luxuria e prazer, foram cenas difíceis de digerir viu... Ansioso pelo retorno de Outlander e pelos possíveis esboços e respostas de que Claire não é a primeira pessoa a voltar no tempo, os momentos finais de Geillis Duncan ( Lotte Verbeek ) nos confirmou isso com sua marca de vacina, assim como o individuo parado olhando para Claire no primeiro episódio,
bom resta-nos apenas aguardar e torcer para que a qualidade da série se mantenha mas se mudar que seja para um grau acima da maravilha que já é.
Temporada menos musical e consequentemente bem fraca em seus arcos principais; 1) Rayna e Deacon já deu - pra mim pelo menos já - esse mimimi de volta separa feat sofre acidente feat separa volta doença mortal feat separa volta 2) Juliette e Avery que nem mesmo com o plot da depressão pós parto não resolveu o segundo mimimi que a série segue com ele e 3) Gunner e Scarlett com o terceiro mimimi de separa volta feat separa amor arrebatador feat não quero mais fazer música... o que prestou nessa terceira temporada foi a saga de Will em se aceitar e se assumir (sim, ainda precisamos desse ato público até o dia em que isso não será mais necessário) perante os outros, industria e mais emblemático ainda para o pai demonstrando que ele não se torna nem pior nem melhor que ninguém por ser gay, e cabe também ao Will a season fofura com um " I love you! " sincero, sem receios ou medo para o Kevin e para a próxima temporada não quero saber mais de nada além de shipar #Kevill durante a season inteira e invocar que a criatividade dos produtores ressuscitem a série desse mormaço.
Esperei demais e me decepcionei um bocado, mas obviamente que as melhores cenas ficaram a cargo de Eleanor Worthington-Cox (já dando passos enormes) e o/os fantasmas, Timothy Spall conseguiu que a sua aparição e cenas participas fossem completamente desinteressantes e arrastadas. Merecia mais dois episódios pra terminar de uma forma mais bacana e concisa.
Na maioria do seu tempo não me cativou, mas não desmereço o trabalho em nenhum momento, o clima que perdura durante a mini serie me deixou muito tão pouco fixado na história como a descrição me deixou e instigou.
Fiquei realmente impressionado com que foi feito e isso é a prova que produções independentes podem sim bater de frente com as grandes produções milionárias que na maioria das vezes peca feio por querer sempre se encaixarem naquele padrão. Uma produção muito bem feita, atenta a detalhes (mas como qualquer outro, também pecou em outros extremamente bobos mas que requerem atenção), cenas de lutas boas, realidade na morte das personagens e o melhor de tudo, as caracterizações que ficaram impecáveis e perfeitas. Por ser uma web série, o seu tempo e o seu tom foram muito bem encaixados - padronagem ótima.
Uma ola a produções independentes e ao seu reconhecimento no mundo televisivo.
O piloto até que rolou, confesso que o ciclope foi o grande responsável por isso mas os episódios seguintes não, continuei até o 5 até decidir que não a acompanharia mais. Pecou em querer reinventar as lendas e mistérios que a mitologia grega tem a ufa, boa sorte a quem querer embarcar nessa.
Christina Ricci a mim sempre passou a impressão de uma pessoa muito reclusa e até sinistra, pois todos os filmes que vi com ela sempre havia um clima sempre mórbido rondando as personagens dela e aqui ela encontra Lizzie que com certeza me garante isso, e Cristina nasceu pra interpretar esse papel que ficou S E N S A C I O N A L... a sinopse em si não chega nem perto do que a série apresentou e me proporcionou, ao assistir o piloto fui pego de surpresa em uma viela com uma moça com aparência frágil com um machado nas mãos capaz de tudo para sempre tirar os "pequenos inconvenientes" de seu caminho. Recomendo imensamente pois nenhum episódio deixou a desejar e mesmo a serie finale uma pouco mais morna é cheia de reviravoltas e surpresas. Que mini-serie fantástica, verdadeiramente de morte.
Ps: escola Game of Thrones formando mais um aluno. Ps: estoque de sangue de Hollywood já era. Ps: ... and gave her mother forty whacks, when she saw what she had done, She gave her father forty-one!
O piloto foi simplesmente sensacional, e os 4 episódios seguintes também mas ai mudaram a forma de narração das aberturas e eu perdi o encanto com esse novo formato e tals... mas o que me fez mesmo ver foi a Patricia Arquette (que me impressionou muito em Boyhood) e curti muito a atuação dela, aliás é a de longe a melhor personagem da série.
A série em si é mais um CSI, mesma formula (mesmo que desfoque um pouco to tema de todos os demais CSI's), mesmos esquemas, mesmas tecnologias absurdas que facilitariam horrores a vida das pessoas normais e só, pra quem curte a formula CSI provavelmente vai simpatizar que é o meu caso mas confesso que alguns episódios foram de tédios absolutos. Ganhou uma segunda temporada que irei ver e daí veremos o que vai acontecer.
Eu não entendo em como uma série que apresentou em seu piloto um episódio com uma pessoa sendo queimada viva e recebeu censura de 18+, depois um segundo e um terceiro episódio com censura 16+ cair no clichesismo tendo uma temática muito foda nas mãos, realmente não entendo. Primeiro que a série não tinha uma abertura a altura e tentar implantar esse meio caso diário por ep não ta rolando mais... tanto potencial desperdiçado pra se tentar encaixar já nas tantas do gênero por ai, realmente revoltante.
Ps: a nota alta são somente pelos 4 primeiros incríveis episódios.
Supernatural é um caso de amor de 10 anos que não tem como explicar e mesmo quando não ta boa ela é boa, o carisma de Dean, Sam (que já começou a encher o saco) e Castiel é algo sem nome e quando você acha que eles já usaram de tudo existente na bíblia, alcorão, lendas e monstros PLAU, somos surpreendidos por mais coisas.
A season me deixou muito feliz por poder reencontrar um personagem que desde a 4/5 maravilhosa temporada não fazia uma aparição: a Morte, eu adoro em como o Julian Richings interpreta essa personagem tão único com um gosto totalmente refinado e bagaceiro ao mesmo tempo e sinceramente não creio que a morte tenha morrido não. De todas as season finales essa, foi a mais bem feita, sério, em apenas 4 minutos criaram um clímax tão bom que é impossível não se envolver e modéstia parte, arrasaram nos efeitos especiais - ficou naturalmente ótimo.
Não foi tão envolvente como a primeira mas tem sim seu mérito entre tantas do gênero, diferente de tantos o Voight pra mim ainda é mais um personagem com caráter dúbio mas que honra em proteger todos que estão a sua volta desde que se curvem sempre a ele - não é meu favorito, nem nada especial, é só mais um personagem. Kim Burgess e e a Sargeant Trudy Platt (adendo especial ao epi 18) são as donas do seriado, quando aparecem oras juntas oras separadas não há pra ninguém - e nessa temporada mostraram o quanto podem ir duma situação cômica a outra onde o sentimentalismo aflora a pela.
A temporada foi morna e razoável até o episódio 18 quando a série retornou ao mesmo clímax da 1º temporada e quando menos esperávamos vem os eps 19 (The Three G’s) e 20 (The Number of Rats) e puxa o nosso tapete de uma forma brutal: o assassinato da Nadia que foi um baque quanto a história mas ótimo pra série como um todo. Dr. Yates foi somente totalmente repulsivo e nas suas cenas seguintes só consegui sentir asco por ele e as cenas do tribunal só posso descrever em nojo... não estava preparado pra morte da personagem e nem de como aconteceu e estava torcendo pra quando a lona levantasse fosse outra pessoa mas não, infelizmente não. Aguardo o retorno pra ver como a ausência ainda será sentida pois como deixado na season finale, a história ainda vai se estender mais um pouco.
Ps: Stella Maeve pode ser vista agora em The Magicians que também promete.
Uma temporada em que minhas meninas iniciaram um ciclo de mudanças (físicas e emocionais) que inevitavelmente chegou pras duas e pesou em sua 4º temporada mas em que nenhum momento deixou de ser divertido e cômico, se têm uma coisa que essa season foi foram as reviravoltas que ambas sofreram até (finalmente) decidirem a tocar mais uma vez o sonho em conjunto pra frente e parar que querer viver o sonho dos outros, torço por algumas cenas em Paris e pro retorno melhor ainda e com mais referências a GOT, HOC e quem mais ela (Max Black) honrosamente resolver insultar.
É uma Gossip Girl mas com toque britânico e mais refinada visualmente, então se esse tema não te atrai com certeza não simpatizara com a realeza. Desde os promos eu senti o toque de GG e já sabia que de certa forma iria gostar e foi dito e feito, caí nas graças desde o primeiro episódio e estou aqui com meus botões pensando quem é o mais frio e articulador ali porque olha, nessa primeira season foi coroa passando de cabeça em cabeça tantas vezes que nem sei mais quem realmente é o que diz ser. Queen Helena exemplifica e personifica o dizer que ninguém é santo 21 horas por dia nem mal 24 horas por dia, mas o que me ganha mesmo aqui é o sotaque maravilho que perdure por todos os 51 minutos dos episódios, tá pra nascer ressoar mais bonito... deram uns plots bacanas e fez de um evento até então obvio um acontecimento muito bom, aguardando ansiosamente 2016 e a realeza novamente na tela.
Ps: e mais uma vez um personagem LGBTTTANS é posto como o vilão feat mal caráter máximo da trama e ainda utilizando dessa sua sexualidade claramente pra poder arquitetar as coisas, espero o dia em que isso não será mais usado como característica de personalidade.
Não dá pra entender como uma primeira e segunda temporada ótimas se tornam isso, não vou me estender porque essa 'temporada' fala por si só, mas lamento sim amargamente o desfecho ridículo que mesma estava tomando. Habemus cancelamento amem.
" A violência deles foi mesquinha e ignorante mas no fim das contas, combinavam com quem eles eram. A verdadeira violência, a violência que eu percebi que era imperdoável e indesculpável é a violência que fazemos com nós mesmos, quando temos medo de ser quem realmente somos. "
Ta ai uma ideia, na verdade uma proposta que eu nunca pensei em ver inserida em uma série e graças aos cosmos eu pude presenciar isso e vou te falar que: ficou do caralho! Quando ouvi os rumores a quase 2 anos atrás não dei lá muita importância até pela falta de informação da mesma e de como as noticias foram dadas mas ao assistir reformulei todos os meus conceitos que havia antes e pude então mergulhar nessas histórias de cabeça, que ideia e conceito (admito que também deve ter sido muito trabalhoso pois ha a necessidade de mover os personagens por cidades e até continentes diferentes, isso sem contar as cenas de adrenalina que com certeza levou mais de 2 tomadas) incrível de se explorar lugares até então menos favoritos no mundo cinematográfico que depois de 6 episódios e que a abertura até então 'desconexa' fez o maior sentido.
Núcleo Chicago: Will Gorski (Brian J. Smith) é um policial com valores e ética que a grande maioria que trabalha na lei não tem, recebeu desde o primeiro episódio uma atenção a mais, que no inicio até não faz muito sentido mas que fica claro com o desenrolar da trama principal que liga todos os eles, Will tem acessos a casos e informações que civis normalmente não teriam e também ele se torna meio que uma ponte entre todos, um mediador por assim dizer. Ele é responsável por um plot na season já que olhou nos olhos de Sussurros e agora pode ter a mente e as emoções invadidas quando menos esperar, ansioso para ver como cuidaram disso. Uma cena dele que achei ótima é quando ele encontra Lito e solta "Eu te conheço!" e Lito responde "Sim, nós fizemos sexo." e Will claramente desconcertado tenta entender a questão do prazer.
Núcleo São Francisco: Nomi Marks (Jamie Clayton) uma ativista transgênero, lésbica, blogueira pro queer e ciberativista que bate de frente com o movimento LGBTTTANS que vem se tornando um movimento GGGG e que muitas vezes enfrenta o preconceito da própria comunidade. É a personagem que mais me identifiquei até por fazer parte da mesma comunidade mas também por ele representar as mesmas críticas que temos ao movimento e que precisamos sim tomar cuidado para que não formemos algo único e excluamos os demais. Suas cenas foram as mais tocantes (pelo menos a mim) e clichês como li muito por ai pois por mais que estejamos no século 21, a grande maioria (inclusive a família) ainda tem e demonstra a rejeição e o preconceito mostrado. Nomi me rendeu três cenas incríveis que são a do episódio 2 onde ela diz que apesar de tudo é importantíssimo que ela marche no dia do orgulho LGBTTTANS porque ela não marcha só por ela mas sim por todos que estão lá presentes e pelos que não podem fazer o mesmo, o episódio 6 na qual faz amor com uma intensidade com a sua namorada e do episódio 9 em uma conversa de aceitação com Lito sobre aceitação, que inclusive ficou uma sequência linda e emocionante, principalmente pra quem já passou pelo mesmo.
Núcleo México: Lito Rodriguez (Miguel Ángel Silvestre) foi o que menos se desenvolveu mas que protagonizou as cenas mais quentes, e isso é bom pois é exatamente aqui que as críticas mais fortes vieram pois o destaque das cenas fica a cargo de dois homens (Hernando - Alfonso Herrera) apaixonados demonstrando e exalando carinhos, sensualidade e sexualidade. O interessante e que as críticas em sua maioria vêm de homens héteros que acham o máximo ver duas mulheres fazendo o mesmo mas vêm com falta de respeito e moral quando a cena é feita por dois homens, hipocrisia? Não imagina... Lito rendeu umas boas risadas quando se conectou com a Sun no seu período menstrual e acabou tendo as mesma reações e efeitos mas que no episódio 9 junto com a Nomi protagonizou um diálogo sensível e emocionante mas a cena dele que me marcou é a do seu nascimento onde todos estão assistindo a uma novela mexicana e em euforia ao mesmo tempo com a sua mãe dando a luz enfrente a tv, ficou muito muito divertido.
Núcleo Seul: Sun Bak (Bae Doona) uma executiva mal encarada dos punhos de aço que garrei amor por ter que lidar com uma cultura machista e sexista escancaradamente, sério como podem (Japão e Coreias) ser tão avançados em alguns aspectos e campos e tão arcaicos e homo cavernus em outros (mulheres), se você exercita a empatia é impossível não se revoltar. É a personagem mais fechada (de inicio) e centrada de todos e que reverte toda a sua raiva em um rinque de lutas durante a noite e que após prometer a sua mãe tenta de tudo (inclusive levar a culpa POOOORQUE do seu irmão imbecil e inconsequente) para manter sua 'família' unida. Sun também é a primeira dos senseight a se conectar com todos antes de todos e que estou em ânsias para vê-lá logo fora da prisão. As cenas de lutas inevitavelmente ficaram a cargo dela e modéstia parte, ficaram ótimas mas a cena da mãe dela a tendo em um cemitério pode explicar muito sobre o fato dela ser bem fechada.
Núcleo Índia: Kala Dandekar (Tina Desai) é a com a história até aqui mais simples e sem grandes desenvolvimentos mas é a que rendeu as maiores curiosidades e exploração da cultura, por exemplo eu não sabia que na Índia quando as pessoas se casam elas não usam alianças e que dependendo da contribuição que eles dão aos templos as festas podem variar entre 7 horas e 7 dias e em com a religião é algo realmente importante e supremo na vida deles. Acho as cenas dela conversando com Ganesha como quem conversa com uma amigo ótimas e bastante divertidas, mas que provou o seu "valor" ao grupo ao montar uma bomba (devido aos seus conhecimentos farmacêuticos e químicos) e salvar a Riley do coma induzido.
Núcleo Berlim: Wolfgang Bogdanow (Max Riemelt) é o responsável pela adrenalina e cenários sangrentos, mesmo aparentando ser bastante sereno é um assassino a sangue frio e calculista que não mede consequências ou atos para exercer seus feitos ou vingança, também é o responsável pela mega nudez e talvez o futuro par romântico de Kala. Suas cenas massas são a da bomba fabricada pela Kala e a do míssil em seu primo.
Núcleo Londres: Riley Blue (Tuppence Middleton) apesar de também ganhar grande enfoque desde o primeiro episódio é uma personagem que ainda não mostrou muito de si além da season finale onde descobrimos que ela teve um filho/filha que morreu mas deixou um trauma enorme nela. Riley é a protagonista da melhor cena onde todos eles se conectam e cantam juntos What's Up do 4 Non Blondes.
Núcleo Nairóbi: Capheus van Damne (Aml Ameen) é o responsável pela consciência de vivência, do ter e do ser. Capheus nos mostra o que é viver sem o mínimo de saúde pública, infra estrutura mas sempre ter um pensamento otimista e um sonho apesar das adversidades, esse núcleo também sofreu severas críticas por conta da atitude otimista que ele sempre tenta exercer mas é fácil criticar e atirar a pedra quando você nasceu em uma casa com esgoto, asfalto, água encanada e tecnologias na ponta dos dedos... Cpheus também nós rendeu ótimas cenas cômicas como a oração a Sun que segundo ele é o espírito de Van Damme Coreana HAHAHAHAHAHAHAHA e ótimas cenas de ação e 'heroísmo', mas a minha favorita sem dúvida e a cena em que ele e Sun conversam fracamente em como se sentem responsáveis pelas suas famílias e que o quanto suas atitudes pesam não somente neles.
Sense8 é uma série além de sexualidade e sensualidade (se você está vendo a série só por conta disso já começou errado/errada), é um banho de cultura, questões sociais e acima de tudo sobre a conectividade humana que perdemos com o avanço e ganho das tecnologias. É uma série pra ser abrir os olhos, cabeça e rever e ver vários e vários conceitos ora novos ora pré-moldados, Wachowski's arrasaram nesse novo conceito.
Ps: ao terminar a primeira temporada os termos sense8 e senseight fizeram todo o sentido.
Uma segunda temporada cheia de micro arcos e um arco maior que não digeri bem não. O interessante de Reign é que seus micros arcos embora alguns chatos, eles são todos resolvidos vezes em um único ep vezes em dois - mas são resolvidos de formas concisas e cabíveis. Quanto ao arco maior que envolve Queen Mary, Francis, Conde e agora Queen Elizabeth parece que vai render muuuuito pano pra vestidos ainda, pois já estendemos o assunto por uma temporada e agora que a personificação de Elizabeth deu as coroas que vai render mesmo.
Satisfeitíssimo que o Francis está morrendo prematuramente, não não suporto o personagem mas, mais feliz ainda em saber que Nostradamus não saiu da série, nem da vila e que finalmente a Gree esta tomando as rédias da sua vida e de co-protagonista.
Agora se tem dois quesitos que Reign não peca de jeito algum é 1) na trilha sonora ótima em todos - todos - os episódios, o que foi ouvir as músicas da Sia em instrumental, quase tive uma coisa quando ouvi e 2) a série com o maior quesito de barbas feat homens/mulheres lindos do mundo televisivo, chega a ser absurdo o quanto a série é recheada de colírios pros olhos.
Minha gente mais uma série que caiu na maldição da terceira temporada mas que ta com a maldição desde a segunda, PLMDDS parem com esses flashbacks porque já deu o que tinha que dar na primeira e ta chato, muito chato pois fica alongado algo que se contaria em 3 episódios no máximo e dura toda uma temporada de 22 episódios - foi duro acompanhar a morte do moleque viu, duro de chateza!
Arrow deu uma perdida e precisa se encontrar novamente e parar de querer cruzar 12 arcos ao mesmo tempo num círculo absurdo e numa resoluções mais toscas ainda e talvez a season finale com cara de serie finale de comédia romântica talvez faça o maior sentido no nível que a série se encontra. Reformulação Já!
"That we promise to be there for each other. Always. No matter what. Always."
Já vou começar na revolta porquê eu quero realmente entender qual foi dessa roleta russa da sorte que rodaram pra resolverem assim do nada matar uma personagem carismática (Leslie Shay) e que deixou uma lacuna na série mas, permitem a continuação de Joe Cruz e Otis que são dois personagens que não fazem nada - nem peso de papel - desde a primeira temporada, sério me explica porque ainda não engoli e não engolirei essa decisão extremamente precipitada. Foi uma temporada perdida e também "rodada" pra encher linguiça em dois arcos que claramente não deram nada certo só pela season finale errônea que se terminou, foi duro assistir sem a melhor personagem que essa série já teve e tenho medo de CF ter se enterrado com esse erro.
Achei essa temporada muito "rodada", deram muitas voltas pra encher linguiça nos episódios e muitos deles foram lorota atrás de lorota. Niklaus que eu já não suportava na falecida TVD e na 1º temporada, atingiu nessa o ápice da chatisse e rei dos discursos tolos e ao vento - quando ele começa com os textão oral eu já começo a bocejar pois ele demora 10 minutos o que se resumiria em 3. O que realmente me chama atenção em The Originals e que eles exploram bastante o universo das bruxas e nessa temporada abusaram bastante disso e eu agradeço imensamente;
Davina ficou muito recolhida a temporada toda só se soltando mais no pré season e season finale (até entendo porque na primeira ela foi a que mais brilhou né). Elijah ainda é meu vampiro/personagem favorito pois apesar de tudo acho sensacional o senso de ética e orgulho que ele exala e transparece - sem contar que acho sensacional a postura/porte dele nos ternos e mais ternos da vida. Hayley pra mim continua nua sem fedendo nem farejando. Esther e Dahlia foram as bruxas que eu não esperaria menos, todas paramentadas com arsenal mágico ótimo e que tiveram uma certa redenção fraterna na resolução de seus arcos apesar de que não colocaria um ponto final, já que todo mundo que morre volta uma hora ou outra. E finalmente Josh e Aiden que estavam numa sintonia muito legal evidenciando as diferenças sexuais mais no universo da série (Lobisomem x Vampiro) quando finalmente formam um casal assumido acontece o que acontece com a maioria dos personagens LGBTTTANS em séries: morrem ou tem um final trágico sozinho e no caso aqui foi os dois de uma vez só - espero o dia em que personagens que refletem a diversidade possam para de ser estigmatizados a esse único destino.
Pela season fiquei com a impressão que a próxima temporada também será recheada de bruxas - que é o que na verdade me mantém preso a série, aguardemos.
Primeiramente que eu tomo uma certa distância de algo que ainda não começou, ninguém viu mas já o colocam em um pedestal por se tratar de tal tema, sei que ficar animado até vai mas a euforia que eu vi foi de ficar com um pé atrás e foi assim mesmo que eu assisti aos primeiros episódios e somente no episódio 4 decidi que acompanharia a série e que ela estava indo até bacana, daí a Fox por conta dessa euforia toda resolve aumentar pra 22 episódios sendo uns tão chatos, desinteressantes e desnecessários que dava um arrependimento de ter ficado 42/45 minutos focado naquilo.
Com o aumento de números de episódios outro grande e enorme problema surgiu: quererem tacar todos os vilões versão mirins possíveis mas sem nenhum desenvolvimento além do superficial, concordo em partes em já ter apresentado o início de cada um mas reprovo o modo não aprofundado dos mesmos mas não deixe de ser interessante em ver a Hera Venenosa, o Espantalho, o Coringa, o Duas-Caras, Capuz Vermelho, o Zsasz, a Mulher-Gato, o Charada e o Pinguim, sendo esses três últimos os que mais ganharam destaque e desenvoltura na construção de suas vilanias mas com um adendo especial ao Charada (Cory Michael Smith) que na season mostrou todo o seu potencial e que parece que irá ganhar mais destaques ainda na segunda temporada e o Pinguim (parabéns Robin Lord Taylor) que incondicionalmente tornou essa temporada de estréia somente dele e de mais ninguém. Incrivelmente na contramão de todos temos um Bruce Wayne mirim chato, chato, chato que não dá pra ver 5 minutos sem querer empurrar ele num poço e deixá-lo lá pela temporada toda porque não sei se eu já disse mas o personagem é chato, e mesmo nas cenas com a menina-gato ele não deixa de ser chato e deslocado.
Torcendo para que a ambientação da cidade continue porque de certa forma esta coesa mas que o número de episódios diminua ou que aprofundem com o devido respeito os vilões apresentados pois são eles que dão a largada inicial para o Batman ser o Batman.
Amorteamo
4.3 100Que descuido meu pisar nos teus espinhos. Essa mania minha de olhar pro céu, com a cabeça ao léu voando sem asa, vez ou outra esbarro nos móveis da casa e outra vez tropeço nos próprios caminhos, que descuido meu, pisar nos teus espinhos... nos teus espinhos ♪ ♫
Game of Thrones (5ª Temporada)
4.4 1,4KResumão da 5º temporada de GOT:
season com gosto amargo e não é por causa da morte do Jon Snow não (que morreu sim e eu espero que tenha sido em definitivo junto daquela cara de paisagem e que não me ressuscitem ele como possivelmente estão pensando e corre em boatos), é porque foi uma season mais parada que HOC na sua terceira temporada. Episódios 1 ao 7 baseado em lorotas, mimimi's, ditados feudais... ep 8 e os seus 13 minutos finais FODA apavorou e arregaçou mais que TWD em 5 anos e novamente só vi a season pra ver DAENERYS TARGARYEN, FILHA DA TORMENTA, A NÃO QUEIMADA, MÃE DE DRAGÕES, RAINHA DOS MEREEN, RAINHA DOS ÂNDALOS E DOS PRIMEIROS HOMENS, SENHORA DOS SETE REINOS, KHALEESI DOS DOTHRAKI, A PRIMEIRA DE SEU NOME a matar todo mundo e tacar a confusão mas não... aguardemos ano que vem né, paciência e mais paciência.
Outlander (1ª Temporada)
4.5 551 Assista AgoraMe ganhou inicialmente pelo visual impecável pelo qual visivelmente tiveram o trabalho para trabalhar, é simplesmente e unicamente de tirar o fôlego e arrancar suspiros ao mesmo tempo. Sei que a série como outras famosas é derivada de uma coleção de livros (que ainda esta em andamento se não me engano) e que uma coisa aqui e ali sempre difere mas que não está tão mudada assim, e que a adaptação está bem fiel ao lido, como não irei lê-los (não entendam como arrogância mas sim como um não fã de literatura em geral) o que vi até aqui foi uma uma grata e emocionante surpresa. Claire ( Caitriona Balfe ) é uma personagem fantástica que mesmo sutilmente introduz assuntos muito importantes no quesito empoderação feminina sem perder a sua feminilidade, e particularmente a sua narrativa na série faz um acréscimo perfeito, desse primeiro arco fiquei encantado pelas lendas, histórias e folclore que esta sendo apresentado e explorado,
apenas os episódios 12 (Lallybroch), 13 (The Watch) e 14 (The Search) foram bem abaixo da média e eu até diria irrelevantes, já os 15 (Wentworth Prison) e 16 (To Ransom A Man’s Soul - Season Finale) são de um desenvolvimento e crueldade que houve sim momentos em que inevitavelmente virei o rosto pra não poder compactuar com o que estava acontecendo e nada superou as cenas de estupro de Jamie Fraser ( Sam Heughan ) pelo capitão Frank Randall ( Tobias Menzies ) que exalava luxuria e prazer, foram cenas difíceis de digerir viu... Ansioso pelo retorno de Outlander e pelos possíveis esboços e respostas de que Claire não é a primeira pessoa a voltar no tempo, os momentos finais de Geillis Duncan ( Lotte Verbeek ) nos confirmou isso com sua marca de vacina, assim como o individuo parado olhando para Claire no primeiro episódio,
Nashville (3ª Temporada)
4.2 18Temporada menos musical e consequentemente bem fraca em seus arcos principais; 1) Rayna e Deacon já deu - pra mim pelo menos já - esse mimimi de volta separa feat sofre acidente feat separa volta doença mortal feat separa volta 2) Juliette e Avery que nem mesmo com o plot da depressão pós parto não resolveu o segundo mimimi que a série segue com ele e 3) Gunner e Scarlett com o terceiro mimimi de separa volta feat separa amor arrebatador feat não quero mais fazer música... o que prestou nessa terceira temporada foi a saga de Will em se aceitar e se assumir (sim, ainda precisamos desse ato público até o dia em que isso não será mais necessário) perante os outros, industria e mais emblemático ainda para o pai demonstrando que ele não se torna nem pior nem melhor que ninguém por ser gay, e cabe também ao Will a season fofura com um " I love you! " sincero, sem receios ou medo para o Kevin e para a próxima temporada não quero saber mais de nada além de shipar #Kevill durante a season inteira e invocar que a criatividade dos produtores ressuscitem a série desse mormaço.
The Enfield Haunting
3.5 52Esperei demais e me decepcionei um bocado, mas obviamente que as melhores cenas ficaram a cargo de Eleanor Worthington-Cox (já dando passos enormes) e o/os fantasmas, Timothy Spall conseguiu que a sua aparição e cenas participas fossem completamente desinteressantes e arrastadas. Merecia mais dois episódios pra terminar de uma forma mais bacana e concisa.
Wolf Hall
3.9 18Na maioria do seu tempo não me cativou, mas não desmereço o trabalho em nenhum momento, o clima que perdura durante a mini serie me deixou muito tão pouco fixado na história como a descrição me deixou e instigou.
Asa Noturna: A Série
3.5 7Fiquei realmente impressionado com que foi feito e isso é a prova que produções independentes podem sim bater de frente com as grandes produções milionárias que na maioria das vezes peca feio por querer sempre se encaixarem naquele padrão. Uma produção muito bem feita, atenta a detalhes (mas como qualquer outro, também pecou em outros extremamente bobos mas que requerem atenção), cenas de lutas boas, realidade na morte das personagens e o melhor de tudo, as caracterizações que ficaram impecáveis e perfeitas. Por ser uma web série, o seu tempo e o seu tom foram muito bem encaixados - padronagem ótima.
Uma ola a produções independentes e ao seu reconhecimento no mundo televisivo.
Olympus
1.9 11O piloto até que rolou, confesso que o ciclope foi o grande responsável por isso mas os episódios seguintes não, continuei até o 5 até decidir que não a acompanharia mais. Pecou em querer reinventar as lendas e mistérios que a mitologia grega tem a ufa, boa sorte a quem querer embarcar nessa.
The Lizzie Borden Chronicles
3.9 51Christina Ricci a mim sempre passou a impressão de uma pessoa muito reclusa e até sinistra, pois todos os filmes que vi com ela sempre havia um clima sempre mórbido rondando as personagens dela e aqui ela encontra Lizzie que com certeza me garante isso, e Cristina nasceu pra interpretar esse papel que ficou S E N S A C I O N A L... a sinopse em si não chega nem perto do que a série apresentou e me proporcionou, ao assistir o piloto fui pego de surpresa em uma viela com uma moça com aparência frágil com um machado nas mãos capaz de tudo para sempre tirar os "pequenos inconvenientes" de seu caminho. Recomendo imensamente pois nenhum episódio deixou a desejar e mesmo a serie finale uma pouco mais morna é cheia de reviravoltas e surpresas. Que mini-serie fantástica, verdadeiramente de morte.
Ps: escola Game of Thrones formando mais um aluno.
Ps: estoque de sangue de Hollywood já era.
Ps: ... and gave her mother forty whacks, when she saw what she had done, She gave her father forty-one!
CSI: Cyber (1ª Temporada)
3.4 27O piloto foi simplesmente sensacional, e os 4 episódios seguintes também mas ai mudaram a forma de narração das aberturas e eu perdi o encanto com esse novo formato e tals... mas o que me fez mesmo ver foi a Patricia Arquette (que me impressionou muito em Boyhood) e curti muito a atuação dela, aliás é a de longe a melhor personagem da série.
A série em si é mais um CSI, mesma formula (mesmo que desfoque um pouco to tema de todos os demais CSI's), mesmos esquemas, mesmas tecnologias absurdas que facilitariam horrores a vida das pessoas normais e só, pra quem curte a formula CSI provavelmente vai simpatizar que é o meu caso mas confesso que alguns episódios foram de tédios absolutos. Ganhou uma segunda temporada que irei ver e daí veremos o que vai acontecer.
Stalker: Obsessão (1ª Temporada)
4.0 143Eu não entendo em como uma série que apresentou em seu piloto um episódio com uma pessoa sendo queimada viva e recebeu censura de 18+, depois um segundo e um terceiro episódio com censura 16+ cair no clichesismo tendo uma temática muito foda nas mãos, realmente não entendo. Primeiro que a série não tinha uma abertura a altura e tentar implantar esse meio caso diário por ep não ta rolando mais... tanto potencial desperdiçado pra se tentar encaixar já nas tantas do gênero por ai, realmente revoltante.
Ps: a nota alta são somente pelos 4 primeiros incríveis episódios.
Sobrenatural (10ª Temporada)
4.1 421 Assista AgoraSupernatural é um caso de amor de 10 anos que não tem como explicar e mesmo quando não ta boa ela é boa, o carisma de Dean, Sam (que já começou a encher o saco) e Castiel é algo sem nome e quando você acha que eles já usaram de tudo existente na bíblia, alcorão, lendas e monstros PLAU, somos surpreendidos por mais coisas.
A season me deixou muito feliz por poder reencontrar um personagem que desde a 4/5 maravilhosa temporada não fazia uma aparição: a Morte, eu adoro em como o Julian Richings interpreta essa personagem tão único com um gosto totalmente refinado e bagaceiro ao mesmo tempo e sinceramente não creio que a morte tenha morrido não. De todas as season finales essa, foi a mais bem feita, sério, em apenas 4 minutos criaram um clímax tão bom que é impossível não se envolver e modéstia parte, arrasaram nos efeitos especiais - ficou naturalmente ótimo.
Chicago P.D.: Distrito 21 (2ª Temporada)
4.3 46 Assista AgoraNão foi tão envolvente como a primeira mas tem sim seu mérito entre tantas do gênero, diferente de tantos o Voight pra mim ainda é mais um personagem com caráter dúbio mas que honra em proteger todos que estão a sua volta desde que se curvem sempre a ele - não é meu favorito, nem nada especial, é só mais um personagem. Kim Burgess e e a Sargeant Trudy Platt (adendo especial ao epi 18) são as donas do seriado, quando aparecem oras juntas oras separadas não há pra ninguém - e nessa temporada mostraram o quanto podem ir duma situação cômica a outra onde o sentimentalismo aflora a pela.
A temporada foi morna e razoável até o episódio 18 quando a série retornou ao mesmo clímax da 1º temporada e quando menos esperávamos vem os eps 19 (The Three G’s) e 20 (The Number of Rats) e puxa o nosso tapete de uma forma brutal: o assassinato da Nadia que foi um baque quanto a história mas ótimo pra série como um todo. Dr. Yates foi somente totalmente repulsivo e nas suas cenas seguintes só consegui sentir asco por ele e as cenas do tribunal só posso descrever em nojo... não estava preparado pra morte da personagem e nem de como aconteceu e estava torcendo pra quando a lona levantasse fosse outra pessoa mas não, infelizmente não. Aguardo o retorno pra ver como a ausência ainda será sentida pois como deixado na season finale, a história ainda vai se estender mais um pouco.
Ps: Stella Maeve pode ser vista agora em The Magicians que também promete.
The Returned (1ª Temporada)
3.6 232 Assista AgoraNão simpatizei e como já previsto, foi cancelada.
http://www.seriemaniacos.tv/the-returned-serie-e-cancelada-pelo-ae/
Duas Garotas em Apuros (4ª Temporada)
3.9 75Uma temporada em que minhas meninas iniciaram um ciclo de mudanças (físicas e emocionais) que inevitavelmente chegou pras duas e pesou em sua 4º temporada mas em que nenhum momento deixou de ser divertido e cômico, se têm uma coisa que essa season foi foram as reviravoltas que ambas sofreram até (finalmente) decidirem a tocar mais uma vez o sonho em conjunto pra frente e parar que querer viver o sonho dos outros, torço por algumas cenas em Paris e pro retorno melhor ainda e com mais referências a GOT, HOC e quem mais ela (Max Black) honrosamente resolver insultar.
A bientôt et de revenir bientôt!
A Realeza (1ª Temporada)
4.1 47É uma Gossip Girl mas com toque britânico e mais refinada visualmente, então se esse tema não te atrai com certeza não simpatizara com a realeza. Desde os promos eu senti o toque de GG e já sabia que de certa forma iria gostar e foi dito e feito, caí nas graças desde o primeiro episódio e estou aqui com meus botões pensando quem é o mais frio e articulador ali porque olha, nessa primeira season foi coroa passando de cabeça em cabeça tantas vezes que nem sei mais quem realmente é o que diz ser. Queen Helena exemplifica e personifica o dizer que ninguém é santo 21 horas por dia nem mal 24 horas por dia, mas o que me ganha mesmo aqui é o sotaque maravilho que perdure por todos os 51 minutos dos episódios, tá pra nascer ressoar mais bonito... deram uns plots bacanas e fez de um evento até então obvio um acontecimento muito bom, aguardando ansiosamente 2016 e a realeza novamente na tela.
Ps: e mais uma vez um personagem LGBTTTANS é posto como o vilão feat mal caráter máximo da trama e ainda utilizando dessa sua sexualidade claramente pra poder arquitetar as coisas, espero o dia em que isso não será mais usado como característica de personalidade.
The Following (3ª Temporada)
3.7 216Não dá pra entender como uma primeira e segunda temporada ótimas se tornam isso, não vou me estender porque essa 'temporada' fala por si só, mas lamento sim amargamente o desfecho ridículo que mesma estava tomando. Habemus cancelamento amem.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista Agora" A violência deles foi mesquinha e ignorante mas no fim das contas, combinavam com quem eles eram. A verdadeira violência, a violência que eu percebi que era imperdoável e indesculpável é a violência que fazemos com nós mesmos, quando temos medo de ser quem realmente somos. "
Ta ai uma ideia, na verdade uma proposta que eu nunca pensei em ver inserida em uma série e graças aos cosmos eu pude presenciar isso e vou te falar que: ficou do caralho! Quando ouvi os rumores a quase 2 anos atrás não dei lá muita importância até pela falta de informação da mesma e de como as noticias foram dadas mas ao assistir reformulei todos os meus conceitos que havia antes e pude então mergulhar nessas histórias de cabeça, que ideia e conceito (admito que também deve ter sido muito trabalhoso pois ha a necessidade de mover os personagens por cidades e até continentes diferentes, isso sem contar as cenas de adrenalina que com certeza levou mais de 2 tomadas) incrível de se explorar lugares até então menos favoritos no mundo cinematográfico que depois de 6 episódios e que a abertura até então 'desconexa' fez o maior sentido.
Núcleo Chicago: Will Gorski (Brian J. Smith) é um policial com valores e ética que a grande maioria que trabalha na lei não tem, recebeu desde o primeiro episódio uma atenção a mais, que no inicio até não faz muito sentido mas que fica claro com o desenrolar da trama principal que liga todos os eles, Will tem acessos a casos e informações que civis normalmente não teriam e também ele se torna meio que uma ponte entre todos, um mediador por assim dizer. Ele é responsável por um plot na season já que olhou nos olhos de Sussurros e agora pode ter a mente e as emoções invadidas quando menos esperar, ansioso para ver como cuidaram disso. Uma cena dele que achei ótima é quando ele encontra Lito e solta "Eu te conheço!" e Lito responde "Sim, nós fizemos sexo." e Will claramente desconcertado tenta entender a questão do prazer.
Núcleo São Francisco: Nomi Marks (Jamie Clayton) uma ativista transgênero, lésbica, blogueira pro queer e ciberativista que bate de frente com o movimento LGBTTTANS que vem se tornando um movimento GGGG e que muitas vezes enfrenta o preconceito da própria comunidade. É a personagem que mais me identifiquei até por fazer parte da mesma comunidade mas também por ele representar as mesmas críticas que temos ao movimento e que precisamos sim tomar cuidado para que não formemos algo único e excluamos os demais. Suas cenas foram as mais tocantes (pelo menos a mim) e clichês como li muito por ai pois por mais que estejamos no século 21, a grande maioria (inclusive a família) ainda tem e demonstra a rejeição e o preconceito mostrado. Nomi me rendeu três cenas incríveis que são a do episódio 2 onde ela diz que apesar de tudo é importantíssimo que ela marche no dia do orgulho LGBTTTANS porque ela não marcha só por ela mas sim por todos que estão lá presentes e pelos que não podem fazer o mesmo, o episódio 6 na qual faz amor com uma intensidade com a sua namorada e do episódio 9 em uma conversa de aceitação com Lito sobre aceitação, que inclusive ficou uma sequência linda e emocionante, principalmente pra quem já passou pelo mesmo.
Núcleo México: Lito Rodriguez (Miguel Ángel Silvestre) foi o que menos se desenvolveu mas que protagonizou as cenas mais quentes, e isso é bom pois é exatamente aqui que as críticas mais fortes vieram pois o destaque das cenas fica a cargo de dois homens (Hernando - Alfonso Herrera) apaixonados demonstrando e exalando carinhos, sensualidade e sexualidade. O interessante e que as críticas em sua maioria vêm de homens héteros que acham o máximo ver duas mulheres fazendo o mesmo mas vêm com falta de respeito e moral quando a cena é feita por dois homens, hipocrisia? Não imagina... Lito rendeu umas boas risadas quando se conectou com a Sun no seu período menstrual e acabou tendo as mesma reações e efeitos mas que no episódio 9 junto com a Nomi protagonizou um diálogo sensível e emocionante mas a cena dele que me marcou é a do seu nascimento onde todos estão assistindo a uma novela mexicana e em euforia ao mesmo tempo com a sua mãe dando a luz enfrente a tv, ficou muito muito divertido.
Núcleo Seul: Sun Bak (Bae Doona) uma executiva mal encarada dos punhos de aço que garrei amor por ter que lidar com uma cultura machista e sexista escancaradamente, sério como podem (Japão e Coreias) ser tão avançados em alguns aspectos e campos e tão arcaicos e homo cavernus em outros (mulheres), se você exercita a empatia é impossível não se revoltar. É a personagem mais fechada (de inicio) e centrada de todos e que reverte toda a sua raiva em um rinque de lutas durante a noite e que após prometer a sua mãe tenta de tudo (inclusive levar a culpa POOOORQUE do seu irmão imbecil e inconsequente) para manter sua 'família' unida. Sun também é a primeira dos senseight a se conectar com todos antes de todos e que estou em ânsias para vê-lá logo fora da prisão. As cenas de lutas inevitavelmente ficaram a cargo dela e modéstia parte, ficaram ótimas mas a cena da mãe dela a tendo em um cemitério pode explicar muito sobre o fato dela ser bem fechada.
Núcleo Índia: Kala Dandekar (Tina Desai) é a com a história até aqui mais simples e sem grandes desenvolvimentos mas é a que rendeu as maiores curiosidades e exploração da cultura, por exemplo eu não sabia que na Índia quando as pessoas se casam elas não usam alianças e que dependendo da contribuição que eles dão aos templos as festas podem variar entre 7 horas e 7 dias e em com a religião é algo realmente importante e supremo na vida deles. Acho as cenas dela conversando com Ganesha como quem conversa com uma amigo ótimas e bastante divertidas, mas que provou o seu "valor" ao grupo ao montar uma bomba (devido aos seus conhecimentos farmacêuticos e químicos) e salvar a Riley do coma induzido.
Núcleo Berlim: Wolfgang Bogdanow (Max Riemelt) é o responsável pela adrenalina e cenários sangrentos, mesmo aparentando ser bastante sereno é um assassino a sangue frio e calculista que não mede consequências ou atos para exercer seus feitos ou vingança, também é o responsável pela mega nudez e talvez o futuro par romântico de Kala. Suas cenas massas são a da bomba fabricada pela Kala e a do míssil em seu primo.
Núcleo Londres: Riley Blue (Tuppence Middleton) apesar de também ganhar grande enfoque desde o primeiro episódio é uma personagem que ainda não mostrou muito de si além da season finale onde descobrimos que ela teve um filho/filha que morreu mas deixou um trauma enorme nela. Riley é a protagonista da melhor cena onde todos eles se conectam e cantam juntos What's Up do 4 Non Blondes.
Núcleo Nairóbi: Capheus van Damne (Aml Ameen) é o responsável pela consciência de vivência, do ter e do ser. Capheus nos mostra o que é viver sem o mínimo de saúde pública, infra estrutura mas sempre ter um pensamento otimista e um sonho apesar das adversidades, esse núcleo também sofreu severas críticas por conta da atitude otimista que ele sempre tenta exercer mas é fácil criticar e atirar a pedra quando você nasceu em uma casa com esgoto, asfalto, água encanada e tecnologias na ponta dos dedos... Cpheus também nós rendeu ótimas cenas cômicas como a oração a Sun que segundo ele é o espírito de Van Damme Coreana HAHAHAHAHAHAHAHA e ótimas cenas de ação e 'heroísmo', mas a minha favorita sem dúvida e a cena em que ele e Sun conversam fracamente em como se sentem responsáveis pelas suas famílias e que o quanto suas atitudes pesam não somente neles.
Sense8 é uma série além de sexualidade e sensualidade (se você está vendo a série só por conta disso já começou errado/errada), é um banho de cultura, questões sociais e acima de tudo sobre a conectividade humana que perdemos com o avanço e ganho das tecnologias. É uma série pra ser abrir os olhos, cabeça e rever e ver vários e vários conceitos ora novos ora pré-moldados, Wachowski's arrasaram nesse novo conceito.
Ps: ao terminar a primeira temporada os termos sense8 e senseight fizeram todo o sentido.
Reinado (2ª temporada)
4.1 78 Assista AgoraUma segunda temporada cheia de micro arcos e um arco maior que não digeri bem não. O interessante de Reign é que seus micros arcos embora alguns chatos, eles são todos resolvidos vezes em um único ep vezes em dois - mas são resolvidos de formas concisas e cabíveis. Quanto ao arco maior que envolve Queen Mary, Francis, Conde e agora Queen Elizabeth parece que vai render muuuuito pano pra vestidos ainda, pois já estendemos o assunto por uma temporada e agora que a personificação de Elizabeth deu as coroas que vai render mesmo.
Satisfeitíssimo que o Francis está morrendo prematuramente, não não suporto o personagem mas, mais feliz ainda em saber que Nostradamus não saiu da série, nem da vila e que finalmente a Gree esta tomando as rédias da sua vida e de co-protagonista.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraMinha gente mais uma série que caiu na maldição da terceira temporada mas que ta com a maldição desde a segunda, PLMDDS parem com esses flashbacks porque já deu o que tinha que dar na primeira e ta chato, muito chato pois fica alongado algo que se contaria em 3 episódios no máximo e dura toda uma temporada de 22 episódios - foi duro acompanhar a morte do moleque viu, duro de chateza!
Arrow deu uma perdida e precisa se encontrar novamente e parar de querer cruzar 12 arcos ao mesmo tempo num círculo absurdo e numa resoluções mais toscas ainda e talvez a season finale com cara de serie finale de comédia romântica talvez faça o maior sentido no nível que a série se encontra. Reformulação Já!
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (3ª Temporada)
4.2 47 Assista Agora"That we promise to be there for each other. Always. No matter what. Always."
Já vou começar na revolta porquê eu quero realmente entender qual foi dessa roleta russa da sorte que rodaram pra resolverem assim do nada matar uma personagem carismática (Leslie Shay) e que deixou uma lacuna na série mas, permitem a continuação de Joe Cruz e Otis que são dois personagens que não fazem nada - nem peso de papel - desde a primeira temporada, sério me explica porque ainda não engoli e não engolirei essa decisão extremamente precipitada. Foi uma temporada perdida e também "rodada" pra encher linguiça em dois arcos que claramente não deram nada certo só pela season finale errônea que se terminou, foi duro assistir sem a melhor personagem que essa série já teve e tenho medo de CF ter se enterrado com esse erro.
Os Originais (2ª Temporada)
4.3 195 Assista AgoraAchei essa temporada muito "rodada", deram muitas voltas pra encher linguiça nos episódios e muitos deles foram lorota atrás de lorota. Niklaus que eu já não suportava na falecida TVD e na 1º temporada, atingiu nessa o ápice da chatisse e rei dos discursos tolos e ao vento - quando ele começa com os textão oral eu já começo a bocejar pois ele demora 10 minutos o que se resumiria em 3. O que realmente me chama atenção em The Originals e que eles exploram bastante o universo das bruxas e nessa temporada abusaram bastante disso e eu agradeço imensamente;
Davina ficou muito recolhida a temporada toda só se soltando mais no pré season e season finale (até entendo porque na primeira ela foi a que mais brilhou né). Elijah ainda é meu vampiro/personagem favorito pois apesar de tudo acho sensacional o senso de ética e orgulho que ele exala e transparece - sem contar que acho sensacional a postura/porte dele nos ternos e mais ternos da vida. Hayley pra mim continua nua sem fedendo nem farejando. Esther e Dahlia foram as bruxas que eu não esperaria menos, todas paramentadas com arsenal mágico ótimo e que tiveram uma certa redenção fraterna na resolução de seus arcos apesar de que não colocaria um ponto final, já que todo mundo que morre volta uma hora ou outra. E finalmente Josh e Aiden que estavam numa sintonia muito legal evidenciando as diferenças sexuais mais no universo da série (Lobisomem x Vampiro) quando finalmente formam um casal assumido acontece o que acontece com a maioria dos personagens LGBTTTANS em séries: morrem ou tem um final trágico sozinho e no caso aqui foi os dois de uma vez só - espero o dia em que personagens que refletem a diversidade possam para de ser estigmatizados a esse único destino.
Pela season fiquei com a impressão que a próxima temporada também será recheada de bruxas - que é o que na verdade me mantém preso a série, aguardemos.
Era Uma Vez (4ª Temporada)
4.1 368 Assista AgoraPrecisa urgentemente se reencontrar, a 1º temporada ainda sem dúvida é a melhor de todas.
Ps: o que me agradou foram o aparecimento das vilãs Úrsula, Cruella, Malévola e a transformação da Emma em senhor das trevas.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraPrimeiramente que eu tomo uma certa distância de algo que ainda não começou, ninguém viu mas já o colocam em um pedestal por se tratar de tal tema, sei que ficar animado até vai mas a euforia que eu vi foi de ficar com um pé atrás e foi assim mesmo que eu assisti aos primeiros episódios e somente no episódio 4 decidi que acompanharia a série e que ela estava indo até bacana, daí a Fox por conta dessa euforia toda resolve aumentar pra 22 episódios sendo uns tão chatos, desinteressantes e desnecessários que dava um arrependimento de ter ficado 42/45 minutos focado naquilo.
Com o aumento de números de episódios outro grande e enorme problema surgiu: quererem tacar todos os vilões versão mirins possíveis mas sem nenhum desenvolvimento além do superficial, concordo em partes em já ter apresentado o início de cada um mas reprovo o modo não aprofundado dos mesmos mas não deixe de ser interessante em ver a Hera Venenosa, o Espantalho, o Coringa, o Duas-Caras, Capuz Vermelho, o Zsasz, a Mulher-Gato, o Charada e o Pinguim, sendo esses três últimos os que mais ganharam destaque e desenvoltura na construção de suas vilanias mas com um adendo especial ao Charada (Cory Michael Smith) que na season mostrou todo o seu potencial e que parece que irá ganhar mais destaques ainda na segunda temporada e o Pinguim (parabéns Robin Lord Taylor) que incondicionalmente tornou essa temporada de estréia somente dele e de mais ninguém. Incrivelmente na contramão de todos temos um Bruce Wayne mirim chato, chato, chato que não dá pra ver 5 minutos sem querer empurrar ele num poço e deixá-lo lá pela temporada toda porque não sei se eu já disse mas o personagem é chato, e mesmo nas cenas com a menina-gato ele não deixa de ser chato e deslocado.
Torcendo para que a ambientação da cidade continue porque de certa forma esta coesa mas que o número de episódios diminua ou que aprofundem com o devido respeito os vilões apresentados pois são eles que dão a largada inicial para o Batman ser o Batman.