O filme é o faroeste moderno apoiado em um bom roteiro, uma direção segura e um ótimo elenco.
Falando em elenco, o trio de protagonistas segura bem as pontas e agrada. Inclusive Ben Foster que andava meio sumido das produções de destaque e que aqui consegue acertar no tom do personagem, um vilão que poderia facilmente atrair a rejeição do público.
David Mackenzie mostrou ser um diretor seguro ao realizar um trabalho de direção que nunca deixa o espectador entediado ou perdido nos acontecimentos e que soube dividir bem o tempo de tela entre a dupla de assaltantes e a dupla de Texas Rangers em seu encalço. Não atoa em seguida ao filme emendou trabalhos como a boa série Damnation que infelizmente não teve segunda temporada e o robusto de orçamento Legítimo Rei, ambos para a Netflix.
Sou suspeita para falar por gostar de filmes pós apocalípticos, mas gostei do filme. Aqui temos um casal em crise que resolve atravessar boa parte do país para que a moça possa visitar seus pais novamente.
Enquanto as gangues vagam pelo país matando e saqueando, os demais sobreviventes de um vírus mortal lançado pelo governo e que apenas lutam para sobreviver são chamados de domésticos.
O filme tem uma pegada Mad-Max e consegue criar uma boa atmosfera, de fato não vemos nada grandioso ou surpreendente, apenas a jornada de ambos em um mundo dominado por gangues e violência. Temos uma boa dose de violência, porém sem exagero no sangue, o que permitiu uma classificação etária mais baixa.
O roteiro não perde muito tempo em dar explicações sobre tudo que acontece, o que de fato é positivo, mas também pode frustrar alguns. É um passatempo interessante, ainda mais considerando que filmes do gênero andam escassos ultimamente.
Depois de tudo que ocorre no primeiro filme já era de se esperar que este não fosse superar o original, o que de fato não ocorre. Porém, trata-se de uma boa sequencia e que conseguiu atingir o seu objetivo.
Sabendo que o plot do primeiro filme foi o que fez a diferença e o tornou conhecido, obviamente que aqui algo similar precisaria ser feito e considero que ocorreu com um bom resultado.
Não vi grandes problemas na caracterização de Isabelle Fuhrman, mas acho sim que determinados alguns a desfavorecem um pouco.
Por fim, é um filme de suspense interessante. Uma boa diversão para quem não tiver grandes expectativas.
O filme tem uma premissa interessante e de certa forma original, consegue explorar relativamente bem o drama dos vampiros e apesar do orçamento limitado conta com boas cenas de ação.
Deixa uma certa sensação de que poderia ter sido melhor, mas é um bom filme pipoca para se assistir sem esperar muito.
O filme tem uma ideia interessante, começa bem, mas acaba jogando tudo fora. Chega a ser um desperdício vermos Guy Pearce tão mal aproveitado.
O plot twist apesar de ser interessante deixa uma imensa ponta solta a ponto de ignorarmos o final que deixa um caminho aberto para uma possível continuação.
Confesso que foi decepcionante para mim. Talvez por já ter o costume de ver filmes orientais, mas não consegui ver tudo isso que muitos dizem. Demasiadamente longo o filme não apresenta grandes surpresas ou algo que justifique sua duração.
Não consegui me conectar com o filme que tem sim coisas boas como de praxe no cinema de terror coreano, mas que não tem um climax definitivo embora por diversas vezes haja uma promessa disto.
Como produção de baixo orçamento é um filme interessante, mas que poderia ter investido mais em determinados elementos e por não faze-lo deixa uma sensação de oportunidade desperdiçada.
O fato do Dr. Cask e aparentemente nenhum outro personagem estar ligado aos "acontecimentos sobrenaturais" foi um pouco decepcionante. Deixou uma certa sensação de vazio na trama.
Minha interpretação do final, a respeito do fato das pessoas não repararem no corpo da protagonista se deve ao fato do sacrifício dela ter sido importante apenas para ela. Ou seja, ligado apenas aos seus desejos íntimos e a necessidade de subjugar a irmã gêmea. Irmã que diga-se de passagem não era flor que se cheire. Como Cask bem observa em uma de suas primeiras falas, ambas as irmãs estava dispostas a vender a própria alma para realizar seus desejos.
A mensagem principal que o filme passa é de que a inveja e a falta de empatia pelos outros nos consome internamente, é apenas faz mal a nós mesmos. Já dizia Dom Ramon: "A vingança nunca é plena ..."
O pior filme do Thor e talvez um dos piores da Marvel. Taika Waititi precisa repensar a sua carreira e passar alguns anos investindo em filmes dramáticos.
Infelizmente erraram muito a mão no filme. o excesso de piadas bobas e fora de hora acabou estragando a graça do filme, sorte dos guardiões que somem logo no inicio. Já a última meia hora parece ser uma tentativa de salva-lo, porém vinda tarde demais. As cenas de luta também são patéticas em grande maioria. A luta com as crianças então foi vergonha alheia total.
Christian Bale faz o que pode e consegue salvar a maioria das cenas onde Gorr aparece. No mais, a trilha sonora e o carismático Chris Hemsworth lutam como podem para conseguir arrancar algumas estrelas na avaliação do público. Eu darei com certo sacrifício uma estrela para cada um deles.
O filme soará repetitivo para aqueles que já conhecem a trilogia original de Gru e já viram o primeiro filme dos Minions, pois infelizmente muito do que foi visto aqui já não funcionará mais.
Apesar de algumas sequencias interessantes e algumas boas sacadas como a do mini chefe, o filme segue a mesma formula já desgastada. Por este motivo, acredito que as crianças devem aproveitar mais do que os adultos.
Acredito que o filme poderia ter sido lançado diretamente em vídeo, mas sabemos que os estúdios estão ávidos para recuperar a perda de lucro devido aos dois anos de pandemia. Infelizmente o resultado final nos faz questionar o filme, o que dirá o possível lançamento de outro. Uma pena.
O filme trás um roteiro interessante e não convencional, mas que irá agradar com mais facilidade à quem gosta de filmes alternativos. Com uma narrativa lenta misturando elementos de drama com ficção científica seu maior destaque é a violência gráfica de várias cenas, onde não houve economia de sangue.
Por falar em sangue, Brandon Cronenberg não nega o sangue do pai e faz uma direção segura com uma história deveras interessante, apesar de alguns exageros como o tempo de duração da cena da mascara.
Andrea Riseborough e Christopher Abbott estão excelentes como protagonistas e seguram o filme nas costas.
Possessor é um daqueles filmes melhor aproveitado quando não se sabe nada a respeito e tão pouco foi assistido o trailer. Seu final mesmo ainda que possa desagradar alguns certamente irá gerar alguma reflexão.
Emergência é mais um filme com adolescentes fazendo bobagens e algumas piadas bobas e batidas, mas que no fundo passa uma mensagem legal sem forçar.
O humor em alguns momentos funciona, mas permanecemos durante toda a projeção aguardando por algo que não vem. O que no fim nos deixa uma certa sensação de oportunidade desperdiçada. Se o ápice do filme é a perseguição final, sua conclusão acaba sendo abaixo do esperado. A duração do filme também não ajudou muito, pois após pouco mais de 70 minutos começamos a sentir uma sensação de cansaço a ponto de começar a torcer pela sua conclusão.
O estreante Donald Elise Watkins responsável pela maioria das cenas dramáticas, apesar de não possuir uma atuação excepcional não compromete.
Filmes esportivos são naturalmente inspiradores por transmitir uma mensagem de esforço e superação. E quando bem feitos são uma barbada na disputa de prêmios. Aqui não é diferente. O roteiro segue o padrão deste filão do mercado e nos trás um jovem em busca de um sonho. Não existem grandes novidades ou cenas com grandes diferenciais, temos tudo como já visto antes no cinema.
Adam Sandler apesar de manter alguns maneirismos comuns de sua atuação, vai bem ao interpretar o olheiro que descobriu o jogador e o colocou na NBA. O jogador interpretado pelo jogador espanhol profissional Juancho Hernangómez segura bem a onda e não decepciona na atuação.
Hustle não é um filme espetacular do qual você lembrará por muito tempo após assisti-lo, mas que proporciona um bom divertimento.
Contando com uma história padrão de Oscar, esta adaptação do filme francês de 2014, consegue ser sensível sem grandes exageros. Bons personagens são criados e bem desenvolvidos ao longo da trama e a armadilha de tornar o filme demasiado meloso e sofrido foi contornada com êxito.
Emilia Jones consegue ser perfeita como a jovem Ruby e seu dilema entre correr atrás de seu futuro ou ajudar os pais a se integrarem a sociedade. Neste ponto, o filme nos faz refletir sobre como permanecer na zona de conforto pode ser prejudicial e limitar nosso crescimento pessoal.
O mais legal do filme é a boa relação da família, todos os quatro atores conseguiram um nível de entrosamento tal que nos faz sentir parte deles. Ainda darei uma atenção ao original francês que dizem possuir um final mais cativante.
Um filme interpretado de forma muito teatral. Feito com poucos recursos, ele se apoia inteiramente nos comediantes. Infelizmente acaba se alongando demais, muitas cenas são demoradas ao extremo e em certos casos repetitivas.
Apesar da boa presença dos atores, principalmente Edimilson Filho, o resultado final é fraco. O roteiro não conseguiu manter o frescor do argumento e ainda deixou o filme cansativo. A duração deveria possuir no máximo uns 75 minutos, evitando que o espectador comece a torcer para chegar à conclusão.
Primeiramente veja este filme no cinema. Não perca tempo, já que assisti-lo em casa irá diminuir um pouco a experiência.
Top Gun: Maverick é sucesso, pois conseguiu fazer o simples e o que qualquer continuação deveria fazer: agradar ao público do original e captar novos fãs. Com um roteiro simples e direto e que pontualmente adota o humor na hora certa e sem exageros, a história cativa sem fazer muito esforço.
Achei um certo excesso de cenas para linkar o filme com o original, embora claro a intenção fosse situar aqueles que não se lembram ou se quer viram o filme de 86. Tom Cruise, interpretando quase a si mesmo, está perfeito. Um verdadeiro Peter Pan na Terra do Nunca que precisa aprender a crescer e deixar fantasmas para trás. A homenagem ao personagem do Val Kilmer foi certeira.
Pessoalmente acredito que o filme poderia ter acabado logo ao fim da missão, sem a necessidade de prolonga-lo. A sequencia do roubo do avião pareceu um pouco simples demais, porém é obvio que o dogfight faria falta ao produto final. E assim, ao menos tivemos o gostinho de ver um pouco batalha aérea.
No meio de tantos remakes e continuações mal feitas. Maverick é um verdadeiro oásis que certamente não irá decepcionar os fãs de filmes de ação a moda antiga.
Não há dúvidas de que se trata de um filme tecnicamente muito bem feito e com paisagens muito interessantes. Porém, o produto final particularmente achei uma decepção. Se o filme é uma mistura de Hamlet com o roteiro do jogo Senua's sacrifice, afirmo que assistir Hamlet de Kenneth Branagh (que tem o dobro de duração) é muito mais interessante e menos cansativo.
Apesar do inicio interessante, o filme cai muito após os primeiros 45 minutos e torna-se algo cansativo, onde continuamos pelo aguardo de um final "apoteótico" que até vem, mas que é incapaz de contornar o sentimento ruim que já adquirimos. O roteiro é extremamente previsível e contribui para tornar o filme maçante.
Obviamente que é preciso elogiar tanto a ótima direção quanto as atuações de Alexander Skarsgård e Claes Bang. Já Anya Taylor-Joy está bem, mas acho que seria mais interessante se tivessem usado uma mulher um pouco mais velha para a personagem.
Eu assisti em casa, talvez vê-lo no cinema pudesse causar uma imersão maior, de qualquer forma, em época de ingresso caro e pipoca mais cara ainda, confesso que fiquei feliz de não ter gasto com ele.
É um filme de cachorro e dono como vários que já vimos, porém bem feito e podemos dizer que com bons efeitos. O início do filme é bem emocionante e a mensagem que o filme passa também é bem legal.
A interação das crianças é boa e conta com o bom suporte dos veteranos Lauren Graham e Thomas Haden Church.
Apesar da duração ser relativamente maior do que normalmente vemos em outros filmes deste tipo, a produção consegue manter o interesse de espectador.
Em suma é uma aventura estilo Sessão da Tarde que certamente irá agradar.
O filme é bem produzido. Tem uma maquiagem legal e alguns bons cenários. A montagem também foi bem feita, apesar de pessoalmente achar que algumas cenas eram desnecessárias, pois não acrescentaram muito a trama.
Claro que se deve evitar comparar o filme com a peça, pois são meios diferentes. Mas obviamente o filme não agrada tanto quanto a peça, pois aqui algumas piadas foram suavizadas outras abandonadas de vez. O fato é que a interação com a plateia e a possibilidade de brincar com situações de momento dão mais graça a versão do teatro. Ainda assim temos um produto interessante, um bom passatempo.
Chamo a atenção para as atuações, onde praticamente todos conseguiram se sair bem.
O filme é um bom passatempo tem algumas boas cenas de ação, mas deixa sim uma certa decepção. Infelizmente o roteiro é muito baseado nesses conceitos que hoje dominam o cinema americano que tem tido efeito maléficos aos filmes.
Infelizmente temos pouco Dr. Estranho, bem menos do que deveria. Tá certo que talvez o personagem não seja o suficiente para sustentar um filme sozinho, mas daí a transforma-lo em coadjuvante de luxo tem uma diferença.
Benedict Cumberbatch aqui faz algo comparável ao que Jude Law faz na franquia dos Animais Fantásticos, mostrando como grandes atores fazem a diferença. Elizabeth Olsen também vai bem, pena que o roteiro comete com sua Wanda um erro que não deveria cometer jamais que é exagerar demais nos poderes de um personagem, tornando-o quase invencível para depois resolver as coisas de forma "simplória".
Mais uma vez temos um filme Marvel que não atinge o potencial esperado, parece que as coisas não estão tão boas nesta fase como estiveram no passado. Abandonar parcialmente a formula de sucesso para navegar por outros rumos não tem se mostrado uma escolha muito feliz.
Superior ao segundo filme em praticamente tudo, esta continuação peca por deixar de lado os ditos Animais Fantásticos, ainda que um deles tenha um peso decisivo para a trama, a franquia já não tem mais aquela essência que permeava sua primeira parte: o descobrimento dos animais e suas características. Por outro lado, o filme trás mais foco nas magias, algumas delas muito bem boladas. A sequencia do caranguejo/escorpião também é bem interessante.
Aqui vários personagens como Credence e o próprio Newt Scamnader saem de foco e Dumbledore e Grindelwald assumem o protagonismo, protagonizados pelos ótimos Jude Law e Mads Mikkelsen. Jude Law inclusive consegue dar peso a trama e sustenta algumas das melhores sequencias do filme, mostrando como um ator de peso consegue dar força a um filme sem depender muito do restante da equipe.
O final deixa uma certa sensação de conclusão e quase uma torcida para que não haja outra continuação. Embora saibamos que muito provavelmente as duas últimas partes sairão do papel.
O roteiro é interessante, a transição de gênero pela qual o filme passa é bem feita e foge mesmo da mesmice, mas pode decepcionar alguns que podem se sentir enganados. A duração acabou sendo um tanto longa, em determinado momento me perguntei se faltaria muito para acabar.
Em suma, é um filme interessante de assistir naqueles dias sem ter muito a fazer, porém nada demais.
Um filme de ação genérico que apesar de possuir uma premissa interessante acaba deixando uma sensação de desperdício tanto de história quanto de bons nomes como os veteranos Sylvester Stallone e Matthew Modine.
Modine se esforça e até consegue segurar as pontas por bastante tempo, mas o final da trama joga seu esforço por água abaixo. Aliás o final é completamente sem nexo, pois
Não havia motivo algum para o policial não só livrar a pele dos bandidos, como ainda deixando-lhes fugir com o dinheiro. E detalhe, ainda forja a morte do bandido mesmo sem corpo.
Outra coisa que ficou bem ruim para mim foi a revelação de que os bandidos são a família do Macdonald acabou sendo fragilizada principalmente pela forma como o filho mais velho o tratava, com empatia zero e interesse apenas no dinheiro.
Lamb é uma fábula e se for encarado como tal, o proveito do espectador será maior. Assim como será maior para quem assisti-lo sem maiores informações a respeito.
Longe de ser um horror a produção é de fato um drama. Um filme sobre perda e vazio existencial, onde um casal de passado triste e vazio interior vive sozinho praticamente no meio do nada e mostra como o repentino surgimento de algo inesperado passa a preencher este vazio.
Ada que no começo parece estranha, acaba aos poucos se tornando encantadora a medida que vamos nos acostumando com sua presença. O casal de protagonistas também não decepciona, tanto a sempre excelente Noomi Rapace e o islandês Hilmir Snær Guðnason, pouco conhecido do público geral, conseguem segurar bem as pontas.
O desenvolvimento lento e a trama literalmente bucólica conta com as belas paisagens do interior da Islândia e que são uma atração a mais. Apesar de lento o filme consegue evitar de ser chato e nos mantém o interesse em seu desenvolvimento.
A direção do estreante Valdimar Jóhannsson é segura e muito bem executada, acompanhada de uma boa trilha sonora e uma bela fotografia.
Particularmente não gostei do final, ao menos para mim deixou uma certa sensação de vazio. Embora deixe claro a mensagem de que não devemos nos apropriar de "coisas" alheias e de que o ser humano não deveria desprezar o sentimento de seres dito inferiores, mas sinto que faltou demonstrar melhor a lição que o roteiro gostaria de deixar.
Assisti sem esperar muito e acabei gostando do filme. Fato que não é um thriller excepcional, mas é legal de assistir. Em uma época de produções longas demais, você poder assistir um filme mais curto acaba sendo um privilegio.
O filme consegue equilibrar bem a situação da moça presa com o nosso senso de preocupação com as crianças e nos passa informações na medida certa do que precisamos realmente saber. Apesar de possuir algumas falhas e perder um pouco de força do meio para o final, ele é um suspense interessante de assistir e que não tenta inventar a roda ou criar situações mirabolantes.
Em suma, é aquele passatempo descompromissado que nos mostra uma situação já antes vista, mas que ainda consegue nos atrair o interesse.
A Qualquer Custo
3.8 803 Assista AgoraO filme é o faroeste moderno apoiado em um bom roteiro, uma direção segura e um ótimo elenco.
Falando em elenco, o trio de protagonistas segura bem as pontas e agrada. Inclusive Ben Foster que andava meio sumido das produções de destaque e que aqui consegue acertar no tom do personagem, um vilão que poderia facilmente atrair a rejeição do público.
David Mackenzie mostrou ser um diretor seguro ao realizar um trabalho de direção que nunca deixa o espectador entediado ou perdido nos acontecimentos e que soube dividir bem o tempo de tela entre a dupla de assaltantes e a dupla de Texas Rangers em seu encalço. Não atoa em seguida ao filme emendou trabalhos como a boa série Damnation que infelizmente não teve segunda temporada e o robusto de orçamento Legítimo Rei, ambos para a Netflix.
Os Domésticos
2.8 83 Assista AgoraSou suspeita para falar por gostar de filmes pós apocalípticos, mas gostei do filme. Aqui temos um casal em crise que resolve atravessar boa parte do país para que a moça possa visitar seus pais novamente.
Enquanto as gangues vagam pelo país matando e saqueando, os demais sobreviventes de um vírus mortal lançado pelo governo e que apenas lutam para sobreviver são chamados de domésticos.
O filme tem uma pegada Mad-Max e consegue criar uma boa atmosfera, de fato não vemos nada grandioso ou surpreendente, apenas a jornada de ambos em um mundo dominado por gangues e violência. Temos uma boa dose de violência, porém sem exagero no sangue, o que permitiu uma classificação etária mais baixa.
O roteiro não perde muito tempo em dar explicações sobre tudo que acontece, o que de fato é positivo, mas também pode frustrar alguns. É um passatempo interessante, ainda mais considerando que filmes do gênero andam escassos ultimamente.
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraDepois de tudo que ocorre no primeiro filme já era de se esperar que este não fosse superar o original, o que de fato não ocorre. Porém, trata-se de uma boa sequencia e que conseguiu atingir o seu objetivo.
Sabendo que o plot do primeiro filme foi o que fez a diferença e o tornou conhecido, obviamente que aqui algo similar precisaria ser feito e considero que ocorreu com um bom resultado.
Não vi grandes problemas na caracterização de Isabelle Fuhrman, mas acho sim que determinados alguns a desfavorecem um pouco.
Por fim, é um filme de suspense interessante. Uma boa diversão para quem não tiver grandes expectativas.
2019: O Ano da Extinção
3.0 808O filme tem uma premissa interessante e de certa forma original, consegue explorar relativamente bem o drama dos vampiros e apesar do orçamento limitado conta com boas cenas de ação.
Deixa uma certa sensação de que poderia ter sido melhor, mas é um bom filme pipoca para se assistir sem esperar muito.
O Sétimo Dia
2.1 54 Assista AgoraO filme tem uma ideia interessante, começa bem, mas acaba jogando tudo fora. Chega a ser um desperdício vermos Guy Pearce tão mal aproveitado.
O plot twist apesar de ser interessante deixa uma imensa ponta solta a ponto de ignorarmos o final que deixa um caminho aberto para uma possível continuação.
O Lamento
3.9 431 Assista AgoraConfesso que foi decepcionante para mim. Talvez por já ter o costume de ver filmes orientais, mas não consegui ver tudo isso que muitos dizem. Demasiadamente longo o filme não apresenta grandes surpresas ou algo que justifique sua duração.
Não consegui me conectar com o filme que tem sim coisas boas como de praxe no cinema de terror coreano, mas que não tem um climax definitivo embora por diversas vezes haja uma promessa disto.
Noturno
2.9 213 Assista AgoraComo produção de baixo orçamento é um filme interessante, mas que poderia ter investido mais em determinados elementos e por não faze-lo deixa uma sensação de oportunidade desperdiçada.
O fato do Dr. Cask e aparentemente nenhum outro personagem estar ligado aos "acontecimentos sobrenaturais" foi um pouco decepcionante. Deixou uma certa sensação de vazio na trama.
Minha interpretação do final, a respeito do fato das pessoas não repararem no corpo da protagonista se deve ao fato do sacrifício dela ter sido importante apenas para ela. Ou seja, ligado apenas aos seus desejos íntimos e a necessidade de subjugar a irmã gêmea. Irmã que diga-se de passagem não era flor que se cheire. Como Cask bem observa em uma de suas primeiras falas, ambas as irmãs estava dispostas a vender a própria alma para realizar seus desejos.
A mensagem principal que o filme passa é de que a inveja e a falta de empatia pelos outros nos consome internamente, é apenas faz mal a nós mesmos. Já dizia Dom Ramon: "A vingança nunca é plena ..."
Thor: Amor e Trovão
2.9 973 Assista AgoraO pior filme do Thor e talvez um dos piores da Marvel. Taika Waititi precisa repensar a sua carreira e passar alguns anos investindo em filmes dramáticos.
Infelizmente erraram muito a mão no filme. o excesso de piadas bobas e fora de hora acabou estragando a graça do filme, sorte dos guardiões que somem logo no inicio. Já a última meia hora parece ser uma tentativa de salva-lo, porém vinda tarde demais. As cenas de luta também são patéticas em grande maioria. A luta com as crianças então foi vergonha alheia total.
Christian Bale faz o que pode e consegue salvar a maioria das cenas onde Gorr aparece. No mais, a trilha sonora e o carismático Chris Hemsworth lutam como podem para conseguir arrancar algumas estrelas na avaliação do público. Eu darei com certo sacrifício uma estrela para cada um deles.
Minions 2: A Origem de Gru
3.4 142 Assista AgoraO filme soará repetitivo para aqueles que já conhecem a trilogia original de Gru e já viram o primeiro filme dos Minions, pois infelizmente muito do que foi visto aqui já não funcionará mais.
Apesar de algumas sequencias interessantes e algumas boas sacadas como a do mini chefe, o filme segue a mesma formula já desgastada. Por este motivo, acredito que as crianças devem aproveitar mais do que os adultos.
Acredito que o filme poderia ter sido lançado diretamente em vídeo, mas sabemos que os estúdios estão ávidos para recuperar a perda de lucro devido aos dois anos de pandemia.
Infelizmente o resultado final nos faz questionar o filme, o que dirá o possível lançamento de outro. Uma pena.
Possessor
3.4 302 Assista AgoraO filme trás um roteiro interessante e não convencional, mas que irá agradar com mais facilidade à quem gosta de filmes alternativos. Com uma narrativa lenta misturando elementos de drama com ficção científica seu maior destaque é a violência gráfica de várias cenas, onde não houve economia de sangue.
Por falar em sangue, Brandon Cronenberg não nega o sangue do pai e faz uma direção segura com uma história deveras interessante, apesar de alguns exageros como o tempo de duração da cena da mascara.
Andrea Riseborough e Christopher Abbott estão excelentes como protagonistas e seguram o filme nas costas.
Possessor é um daqueles filmes melhor aproveitado quando não se sabe nada a respeito e tão pouco foi assistido o trailer. Seu final mesmo ainda que possa desagradar alguns certamente irá gerar alguma reflexão.
Emergência
3.5 128 Assista AgoraEmergência é mais um filme com adolescentes fazendo bobagens e algumas piadas bobas e batidas, mas que no fundo passa uma mensagem legal sem forçar.
O humor em alguns momentos funciona, mas permanecemos durante toda a projeção aguardando por algo que não vem. O que no fim nos deixa uma certa sensação de oportunidade desperdiçada. Se o ápice do filme é a perseguição final, sua conclusão acaba sendo abaixo do esperado. A duração do filme também não ajudou muito, pois após pouco mais de 70 minutos começamos a sentir uma sensação de cansaço a ponto de começar a torcer pela sua conclusão.
O estreante Donald Elise Watkins responsável pela maioria das cenas dramáticas, apesar de não possuir uma atuação excepcional não compromete.
Arremessando Alto
3.7 284 Assista AgoraFilmes esportivos são naturalmente inspiradores por transmitir uma mensagem de esforço e superação. E quando bem feitos são uma barbada na disputa de prêmios. Aqui não é diferente. O roteiro segue o padrão deste filão do mercado e nos trás um jovem em busca de um sonho. Não existem grandes novidades ou cenas com grandes diferenciais, temos tudo como já visto antes no cinema.
Adam Sandler apesar de manter alguns maneirismos comuns de sua atuação, vai bem ao interpretar o olheiro que descobriu o jogador e o colocou na NBA. O jogador interpretado pelo jogador espanhol profissional Juancho Hernangómez segura bem a onda e não decepciona na atuação.
Hustle não é um filme espetacular do qual você lembrará por muito tempo após assisti-lo, mas que proporciona um bom divertimento.
No Ritmo do Coração
4.1 754 Assista AgoraContando com uma história padrão de Oscar, esta adaptação do filme francês de 2014, consegue ser sensível sem grandes exageros. Bons personagens são criados e bem desenvolvidos ao longo da trama e a armadilha de tornar o filme demasiado meloso e sofrido foi contornada com êxito.
Emilia Jones consegue ser perfeita como a jovem Ruby e seu dilema entre correr atrás de seu futuro ou ajudar os pais a se integrarem a sociedade. Neste ponto, o filme nos faz refletir sobre como permanecer na zona de conforto pode ser prejudicial e limitar nosso crescimento pessoal.
O mais legal do filme é a boa relação da família, todos os quatro atores conseguiram um nível de entrosamento tal que nos faz sentir parte deles. Ainda darei uma atenção ao original francês que dizem possuir um final mais cativante.
Não Vamos Pagar Nada
2.6 88 Assista AgoraUm filme interpretado de forma muito teatral. Feito com poucos recursos, ele se apoia inteiramente nos comediantes. Infelizmente acaba se alongando demais, muitas cenas são demoradas ao extremo e em certos casos repetitivas.
Apesar da boa presença dos atores, principalmente Edimilson Filho, o resultado final é fraco. O roteiro não conseguiu manter o frescor do argumento e ainda deixou o filme cansativo. A duração deveria possuir no máximo uns 75 minutos, evitando que o espectador comece a torcer para chegar à conclusão.
Top Gun: Maverick
4.1 1,1K Assista AgoraPrimeiramente veja este filme no cinema. Não perca tempo, já que assisti-lo em casa irá diminuir um pouco a experiência.
Top Gun: Maverick é sucesso, pois conseguiu fazer o simples e o que qualquer continuação deveria fazer: agradar ao público do original e captar novos fãs. Com um roteiro simples e direto e que pontualmente adota o humor na hora certa e sem exageros, a história cativa sem fazer muito esforço.
Achei um certo excesso de cenas para linkar o filme com o original, embora claro a intenção fosse situar aqueles que não se lembram ou se quer viram o filme de 86. Tom Cruise, interpretando quase a si mesmo, está perfeito. Um verdadeiro Peter Pan na Terra do Nunca que precisa aprender a crescer e deixar fantasmas para trás. A homenagem ao personagem do Val Kilmer foi certeira.
Pessoalmente acredito que o filme poderia ter acabado logo ao fim da missão, sem a necessidade de prolonga-lo. A sequencia do roubo do avião pareceu um pouco simples demais, porém é obvio que o dogfight faria falta ao produto final. E assim, ao menos tivemos o gostinho de ver um pouco batalha aérea.
No meio de tantos remakes e continuações mal feitas. Maverick é um verdadeiro oásis que certamente não irá decepcionar os fãs de filmes de ação a moda antiga.
O Homem do Norte
3.7 945 Assista AgoraNão há dúvidas de que se trata de um filme tecnicamente muito bem feito e com paisagens muito interessantes. Porém, o produto final particularmente achei uma decepção. Se o filme é uma mistura de Hamlet com o roteiro do jogo Senua's sacrifice, afirmo que assistir Hamlet de Kenneth Branagh (que tem o dobro de duração) é muito mais interessante e menos cansativo.
Apesar do inicio interessante, o filme cai muito após os primeiros 45 minutos e torna-se algo cansativo, onde continuamos pelo aguardo de um final "apoteótico" que até vem, mas que é incapaz de contornar o sentimento ruim que já adquirimos. O roteiro é extremamente previsível e contribui para tornar o filme maçante.
Obviamente que é preciso elogiar tanto a ótima direção quanto as atuações de Alexander Skarsgård e Claes Bang. Já Anya Taylor-Joy está bem, mas acho que seria mais interessante se tivessem usado uma mulher um pouco mais velha para a personagem.
Eu assisti em casa, talvez vê-lo no cinema pudesse causar uma imersão maior, de qualquer forma, em época de ingresso caro e pipoca mais cara ainda, confesso que fiquei feliz de não ter gasto com ele.
Max: O Cão Herói
3.3 42 Assista AgoraÉ um filme de cachorro e dono como vários que já vimos, porém bem feito e podemos dizer que com bons efeitos. O início do filme é bem emocionante e a mensagem que o filme passa também é bem legal.
A interação das crianças é boa e conta com o bom suporte dos veteranos Lauren Graham e Thomas Haden Church.
Apesar da duração ser relativamente maior do que normalmente vemos em outros filmes deste tipo, a produção consegue manter o interesse de espectador.
Em suma é uma aventura estilo Sessão da Tarde que certamente irá agradar.
Hermanoteu na Terra de Godah - O Filme
3.1 46O filme é bem produzido. Tem uma maquiagem legal e alguns bons cenários. A montagem também foi bem feita, apesar de pessoalmente achar que algumas cenas eram desnecessárias, pois não acrescentaram muito a trama.
Claro que se deve evitar comparar o filme com a peça, pois são meios diferentes. Mas obviamente o filme não agrada tanto quanto a peça, pois aqui algumas piadas foram suavizadas outras abandonadas de vez. O fato é que a interação com a plateia e a possibilidade de brincar com situações de momento dão mais graça a versão do teatro. Ainda assim temos um produto interessante, um bom passatempo.
Chamo a atenção para as atuações, onde praticamente todos conseguiram se sair bem.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
3.5 1,2K Assista AgoraO filme é um bom passatempo tem algumas boas cenas de ação, mas deixa sim uma certa decepção. Infelizmente o roteiro é muito baseado nesses conceitos que hoje dominam o cinema americano que tem tido efeito maléficos aos filmes.
Infelizmente temos pouco Dr. Estranho, bem menos do que deveria. Tá certo que talvez o personagem não seja o suficiente para sustentar um filme sozinho, mas daí a transforma-lo em coadjuvante de luxo tem uma diferença.
Benedict Cumberbatch aqui faz algo comparável ao que Jude Law faz na franquia dos Animais Fantásticos, mostrando como grandes atores fazem a diferença. Elizabeth Olsen também vai bem, pena que o roteiro comete com sua Wanda um erro que não deveria cometer jamais que é exagerar demais nos poderes de um personagem, tornando-o quase invencível para depois resolver as coisas de forma "simplória".
Mais uma vez temos um filme Marvel que não atinge o potencial esperado, parece que as coisas não estão tão boas nesta fase como estiveram no passado. Abandonar parcialmente a formula de sucesso para navegar por outros rumos não tem se mostrado uma escolha muito feliz.
Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore
3.3 571Superior ao segundo filme em praticamente tudo, esta continuação peca por deixar de lado os ditos Animais Fantásticos, ainda que um deles tenha um peso decisivo para a trama, a franquia já não tem mais aquela essência que permeava sua primeira parte: o descobrimento dos animais e suas características. Por outro lado, o filme trás mais foco nas magias, algumas delas muito bem boladas. A sequencia do caranguejo/escorpião também é bem interessante.
Aqui vários personagens como Credence e o próprio Newt Scamnader saem de foco e Dumbledore e Grindelwald assumem o protagonismo, protagonizados pelos ótimos Jude Law e Mads Mikkelsen. Jude Law inclusive consegue dar peso a trama e sustenta algumas das melhores sequencias do filme, mostrando como um ator de peso consegue dar força a um filme sem depender muito do restante da equipe.
O final deixa uma certa sensação de conclusão e quase uma torcida para que não haja outra continuação. Embora saibamos que muito provavelmente as duas últimas partes sairão do papel.
Reparação
3.1 21 Assista AgoraO roteiro é interessante, a transição de gênero pela qual o filme passa é bem feita e foge mesmo da mesmice, mas pode decepcionar alguns que podem se sentir enganados.
A duração acabou sendo um tanto longa, em determinado momento me perguntei se faltaria muito para acabar.
Em suma, é um filme interessante de assistir naqueles dias sem ter muito a fazer, porém
nada demais.
Memória de um Crime
2.1 50 Assista AgoraUm filme de ação genérico que apesar de possuir uma premissa interessante acaba deixando uma sensação de desperdício tanto de história quanto de bons nomes como os veteranos Sylvester Stallone e Matthew Modine.
Modine se esforça e até consegue segurar as pontas por bastante tempo, mas o final da trama joga seu esforço por água abaixo. Aliás o final é completamente sem nexo, pois
Não havia motivo algum para o policial não só livrar a pele dos bandidos, como ainda deixando-lhes fugir com o dinheiro. E detalhe, ainda forja a morte do bandido mesmo sem corpo.
Outra coisa que ficou bem ruim para mim foi a revelação de que os bandidos são a família do Macdonald acabou sendo fragilizada principalmente pela forma como o filho mais velho o tratava, com empatia zero e interesse apenas no dinheiro.
Cordeiro
3.3 555 Assista AgoraLamb é uma fábula e se for encarado como tal, o proveito do espectador será maior. Assim como será maior para quem assisti-lo sem maiores informações a respeito.
Longe de ser um horror a produção é de fato um drama. Um filme sobre perda e vazio existencial, onde um casal de passado triste e vazio interior vive sozinho praticamente no meio do nada e mostra como o repentino surgimento de algo inesperado passa a preencher este vazio.
Ada que no começo parece estranha, acaba aos poucos se tornando encantadora a medida que vamos nos acostumando com sua presença. O casal de protagonistas também não decepciona, tanto a sempre excelente Noomi Rapace e o islandês Hilmir Snær Guðnason, pouco conhecido do público geral, conseguem segurar bem as pontas.
O desenvolvimento lento e a trama literalmente bucólica conta com as belas paisagens do interior da Islândia e que são uma atração a mais. Apesar de lento o filme consegue evitar de ser chato e nos mantém o interesse em seu desenvolvimento.
A direção do estreante Valdimar Jóhannsson é segura e muito bem executada, acompanhada de uma boa trilha sonora e uma bela fotografia.
Particularmente não gostei do final, ao menos para mim deixou uma certa sensação de vazio. Embora deixe claro a mensagem de que não devemos nos apropriar de "coisas" alheias e de que o ser humano não deveria desprezar o sentimento de seres dito inferiores, mas sinto que faltou demonstrar melhor a lição que o roteiro gostaria de deixar.
Trancada
2.8 90 Assista AgoraAssisti sem esperar muito e acabei gostando do filme. Fato que não é um thriller excepcional, mas é legal de assistir. Em uma época de produções longas demais, você poder assistir um filme mais curto acaba sendo um privilegio.
O filme consegue equilibrar bem a situação da moça presa com o nosso senso de preocupação com as crianças e nos passa informações na medida certa do que precisamos realmente saber. Apesar de possuir algumas falhas e perder um pouco de força do meio para o final, ele é um suspense interessante de assistir e que não tenta inventar a roda ou criar situações mirabolantes.
Em suma, é aquele passatempo descompromissado que nos mostra uma situação já antes vista, mas que ainda consegue nos atrair o interesse.