Um tema ótimo mas retratado de uma forma maçante e mega entediante. Tinha tudo pra ter um put@ de um burburinho positivo sobre a mesma, mas, não... todos os personagens são super desinteressantes e chatos e quase que chegam ao mesmo nível de Hugo que ganhou facinho o posto de personagem mais insuportável deste século. Tentei mesmo ir até o final, porém nesse episódio 5 eu atingi o meu nível máximo de perca de tempo.
" ... então vós serás feito a imagem e a semelhança. "
A MTV vem investindo e lançando ótimos trabalhos visuais no campo das séries, e Eye Candy não escapou disso; uma trama jovem bastante atrativa, envolvente e bem dinâmica. Ao contrário de alguns reviews que li dizendo que a série entregou demais desde o seu primeiro episódio e isso deixou o restante sem nexo eu discordo dizendo que a série entregou demais desde o seu primeiro episódio e isso me deixou com mais vontade ainda pra ver os demais episódios por já de certa forma 'entender' o assassino e como ele procedia. De toda a história só aqueles dois episódios avulsos (do hospital e do navio) da história principal foram desnecessários, os demais mostrando o método de assassinato e de como as vítimas eram deixadas tiveram um timing perfeito - sem excessos ou faltas. Outro ponto bem bacana de observar é a semiótica impressa sobre cada tema abordado por episódio, em como a exposição virtual tomou níveis absurdos e em como essa vida virtual vem influenciando de forma maçante e agressiva a todos que não se encaixam no perfil padrão de beleza loiro, olhos azuis de corpo sarado... mas o tema mais bacana abordado foi o do suicídio, o episódio da Tessa que buscava desesperadamente pelo assassino pois não queria sofrer mais e por não ter a coragem suficiente de ela mesmo encerrar a vida foi genial terminando na cena final de ela o agradecendo e o assassino revidando que o prazer era dela gerou muito burburinho nas internet's da vida. De todos os personagens aquele que poderia sumir pois não deixaria falta é o Connor (John Garet Stoker) mais conhecido como o gay chato da porra mesquinho, enquanto que Victoria Justice me impressiona por deixar sua coroa da Disney para trás e mostrar que pode ser uma grande atriz mais a frente e um adendo especial pela ótima Sophia (Kiersey Clemons). A resolução desse arco não foi algo imprevisível ao primeiro plano - com a resolução de quem era o assassino e dos porquês - mas que surpreendeu em segundo sobre o sequestro de Sara e o plot deixado, aguardando a segunda temporada que se torna imprescindível para a consolidação da série.
Ps: sou extremamente fissurado em aberturas e nesse quesito a série peca feio, pois com a temática e sendo da MTV, criatividade para uma abertura fodástica não falta. Ps: uma abusada um pouco mais das tecnologias na tela não fariam mau nenhum. Ps: tornem o George um personagem mais recorrente ainda, pfvr!
A temporada mais sangrenta e de morte memoráveis de todas. Um dos grandes pilares de Banshee e que ela nunca se acomoda ou estagna, os personagens nunca têm paz completa e um arco puxa o outro descaradamente. Todos os episódios dessa foram prelúdios sobre aqueles que seriam mortos (só captei isso no episódio 9) e os episódios que mais deixaram sua marca e o S03E03 do confronto extremamente sangrento e realístico entre Burton e Nola Longshadown que é necessário ter um estômago bem forte pela sequência sanguinária da cena e o episódio do ataque a delegacia culminando na morte da Siobhan e quebrando ainda mais o já todo estilhaçado xerife Lucas Hood. Outro pilar de Banshee que é por um lado muito bom por conta da renovação que se faz a cada episódios/temporadas mas que tem seu lado negativo também por ser tornar cansativo é a não fixação de personagens regulares que nem por isso deixam de ser extremamente bem elaborados e otimamente construídos. Finalmente iram focar no Job - AMEM - que é pra mim um dos personagens e personagem gay mais divertido e bem elaborado do mundo dos seriados, bem ansioso por explanarem sobre quem ele é.
Ps: pra quem ainda não percebeu, toda a abertura dos episódios as fotos mudam dando indícios e a linearidade de como vai ser a história dos próximos 50 minutos. Ps: super interessante esse arco que vai se desenrolar mais sobre o Bunker, um ex'nazista querendo se reerguer enfrentando sua ex'comunidade e nova que ainda o olho torto por todo histórico que ele traz. Ps: Hood e Proctor formando aliança é = massacre baixando sobre Banshee e região. Ps: rest in peace Gordon, graças a Deus!
" I can handle the load for them, this mountain I will climb alone. "
Uma salva de palmas pela série não ter se acomodado com o frisson todo causado pela sua estreia e ainda entregar mais do que prometia. Primeiramente uma salva de palmas para a abertura fodástica que deram pra série usando de vários efeitos que chegaram muito mas muito perto mesmo da realidade, e por desconstruirem maravilhosamente bem monumentos e lugares mundialmente conhecidos. A abertura entrega algo mais do que simplesmente uma transição, toda a semiótica incluída nela podemos ver que ainda há um mundo de potencialidade e possibilidades apocalípticas para acontecer.
O desfecho do Finn e de Mount Weather foram algo imprevisíveis pra mim, não saberia que a personagem Clarke chegaria a esse ponto, o papel de boa moça princesa do espaço sideral era só uma casca que foi caindo quando ela percebeu que somente o diálogo não funcionaria mais em um mundo novo (pra eles) onde gestos são mais preciosos que fala, um mundo onde o preconceito ainda impera e que foi muito bem representado por Lexa que reprimi suas vontades e desejos por colocar a tribo acima de tudo e todos inclusive ela, Bellamy já nessa temporada mostrou que em várias situações os mocinhos não serão aqueles de olhos azuis e que sempre dizem sim - aliás, Bellamy foi o eixo principal dessa temporada revelando que os heróis são compostos por atitudes horas egoístas hora empáticas. A saga de Jaha estava me dando nos nervos, e queria seriamente que ele fosse exterminado, mas acabou que deram ao núcleo dele um plot de extrema e instigante importância pois ao que tudo que parece a terceira temporada começara a relatar sobre o apocalipse que caiu sobre o mundo e quem foi/foram os responsáveis por isso, e a busca por Paris a cidade luz será a grande revelação deste plot imenso que ficou no ar. The 100 cresceu muito em seus personagens e está ampliando o seu tema em extensão mundial e se continuar assim só teremos mais e mais surpresas positivas.
Ps: gostei de darem mais atenção aos "novos animais" no mundo apocalíptico. Ps: levantei algumas teorias com a revelação de A.I, e que a cidade luz (Paris) seja o centro de tudo, o lugar de onde tudo começou e também possivelmente ser o berço da A.I e das demais máquinas que podem ou não ser apresentadas, pois assim também explica o porque de nenhum ser humano jamais voltar de lá. Ps: se possível superem essa abertura mais ainda, o seriemaníaco aqui ficaria em êxtase com isso. Ps: Clarke cadê? Pra onde foi? Com quem? Vai voltar... ?
Amazing, amazing, amazing! O que dizer dessa série que chegou já nos 80 e recolocou todas as outras do gênero pra sentar e fazer escola novamente, How to Get Away With Murder veio demonstrando desde o seu piloto que ela jamais ficaria em cima do muro em termos de produção, enredo e qualidade, e o mais impressionante ainda disso tudo e que não houve um único episódio meia boca nesses 15 da 1º temporada - todos eram altamente frenéticos, didáticos e interligados de uma maneira tão absurdamente inteligente que não dá pra descrever a sensação de estar no sofá e se corroer a cada passo dado. Os flashbacks são usados de um modo não cansativo, confesso que nos primeiros 4 episódios eu os estava achando meio que repetitivos mas depois desse samba de uma hora e vinte e três minutos da season finale eles fazem todo o sentido - aliás que plots incríveis foram esses lançados na nossa cara! To em aflição que terei que esperar até a segunda temporada pra elaborar mais teorias e levar um baile de não obviedade novamente. Cada personagem represente em si um aspecto encarnado das virtudes e dos pecados que sonda nos humanos, o termo mocinho e bandido passear livremente entre eles.
Todos os episódios merecem um adendo especial mas teve um que extrapolou todos os parâmetros que entrou fácil pra um dos melhores episódios de série dos últimos tempos, o que dizer de todo o preludio que o S01×E04: Let’s Get To Scooping criou em seus 39 minutos iniciais pra culminar na cena mitológica de Annalise (Viola Davis) se desmontando toda (peruca, brincos, cílios postiços, maquiagem, batom) e descendo do seu pedestal de advogada e mulher inabalável com um olhar fixo de ódio que termina virando a cabeça em direção ao seu marido com o celular dele nas mãos soltando " Sam because your penis is in the cell of a dead girl? " GEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETE arrepio toda vez que revejo a cena, é foda demais e os atuais seriados terão que trabalhar muito pra superar essa cena, muito! Shonda realmente me surpreendeu e destruiu com HTGAWM reinventado um tema já tão comum no mundo das séries, abençoada seja essa sua mente mulher, AMEM!
Ps: é Viola Davis nos seriados e Meryl Streep nos longas ♥
Que temporada desconexa, mais uma vez em que a história de querer abraçar o mundo (sobrenatural) de uma vez só da exatamente errado. Atirar pra todos os lados sem ter foco é uma formula que nunca deu certo que só não é pior do que não aprender com tantos e tantos exemplos disso. De toda essa desperdiçada 2º temporada apenas dois episódios (e não eles inteiros) se salvam tornando assim todos os demais descartáveis, colocando em cheque toda a história construida na primeira. O humor sádico e irônico de Ichabod Crane não é suficiente nessa para desviarmos o olhar dos enormes buracos deixados na história e a tenente Abbie Mills precisa de um amadurecimento urgente.
Não sabemos ainda se haverá uma terceira temporada, mas se houver só espero que desistam já antes mesmo de começar essa história de um possível romance entre Crane e Mills, PLMDDS!
E a Marvel acertou em cheio em dar alma e voz a Peggy Destruidora Carter, fiquei muito feliz em ver o empoderamento e reconhecimento mundial desta heroína sem deixar de lado toda a sua feminilidade. Os episódios foram bem redondos, conexos (um ligado ao outro) e executados com um primor de dar inveja sem ser carregado de efeitos e mais efeitos desnecessários que a outra produção do mesmo ramo continua a fazer erroneamente. Meio que já tinha captado esse plot do Jak Thompson assumir (aliás demorei uns três episódios pra descobrir que era o Chad Michael Murray, o achei bem diferente) a chefia da agência mas não na circunstância que foi e também esperava o crescimento e reconhecimento profissional de Carter, o que não aconteceu nessa temporada de estreia.
Ps: aguardando a confirmação de sua 2º temporada. Ps: Peggy precisa adotar o chapéu vermelho e o sobretudo azul logo como sua marca. Ps: como vimos desde o primeiro episódio Peggy Carter além de lidar com a Hydra terá que continuar a lidar com o machismo que tem nos anos 40 um de seus ápices. #TeamPeggy
Decepção que gritou desde a meses atrás quando o piloto "vazou". Já disse, postei, repostei e torno a repetir mais uma vez: soberba é o pior erro que um ator pode dar ao seu personagem. Constantine não beirou nem um pouco as margens da HQ quanto mais do longa (sim, a comparação do longa com a série e válida), Matt Ryan esta léguas de distância de dar vida a John Constantine pois o que vi em todos os episódios foi um quarentão querendo bancar o "eu sou rebelde quando não sigo os demais com adendo ao figuro" pegador fodão com um tom tão arrogante que o fez jogar a série pra escanteio por não cativar o público. Eu assisti essa primeira temporada em determinadas partes na marra, pois ela em nenhum momento - nenhum - teve a capacidade de empatizar, muito pelo contrário, só aumentou cada vez mais a distância de chegar ao ponto de ter que implorar uma intervenção aos fans. A história e o roteiro foram muito confusos, tanto que rodaram e rodaram e terminaram não dando uma resposta séria pois esse "plot" final foi muito fraco. Constantine é contraditória, John passa a temporada toda falando que magia deixa consequências e não pode ser usada a todo momento enquanto desde o primeiro episódio ele usa magia pra absolutamente tudo (nem Harry Potter faz isso) e eu não vou (me recuso) nem falar da ridicularização que fizeram a Zed e ao Chas, mas em meio a esses milhões de erros grotescos a série acertou em algo que é digno de aplausos; a caracterização de anjo, a cena de voo e da libertação das asas de Imogen no episódio S01E07: Blessed Are The Damned, a melhor caracterização antes pertencia a Dominion mas com esse efeito visual incrível, realístico e natural Constantine abocanha essa - uma pena os outros episódios seguirem esse exemplo.
Tenho minhas dúvidas (mais pra não) que Constantine será renovada, e se for ela precisa urgentemente de melhoras que ao meu ver vão desde a substituição de Matt (sei que é arriscado isso) por alguém que realmente honre o personagem a uma história mais fiel e pé no chão, aguardemos...
Podia sim ter ido mais longe, talvez a premissa da série desde o começo foi pra que ela tivesse apenas uma única temporada mas que quase no final do caminho tentaram engatar pra uma possível 2º temporada que obviamente não rolou. Bom, já vou listar a coisa que mais me incomodou de cara: o Daniel Kaluuya e o seu personagem extremamente irritante (com um introdução tosca) que foi o Mac - mega irritante e super dispensável. Mas o que gostei muito foi da atuação e entrega do Joe Dempsie como fade e posteriormente como John, já o Iain De Caestecker como Paul foi bem mediano, enfim, a série poderia ter impactado muito mais e nem por isso também é ruim ou muito menos excelente.
Achei interessante e apesar de ser curta os episódios tem até uma certa complexidade, com adendo especial aos episódios sobre Wall Disney, Hitler e o último ligando todos os episódios da temporada.
Apaixonado feat apaixonante! Depois de várias e várias recomendações resolvi assistir e me ganhou nos seus 45 minutos iniciais, não há expressões pra falar quando os britânicos (GLORIFICADA SEJA A BBC) resolvem fazer séries onde todas as demais pegam seus banquinhos e se sentam pra poder assistir e aprender. Hilária quando preciso, divertida no ponto certo e séria sem ser piegas e ainda narrada em primeira pessoa? Tudo que gosto reunido majestosamente numa coisa só que defino apenas em ♥
Tudo que envolve tecnologia eu to ligado e essa minissérie caminhou num caminho muito legal pra falar da mesma. Gostei de como usaram os recursos da tecnologia mas acho que poderiam ter explorado ainda mais que não teria problema nenhum, aliás o excesso aqui seria mais do que bem vindo. O que tem que ser saldado aqui é a brilhante atuação de Ashley Zukerman que está em um outro patamar daquele mostrado em Manhattan demonstrando o quanto de potencial esse cara tem ainda pra mostrar e ser visto, simplesmente brilhante mesmo.
Ps: foi bacana também poder ver o Aden Young um pouco mais feroz do que em Rectify.
Vou ser redundante mais uma vez em dizer que Claire Danes merece e muito ganhar algum prêmio de reconhecimento pois interpretar Carrie Mathison é muito desgastante gente, ela deve ficar simplesmente exausta ao termino de cada episódio e temporada e nessa em especial ela deu um show tão grande de interpretação e intensidade que eu fiquei mega aliviado em ver que ela poderia finalmente descansar depois dessa puta entrega dela. Finalmente o arco do Brody encerrou, já estava ficando chato isso de corre - esconde - corre e nem foi falar do fiasco do arco da Dana e da minha vontade de jogar essa guria lá pro Iraque. A cena da Carrie pintando a estrela simbolizando o Brody no memorial (que apesar dos pesares eu não sei realmente qual foi o lado que ele realmente escolheu) foi uma episódio de uma simplicidade e de uma despedida a altura de tudo que passaram, curti muito mesmo essa segunda metade dessa temporada e to aqui esperando pra ver o que vai ser feito da 4º e por qual caminho ela vai seguir.
A que mais prometeu e que menos entregou, foi uma confusão por falta de uma história fixa que interligasse as outras, mas o que vi foi várias histórias sem foco e que só iam pegando beiras quando possível nas outras e sendo assim inconstantes, o palhaço mesmo poderia ser explorado muito e muito mais, e o terror que o circo pode trazer não foi explorado como prometido nos promos. De toda a temporada os melhores episódios - e quando digo melhores e porque foram ótimos mesmos tanto na história quanto na execução foram: Edward Mordrake 1 e Edward Mordrake 2 mostrando o porque das "aberrações" deixarem a sua humanidade de fora e se assumirem completamente como são atualmente / Orphans que deu um toque de humanidade e inocência com a história da Pepper mostrando que as aparências realmente enganam e enganam gigantescamente bonito e os minutos finais do episódio da season finale mostrando que por mais que almejasse tudo aquilo Elza Mars nunca se encaixou e nunca se encaixaria e foi preciso uma notícia bombástica pra ela acordar e saber que o Freak Show era o seu mundo e o seu lugar onde a sua diferença era celebrada e a sua esquisitice amada.
Ps: a abertura dessa é de longe a minha favorita, uma pena a temporada não ter ido de encontro do terror que a mesma mostra, sdds Ryan engajado.
Os 15 minutos inicias são um tédio que quase me enganaram sobre todos os outros desenrolares maravilhosos e extremamente redondos de toda a história. Gente, as atuações de Martin Freeman e Billy Bob Thornton são maravilhosamente impecáveis, Lester Nygaard é o mais doce e divertido projeto de psicopata (porque ele acabou tomando gosto dessa história de matar e mandar as mulheres da sua vida pra morte) que já vi e Lome Malvo é um dos vilões mais carismáticos que consigo me recordar, sério, em muitos momentos me vi desenfreadamente torcendo pra ele se safar. A série e infinitamente melhor do que o filme, e ao meu ver o que mais contribui pra isso é a diferença gritante de elenco que deixa cada uma em uma ponta da corda, sei que alguns discordaram, mas e o meu parecer. Recomendadíssimo afinal ter um Globo de Ouro e um Emmy na barra de prêmios não e pra qualquer uma não.
Ousadia é a palavra que mais representa essa segunda temporada e a série como um todo. To gostando muito de como a MTV esta investindo de uma forma bem simples mas objetiva nas suas séries, gosto bastante do jeito descontraído mas bem sério que Faking It trata sobre as diversas sexualidades e a inserção sobre a intersexualidade da Lauren (Bailey Buntain) e o sair do armário publicamente do Duke (Skyler Maxon) foram grandes e gigantes trunfos dessa temporada. Só esse mimimi de Karma e Liam que já deu o que tinha que dar e aguardando ansioso os próximos plots.
Discordando com força do senso comum aqui, particularmente gostei muito do que se propôs a fazer e ainda de quebra conheci um jeito novo de fazer audiovisual. Gostei e não gostei ao mesmo tempo desse lance de apenas 10 minutos por episódio pra desenvolver uma história - de suspense ainda - num mundo cinematográfico onde o mínimo que já tinha visto até agora era de 20, muito interessante arriscarem no gênero. O enredo é legal sim, teve um desenvolvimento mediano mas bastante agradável mas deixou a desejar bastante sobre o final, que foi morno demais pra uns episódios ate meio tensos, enfim, valeu pela abordagem e pela 'inovação'.
" Por milhares de anos o mundo me esqueceu, meu nome não significa nada para você e minha memória é pó. Só os nomes de meu pai e meus irmãos são lembrados e suas histórias celebradas em seu texto sagrado enquanto que a minha não passa de uma nota de rodapé, triste, violenta, mas esquecida... Não era pra ser assim, mas a cadeia entre mãe e filha foi quebrada e a palavra passou à guarda dos homens, homens muito ocupados com as origens das 12 tribos de Israel para se preocupar com a vida de uma simples menina, eu, Diná, a única filha de Jacó. Mas se me perguntasse, eu lhe contaria uma história diferente, uma que começou com a tenda vermelha e as mulheres que me criaram, e foi aqui no lugar sagrado onde mulheres sangravam na lua cheia que conheci os segredos, a sabedoria e o amor de minhas mães. "
Convenhamos que fazer uma minissérie sobre mulheres bíblicas onde elas na própria história da mesma são tratadas como segundo plano, pois suas páginas são todas sobre histórias de empoderamento do homem é um tanto quanto ousado e louvável ir de contra a isso. Diná nos apresenta de um modo bem amplo e direto o lado da mulher nos tempos antigos que também possuía desejos, anseios e expectativas a cerca dela mesma e de tudo que a rodeava que tinham que ser nas esmagadoras das vezes suprimidas ora por conta do casamento arranjado, ora por conta de "Deus" e ora por conta da relação unilateral que sofria. A jornada mostrada não só de Diná mas de todas as mulheres e algo a ser relembrado e visto pois altera em vários aspectos a visão unificada do homem nos "tempos bíblicos" e seus desejos que deviam ser cumpridos pelo simples fato de serem homens. A minissérie que diga-se de passagem é uma maravilha de obra no gênero, prevejo que causará um certo burburinho quando cair na tela nacional, já vejo pastores e cargos do meio clamarem: blasfêmia, calúnias, mentiras e mais blá blá blá blá ou seja recomendo assistir e tirar as suas próprias e sensatas conclusões pois vale muito a pena.
Eu to tentando entender o que queriam fazer com a série transformando o tema que foi muito mal aproveitando em formato de minissérie. Porque correram tanto com algo que poderia render uma temporada ótima de 10 episódios bem feitos e bem fechados, e tão incoerente sobre a exibição maravilhosa do primeiro episódio e a correção do segundo que me deixa cada vez mais indignado só de ficar relembrando. O tema que a minissérie abordou é ótimo, novo e não vi nada parecido do mesmo gênero que eu espero que possam reencontrar sua rendição e fazer algo que realmente mereça ser lembrado.
Muito melhor que a primeira temporada (discordando da maioria, ai mais uma vez indo de contra o senso comum), o amadurecimento do Josh já pode ser notado mesmo ele sendo a passos extremamente lentos. Continuo a dizer que me vejo um pouquinho em cada um dos personagem nas suas jornadas e outra vez os roteiristas/diretores matam mais uma personagem hilária - porque Ginger, porque?!!!! Gostei muito das novas pessoas introduzidas e do possível caso sério de Josh, o Arnold que é o cara mais neurótico fofo do mundo, mas também to apostando bastante no desenvolvimento da Hanna junto da Mae que pode com certeza garantir muitas risadas e situações cômicas. Assisti a season finale sem saber que era a season finale e amei a cena do Josh caindo na real (mesmo momentaneamente) e indo de encontro a pessoa que apesar de continuar a se internar por vontade própria por ter as concepções e pensar demais nas situações e sendo assim a pessoa mais lúcida (Arnold) e deitando ao lado dele de conchinha fechou a temporada com uma sensação de crescimento tanto emocional quanto humano, aguardemos com fé (porque não li nada sobre renovação) uma terceira temporada.
CABO GENTE :( Particularmente achei o piloto extremamente bem feito e ótimo, sinceramente, acho uma pena cancelarem e depois de uma espera de um ano, sacanagem viu!
O Tapa (1ª Temporada)
3.6 25Um tema ótimo mas retratado de uma forma maçante e mega entediante. Tinha tudo pra ter um put@ de um burburinho positivo sobre a mesma, mas, não... todos os personagens são super desinteressantes e chatos e quase que chegam ao mesmo nível de Hugo que ganhou facinho o posto de personagem mais insuportável deste século. Tentei mesmo ir até o final, porém nesse episódio 5 eu atingi o meu nível máximo de perca de tempo.
Eye Candy (1ª Temporada)
3.9 68" ... então vós serás feito a imagem e a semelhança. "
A MTV vem investindo e lançando ótimos trabalhos visuais no campo das séries, e Eye Candy não escapou disso; uma trama jovem bastante atrativa, envolvente e bem dinâmica. Ao contrário de alguns reviews que li dizendo que a série entregou demais desde o seu primeiro episódio e isso deixou o restante sem nexo eu discordo dizendo que a série entregou demais desde o seu primeiro episódio e isso me deixou com mais vontade ainda pra ver os demais episódios por já de certa forma 'entender' o assassino e como ele procedia. De toda a história só aqueles dois episódios avulsos (do hospital e do navio) da história principal foram desnecessários, os demais mostrando o método de assassinato e de como as vítimas eram deixadas tiveram um timing perfeito - sem excessos ou faltas. Outro ponto bem bacana de observar é a semiótica impressa sobre cada tema abordado por episódio, em como a exposição virtual tomou níveis absurdos e em como essa vida virtual vem influenciando de forma maçante e agressiva a todos que não se encaixam no perfil padrão de beleza loiro, olhos azuis de corpo sarado... mas o tema mais bacana abordado foi o do suicídio, o episódio da Tessa que buscava desesperadamente pelo assassino pois não queria sofrer mais e por não ter a coragem suficiente de ela mesmo encerrar a vida foi genial terminando na cena final de ela o agradecendo e o assassino revidando que o prazer era dela gerou muito burburinho nas internet's da vida. De todos os personagens aquele que poderia sumir pois não deixaria falta é o Connor (John Garet Stoker) mais conhecido como o gay chato da porra mesquinho, enquanto que Victoria Justice me impressiona por deixar sua coroa da Disney para trás e mostrar que pode ser uma grande atriz mais a frente e um adendo especial pela ótima Sophia (Kiersey Clemons). A resolução desse arco não foi algo imprevisível ao primeiro plano - com a resolução de quem era o assassino e dos porquês - mas que surpreendeu em segundo sobre o sequestro de Sara e o plot deixado, aguardando a segunda temporada que se torna imprescindível para a consolidação da série.
Ps: sou extremamente fissurado em aberturas e nesse quesito a série peca feio, pois com a temática e sendo da MTV, criatividade para uma abertura fodástica não falta.
Ps: uma abusada um pouco mais das tecnologias na tela não fariam mau nenhum.
Ps: tornem o George um personagem mais recorrente ainda, pfvr!
Banshee (3ª Temporada)
4.5 96A temporada mais sangrenta e de morte memoráveis de todas. Um dos grandes pilares de Banshee e que ela nunca se acomoda ou estagna, os personagens nunca têm paz completa e um arco puxa o outro descaradamente. Todos os episódios dessa foram prelúdios sobre aqueles que seriam mortos (só captei isso no episódio 9) e os episódios que mais deixaram sua marca e o S03E03 do confronto extremamente sangrento e realístico entre Burton e Nola Longshadown que é necessário ter um estômago bem forte pela sequência sanguinária da cena e o episódio do ataque a delegacia culminando na morte da Siobhan e quebrando ainda mais o já todo estilhaçado xerife Lucas Hood. Outro pilar de Banshee que é por um lado muito bom por conta da renovação que se faz a cada episódios/temporadas mas que tem seu lado negativo também por ser tornar cansativo é a não fixação de personagens regulares que nem por isso deixam de ser extremamente bem elaborados e otimamente construídos. Finalmente iram focar no Job - AMEM - que é pra mim um dos personagens e personagem gay mais divertido e bem elaborado do mundo dos seriados, bem ansioso por explanarem sobre quem ele é.
Ps: pra quem ainda não percebeu, toda a abertura dos episódios as fotos mudam dando indícios e a linearidade de como vai ser a história dos próximos 50 minutos.
Ps: super interessante esse arco que vai se desenrolar mais sobre o Bunker, um ex'nazista querendo se reerguer enfrentando sua ex'comunidade e nova que ainda o olho torto por todo histórico que ele traz.
Ps: Hood e Proctor formando aliança é = massacre baixando sobre Banshee e região.
Ps: rest in peace Gordon, graças a Deus!
The 100 (2ª Temporada)
4.2 462" I can handle the load for them, this mountain I will climb alone. "
Uma salva de palmas pela série não ter se acomodado com o frisson todo causado pela sua estreia e ainda entregar mais do que prometia. Primeiramente uma salva de palmas para a abertura fodástica que deram pra série usando de vários efeitos que chegaram muito mas muito perto mesmo da realidade, e por desconstruirem maravilhosamente bem monumentos e lugares mundialmente conhecidos. A abertura entrega algo mais do que simplesmente uma transição, toda a semiótica incluída nela podemos ver que ainda há um mundo de potencialidade e possibilidades apocalípticas para acontecer.
O desfecho do Finn e de Mount Weather foram algo imprevisíveis pra mim, não saberia que a personagem Clarke chegaria a esse ponto, o papel de boa moça princesa do espaço sideral era só uma casca que foi caindo quando ela percebeu que somente o diálogo não funcionaria mais em um mundo novo (pra eles) onde gestos são mais preciosos que fala, um mundo onde o preconceito ainda impera e que foi muito bem representado por Lexa que reprimi suas vontades e desejos por colocar a tribo acima de tudo e todos inclusive ela, Bellamy já nessa temporada mostrou que em várias situações os mocinhos não serão aqueles de olhos azuis e que sempre dizem sim - aliás, Bellamy foi o eixo principal dessa temporada revelando que os heróis são compostos por atitudes horas egoístas hora empáticas. A saga de Jaha estava me dando nos nervos, e queria seriamente que ele fosse exterminado, mas acabou que deram ao núcleo dele um plot de extrema e instigante importância pois ao que tudo que parece a terceira temporada começara a relatar sobre o apocalipse que caiu sobre o mundo e quem foi/foram os responsáveis por isso, e a busca por Paris a cidade luz será a grande revelação deste plot imenso que ficou no ar. The 100 cresceu muito em seus personagens e está ampliando o seu tema em extensão mundial e se continuar assim só teremos mais e mais surpresas positivas.
Ps: gostei de darem mais atenção aos "novos animais" no mundo apocalíptico.
Ps: levantei algumas teorias com a revelação de A.I, e que a cidade luz (Paris) seja o centro de tudo, o lugar de onde tudo começou e também possivelmente ser o berço da A.I e das demais máquinas que podem ou não ser apresentadas, pois assim também explica o porque de nenhum ser humano jamais voltar de lá.
Ps: se possível superem essa abertura mais ainda, o seriemaníaco aqui ficaria em êxtase com isso.
Ps: Clarke cadê? Pra onde foi? Com quem? Vai voltar... ?
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista Agora" What you call insanity, I call victory. "
Amazing, amazing, amazing!
O que dizer dessa série que chegou já nos 80 e recolocou todas as outras do gênero pra sentar e fazer escola novamente, How to Get Away With Murder veio demonstrando desde o seu piloto que ela jamais ficaria em cima do muro em termos de produção, enredo e qualidade, e o mais impressionante ainda disso tudo e que não houve um único episódio meia boca nesses 15 da 1º temporada - todos eram altamente frenéticos, didáticos e interligados de uma maneira tão absurdamente inteligente que não dá pra descrever a sensação de estar no sofá e se corroer a cada passo dado. Os flashbacks são usados de um modo não cansativo, confesso que nos primeiros 4 episódios eu os estava achando meio que repetitivos mas depois desse samba de uma hora e vinte e três minutos da season finale eles fazem todo o sentido - aliás que plots incríveis foram esses lançados na nossa cara! To em aflição que terei que esperar até a segunda temporada pra elaborar mais teorias e levar um baile de não obviedade novamente. Cada personagem represente em si um aspecto encarnado das virtudes e dos pecados que sonda nos humanos, o termo mocinho e bandido passear livremente entre eles.
Todos os episódios merecem um adendo especial mas teve um que extrapolou todos os parâmetros que entrou fácil pra um dos melhores episódios de série dos últimos tempos, o que dizer de todo o preludio que o S01×E04: Let’s Get To Scooping criou em seus 39 minutos iniciais pra culminar na cena mitológica de Annalise (Viola Davis) se desmontando toda (peruca, brincos, cílios postiços, maquiagem, batom) e descendo do seu pedestal de advogada e mulher inabalável com um olhar fixo de ódio que termina virando a cabeça em direção ao seu marido com o celular dele nas mãos soltando " Sam because your penis is in the cell of a dead girl? " GEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETE arrepio toda vez que revejo a cena, é foda demais e os atuais seriados terão que trabalhar muito pra superar essa cena, muito! Shonda realmente me surpreendeu e destruiu com HTGAWM reinventado um tema já tão comum no mundo das séries, abençoada seja essa sua mente mulher, AMEM!
Ps: é Viola Davis nos seriados e Meryl Streep nos longas ♥
A Lenda de Sleepy Hollow (2ª Temporada)
3.7 50Que temporada desconexa, mais uma vez em que a história de querer abraçar o mundo (sobrenatural) de uma vez só da exatamente errado. Atirar pra todos os lados sem ter foco é uma formula que nunca deu certo que só não é pior do que não aprender com tantos e tantos exemplos disso. De toda essa desperdiçada 2º temporada apenas dois episódios (e não eles inteiros) se salvam tornando assim todos os demais descartáveis, colocando em cheque toda a história construida na primeira. O humor sádico e irônico de Ichabod Crane não é suficiente nessa para desviarmos o olhar dos enormes buracos deixados na história e a tenente Abbie Mills precisa de um amadurecimento urgente.
Não sabemos ainda se haverá uma terceira temporada, mas se houver só espero que desistam já antes mesmo de começar essa história de um possível romance entre Crane e Mills, PLMDDS!
Agente Carter (1ª Temporada)
4.2 204E a Marvel acertou em cheio em dar alma e voz a Peggy Destruidora Carter, fiquei muito feliz em ver o empoderamento e reconhecimento mundial desta heroína sem deixar de lado toda a sua feminilidade. Os episódios foram bem redondos, conexos (um ligado ao outro) e executados com um primor de dar inveja sem ser carregado de efeitos e mais efeitos desnecessários que a outra produção do mesmo ramo continua a fazer erroneamente. Meio que já tinha captado esse plot do Jak Thompson assumir (aliás demorei uns três episódios pra descobrir que era o Chad Michael Murray, o achei bem diferente) a chefia da agência mas não na circunstância que foi e também esperava o crescimento e reconhecimento profissional de Carter, o que não aconteceu nessa temporada de estreia.
Ps: aguardando a confirmação de sua 2º temporada.
Ps: Peggy precisa adotar o chapéu vermelho e o sobretudo azul logo como sua marca.
Ps: como vimos desde o primeiro episódio Peggy Carter além de lidar com a Hydra terá que continuar a lidar com o machismo que tem nos anos 40 um de seus ápices. #TeamPeggy
Constantine (1ª Temporada)
3.6 409 Assista AgoraDecepção que gritou desde a meses atrás quando o piloto "vazou". Já disse, postei, repostei e torno a repetir mais uma vez: soberba é o pior erro que um ator pode dar ao seu personagem. Constantine não beirou nem um pouco as margens da HQ quanto mais do longa (sim, a comparação do longa com a série e válida), Matt Ryan esta léguas de distância de dar vida a John Constantine pois o que vi em todos os episódios foi um quarentão querendo bancar o "eu sou rebelde quando não sigo os demais com adendo ao figuro" pegador fodão com um tom tão arrogante que o fez jogar a série pra escanteio por não cativar o público. Eu assisti essa primeira temporada em determinadas partes na marra, pois ela em nenhum momento - nenhum - teve a capacidade de empatizar, muito pelo contrário, só aumentou cada vez mais a distância de chegar ao ponto de ter que implorar uma intervenção aos fans. A história e o roteiro foram muito confusos, tanto que rodaram e rodaram e terminaram não dando uma resposta séria pois esse "plot" final foi muito fraco. Constantine é contraditória, John passa a temporada toda falando que magia deixa consequências e não pode ser usada a todo momento enquanto desde o primeiro episódio ele usa magia pra absolutamente tudo (nem Harry Potter faz isso) e eu não vou (me recuso) nem falar da ridicularização que fizeram a Zed e ao Chas, mas em meio a esses milhões de erros grotescos a série acertou em algo que é digno de aplausos; a caracterização de anjo, a cena de voo e da libertação das asas de Imogen no episódio S01E07: Blessed Are The Damned, a melhor caracterização antes pertencia a Dominion mas com esse efeito visual incrível, realístico e natural Constantine abocanha essa - uma pena os outros episódios seguirem esse exemplo.
Tenho minhas dúvidas (mais pra não) que Constantine será renovada, e se for ela precisa urgentemente de melhoras que ao meu ver vão desde a substituição de Matt (sei que é arriscado isso) por alguém que realmente honre o personagem a uma história mais fiel e pé no chão, aguardemos...
The Fades (1ª Temporada)
4.0 55Podia sim ter ido mais longe, talvez a premissa da série desde o começo foi pra que ela tivesse apenas uma única temporada mas que quase no final do caminho tentaram engatar pra uma possível 2º temporada que obviamente não rolou. Bom, já vou listar a coisa que mais me incomodou de cara: o Daniel Kaluuya e o seu personagem extremamente irritante (com um introdução tosca) que foi o Mac - mega irritante e super dispensável. Mas o que gostei muito foi da atuação e entrega do Joe Dempsie como fade e posteriormente como John, já o Iain De Caestecker como Paul foi bem mediano, enfim, a série poderia ter impactado muito mais e nem por isso também é ruim ou muito menos excelente.
Métal Hurlant Chronicles (1ª Temporada)
3.2 24Achei interessante e apesar de ser curta os episódios tem até uma certa complexidade, com adendo especial aos episódios sobre Wall Disney, Hitler e o último ligando todos os episódios da temporada.
Galavant (1ª Temporada)
3.8 40É pra rir e não ter sentido e muito menos pra ser levada a sério, tenho minhas dúvidas que terá um segunda temporada mas aguardemos.
Ps: só vi por causa do Joshua Sasse.
Aldnoah.Zero
3.6 10 Assista AgoraMuito muito muito bom, tudo que Evangelion queria fazer e não conseguiu - aqui tem batalha de mechas pra dar e vender!
My Mad Fat Diary (2ª Temporada)
4.7 323Só posso resumir a maravilhosa e inteligentíssima segunda temporada com:
To be continued... ♥
My Mad Fat Diary (1ªTemporada)
4.7 473Apaixonado feat apaixonante!
Depois de várias e várias recomendações resolvi assistir e me ganhou nos seus 45 minutos iniciais, não há expressões pra falar quando os britânicos (GLORIFICADA SEJA A BBC) resolvem fazer séries onde todas as demais pegam seus banquinhos e se sentam pra poder assistir e aprender. Hilária quando preciso, divertida no ponto certo e séria sem ser piegas e ainda narrada em primeira pessoa? Tudo que gosto reunido majestosamente numa coisa só que defino apenas em ♥
Recomendadíssima!
The Code (1ª Temporada)
3.6 7Tudo que envolve tecnologia eu to ligado e essa minissérie caminhou num caminho muito legal pra falar da mesma. Gostei de como usaram os recursos da tecnologia mas acho que poderiam ter explorado ainda mais que não teria problema nenhum, aliás o excesso aqui seria mais do que bem vindo. O que tem que ser saldado aqui é a brilhante atuação de Ashley Zukerman que está em um outro patamar daquele mostrado em Manhattan demonstrando o quanto de potencial esse cara tem ainda pra mostrar e ser visto, simplesmente brilhante mesmo.
Ps: foi bacana também poder ver o Aden Young um pouco mais feroz do que em Rectify.
Homeland: Segurança Nacional (3ª Temporada)
4.1 368Vou ser redundante mais uma vez em dizer que Claire Danes merece e muito ganhar algum prêmio de reconhecimento pois interpretar Carrie Mathison é muito desgastante gente, ela deve ficar simplesmente exausta ao termino de cada episódio e temporada e nessa em especial ela deu um show tão grande de interpretação e intensidade que eu fiquei mega aliviado em ver que ela poderia finalmente descansar depois dessa puta entrega dela. Finalmente o arco do Brody encerrou, já estava ficando chato isso de corre - esconde - corre e nem foi falar do fiasco do arco da Dana e da minha vontade de jogar essa guria lá pro Iraque. A cena da Carrie pintando a estrela simbolizando o Brody no memorial (que apesar dos pesares eu não sei realmente qual foi o lado que ele realmente escolheu) foi uma episódio de uma simplicidade e de uma despedida a altura de tudo que passaram, curti muito mesmo essa segunda metade dessa temporada e to aqui esperando pra ver o que vai ser feito da 4º e por qual caminho ela vai seguir.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraA que mais prometeu e que menos entregou, foi uma confusão por falta de uma história fixa que interligasse as outras, mas o que vi foi várias histórias sem foco e que só iam pegando beiras quando possível nas outras e sendo assim inconstantes, o palhaço mesmo poderia ser explorado muito e muito mais, e o terror que o circo pode trazer não foi explorado como prometido nos promos. De toda a temporada os melhores episódios - e quando digo melhores e porque foram ótimos mesmos tanto na história quanto na execução foram: Edward Mordrake 1 e Edward Mordrake 2 mostrando o porque das "aberrações" deixarem a sua humanidade de fora e se assumirem completamente como são atualmente / Orphans que deu um toque de humanidade e inocência com a história da Pepper mostrando que as aparências realmente enganam e enganam gigantescamente bonito e os minutos finais do episódio da season finale mostrando que por mais que almejasse tudo aquilo Elza Mars nunca se encaixou e nunca se encaixaria e foi preciso uma notícia bombástica pra ela acordar e saber que o Freak Show era o seu mundo e o seu lugar onde a sua diferença era celebrada e a sua esquisitice amada.
Ps: a abertura dessa é de longe a minha favorita, uma pena a temporada não ter ido de encontro do terror que a mesma mostra, sdds Ryan engajado.
Fargo (1ª Temporada)
4.5 511Os 15 minutos inicias são um tédio que quase me enganaram sobre todos os outros desenrolares maravilhosos e extremamente redondos de toda a história. Gente, as atuações de Martin Freeman e Billy Bob Thornton são maravilhosamente impecáveis, Lester Nygaard é o mais doce e divertido projeto de psicopata (porque ele acabou tomando gosto dessa história de matar e mandar as mulheres da sua vida pra morte) que já vi e Lome Malvo é um dos vilões mais carismáticos que consigo me recordar, sério, em muitos momentos me vi desenfreadamente torcendo pra ele se safar. A série e infinitamente melhor do que o filme, e ao meu ver o que mais contribui pra isso é a diferença gritante de elenco que deixa cada uma em uma ponta da corda, sei que alguns discordaram, mas e o meu parecer. Recomendadíssimo afinal ter um Globo de Ouro e um Emmy na barra de prêmios não e pra qualquer uma não.
Faking It (2ª Temporada)
4.0 211 Assista AgoraOusadia é a palavra que mais representa essa segunda temporada e a série como um todo. To gostando muito de como a MTV esta investindo de uma forma bem simples mas objetiva nas suas séries, gosto bastante do jeito descontraído mas bem sério que Faking It trata sobre as diversas sexualidades e a inserção sobre a intersexualidade da Lauren (Bailey Buntain) e o sair do armário publicamente do Duke (Skyler Maxon) foram grandes e gigantes trunfos dessa temporada. Só esse mimimi de Karma e Liam que já deu o que tinha que dar e aguardando ansioso os próximos plots.
Vikingshill
2.3 7Discordando com força do senso comum aqui, particularmente gostei muito do que se propôs a fazer e ainda de quebra conheci um jeito novo de fazer audiovisual. Gostei e não gostei ao mesmo tempo desse lance de apenas 10 minutos por episódio pra desenvolver uma história - de suspense ainda - num mundo cinematográfico onde o mínimo que já tinha visto até agora era de 20, muito interessante arriscarem no gênero. O enredo é legal sim, teve um desenvolvimento mediano mas bastante agradável mas deixou a desejar bastante sobre o final, que foi morno demais pra uns episódios ate meio tensos, enfim, valeu pela abordagem e pela 'inovação'.
A Tenda Vermelha
4.3 30" Por milhares de anos o mundo me esqueceu, meu nome não significa nada para você e minha memória é pó. Só os nomes de meu pai e meus irmãos são lembrados e suas histórias celebradas em seu texto sagrado enquanto que a minha não passa de uma nota de rodapé, triste, violenta, mas esquecida... Não era pra ser assim, mas a cadeia entre mãe e filha foi quebrada e a palavra passou à guarda dos homens, homens muito ocupados com as origens das 12 tribos de Israel para se preocupar com a vida de uma simples menina, eu, Diná, a única filha de Jacó. Mas se me perguntasse, eu lhe contaria uma história diferente, uma que começou com a tenda vermelha e as mulheres que me criaram, e foi aqui no lugar sagrado onde mulheres sangravam na lua cheia que conheci os segredos, a sabedoria e o amor de minhas mães. "
Convenhamos que fazer uma minissérie sobre mulheres bíblicas onde elas na própria história da mesma são tratadas como segundo plano, pois suas páginas são todas sobre histórias de empoderamento do homem é um tanto quanto ousado e louvável ir de contra a isso. Diná nos apresenta de um modo bem amplo e direto o lado da mulher nos tempos antigos que também possuía desejos, anseios e expectativas a cerca dela mesma e de tudo que a rodeava que tinham que ser nas esmagadoras das vezes suprimidas ora por conta do casamento arranjado, ora por conta de "Deus" e ora por conta da relação unilateral que sofria. A jornada mostrada não só de Diná mas de todas as mulheres e algo a ser relembrado e visto pois altera em vários aspectos a visão unificada do homem nos "tempos bíblicos" e seus desejos que deviam ser cumpridos pelo simples fato de serem homens. A minissérie que diga-se de passagem é uma maravilha de obra no gênero, prevejo que causará um certo burburinho quando cair na tela nacional, já vejo pastores e cargos do meio clamarem: blasfêmia, calúnias, mentiras e mais blá blá blá blá ou seja recomendo assistir e tirar as suas próprias e sensatas conclusões pois vale muito a pena.
Ascensão
3.6 45Eu to tentando entender o que queriam fazer com a série transformando o tema que foi muito mal aproveitando em formato de minissérie. Porque correram tanto com algo que poderia render uma temporada ótima de 10 episódios bem feitos e bem fechados, e tão incoerente sobre a exibição maravilhosa do primeiro episódio e a correção do segundo que me deixa cada vez mais indignado só de ficar relembrando. O tema que a minissérie abordou é ótimo, novo e não vi nada parecido do mesmo gênero que eu espero que possam reencontrar sua rendição e fazer algo que realmente mereça ser lembrado.
Please Like Me (2ª Temporada)
4.3 136Muito melhor que a primeira temporada (discordando da maioria, ai mais uma vez indo de contra o senso comum), o amadurecimento do Josh já pode ser notado mesmo ele sendo a passos extremamente lentos. Continuo a dizer que me vejo um pouquinho em cada um dos personagem nas suas jornadas e outra vez os roteiristas/diretores matam mais uma personagem hilária - porque Ginger, porque?!!!! Gostei muito das novas pessoas introduzidas e do possível caso sério de Josh, o Arnold que é o cara mais neurótico fofo do mundo, mas também to apostando bastante no desenvolvimento da Hanna junto da Mae que pode com certeza garantir muitas risadas e situações cômicas. Assisti a season finale sem saber que era a season finale e amei a cena do Josh caindo na real (mesmo momentaneamente) e indo de encontro a pessoa que apesar de continuar a se internar por vontade própria por ter as concepções e pensar demais nas situações e sendo assim a pessoa mais lúcida (Arnold) e deitando ao lado dele de conchinha fechou a temporada com uma sensação de crescimento tanto emocional quanto humano, aguardemos com fé (porque não li nada sobre renovação) uma terceira temporada.
The After
3.5 48CABO GENTE :(
Particularmente achei o piloto extremamente bem feito e ótimo, sinceramente, acho uma pena cancelarem e depois de uma espera de um ano, sacanagem viu!
http://www.seriemaniacos.tv/the-after-amanzon-cancela-nova-serie-do-criador-de-the-x-files/