- EP1 (Nosedive): não foi um soco no estômago mas sim uma voadora com os pés cravados 7 vezes seguidas! Mínino que to pasmo dessa escravidão/curtidas online que não é no tão futuro distante assim.
- EP2 (Playtest): agonias atrás de agonias pois como medroso e apavorado aracnofóbico que sou, quase tive três infartos. Eu sou o meu mais terrível inimigo e também o meu único salvador. Cheio de referencias a episódios das outras temporadas.
- EP3 (Shut Up and Dance): o ser humano é um imenso lamaçal de tudo que não presta no universo aglomerado com água. As aparências não são mais do que falsos reflexos e máscaras daquilo que se esconde em sua maioria das vezes no íntimo.
- EP4 (San Junipero): maravilhoso e é o meu favorito (e ao mesmo tempo apavorado com o tema e como foi proposto) que vai desde o casal, a trilha sonora (anos 70, 80, 90, 2000), figurino e a paisagem que ainda abordam o eterno dilema do pós mortem. To assustado e empresas de tecnologia copiem na cara dura essa ideia, se virem e a botem em funcionamento nos próximos 5 anos PLMDDS PFVR MDDC!
- EP5 (Men Against Fire): Vai me ver/ver as coisas/as pessoas/as situações com os seus olhos ou com os olhos dos outros. Ponto basta fica o puto questionamento.
- EP6 (Hated in the Nation): já não sei se quero que o futuro e suas melhorias e facilidades e qualidades venham com tanta pressa, acho que o analógico ainda ta compensando muito.
Black Mirror surpreende de novo com novas neuras e paranoias que dão vontade de criar, dormir agarrado, tomar banho junto, vestir roupinhas...
Daí que uma de suas séries favoritas depois de 11 anos explorando todos os artifícios sobrenaturais, mundo dos monstros, bíblia do Gênesis ao Apocalipse ainda consegue se reinventar com um episódio (visto já 4 vezes) que nos seus 15 minutos finais muda completamente a perspectiva da história da criação (do início da vida) lá no jardim do Éden e joga essa bomba no colo da gente que olha, to embasbacado e que os roteiristas sejam fortes (porque o que vai dar de retaliações e protestos de igrejas e líderes religiosos) e que continuem nessa linha porque agora essa temporada vai e se for como to idealizando vai ser samba de 45 minutos a cada episódio e isso ainda vai ser pouco!
Ps: Amara, a senhora é antiga, destruidora, ruiva, vingativa, devoradora de almas alheias e vai ter treta de família em escala cósmica!
Ps: e o que falar do plot do Sam trazendo a jaula e o maravilhoso arco da 4º e 5º temporada com Tio Lú, Tio Gabriel e um pedaço da alma dele que ainda jaz lá?
Eu devo ser o seu profeta. Você deve ser o meu Deus.
- Você não é real! - O quê? E você é? Alguma coisa disso é real? Olhe para isso, olhe, um mundo construído em fantasia emoções sintéticas em pílulas, guerra psicológica em propagandas, produtos químicos em comida que alteram a mente, seminários de lavagem cerebral em mídia e bolhas de controle em forma de redes sociais. De verdade? Quer falar sobre realidade? Não vivemos em nada que chegue perto disso desde a virada do século, nós a desligamos, retiramos a sua bateria... Precisa cavar fundo garoto antes de achar algo real, vivemos em um reino de mentiras, um reino em que você viveu por tempo demais então não me fale sobre não ser real.
Não me empolgou não, principalmente porque já tomei/garrei ódio/ranço do Nick, sério, AMC extermina/aniquila com o personagem nunca pedi nada pra você PLMDDS! Foi arrastado, passou a maior parte do tempo no hospital com o tosco do Nick e conversando com um amigo decidimos (como se os redatores e produtores se importassem com a nossa opinião) que o ritmo do piloto foi até legal e o que estragou (como já cantado nos trailers) são os personagens onde só a mãe (Kim Dickens) e o gordinho da escola salva, o pai a irmã e o trouxa do Nick já podem morrer no próximo episódio que já vão tarde.Esperamos também que ela seja o centro da série assim como TWD é focada num pai, seria legal esse debate. Obg
Ainda assisto PLL porque gosto gosto de sofrer e de ser passado pra trás.. Li a notícia sobre a revelação de A com os pés e o corpo pra trás. Aguardei mais 10 episódios porque sabia que seria feito de trouxa. Sentei pra assistir sabendo que seria trouxa again com toda certeza. Jurando de pé junto que Marlene pela 6º vez, pelo 6º ano me faria de trouxa. Já estava conformado de ter que esperar mais um ano pra ser feito de trouxa novamente, mas não, finalmente descobrimos quem realmente é " A " e os seus motivos para tamanho farmizin na vida das liars e de todos que as cercavam.
Primeiramente que eu fiquei surpreso e satisfeito com a revelação de "A" pois a minha maior cobrança era de que fosse alguém frequente e recorrente na história e não alguém aleatório (ok). Segundamento que os motivos de "A" em fazer tudo que fez são coerentes até certo ponto, pois depois temos o exemplo claro que "A" tem um certo grau de psicopatia que aliado a sua condição (negação e não reconhecimento e aceitação) de transgênero (pois sabemos que isso afeta extremamente o psicológico dos que sofrem com isso, pois trava batalhas internas e externas) foi o gatilho pra tudo isso (ok). Terceiramente que Marlene sambou e foi genial e inovadora tanto na revelação de "A" como na construção da personagem como uma transgênero, despistando assim absolutamente todas as minhas teorias e ao mesmo tempo abraçando a teoria das gêmeas/gêmeos. Quartamente que o que me desagradou foi 1)o modo meio corrido como a história toda de "A" foi desenrolada (mesmo nós sabemos a maioria gigantesca dos acontecimentos) em apenas um episódio e 2)mais uma vez o vilão é uma pessoa LGBTTTANS, precisamos parar com essa estereotipagem. Quintamente que o ep funciona também como um ep final de toda a serie de boa. Sextamente que com o pulo de 5 anos muuuuita coisa ficou a dever e espero que corrijam esses furos nos próximos eps mesmo que pra isso precisemos de flashbacks.
They left the cave of Platão to the light, and the light blinded him.
Se a série tivesse seguido a esquematização de todo o episódio 4 e 5, com certeza seria um sucesso na certa mas não, rodou, rodou, rodou e terminou como no início.
Premissa interessantíssima, promos ótimos, um começo até muito bacana mas que infelizmente (mais infelizmente mesmo) não engatou e não questionou o suficiente para se manter de pé. A execução falhou demais, inclusive nas atuações onde somente Diogo Morgado (Diabo) e Anna Diop (Rose/Cavaleiro da Morte) se sobressaiam e ganhavam todas as cenas. Merecia mais do que foi apresentado, inclusive sobre os efeitos especiais.
Maratonando season S01 e S02 e mordendo a língua por antes ter criticado bastante mas ver que depois do episódio 16 da season 1 a serie engata, ganha sua identidade e ta cada vez mais empolgante a cada personagem/universo/inumanos/super-heróis apresentados. Entrou pra lista.
" ... my doubts, my uncertainties, my beginning, my happiness, my friends, my family and my memories always travel with me and me only."
Terminou de um modo tão gostoso, igual quando começou. É realmente admirável o quanto uma série em apenas 16 episódios (divididos por três anos) mexeu tanto conosco, nossas dúvidas e concepções. Vão fazer uma falta pra caramba onde mais uma vez essa sensação de ser órfão de um trabalho sensacional vai sempre perdurar.
E resolvi maratonar TBBT depois de 2 anos de sugestões/muitos insistir/me encherem o saco com os mais diversos argumentos onde o vencedor foi: Kodak, você precisa ver, você se parece (no dia-a-dia) demais com o Sheldon! Depois de 9 dias e 8 temporadas decorridas só tenho a dizer que discordo e concordo em alguns aspectos ao mesmo tempo mesmo!
Adendos pessoais: o Raj é tão desnecessário e amoadinho que não faz falta não e me deixa com preguiça quando aparece feat abre a boca. Howard me deu asco nas 4 primeiras seasons mas depois se acertou e virou gente (o episódio dele no treinamento pra astronauta é de perder o fôlego gargalhando), ele falando com a mãe dele é algo que vai fazer bastante falta. Amy Farrah Fowler ( eterna Blossom Emoticon heart ) é uma das melhores personagens da série toda, as cenas dela no laboratório com os macacos são inacreditavelmente hilárias! Adendo especial ao episódio que ela leva o macaco viciado em nicotina pro ap próprio. Sheldon é outro personagem extremamente peculiar e cativante onde ele roubou a cena com as melhores season até agora, S07 e S08, e apesar de reclamarem muito eu curti demais essa season 8 do que as outras, nessa os episódios são bem pés no chão, afetivos, extremamente empáticos e onde descobrimos o quanto o Sheldon é "humanizado" e fragilizado.
Ps: o episódio da Penny e do Sheldon se conhecendo e se abrindo um pro outro também é fantástico. Ps: virei fã!
Como levantando em hipótese na season 1 os ataques paralelos ao dos vampiros era realmente do Ethan (Josh Hartnett) quando se transformava em lobisomem onde vimos finalmente a transformação completa que aliás terminou na morte - inesperada sinceramente por mim - do Sembene (Danny Sapani).
Vanessa finalmente visitou os dois lados - já que ela é meio que o santo graal - das presenças ou não celestiais onde no inicio invocou as sombras a Londres através do verbis diablo e terminou usando as forças celestiais para exorcizar as sombras, bruxas e a entidade que podemos entender como Lúcifer... e ainda me deixou instigado sobre qual lado ela escolheu com a cena dela queimando o crucifixo (aflito e em angônia por essa parte). Eva Green deveria ganhar um Emmy pela cena da possessão na season 1 e outro Emmy por essa cena de exorcismo que foram impecáveis, ambas.
Dorian Gray (Reeve Carney) como prometido teve seus protagonismo e me pegou de extrema surpresa o quanto ele pode ser cruel ao saberem sobre o seu quadro que por conta de um ritual envelhece em vez dele tornando-o assim imortal, ele executando sem dó e sem pensar duas vezes Angelique (Jonny Beauchamp) mesmo após as cenas de afeto e sexo (explícito em adendo a família arcaica brasileira) e mostrando até então o seu lado verdadeiro se aliando a Brona (Billie Piper) que com certeza será traçado por pilhas de cadáveres, vão vendo... Com mais uma temporada impecável tanto visualmente quanto a arcos só me resta aguentar até 2016 pra ter mais um pouco de DP na vida, o bom é que as filmagens da season 3 já começaram.
Ps: o arco do The Creature (Rory Kinnear I) também foi bastante inesperado, ainda mais por conta da donzela cega que se mostrou uma mulher terrível e preconceituosa. Ps: Baile de Dorian regado a chuva de sangue, coincidência a referências futuras? Imagina. Ps: Hecate vai voltar, com sangue nos olhos! PS: GENTE O QUE FOI OS SEGUNDOS FINAIS, PLMDDS PRA ONDE? COMO? SOZINHOS? O OLHAR DAS TREVAS DA EVA NO FINAL SEM OOOOR!
A sintonia entre Ian McKellen e Derek Jacobi continua ótima assim como o timing de Marcia Warren na pele de Penelope que é de longe a melhor pessoa do mundo! Adorei que foram além do apartamento e exploraram áreas externas da cidade de forma bem sutil e inteligente, Frances de la Tour também teve a Violet em maior desenvolvimento e o Iwan Rheon deu ao Ash no episódio da academia o tom certo de maldade de Ramsay Bolton (ELES SÃO OS MEUS GAYS ENTÃO CAIA FORA! HAHAHAHAHAHAHAHAHA) e essa season finale foi divertida, cômica, emotiva e sincera de uma forma tão gostosa que dói ser órfão novamente desses musos e musas.
Ps: Penelope melhor pessoa sempre! Ps: apesar de divertidíssima, episódio 4 da season 1 ainda é o meu preferido. Ps: Ian e Derek em vídeo comemorando a aprovação do casamento homoafetivo nos EUA.
Finalmente Salem é uma série sobre bruxas, depois das péssimas primeiras impressões da primeira temporada essa segunda veio e disse: A gente rodopiou bastante na introdução e agora vamos tacar bruxas e magias a ufa! Apesar de ter melhorado bastante (mas melhorou muito mesmo) ainda tem coisas que não me descem como 1) o sem 'gracismo' que ainda permanece no Jhon Alden (Shanne West), sério, é muito desnecessário ele e
2) o não aprofundamento da Tituba (Ashley Madekwe) que eu tenho pra mim que não morreu e que ela é muito mais do que mostra, muito mais. Os efeitos das magias foram bem convincentes e empolgantes onde as cenas de Mary Sibley (Janet Montgomery) indo pegar o corpo real da condessa Marburg (Lucy Lawless) e da cena de luta da condessa com a Mary na igreja.
A grande surpresa fica por conta de Anne Hale (Tamzin Merchant) que de boazinha esta passando/cedendo literalmente para o lado obscuro da força e ainda creio eu que ela sera a nova 'soberana' de Salem... outra coisa muita legal foi mostrar o coven oculto das bruxas e bruxos (ainda que poucos e raros) de Salem. O crescimento enorme que a série teve me fez ter esperanças que ela ainda alce vôos mais alto e seja consagrada como "A série de bruxas", aguardemos.
Como se não bastasse Cucumber e Banana, vem e expõe uma serie documentário para abordar os temas tratados nas outras duas e mais temas que surgem durante as entrevistas, depoimentos dos atores que assim como seus personagens também fazem parte da comunidade LGBTTTANS e em como eles pessoas físicas lidam com tais situações, é demais massacrar a gente assim com essa ideia de temporadas únicas, PFVR Russell e Benjamim PFVR!
Gostei muito mas muito mas muito de ser uma série paralela sobre personagens diferentes em situações diferentes em diferentes momentos mas estarem todos de certo modo ligados por graus de pessoas e ainda inseridos discretamente na trama principal (Cucumber). Adorei as abordagens diversas envolvendo LGBTTTANS e não somente GGGG mas dentre todos os episódios dois se destacaram como os meus favoritos que são 1) o ep sobre a exposição do vídeo íntimo da Helen (Bethany Black) que é uma transgênero tanto da ficção e na vida real e em como abordou esses dois assuntos e o 2) é a divertidíssima e gostosa saga de Amy (Charlie Covell) pela cidade e pessoas sendo ela uma lésbica lotada de tique e fobias em seu primeiro encontro com a decidida e forte Sian (Hannah John-Kamen). Impecável como Cucumber.
Desde Queer as Folk o universo LGBTTTANS não tinha um representante à altura no mundo dos seriados (graças que agora temos também Sense8) que abrangesse todos nichos sem segregações, sem impor padrões e com as mais diversas temáticas mostrando que gays e héteros sentem as mesmas coisas, passam pelas mesmas situações, vivem das mais diversas formas e que a única diferença é o amor físico já que o sentimento amor e tão igual seja de um ou de outro. Henry com suas introduções no supermercado sempre fazendo as analogias e experimentos dando início aos episódios é de uma genialidade imensa, pois de uma forma bem grosseira de falar nós nos vendemos uns aos outros realmente como produtos afim de finalmente (aqueles que desejam) achar o companheiro/companheira a se passar a vida ou aqueles que querem viver as mais diversas situações e aventuras com pessoas diferentes sem querer se prender a alguém.
As situações abordadas sem pudor e naturalidade como sempre deveriam ser, as etapas da vida que todos passamos ou passaremos, o sentimento de perda irreparável, de se realmente fazer amigos e de não estar sozinho no mundo, dos preconceitos e situações perigosas que estamos sujeitos, da aceitação primeiramente pessoal seguida da afirmação e depois o assumir-se que pra nós é um ato político ainda que indiretamente, da aceitação da família ou a mesma lhe colocar em um armário, enfim... a minha única reclamação é essa ideia que o Russell T. Davies encucou de apenas ser uma única temporada, eu espero de verdade para que ele mude de opinião e decida iniciar uma franquia, até porque estamos carente de excelentes produções como essa e que a season finale com dupla interpretação foi dada.
Assim como a 2º temporada manteve um início até bem morno, e se manteve muito tempo presa no arco da base/prisão no México, mas quando saiu engatou e foi com glórias até a season finale que foi sem dúvida o episódio mais fod@! Ainda estou no conceito de que Ari millen não foi uma escolha bacana pros Castor, ainda como no ano passado adoraria que fosse Jordan Gavaris - seria sensacional ele também mesclar personagens masculinos, sensacional.
Tatiana Maslany em mais um ano nas suas atuações de Leda's ou Sister's como se autodenominaram é fantástica e até redundante mais uma vez os elogios e as recomendações aos prêmios que aliás alguém da um Emmy pra essa mulher porque é muito mais que merecido, imagina o cansaço mental e físico de se estar na pele/personalidade de Sarah/ Alison/ Cosima/ Rachel/ Helena que claramente exige dela um pouco mais do que as outras e agora possivelmente (torço pra que sim) na personalidade de Krystal, esse ao meu ponto de vista é o fato maior da série ser anual, não é pra qualquer um não esse peso. Sobre a season o que mais me deixou boquiaberto foi descobrir que Castor e Leda são na verdade uma única pessoa com duplicidade genética por conta de absorver seu irmão gêmeo no útero, gente isso é simplesmente sensacional e de todas as possibilidades essa nunca passou ou passaria pela minha cabeça, foi uma sacada inteligentíssima da qual ainda quero mais especulações. Neovolucion entrou de vez na jogada, na verdade eram eles que estava desde o início puxando as cordas do Castor e Leda, montando os cenários e posicionando os peões o que deixa tudo mais sinistro ainda pois por conta disso podemos supor que há uma ou umas mente/mentes por trás da Neovolucion e que esta muito próximo das sister's - se essa teoria for correta também espero uma grande bomba na revelação da pessoa ou pessoas. Ferdinand (James Frain I) me deixou meio com um pé atrás da cena em que ele se livra e descobre sobre seu parceiro ser da Neovolucion, ele não me pareceu muito convincente não... a larva saindo da boca do Bulldog (Earl Pastko) (não me recordo se era com ele mesmo) foi outro easter-egg que estou em ânsias pra saber, será que todos da Neovolucion possuem larvas? pra que servem as larvas? o que são as larvas? Enfim aguardemos mais um ano pra saírem as respostas e mergulhar mais uma vez no mundo das sister's.
Ps: R.I.P Paul (Dylan Bruce) e suas cenas de cueca boxer preta e sem ela. Ps: Sinceramente não creio que Delphine (Evelyne Brochu) morra pois seu nome está cotado pra próxima temporada, mas não me abalaria não a morte da personagem. Ps: Professora Duncan... ? Ps: cenas da Helena continuam sendo as melhores de todas, obrigado.
- Na minha vida existiram mágoa e dor, não sei se vou aguentar de novo mas não posso parar agora, viajei tanto para mudar esta vida solitária. Eu quero saber o que é o amor, eu quero que você me mostre, quero sentir o que é o amor e sei que pode mostrá-lo para mim. Sim, eu te aceito como marido.
- Está parecendo um pequeno cemitério. - Sim, são meus filhos abortados. - Já leu o livro Freakonomics? - Não. É sobre mulheres barbadas e anões? - Quase, é sobre teoria econômica, causa e efeito. - Parece chato. - Na verdade, é uma boa leitura. Tem um capítulo chamado "Aonde foram parar os criminosos?" - Ali naquele campo. - Na década de 90, o crime caiu espetacularmente, e o livro atribuiu isso à aprovação do aborto. - A escuridão de 1973. - É bem ao contrário, na verdade. Os abortos ocorridos após a legalização eram de crianças indesejadas. Crianças que, se suas mães fossem forçadas a ter, terminariam crescendo pobres, negligenciadas e maltratadas, os três ingredientes mais importantes ao se produzir um criminoso. Só que elas não nasceram assim 20 anos depois quando estariam no auge do crime, elas não existiam. E a taxa de crime caiu drasticamente. - O que você quer dizer? - Quero dizer que você era uma bostinha entupida de metanfetamina e seus filhos, se tivessem nascido, também seriam bostinhas entupidas de metanfetamina. Ao abreviar essas gravidezes, você poupou a sociedade do flagelo da sua prole. Se pensar melhor, verá que é uma benção. - Nunca havia pensado dessa forma. - Por que não pensa? Por que não para de se punir e age como uma boa mãe? Uma boa mãe faz o melhor para os filhos e talvez o melhor para seus filhos fosse liquidá-los antes que tivessem vidas do caralho.
E as alaranjadas mais queridas dos presídios que perduram a internet mais uma vez ascenderam, melhor, mergulharam literalmente de cabeça e mais uma vez agora só nos resta a contagem regressiva de 365 dias para seu regresso, aliás que season finale bonita (apesar de que a season finale da 2º ainda é a minha favorita) cheia de simbolismos e metáforas que fechou essa como a temporada mais cômica e cheia de verdades e referências até aqui.
Já no episódio S03E01 já fomos apresentados a melhor cena da temporada feat melhor cena do seriado até aqui onde Doggett (Taryn Manning) e Big Boo (Lea DeLaria) num diálogo falam abertamente e claramente sobre o aborto sem firulas sobre dois pontos de vistas que acabam se tornando um único depois do esclarecimento e desencargo de consciência, foi uma cena extremamente forte mas que os produtores tiveram o cuidado de amenizar seu tom com a Big Boo vestida de palhaço - semiótica. Gostei muito de ver a Doggett deixando sua religiosidade de lado e se aproximar mais as detentas e em especial a Boo que foram bastante focadas aqui, gostei muito de ver suas histórias e em como mais uma vez ambas trataram de outro assunto bastante polêmico como o estupro e de como resolveram o caso a moda da cadeia. Ainda sobre Boo fomos apresentados mais a fundo sobre seu passado e em como mais uma vez nós LGBTTTANS sabemos mais da bíblia (sensacional ela tentando lidar com a religiosidade do "pastor" num discurso segregacionista toda maquiada e hetenormativa) do que os que dizem fervorosamente falar no nome de Deus. No mesmo gancho de religiosidade que foi uma tecla bastante apertada nessa season tivemos Norma (Annie Golden) em seu arco mostrando na prática em com o fanatismo, a religiosidade e a pilantragem atraem, modifica e fazem seus seguidores de massa de manobra para seus feitos e em nome próprio. Testemunhamos também um arco machista do qual é o passado da Chang (Lori Tan Chinn) que demonstrou não só a habilidade de se passar despercebida como também é a possuidora de tangerinas, salgadinhos e um smartphone galaxy S5, e particularmente adorei o que ela fez com o cara que a esnobou mais jovem por conta sua aparência. OITNB tocou em outro assunto que eu sinceramente não achei que veria tão cedo; a transfobia, que apesar de rápido não se fechou e nos reserva mais coisa na quarta temporada e eu estou mais do que ansioso pra ver finalmente a Sophia (Laverne Cox) em evidência e aprofundando mais esse tema que merece cada vez mais espaço. Lori (Lori Petty) além de me cativar pra caramba não me convenceu de sua inofensividade não, ela tem sim algo a esconder em relação a Alex e essa de biruta é só uma máscara. Red finalmente voltou pra cozinha e me rendeu as maiores gargalhadas, a cena dela de alma baixa, cabisbaixa servindo uma comida que não tinha alma e deixando isso em evidência foi sensacional, de dar pause porque as gargalhadas tomaram de conta e ainda shipo o possível casal RedHaley, aguardemos.
Como disse antes referências e citações saltaram em todos os episódios como sempre, fomos de Harry Potter, Senhor dos Anéis, Millenium, O Poderoso Chefão, De Volta para o Futuro, O Discurso do Rei e por ai vai, consequentemente foram nas citações que tivemos as cenas mais divertidas como o cerimônia do funeral de livros, o discurso da Piper sobre elas deixarem seus fluídos, suor e encher as calcinhas com peido em prol do prazer (HAHAHAHAHAHAHAHAHA) e também nas cenas em que a Crazy Eyes (Uzo Aduba) se arriscou na literatura, o que foi uma jogada ótima pra uma personagem que está uns graus acimas da média das demais. Essa season foi mais divertida mas não deixou de dar pauladas não, apenas a vi como um equilíbrio pra se balancear com as duas anteriores, também gostei da temporada focar bastante na Poussey (Samira Wiley) com ótimos momentos de reflexão, memes e frases icônicas (amor é igual a sexo, tirando a gozada na cara) e interligar ela nas histórias das demais. Agora é aguardar e se manter firme e vivo pra adentar mais uma vez o presídio de nossas "bandidas" que são antes de tudo extremamente queridas.
Ps: a galinha lendária reapareceu, praticamente personagem fixa. Ps: a conversão de mentira da Cindy (Adrienne C. Moore) que se tornou de verdade foi um momento bastante emocionante. Ps: e estou seriamente preocupado com o destino da Nicky (Natasha Lyonne), ainda mais com o spoiler que o cara da nova empresa soltou dizendo que ele foi visitar a segurança máxima e só havia corpos e foi justamente depois da Nicky ter ido pra lá, ela saiu porque a Natasha pediu um afastamento o que me deixa mais aflito ainda com isso. Ps: a jornada de amor e o casamento da Lorna (Yael Stone) junto da declaração foi de fazer corações de pedra voltarem a bater, eu só espero que dure.
" Does a person can change the world? Have days that I believe, have others who totally lose faith, but a man without fear is a man without hope. Justice is not a sin, revenge is! "
Sinceramente, fiquei desapontado com as expectativas que tinha sobre a estreia morna e linear. Vou de contra a opinião geral pois estava esperando algo mais grandioso e sombrio como o demolidor realmente é, e vendo todos os episódios digo - minha opinião pessoal - que Ben Afleck no longa deu mais vida ao Daredevil do que o Charlie nessa primeira temporada. Extremamente morna, extremamente linear e sem picos foram os quesitos que mais me pegaram, sei que todo herói passa por um período até se auto-assumir como o tal mas uma série anual levar treze episódios para que isso aconteça é uma formula que não dá mais, pois se negligenciaram a infância dele (onde ele aprende a se aceitar como tal, aprender a viver e etc...) porque não aceleraram o processo de personificação também? ...
Mas a um ponto muito positivo de Daredevil que eu gostei muito, que é a humanização do herói que mais apanhou do que bateu mostrando assim que até o presente momento é o defensor mais humano de todos e que está sim aberto a morrer no decorrer do processo (e quem acompanha as HQ's) sabe que isso realmente vai acontecer pelas mãos de outro herói mas que por enquanto não vêem ao caso... Sobre as personagens, somente três me marcaram que foram a Madame Gao (Wai Ching Ho) e o seu exercito de cegos que foram mal explorados e pouco usados e ainda deixar no ar sobre a possível participação do punho de ferro, o padre Lanthom que de certa forma é usado como corrente para freiar o demônio interior que cresce cada vez em Matt e o Melvin Potter (Matt Gerald) que é O responsável não só pelo uniformes, caracterizações e apetrechos dos vilões assim como do Demolidor e que ainda deixou no ar duas possíveis aparições futuras a) O Coruja e b) Metalóide, sem contar também do quanto Melvin é de longe o personagem mais carismática de série, quanto aos demais Foggy Nelson, Karen page e Wilson Fisk que pra mim foi o mais decepcionante e que Vincent D'Onofrio não chegou nem na metade do que realmente o personagem pode e é no mundo do crime e da crueldade.
Aguardo sim agora na season 2 uma melhora e o sombreamento não só da personalidade mas da alma assim como dos atos que o Daredevil tem exatamente por ser o Daredevil e poder contempla-ló como tal.
O que dizer de mais uma série de zumbis onde se mostrou que não é mais uma série de zumbis mas sim a série de zumbi onde aqui nunca eles são poucos e cadê vez mais fodas? iZombie é tão 'bacanamente' estruturada que funciona como um todo assim como funciona em partes (episódios) separados onde monotonia não é uma palavra no seu dicionário. Rose McIver nos entregou em um único episódio duas Olivia "Liv" completamente distintas de antes do ataque e depois do ataque tendo ambas a timidez como pano de fundo, isso porque ainda nem tocamos no fato de ela a cada episódio acoplar como bagagem a personagem características, tiques, trejeitos e sotaques diferentes recorrentes da sua "alimentação". Tinha meu pé atrás com história achando que seguiria a linha 'Meu Namorado é um Zumbi', e isso não deixou de ser verdade mas fugiu dos clichês e entregou sim uma personagem que ama e que mais do que nunca precisa retrair seus desejos que agora são intensificados e são apenas o gatilho de uma Liv faminta por cérebros.
No início não queria que Liv e Major (Robert Buckley) ficassem junto não, mas depois desse ato duplo de " eu te amo e não quero que você morra " feat " eu te amo mesmo que não possamos ficar juntos " dando a ele a cura (pois não sabemos se é mesmo funcional ou se só retarda o zumbinismo) me fez acreditar que além de um casal inusitada isso pode sim dar certo e render ótimos momentos de descontração pra trama como um todo, mas como vimos qual foi a reação do Major não poderemos contar com isso tão cedo ou se realmente vai acontecer. O Ravi (Rahul Kohli) me deu a impressão que seria um personagem arrastado, canastrão mas felizmente não e o tom cômico nerd dele na série e no necrotério é como uma lombada pra fazer a história frear pra continuar seu percurso. Lowell Tracy (Bradley James) foi de forma prematura, esperava mais momentos extremamente românticos e humanos (o que foi ele como gay machão na noite das meninas HAHAHAHAHAHAHA muito bom) ao lado de Liv, e mesmo com sua partida protagonizou uma cena extremamente comovente e controversa como a de uma zumbi chorando sobre um corpo morto que já não pulsava a muito tempo. Major é o segundo personagem que mais cresceu, cresceu tanto que se tornou um perito em exterminar zumbis, o que me deixa extramente em aflições e em como ele enxergará a Liv a partir de agora, pois na season finale enxergamos um olhar de repúdio e afastamento.
Ps: essa roupagem zumbi meio white walkers, to adorando! Ps: o que é a filmagem da Liv se vendo em modo zumbi total esmagando a cabeça do cidadão e a abrindo como um coco pra comer se cérebro! PFVR façam mais uso dela. Ps: Livro de 1002 receitas de se comer/cozinhar/assar um cérebro pra ontem. Ps: Blaine (David Anders) está realmente curado? Se sim, se infectará novamente? Ps: o NÃO lá em cima vem do momento em que Liv vê o irmão entre a vida e a morte e simplesmente não pode fazer nada sem que isso o muda para sempre e que com certeza é o momento que mais doeu/bateu fundo direto nessa primeira temporada
Interessante como a série aborda o mundo dos super heróis pelo lado do contra, pelo lado da vilania, pelo lado em que os compara com pessoas com dependências químicas e que precisam de observação constante, não, não é uma holywood dos efeitos mas até mesmos os efeitos "mais toscos" ficam bom encaixados em todo o quadro da série, tendo inclusive um "vilão" com um efeito fantástico ao acabar com suas vítimas;
o que são aquelas jorradas de sangue e escavação que o Wolfe (Eddie Izzard) faz? é sensacional, é hipnotizante, é mega empolgante - só achei ruim por demorarem um pouco para nos mostrar isso e o fato de o tempo dele na série ter se esgotado. Sem contar que aqui temos os poderes clichês que sempre vemos mas que estão de parabéns pelos efeitos e um exemplo claro disso é o Simons (Aaron Farb) mas também estamos vemos poderes não comercias como os da Zora (Logan Browning) e do Triphammer (Andrew Sensenig).
Gostei muito da Playstation pegar um quadrinho tão diferente sobre um assunto já "comum" mas bastante consumido e jogar pras telas, to curtindo muito o ambiente e o posicionamento que a série ainda está formando e aguardando o desenrolar do arco na sua segunda temporada, sim a série foi sim renovada.
Put it on , Amen Fashion - Celebrate Ooh Ooh a new compassion Put it on, Amen Fashion - Celebrate Ooh ooh wear out your vision Black Jesus, Black Jesus, Black Jesus, Jesus is the new black, ow! ♪
Simplesmente urrei feat gargalhei de tanto rir, que humor negro, sádico, cínico e extremamente inteligente, simplesmente sensacional! O melhor de tudo é que cada episódio e baseado em uma passagem bíblica mas passada para os tempos atuais, e o quanto os "fieis" e "cristãos defensores da tradicionalidade arcaica" continuam não compreendendo a mensagem maior que a bíblia e Jesus trouxeram onde a evidência maior ficou por conta de um grupo cristão nos EUA pedir o cancelamento da série pelo motivo de que Jesus não poderia ser representado como um homem negro, fazendo comentários divertidos em um bairro de periferia, simplesmente lamentável esses seres que dizem falar no nome de um Deus que ele mesmo repudiam e não conhecem, e para os haters de plantão foi renovada para uma 2º temporada AMEM! Recomendadíssima!
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista Agora- EP1 (Nosedive): não foi um soco no estômago mas sim uma voadora com os pés cravados 7 vezes seguidas! Mínino que to pasmo dessa escravidão/curtidas online que não é no tão futuro distante assim.
- EP2 (Playtest): agonias atrás de agonias pois como medroso e apavorado aracnofóbico que sou, quase tive três infartos. Eu sou o meu mais terrível inimigo e também o meu único salvador. Cheio de referencias a episódios das outras temporadas.
- EP3 (Shut Up and Dance): o ser humano é um imenso lamaçal de tudo que não presta no universo aglomerado com água. As aparências não são mais do que falsos reflexos e máscaras daquilo que se esconde em sua maioria das vezes no íntimo.
- EP4 (San Junipero): maravilhoso e é o meu favorito (e ao mesmo tempo apavorado com o tema e como foi proposto) que vai desde o casal, a trilha sonora (anos 70, 80, 90, 2000), figurino e a paisagem que ainda abordam o eterno dilema do pós mortem. To assustado e empresas de tecnologia copiem na cara dura essa ideia, se virem e a botem em funcionamento nos próximos 5 anos PLMDDS PFVR MDDC!
- EP5 (Men Against Fire): Vai me ver/ver as coisas/as pessoas/as situações com os seus olhos ou com os olhos dos outros. Ponto basta fica o puto questionamento.
- EP6 (Hated in the Nation): já não sei se quero que o futuro e suas melhorias e facilidades e qualidades venham com tanta pressa, acho que o analógico ainda ta compensando muito.
Black Mirror surpreende de novo com novas neuras e paranoias que dão vontade de criar, dormir agarrado, tomar banho junto, vestir roupinhas...
Sobrenatural (11ª Temporada)
4.1 351 Assista AgoraNEM CHOREI SÓ TO TREMENDO MUITO!
S011E06
Daí que uma de suas séries favoritas depois de 11 anos explorando todos os artifícios sobrenaturais, mundo dos monstros, bíblia do Gênesis ao Apocalipse ainda consegue se reinventar com um episódio (visto já 4 vezes) que nos seus 15 minutos finais muda completamente a perspectiva da história da criação (do início da vida) lá no jardim do Éden e joga essa bomba no colo da gente que olha, to embasbacado e que os roteiristas sejam fortes (porque o que vai dar de retaliações e protestos de igrejas e líderes religiosos) e que continuem nessa linha porque agora essa temporada vai e se for como to idealizando vai ser samba de 45 minutos a cada episódio e isso ainda vai ser pouco!
Ps: Amara, a senhora é antiga, destruidora, ruiva, vingativa, devoradora de almas alheias e vai ter treta de família em escala cósmica!
Ps: e o que falar do plot do Sam trazendo a jaula e o maravilhoso arco da 4º e 5º temporada com Tio Lú, Tio Gabriel e um pedaço da alma dele que ainda jaz lá?
SEEEEM OR ME ACODE ME AJUDA PLMDDS MDDC PFVR!
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KEu devo ser o seu profeta. Você deve ser o meu Deus.
- Você não é real!
- O quê? E você é? Alguma coisa disso é real? Olhe para isso, olhe, um mundo construído em fantasia emoções sintéticas em pílulas, guerra psicológica em propagandas, produtos químicos em comida que alteram a mente, seminários de lavagem cerebral em mídia e bolhas de controle em forma de redes sociais. De verdade? Quer falar sobre realidade? Não vivemos em nada que chegue perto disso desde a virada do século, nós a desligamos, retiramos a sua bateria... Precisa cavar fundo garoto antes de achar algo real, vivemos em um reino de mentiras, um reino em que você viveu por tempo demais então não me fale sobre não ser real.
Só vem á jato 2º temporada pra ontem!
Fear the Walking Dead (1ª Temporada)
3.5 558 Assista AgoraNão me empolgou não, principalmente porque já tomei/garrei ódio/ranço do Nick, sério, AMC extermina/aniquila com o personagem nunca pedi nada pra você PLMDDS! Foi arrastado, passou a maior parte do tempo no hospital com o tosco do Nick e conversando com um amigo decidimos (como se os redatores e produtores se importassem com a nossa opinião) que o ritmo do piloto foi até legal e o que estragou (como já cantado nos trailers) são os personagens onde só a mãe (Kim Dickens) e o gordinho da escola salva, o pai a irmã e o trouxa do Nick já podem morrer no próximo episódio que já vão tarde.Esperamos também que ela seja o centro da série assim como TWD é focada num pai, seria legal esse debate. Obg
como piloto ✪
Maldosas (6ª Temporada)
3.9 246Ainda assisto PLL porque gosto gosto de sofrer e de ser passado pra trás..
Li a notícia sobre a revelação de A com os pés e o corpo pra trás.
Aguardei mais 10 episódios porque sabia que seria feito de trouxa.
Sentei pra assistir sabendo que seria trouxa again com toda certeza.
Jurando de pé junto que Marlene pela 6º vez, pelo 6º ano me faria de trouxa.
Já estava conformado de ter que esperar mais um ano pra ser feito de trouxa novamente, mas não, finalmente descobrimos quem realmente é " A " e os seus motivos para tamanho farmizin na vida das liars e de todos que as cercavam.
Primeiramente que eu fiquei surpreso e satisfeito com a revelação de "A" pois a minha maior cobrança era de que fosse alguém frequente e recorrente na história e não alguém aleatório (ok). Segundamento que os motivos de "A" em fazer tudo que fez são coerentes até certo ponto, pois depois temos o exemplo claro que "A" tem um certo grau de psicopatia que aliado a sua condição (negação e não reconhecimento e aceitação) de transgênero (pois sabemos que isso afeta extremamente o psicológico dos que sofrem com isso, pois trava batalhas internas e externas) foi o gatilho pra tudo isso (ok). Terceiramente que Marlene sambou e foi genial e inovadora tanto na revelação de "A" como na construção da personagem como uma transgênero, despistando assim absolutamente todas as minhas teorias e ao mesmo tempo abraçando a teoria das gêmeas/gêmeos. Quartamente que o que me desagradou foi 1)o modo meio corrido como a história toda de "A" foi desenrolada (mesmo nós sabemos a maioria gigantesca dos acontecimentos) em apenas um episódio e 2)mais uma vez o vilão é uma pessoa LGBTTTANS, precisamos parar com essa estereotipagem. Quintamente que o ep funciona também como um ep final de toda a serie de boa. Sextamente que com o pulo de 5 anos muuuuita coisa ficou a dever e espero que corrijam esses furos nos próximos eps mesmo que pra isso precisemos de flashbacks.
No mais só isso e ainda to de cara que "A" feat "Charles DiLaurentis" é a CeCe.
Wayward Pines (1ª Temporada)
3.8 202They left the cave of Platão to the light, and the light blinded him.
Se a série tivesse seguido a esquematização de todo o episódio 4 e 5, com certeza seria um sucesso na certa mas não, rodou, rodou, rodou e terminou como no início.
The Messengers
3.2 43 Assista AgoraPremissa interessantíssima, promos ótimos, um começo até muito bacana mas que infelizmente (mais infelizmente mesmo) não engatou e não questionou o suficiente para se manter de pé. A execução falhou demais, inclusive nas atuações onde somente Diogo Morgado (Diabo) e Anna Diop (Rose/Cavaleiro da Morte) se sobressaiam e ganhavam todas as cenas. Merecia mais do que foi apresentado, inclusive sobre os efeitos especiais.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (2ª Temporada)
4.1 226Maratonando season S01 e S02 e mordendo a língua por antes ter criticado bastante mas ver que depois do episódio 16 da season 1 a serie engata, ganha sua identidade e ta cada vez mais empolgante a cada personagem/universo/inumanos/super-heróis apresentados. Entrou pra lista.
My Mad Fat Diary (3ª Temporada)
4.7 353" ... my doubts, my uncertainties, my beginning, my happiness, my friends, my family and my memories always travel with me and me only."
Terminou de um modo tão gostoso, igual quando começou.
É realmente admirável o quanto uma série em apenas 16 episódios (divididos por três anos) mexeu tanto conosco, nossas dúvidas e concepções. Vão fazer uma falta pra caramba onde mais uma vez essa sensação de ser órfão de um trabalho sensacional vai sempre perdurar.
Big Bang: A Teoria (8ª Temporada)
4.2 219 Assista AgoraE resolvi maratonar TBBT depois de 2 anos de sugestões/muitos insistir/me encherem o saco com os mais diversos argumentos onde o vencedor foi: Kodak, você precisa ver, você se parece (no dia-a-dia) demais com o Sheldon! Depois de 9 dias e 8 temporadas decorridas só tenho a dizer que discordo e concordo em alguns aspectos ao mesmo tempo mesmo!
Adendos pessoais: o Raj é tão desnecessário e amoadinho que não faz falta não e me deixa com preguiça quando aparece feat abre a boca. Howard me deu asco nas 4 primeiras seasons mas depois se acertou e virou gente (o episódio dele no treinamento pra astronauta é de perder o fôlego gargalhando), ele falando com a mãe dele é algo que vai fazer bastante falta. Amy Farrah Fowler ( eterna Blossom Emoticon heart ) é uma das melhores personagens da série toda, as cenas dela no laboratório com os macacos são inacreditavelmente hilárias! Adendo especial ao episódio que ela leva o macaco viciado em nicotina pro ap próprio. Sheldon é outro personagem extremamente peculiar e cativante onde ele roubou a cena com as melhores season até agora, S07 e S08, e apesar de reclamarem muito eu curti demais essa season 8 do que as outras, nessa os episódios são bem pés no chão, afetivos, extremamente empáticos e onde descobrimos o quanto o Sheldon é "humanizado" e fragilizado.
Ps: o episódio da Penny e do Sheldon se conhecendo e se abrindo um pro outro também é fantástico.
Ps: virei fã!
Penny Dreadful (2ª Temporada)
4.5 620 Assista Agora" So let's walk, but we walk alone. "
Como levantando em hipótese na season 1 os ataques paralelos ao dos vampiros era realmente do Ethan (Josh Hartnett) quando se transformava em lobisomem onde vimos finalmente a transformação completa que aliás terminou na morte - inesperada sinceramente por mim - do Sembene (Danny Sapani).
Vanessa finalmente visitou os dois lados - já que ela é meio que o santo graal - das presenças ou não celestiais onde no inicio invocou as sombras a Londres através do verbis diablo e terminou usando as forças celestiais para exorcizar as sombras, bruxas e a entidade que podemos entender como Lúcifer... e ainda me deixou instigado sobre qual lado ela escolheu com a cena dela queimando o crucifixo (aflito e em angônia por essa parte). Eva Green deveria ganhar um Emmy pela cena da possessão na season 1 e outro Emmy por essa cena de exorcismo que foram impecáveis, ambas.
Dorian Gray (Reeve Carney) como prometido teve seus protagonismo e me pegou de extrema surpresa o quanto ele pode ser cruel ao saberem sobre o seu quadro que por conta de um ritual envelhece em vez dele tornando-o assim imortal, ele executando sem dó e sem pensar duas vezes Angelique (Jonny Beauchamp) mesmo após as cenas de afeto e sexo (explícito em adendo a família arcaica brasileira) e mostrando até então o seu lado verdadeiro se aliando a Brona (Billie Piper) que com certeza será traçado por pilhas de cadáveres, vão vendo... Com mais uma temporada impecável tanto visualmente quanto a arcos só me resta aguentar até 2016 pra ter mais um pouco de DP na vida, o bom é que as filmagens da season 3 já começaram.
Ps: o arco do The Creature (Rory Kinnear I) também foi bastante inesperado, ainda mais por conta da donzela cega que se mostrou uma mulher terrível e preconceituosa.
Ps: Baile de Dorian regado a chuva de sangue, coincidência a referências futuras? Imagina.
Ps: Hecate vai voltar, com sangue nos olhos!
PS: GENTE O QUE FOI OS SEGUNDOS FINAIS, PLMDDS PRA ONDE? COMO? SOZINHOS? O OLHAR DAS TREVAS DA EVA NO FINAL SEM OOOOR!
Vicious (2ª Temporada)
4.4 32A sintonia entre Ian McKellen e Derek Jacobi continua ótima assim como o timing de Marcia Warren na pele de Penelope que é de longe a melhor pessoa do mundo! Adorei que foram além do apartamento e exploraram áreas externas da cidade de forma bem sutil e inteligente, Frances de la Tour também teve a Violet em maior desenvolvimento e o Iwan Rheon deu ao Ash no episódio da academia o tom certo de maldade de Ramsay Bolton (ELES SÃO OS MEUS GAYS ENTÃO CAIA FORA! HAHAHAHAHAHAHAHAHA) e essa season finale foi divertida, cômica, emotiva e sincera de uma forma tão gostosa que dói ser órfão novamente desses musos e musas.
Ps: Penelope melhor pessoa sempre!
Ps: apesar de divertidíssima, episódio 4 da season 1 ainda é o meu preferido.
Ps: Ian e Derek em vídeo comemorando a aprovação do casamento homoafetivo nos EUA.
Salem (2ª Temporada)
4.2 153Finalmente Salem é uma série sobre bruxas, depois das péssimas primeiras impressões da primeira temporada essa segunda veio e disse: A gente rodopiou bastante na introdução e agora vamos tacar bruxas e magias a ufa! Apesar de ter melhorado bastante (mas melhorou muito mesmo) ainda tem coisas que não me descem como 1) o sem 'gracismo' que ainda permanece no Jhon Alden (Shanne West), sério, é muito desnecessário ele e
2) o não aprofundamento da Tituba (Ashley Madekwe) que eu tenho pra mim que não morreu e que ela é muito mais do que mostra, muito mais. Os efeitos das magias foram bem convincentes e empolgantes onde as cenas de Mary Sibley (Janet Montgomery) indo pegar o corpo real da condessa Marburg (Lucy Lawless) e da cena de luta da condessa com a Mary na igreja.
A grande surpresa fica por conta de Anne Hale (Tamzin Merchant) que de boazinha esta passando/cedendo literalmente para o lado obscuro da força e ainda creio eu que ela sera a nova 'soberana' de Salem... outra coisa muita legal foi mostrar o coven oculto das bruxas e bruxos (ainda que poucos e raros) de Salem. O crescimento enorme que a série teve me fez ter esperanças que ela ainda alce vôos mais alto e seja consagrada como "A série de bruxas", aguardemos.
Tofu
3.4 5Como se não bastasse Cucumber e Banana, vem e expõe uma serie documentário para abordar os temas tratados nas outras duas e mais temas que surgem durante as entrevistas, depoimentos dos atores que assim como seus personagens também fazem parte da comunidade LGBTTTANS e em como eles pessoas físicas lidam com tais situações, é demais massacrar a gente assim com essa ideia de temporadas únicas, PFVR Russell e Benjamim PFVR!
Banana
4.0 32Gostei muito mas muito mas muito de ser uma série paralela sobre personagens diferentes em situações diferentes em diferentes momentos mas estarem todos de certo modo ligados por graus de pessoas e ainda inseridos discretamente na trama principal (Cucumber). Adorei as abordagens diversas envolvendo LGBTTTANS e não somente GGGG mas dentre todos os episódios dois se destacaram como os meus favoritos que são 1) o ep sobre a exposição do vídeo íntimo da Helen (Bethany Black) que é uma transgênero tanto da ficção e na vida real e em como abordou esses dois assuntos e o 2) é a divertidíssima e gostosa saga de Amy (Charlie Covell) pela cidade e pessoas sendo ela uma lésbica lotada de tique e fobias em seu primeiro encontro com a decidida e forte Sian (Hannah John-Kamen). Impecável como Cucumber.
Cucumber
4.2 42Desde Queer as Folk o universo LGBTTTANS não tinha um representante à altura no mundo dos seriados (graças que agora temos também Sense8) que abrangesse todos nichos sem segregações, sem impor padrões e com as mais diversas temáticas mostrando que gays e héteros sentem as mesmas coisas, passam pelas mesmas situações, vivem das mais diversas formas e que a única diferença é o amor físico já que o sentimento amor e tão igual seja de um ou de outro. Henry com suas introduções no supermercado sempre fazendo as analogias e experimentos dando início aos episódios é de uma genialidade imensa, pois de uma forma bem grosseira de falar nós nos vendemos uns aos outros realmente como produtos afim de finalmente (aqueles que desejam) achar o companheiro/companheira a se passar a vida ou aqueles que querem viver as mais diversas situações e aventuras com pessoas diferentes sem querer se prender a alguém.
As situações abordadas sem pudor e naturalidade como sempre deveriam ser, as etapas da vida que todos passamos ou passaremos, o sentimento de perda irreparável, de se realmente fazer amigos e de não estar sozinho no mundo, dos preconceitos e situações perigosas que estamos sujeitos, da aceitação primeiramente pessoal seguida da afirmação e depois o assumir-se que pra nós é um ato político ainda que indiretamente, da aceitação da família ou a mesma lhe colocar em um armário, enfim... a minha única reclamação é essa ideia que o Russell T. Davies encucou de apenas ser uma única temporada, eu espero de verdade para que ele mude de opinião e decida iniciar uma franquia, até porque estamos carente de excelentes produções como essa e que a season finale com dupla interpretação foi dada.
Orphan Black (3ª Temporada)
4.4 428 Assista AgoraAssim como a 2º temporada manteve um início até bem morno, e se manteve muito tempo presa no arco da base/prisão no México, mas quando saiu engatou e foi com glórias até a season finale que foi sem dúvida o episódio mais fod@! Ainda estou no conceito de que Ari millen não foi uma escolha bacana pros Castor, ainda como no ano passado adoraria que fosse Jordan Gavaris - seria sensacional ele também mesclar personagens masculinos, sensacional.
Tatiana Maslany em mais um ano nas suas atuações de Leda's ou Sister's como se autodenominaram é fantástica e até redundante mais uma vez os elogios e as recomendações aos prêmios que aliás alguém da um Emmy pra essa mulher porque é muito mais que merecido, imagina o cansaço mental e físico de se estar na pele/personalidade de Sarah/ Alison/ Cosima/ Rachel/ Helena que claramente exige dela um pouco mais do que as outras e agora possivelmente (torço pra que sim) na personalidade de Krystal, esse ao meu ponto de vista é o fato maior da série ser anual, não é pra qualquer um não esse peso. Sobre a season o que mais me deixou boquiaberto foi descobrir que Castor e Leda são na verdade uma única pessoa com duplicidade genética por conta de absorver seu irmão gêmeo no útero, gente isso é simplesmente sensacional e de todas as possibilidades essa nunca passou ou passaria pela minha cabeça, foi uma sacada inteligentíssima da qual ainda quero mais especulações. Neovolucion entrou de vez na jogada, na verdade eram eles que estava desde o início puxando as cordas do Castor e Leda, montando os cenários e posicionando os peões o que deixa tudo mais sinistro ainda pois por conta disso podemos supor que há uma ou umas mente/mentes por trás da Neovolucion e que esta muito próximo das sister's - se essa teoria for correta também espero uma grande bomba na revelação da pessoa ou pessoas. Ferdinand (James Frain I) me deixou meio com um pé atrás da cena em que ele se livra e descobre sobre seu parceiro ser da Neovolucion, ele não me pareceu muito convincente não... a larva saindo da boca do Bulldog (Earl Pastko) (não me recordo se era com ele mesmo) foi outro easter-egg que estou em ânsias pra saber, será que todos da Neovolucion possuem larvas? pra que servem as larvas? o que são as larvas? Enfim aguardemos mais um ano pra saírem as respostas e mergulhar mais uma vez no mundo das sister's.
Ps: R.I.P Paul (Dylan Bruce) e suas cenas de cueca boxer preta e sem ela.
Ps: Sinceramente não creio que Delphine (Evelyne Brochu) morra pois seu nome está cotado pra próxima temporada, mas não me abalaria não a morte da personagem.
Ps: Professora Duncan... ?
Ps: cenas da Helena continuam sendo as melhores de todas, obrigado.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraMelhor diálogo Nº2: Lorna para seu noivo/marido (esqueci o nome)
- Na minha vida existiram mágoa e dor, não sei se vou aguentar de novo mas não posso parar agora, viajei tanto para mudar esta vida solitária. Eu quero saber o que é o amor, eu quero que você me mostre, quero sentir o que é o amor e sei que pode mostrá-lo para mim. Sim, eu te aceito como marido.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraMelhor diálogo Nº1: Doggett e Big Boo
- Está parecendo um pequeno cemitério.
- Sim, são meus filhos abortados.
- Já leu o livro Freakonomics?
- Não. É sobre mulheres barbadas e anões?
- Quase, é sobre teoria econômica, causa e efeito.
- Parece chato.
- Na verdade, é uma boa leitura. Tem um capítulo chamado "Aonde foram parar os criminosos?"
- Ali naquele campo.
- Na década de 90, o crime caiu espetacularmente, e o livro atribuiu isso à aprovação do aborto.
- A escuridão de 1973.
- É bem ao contrário, na verdade. Os abortos ocorridos após a legalização eram de crianças indesejadas. Crianças que, se suas mães fossem forçadas a ter, terminariam crescendo pobres, negligenciadas e maltratadas, os três ingredientes mais importantes ao se produzir um criminoso. Só que elas não nasceram assim 20 anos depois quando estariam no auge do crime, elas não existiam. E a taxa de crime caiu drasticamente.
- O que você quer dizer?
- Quero dizer que você era uma bostinha entupida de metanfetamina e seus filhos, se tivessem nascido, também seriam bostinhas entupidas de metanfetamina. Ao abreviar essas gravidezes, você poupou a sociedade do flagelo da sua prole. Se pensar melhor, verá que é uma benção.
- Nunca havia pensado dessa forma.
- Por que não pensa? Por que não para de se punir e age como uma boa mãe? Uma boa mãe faz o melhor para os filhos e talvez o melhor para seus filhos fosse liquidá-los antes que tivessem vidas do caralho.
PLAAAAAU, melhor cena da season feat da franquia.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraE as alaranjadas mais queridas dos presídios que perduram a internet mais uma vez ascenderam, melhor, mergulharam literalmente de cabeça e mais uma vez agora só nos resta a contagem regressiva de 365 dias para seu regresso, aliás que season finale bonita (apesar de que a season finale da 2º ainda é a minha favorita) cheia de simbolismos e metáforas que fechou essa como a temporada mais cômica e cheia de verdades e referências até aqui.
Já no episódio S03E01 já fomos apresentados a melhor cena da temporada feat melhor cena do seriado até aqui onde Doggett (Taryn Manning) e Big Boo (Lea DeLaria) num diálogo falam abertamente e claramente sobre o aborto sem firulas sobre dois pontos de vistas que acabam se tornando um único depois do esclarecimento e desencargo de consciência, foi uma cena extremamente forte mas que os produtores tiveram o cuidado de amenizar seu tom com a Big Boo vestida de palhaço - semiótica. Gostei muito de ver a Doggett deixando sua religiosidade de lado e se aproximar mais as detentas e em especial a Boo que foram bastante focadas aqui, gostei muito de ver suas histórias e em como mais uma vez ambas trataram de outro assunto bastante polêmico como o estupro e de como resolveram o caso a moda da cadeia. Ainda sobre Boo fomos apresentados mais a fundo sobre seu passado e em como mais uma vez nós LGBTTTANS sabemos mais da bíblia (sensacional ela tentando lidar com a religiosidade do "pastor" num discurso segregacionista toda maquiada e hetenormativa) do que os que dizem fervorosamente falar no nome de Deus. No mesmo gancho de religiosidade que foi uma tecla bastante apertada nessa season tivemos Norma (Annie Golden) em seu arco mostrando na prática em com o fanatismo, a religiosidade e a pilantragem atraem, modifica e fazem seus seguidores de massa de manobra para seus feitos e em nome próprio. Testemunhamos também um arco machista do qual é o passado da Chang (Lori Tan Chinn) que demonstrou não só a habilidade de se passar despercebida como também é a possuidora de tangerinas, salgadinhos e um smartphone galaxy S5, e particularmente adorei o que ela fez com o cara que a esnobou mais jovem por conta sua aparência. OITNB tocou em outro assunto que eu sinceramente não achei que veria tão cedo; a transfobia, que apesar de rápido não se fechou e nos reserva mais coisa na quarta temporada e eu estou mais do que ansioso pra ver finalmente a Sophia (Laverne Cox) em evidência e aprofundando mais esse tema que merece cada vez mais espaço. Lori (Lori Petty) além de me cativar pra caramba não me convenceu de sua inofensividade não, ela tem sim algo a esconder em relação a Alex e essa de biruta é só uma máscara. Red finalmente voltou pra cozinha e me rendeu as maiores gargalhadas, a cena dela de alma baixa, cabisbaixa servindo uma comida que não tinha alma e deixando isso em evidência foi sensacional, de dar pause porque as gargalhadas tomaram de conta e ainda shipo o possível casal RedHaley, aguardemos.
Como disse antes referências e citações saltaram em todos os episódios como sempre, fomos de Harry Potter, Senhor dos Anéis, Millenium, O Poderoso Chefão, De Volta para o Futuro, O Discurso do Rei e por ai vai, consequentemente foram nas citações que tivemos as cenas mais divertidas como o cerimônia do funeral de livros, o discurso da Piper sobre elas deixarem seus fluídos, suor e encher as calcinhas com peido em prol do prazer (HAHAHAHAHAHAHAHAHA) e também nas cenas em que a Crazy Eyes (Uzo Aduba) se arriscou na literatura, o que foi uma jogada ótima pra uma personagem que está uns graus acimas da média das demais. Essa season foi mais divertida mas não deixou de dar pauladas não, apenas a vi como um equilíbrio pra se balancear com as duas anteriores, também gostei da temporada focar bastante na Poussey (Samira Wiley) com ótimos momentos de reflexão, memes e frases icônicas (amor é igual a sexo, tirando a gozada na cara) e interligar ela nas histórias das demais. Agora é aguardar e se manter firme e vivo pra adentar mais uma vez o presídio de nossas "bandidas" que são antes de tudo extremamente queridas.
Ps: a galinha lendária reapareceu, praticamente personagem fixa.
Ps: a conversão de mentira da Cindy (Adrienne C. Moore) que se tornou de verdade foi um momento bastante emocionante.
Ps: e estou seriamente preocupado com o destino da Nicky (Natasha Lyonne), ainda mais com o spoiler que o cara da nova empresa soltou dizendo que ele foi visitar a segurança máxima e só havia corpos e foi justamente depois da Nicky ter ido pra lá, ela saiu porque a Natasha pediu um afastamento o que me deixa mais aflito ainda com isso.
Ps: a jornada de amor e o casamento da Lorna (Yael Stone) junto da declaração foi de fazer corações de pedra voltarem a bater, eu só espero que dure.
Ps: só vem season 4.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista Agora" Does a person can change the world? Have days that I believe, have others who totally lose faith, but a man without fear is a man without hope. Justice is not a sin, revenge is! "
Sinceramente, fiquei desapontado com as expectativas que tinha sobre a estreia morna e linear. Vou de contra a opinião geral pois estava esperando algo mais grandioso e sombrio como o demolidor realmente é, e vendo todos os episódios digo - minha opinião pessoal - que Ben Afleck no longa deu mais vida ao Daredevil do que o Charlie nessa primeira temporada. Extremamente morna, extremamente linear e sem picos foram os quesitos que mais me pegaram, sei que todo herói passa por um período até se auto-assumir como o tal mas uma série anual levar treze episódios para que isso aconteça é uma formula que não dá mais, pois se negligenciaram a infância dele (onde ele aprende a se aceitar como tal, aprender a viver e etc...) porque não aceleraram o processo de personificação também? ...
Mas a um ponto muito positivo de Daredevil que eu gostei muito, que é a humanização do herói que mais apanhou do que bateu mostrando assim que até o presente momento é o defensor mais humano de todos e que está sim aberto a morrer no decorrer do processo (e quem acompanha as HQ's) sabe que isso realmente vai acontecer pelas mãos de outro herói mas que por enquanto não vêem ao caso... Sobre as personagens, somente três me marcaram que foram a Madame Gao (Wai Ching Ho) e o seu exercito de cegos que foram mal explorados e pouco usados e ainda deixar no ar sobre a possível participação do punho de ferro, o padre Lanthom que de certa forma é usado como corrente para freiar o demônio interior que cresce cada vez em Matt e o Melvin Potter (Matt Gerald) que é O responsável não só pelo uniformes, caracterizações e apetrechos dos vilões assim como do Demolidor e que ainda deixou no ar duas possíveis aparições futuras a) O Coruja e b) Metalóide, sem contar também do quanto Melvin é de longe o personagem mais carismática de série, quanto aos demais Foggy Nelson, Karen page e Wilson Fisk que pra mim foi o mais decepcionante e que Vincent D'Onofrio não chegou nem na metade do que realmente o personagem pode e é no mundo do crime e da crueldade.
Aguardo sim agora na season 2 uma melhora e o sombreamento não só da personalidade mas da alma assim como dos atos que o Daredevil tem exatamente por ser o Daredevil e poder contempla-ló como tal.
iZombie (1ª Temporada)
4.0 171 Assista Agora" NÃO! "
O que dizer de mais uma série de zumbis onde se mostrou que não é mais uma série de zumbis mas sim a série de zumbi onde aqui nunca eles são poucos e cadê vez mais fodas? iZombie é tão 'bacanamente' estruturada que funciona como um todo assim como funciona em partes (episódios) separados onde monotonia não é uma palavra no seu dicionário. Rose McIver nos entregou em um único episódio duas Olivia "Liv" completamente distintas de antes do ataque e depois do ataque tendo ambas a timidez como pano de fundo, isso porque ainda nem tocamos no fato de ela a cada episódio acoplar como bagagem a personagem características, tiques, trejeitos e sotaques diferentes recorrentes da sua "alimentação". Tinha meu pé atrás com história achando que seguiria a linha 'Meu Namorado é um Zumbi', e isso não deixou de ser verdade mas fugiu dos clichês e entregou sim uma personagem que ama e que mais do que nunca precisa retrair seus desejos que agora são intensificados e são apenas o gatilho de uma Liv faminta por cérebros.
No início não queria que Liv e Major (Robert Buckley) ficassem junto não, mas depois desse ato duplo de " eu te amo e não quero que você morra " feat " eu te amo mesmo que não possamos ficar juntos " dando a ele a cura (pois não sabemos se é mesmo funcional ou se só retarda o zumbinismo) me fez acreditar que além de um casal inusitada isso pode sim dar certo e render ótimos momentos de descontração pra trama como um todo, mas como vimos qual foi a reação do Major não poderemos contar com isso tão cedo ou se realmente vai acontecer. O Ravi (Rahul Kohli) me deu a impressão que seria um personagem arrastado, canastrão mas felizmente não e o tom cômico nerd dele na série e no necrotério é como uma lombada pra fazer a história frear pra continuar seu percurso. Lowell Tracy (Bradley James) foi de forma prematura, esperava mais momentos extremamente românticos e humanos (o que foi ele como gay machão na noite das meninas HAHAHAHAHAHAHA muito bom) ao lado de Liv, e mesmo com sua partida protagonizou uma cena extremamente comovente e controversa como a de uma zumbi chorando sobre um corpo morto que já não pulsava a muito tempo. Major é o segundo personagem que mais cresceu, cresceu tanto que se tornou um perito em exterminar zumbis, o que me deixa extramente em aflições e em como ele enxergará a Liv a partir de agora, pois na season finale enxergamos um olhar de repúdio e afastamento.
Ps: essa roupagem zumbi meio white walkers, to adorando!
Ps: o que é a filmagem da Liv se vendo em modo zumbi total esmagando a cabeça do cidadão e a abrindo como um coco pra comer se cérebro! PFVR façam mais uso dela.
Ps: Livro de 1002 receitas de se comer/cozinhar/assar um cérebro pra ontem.
Ps: Blaine (David Anders) está realmente curado? Se sim, se infectará novamente?
Ps: o NÃO lá em cima vem do momento em que Liv vê o irmão entre a vida e a morte e simplesmente não pode fazer nada sem que isso o muda para sempre e que com certeza é o momento que mais doeu/bateu fundo direto nessa primeira temporada
Powers (1ª Temporada)
3.4 40Interessante como a série aborda o mundo dos super heróis pelo lado do contra, pelo lado da vilania, pelo lado em que os compara com pessoas com dependências químicas e que precisam de observação constante, não, não é uma holywood dos efeitos mas até mesmos os efeitos "mais toscos" ficam bom encaixados em todo o quadro da série, tendo inclusive um "vilão" com um efeito fantástico ao acabar com suas vítimas;
o que são aquelas jorradas de sangue e escavação que o Wolfe (Eddie Izzard) faz? é sensacional, é hipnotizante, é mega empolgante - só achei ruim por demorarem um pouco para nos mostrar isso e o fato de o tempo dele na série ter se esgotado. Sem contar que aqui temos os poderes clichês que sempre vemos mas que estão de parabéns pelos efeitos e um exemplo claro disso é o Simons (Aaron Farb) mas também estamos vemos poderes não comercias como os da Zora (Logan Browning) e do Triphammer (Andrew Sensenig).
Gostei muito da Playstation pegar um quadrinho tão diferente sobre um assunto já "comum" mas bastante consumido e jogar pras telas, to curtindo muito o ambiente e o posicionamento que a série ainda está formando e aguardando o desenrolar do arco na sua segunda temporada, sim a série foi sim renovada.
Ps:
não esperava ver o final da Retro Girl (Michelle Forbes) do jeito que foi.
Ps: aguardando o aparecimento de mais "powers" fora do meio comercial.
Black Jesus (1ª Temporada)
3.8 16Put it on , Amen Fashion - Celebrate Ooh Ooh a new compassion
Put it on, Amen Fashion - Celebrate Ooh ooh wear out your vision
Black Jesus, Black Jesus, Black Jesus, Jesus is the new black, ow! ♪
Simplesmente urrei feat gargalhei de tanto rir, que humor negro, sádico, cínico e extremamente inteligente, simplesmente sensacional! O melhor de tudo é que cada episódio e baseado em uma passagem bíblica mas passada para os tempos atuais, e o quanto os "fieis" e "cristãos defensores da tradicionalidade arcaica" continuam não compreendendo a mensagem maior que a bíblia e Jesus trouxeram onde a evidência maior ficou por conta de um grupo cristão nos EUA pedir o cancelamento da série pelo motivo de que Jesus não poderia ser representado como um homem negro, fazendo comentários divertidos em um bairro de periferia, simplesmente lamentável esses seres que dizem falar no nome de um Deus que ele mesmo repudiam e não conhecem, e para os haters de plantão foi renovada para uma 2º temporada AMEM!
Recomendadíssima!