Só assisti por causa da Ashley Greene, que tá muito bem no filme. A história em si até foi interessante até certo ponto, mas faltou aprofundar um pouco mais no casal e os plots que os cercavam, ficando apenas no subentendido, o que nem sempre é o suficiente - como não foi aqui.
a questão da medicação da protagonista, o histórico da irmã com drogas e (apesar de eu ter entendido que não se preocuparam com o sumiço dela considerando um efeito colateral do contato com a mãe) o fato de terem ignorado a morte dela
. O trabalho da mocinha também foi ignorado depois de certo ponto.
Mesmo tendo me envolvido até o final, o plot twist foi, no mínimo, surpreendente, apesar de não ser de um jeito bom. Não sei o que os roteiristas estavam pensando.
O que mais me irritou foi o fato de que NINGUÉM ACENDIA A PO**A DA LUZ. CARAMBA! Quando eles acenderam, eu dei amém, aleluia, quase mandei rezar a missa. Entendo o apelo pelas cenas escuras e tudo o mais, mas não aceito que alguém entre em casa e se locomova por ela com tudo apagado ou luzes mínimas. Ainda mais quando se tem motivo para ter medo ali dentro.
É ok, divertido, previsível demais, um pouco fora da realidade em alguns momentos - especialmente com relação ao intercâmbio em si -, e os plots são meio bagunçados. Acho que eles quiseram dar mais espaço pros coadjuvantes e não conseguiram tempo de tela pra trabalhar corretamente nenhum deles. Nem mesmo a protagonista. Entendo que não sou o público alvo do filme, adivinhei todas as sequências das cenas, e nem curto tanto a LM, mas foi um passatempo divertido e algo que eu pude assistir com a minha prima de 9 anos.
Muito bom! Vamos combinar que é previsível? Porque é. Mas me prendeu do início ao fim, é agoniante, mas muito bem feito. Queria mais, inclusive. Que atuação dessa atriz, já quero assistir outros filmes com ela.
Mais sobre a vida dela na Terra, mais sobre o mundo enquanto ela era jovem (que representaria o nosso futuro, já que a original nasceu em 2003 e já era uma idosa - e fica o questionamento de quantos anos a Alice tem, porque, né?).
A eterna romântica e autora de histórias de amor em mim quis saber mais sobre o relacionamento dela com o Léo e sobre o tal vírus.
Paralelo com a nossa atual realidade, oi? Recomendo demais assistir. Me fez lembrar, talvez pelo ritmo e a temática futurista e tal, o Equals, com a Kristen Stewart.
Aviso: Quem tem musofobia (ou só medo mesmo), talvez esse filme não seja pra você. Assista por sua conta e risco.
QUE FILME INCRÍVEL, meu Deus! Eu comecei a assistir pelo título, nem sabia que era biografia e muito menos de alguém tão incrível quanto Madame Curie. Zero vergonha em dizer que eu não conhecia afundo nem mesmo metade das situações colocadas e foi incrível o jogo de cena entre descoberta e consequências, tanto pro bem quanto pro mal, e UAU, apenas uau. Em determinado momento, se torna um pouco arrastado, sim, eu sinto que eu perdi algumas informações e pretendo rever em breve pra preencher as lacunas, mas prendeu do início ao fim e devo dizer que fiquei encantada, assustada e chocada em diversos níveis e por mais de uma razão. Terminei o filme com dezenas de janelas do Google com mais matérias, mais informações sobre tudo o que estava ali porque eu estava imersa demais no passado pra simplesmente seguir a vida. Recomendo demais.
Achei o plot MUITO bom! Mesmo. Meu lado autora de romances pirou com a coisa de "dar sentimentos a um homem sem sentimentos". Kevin arrasou no papel. Porém... O filme se perdeu entre ficção científica, ação e o fundo terrorista e nenhum dos três pontos foi realmente trabalhado a fundo. Ouso dizer que se pegassem esse plot e fizessem uma série, com mais espaço pra explicar os elementos, evoluir os personagens com calma... seria incrível!
Só assisti por causa do Dylan e, mesmo sem esperar nada, terminei com lágrimas nos olhos e um quentinho no coração. Tem momentos divertidos e emocionantes, é bem juvenil, mas foi interessante. O'Brien gosta de interagir com monstros, fãs de Maze Runner vão curtir.
Gostei das personagens, especialmente da atriz que interpreta a Chloe e o fato de ela ser cadeirante na vida real. Porém, eu teria curtido mais se não tivesse assistido The Act. A mãe me deixou com a sensação de estar vendo a mãe da Gypsy. As semelhanças são muitas em alguns níveis, o que fez com que eu pulasse algumas cenas. As atuações foram boas, o roteiro deu uma zoada, mas não é tão difícil assim de comprar. Não gosto do final. Odiei real.
Eu costumo dizer que sou uma pessoa muito visual. Mas, mais que visual, sou uma pessoa que sente muito através de músicas. E como as músicas desse filme me tocaram. Juro que não tava esperando nada - principalmente por ser um filme cristão. Mas curti a sutileza e o fato de terem pegado leve. E, vamos combinar, como um filme que conta uma história... Ele é falho. Só pincela pelos problemas do Will e sabemos muito pouco sobre a Avery. Mas além de menções honrosas à outros filmes que faz com que a gente se conecte com a história e os personagens (surtei quando Will mencionou Crepúsculo e Bella; e ele e Avery reproduzindo Sr. e Sra. Smith!), a música conseguiu cumprir bem esse papel, sendo explícita ao mencionar Deus em alguns momentos, mas também trazendo trocadilhos que poderiam ser usados em uma história de amor ou de superação, não necessariamente ligando à religião. Todas as letras dá pra pegar muito fácil e eu cantei junto todas elas. Bem chicletinhas também, como deve ser nesse tipo de filme - alô Frozen 2, se liga! Campfire Medley me fez chorar demais e a partir daí foi só rios nos meus olhos. Me emocionei real. E não dá pra dizer que isso aconteceria se não fossem as músicas.
Achei a redenção do Will súbita demais, nem vimos a rebeldia dele acontecendo, foi igual caviar: só ouvimos falar. Mas o filme é adolescente com classificação livre, neam? Então tem que fechar o ciclo rápido e fácil mesmo.
Certeza que o Kevin, ator que interpreta o Will, fez laboratório com High School Musical no repeat. Todas as caras e bocas do Zac estavam nele, o jeito que o Zac fica com o pescoço e até o cabelo jogado - apesar que o cabelo do Kevin parecia estar molhado o tempo todo, meu deu agonia. Bailee foi okzinha, eu ainda vejo ela como criança e apesar de ela ser engraçadinha, não achei que ela teve tanto destaque. O filme é mesmo do Will e do George.
O filme tinha um potencial incrível, eu me senti completamente presa pelo plot da escritora e sua inspiração. Algumas cenas foram longas demais e não sei se gosto da sensação de chegar no final do filme e não saber o que foi real e o que foi a imaginação dela, mas eu até poderia deixar passar. Se, é claro, não fosse aquele final. Péssimo é até elogio pra ele. Curti muito a proposta, curti as atuações, e não acho que essa nota aqui no Filmow seja justa.
Não gosto das baixas desse filme. Um dos meus personagens favoritos, não superarei nunca. Gostei mais que o anterior pelas interações entre os Vingadores "originais", curti muito eles revisitando os cenários dos filmes anteriores, me decepcionei com algumas situações, mas foi um bom filme. Continuo gostando infinitas vezes mais dos dois primeiros filmes do que desses últimos.
Não conseguir gostar tanto quanto gostaria. Não sou fã de todos os filmes da Marvel, e gostei dos dois primeiros filmes dos Vingadores pela dinâmica entre aqueles personagens. E aqui, quando eles são obrigados a trabalharem separadamente ou mesmo com outras pessoas, sei lá, perde a química que possuem juntos. E tem o fato de que, por não curtir tanto os outros personagens - eu não os conheço, não vi filmes individuais deles e nem interações nos filmes que eu vi -, não me toca, não me comove. É um bom filme, só não curti tanto quanto os anteriores ou quanto teria gostado se os personagens que eu já conheço tivessem interagido mais entre si.
Pessoalmente, como alguém que NÃO leu os livros e não pretende, gostei MUITO mais do primeiro filme justamente porque, por mais que não entregue o que os fãs querem, entrega o primordial: um FILME. Um filme com um roteiro coladinho, onde tudo faz sentido, com um sexo mais delicado e menos visceral, mas que - no meu pensamento - não se encaixaria no filme da maneira como foi construído -, entrega um filme completo. Ainda que não tenha, de acordo com os fãs, feito jus aos personagens do livro e à história da Anna Todd (ainda que ela tenha aprovado o filme daquele jeito). A passada de pano pro Hardin também é muito mais fácil de acontecer pelo jeito que ele foi feito, pela maneira como o personagem age, corrigindo coisas que eu ouvi falar dos livros. No segundo filme, quando isso surge da boca de outra pessoa - a mãe dele, por exemplo - é mais complicado. Mas ainda não achei que foi o fundo do poço, o que me faz ter medo do que pode vir por aí no próximo filme.
Sobre o segundo filme: gosto muito das cenas de sexo e de certo ponto da personalidade da Tessa, apesar de não comprar aquilo e não deixar de achá-la infantil em alguns momentos. Mas a impressão que eu tive é a mesma que eu tive com os filmes 2 e 3 de Cinquenta tons de cinza. É um apanhado das cenas favoritas dos fãs, que fizeram o filme parecer picotado e corrido, adeus ao roteiro feito pra contar bem uma história. Como se eles falassem "os fãs leram os livros, sabem da história, então o que a gente não mostrar, eles vão preencher as lacunas nas mentes deles e ainda vão defender o personagem e suas escolhas na internet por conhecê-lo profundamente dos livros". E não é um problema colocar as cenas favoritas dos livros, ainda mais se você pensar que talvez a maior parte do dinheiro venha dos fãs. Só que é algo que funciona se você for a Passionflix e fizer três filmes pra um único livro.
Vamos ver se com essa terceira mudança de diretor, o filme acerta em agradar os fãs sem deixar de lado uma linha do tempo coesa.
Eu amo filmes de tubarão e quando vi esse aqui - com crocodilos - e com a Kaya no elenco, quis assistir na hora. Mas tô morrendo com a tensão, acho que vou deixar pra outro momento.
Acho que eu nunca vou conseguir ver esse filme do começo pra entender cem por cento o plot. Sempre pego da parte do avião e acho que isso se deve ao fato de que, como sempre me lembro de como termina, não me esforço pra parar o que estiver fazendo só pra assistir desde o começo - que é bem chatinho -, mas sempre me fisga da metade pro fim.
Igual ao primeiro, só que inferior. Curti bastante, mas esperava uma trama um pouquinho diferente, especialmente pela forma como a tomada de Londres foi feita. Mas ainda gosto desse tipo de filme, fazer o quê? PrimeVideo, já pode liberar o terceiro. Obrigada.
Peter Kavinsky é um príncipe e esse filme prova isso. Eu super entendo a insegurança da Lara Jean, mas o tempo de relacionamento dela com o Peter deveria ter ensinado que as coisas se ajeitam se eles conversarem. Ele é um dos boys mais compreensíveis que existe. Sim, tiveram situações em que ele não soube como lidar de início, mas depois tudo se encaixou.
É o meu filme menos favorito da trilogia, apesar de eu amar a temática da faculdade, acho que poderiam ter explorado mais a maturidade do relacionamento deles e não as neuras que, vamos combinar, já tinha rolado de monte nos filmes anteriores. É arrastadinho, a sensação de que não aconteceu muita coisa, faltando um pouco de emoção em quase metade da história, que não se aprofunda o suficiente nas situações. Falta o dinamismo que teve no primeiro filme e que se manteve de certa forma, mesmo que com outra pessoa, no segundo.
Curti muito até a viagem pra Nova York, os momentos das garotas juntas foram perfeitos e mesmo os gestos do Peter foram mais memoráveis até aquele ponto. O que me fez pensar que se esse filme já se passasse quando eles estivessem na faculdade, com o plot de a Lara Jean não querer se transferir no segundo ano, teria sido bem mais interessante, senão pelo novo momento do próprio casal, pelos novos plots que teríamos a partir dessa separação.
Peter continua parecer não investir tanto no relacionamento quanto a Lara Jean, o que eu até entendo se eu usar somente os filmes anteriores como parâmetro, mas que me parece um pouco de falha na criação do personagem na adaptação quando me falam de atitudes do Peter do livro que mostraria que ele também se importa com o futuro dos dois e que não é algo unilateral, que ele não é imune aos sentimentos.
encerra a trilogia bem, mas eu terminei de assistir sem aquele sentimento de quentinho no coração como aconteceu como os outros. Não é um filme ruim e pode ser que, assistindo mais vezes, eu melhore a minha nota - ou não -, mas não chega nem aos pés do primeiro filme.
Achei beeeeeeem previsível, mas ´leve, deu pra divertir e foi um bom filme pra assistir com a minha priminha. Maisa é uma fofa e atua como ela sempre - o que é confortável, a gente curte, mas mostra que ela não é uma boa atriz versátil.
Mudança Mortal
2.4 196 Assista AgoraSó assisti por causa da Ashley Greene, que tá muito bem no filme.
A história em si até foi interessante até certo ponto, mas faltou aprofundar um pouco mais no casal e os plots que os cercavam, ficando apenas no subentendido, o que nem sempre é o suficiente - como não foi aqui.
Tem questões que poderiam ter sido ignoradas -
como a morte do cachorro
a questão da medicação da protagonista, o histórico da irmã com drogas e (apesar de eu ter entendido que não se preocuparam com o sumiço dela considerando um efeito colateral do contato com a mãe) o fato de terem ignorado a morte dela
Mesmo tendo me envolvido até o final, o plot twist foi, no mínimo, surpreendente, apesar de não ser de um jeito bom. Não sei o que os roteiristas estavam pensando.
O que mais me irritou foi o fato de que NINGUÉM ACENDIA A PO**A DA LUZ. CARAMBA! Quando eles acenderam, eu dei amém, aleluia, quase mandei rezar a missa. Entendo o apelo pelas cenas escuras e tudo o mais, mas não aceito que alguém entre em casa e se locomova por ela com tudo apagado ou luzes mínimas. Ainda mais quando se tem motivo para ter medo ali dentro.
Diários de Intercâmbio
2.6 130 Assista AgoraÉ ok, divertido, previsível demais, um pouco fora da realidade em alguns momentos - especialmente com relação ao intercâmbio em si -, e os plots são meio bagunçados. Acho que eles quiseram dar mais espaço pros coadjuvantes e não conseguiram tempo de tela pra trabalhar corretamente nenhum deles. Nem mesmo a protagonista.
Entendo que não sou o público alvo do filme, adivinhei todas as sequências das cenas, e nem curto tanto a LM, mas foi um passatempo divertido e algo que eu pude assistir com a minha prima de 9 anos.
Oxigênio
3.4 498 Assista AgoraMuito bom!
Vamos combinar que é previsível? Porque é. Mas me prendeu do início ao fim, é agoniante, mas muito bem feito. Queria mais, inclusive.
Que atuação dessa atriz, já quero assistir outros filmes com ela.
Mais sobre a vida dela na Terra, mais sobre o mundo enquanto ela era jovem (que representaria o nosso futuro, já que a original nasceu em 2003 e já era uma idosa - e fica o questionamento de quantos anos a Alice tem, porque, né?).
A eterna romântica e autora de histórias de amor em mim quis saber mais sobre o relacionamento dela com o Léo e sobre o tal vírus.
Recomendo demais assistir.
Me fez lembrar, talvez pelo ritmo e a temática futurista e tal, o Equals, com a Kristen Stewart.
Aviso: Quem tem musofobia (ou só medo mesmo), talvez esse filme não seja pra você. Assista por sua conta e risco.
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraAchei chato e previsível, assisti com o dedo no botão de avançar pra acabar mais rápido.
Pesadelo nas Alturas
2.4 148 Assista AgoraAtores lindos demais pra um filme tão bosta.
Radioactive
3.5 221QUE FILME INCRÍVEL, meu Deus!
Eu comecei a assistir pelo título, nem sabia que era biografia e muito menos de alguém tão incrível quanto Madame Curie.
Zero vergonha em dizer que eu não conhecia afundo nem mesmo metade das situações colocadas e foi incrível o jogo de cena entre descoberta e consequências, tanto pro bem quanto pro mal, e UAU, apenas uau.
Em determinado momento, se torna um pouco arrastado, sim, eu sinto que eu perdi algumas informações e pretendo rever em breve pra preencher as lacunas, mas prendeu do início ao fim e devo dizer que fiquei encantada, assustada e chocada em diversos níveis e por mais de uma razão.
Terminei o filme com dezenas de janelas do Google com mais matérias, mais informações sobre tudo o que estava ali porque eu estava imersa demais no passado pra simplesmente seguir a vida.
Recomendo demais.
Mente Criminosa
3.1 187 Assista AgoraAchei o plot MUITO bom! Mesmo.
Meu lado autora de romances pirou com a coisa de "dar sentimentos a um homem sem sentimentos". Kevin arrasou no papel.
Porém... O filme se perdeu entre ficção científica, ação e o fundo terrorista e nenhum dos três pontos foi realmente trabalhado a fundo.
Ouso dizer que se pegassem esse plot e fizessem uma série, com mais espaço pra explicar os elementos, evoluir os personagens com calma... seria incrível!
Amor e Monstros
3.5 663 Assista AgoraSó assisti por causa do Dylan e, mesmo sem esperar nada, terminei com lágrimas nos olhos e um quentinho no coração.
Tem momentos divertidos e emocionantes, é bem juvenil, mas foi interessante.
O'Brien gosta de interagir com monstros, fãs de Maze Runner vão curtir.
O Garoto da Casa ao Lado
2.5 615 Assista AgoraValeu pelo Ryan Guzman, apenas.
Fuja
3.4 1,1K Assista AgoraGostei das personagens, especialmente da atriz que interpreta a Chloe e o fato de ela ser cadeirante na vida real. Porém, eu teria curtido mais se não tivesse assistido The Act. A mãe me deixou com a sensação de estar vendo a mãe da Gypsy.
As semelhanças são muitas em alguns níveis, o que fez com que eu pulasse algumas cenas.
As atuações foram boas, o roteiro deu uma zoada, mas não é tão difícil assim de comprar.
Não gosto do final. Odiei real.
A Semana da Minha Vida
2.7 65 Assista AgoraEu costumo dizer que sou uma pessoa muito visual. Mas, mais que visual, sou uma pessoa que sente muito através de músicas. E como as músicas desse filme me tocaram.
Juro que não tava esperando nada - principalmente por ser um filme cristão.
Mas curti a sutileza e o fato de terem pegado leve.
E, vamos combinar, como um filme que conta uma história... Ele é falho. Só pincela pelos problemas do Will e sabemos muito pouco sobre a Avery.
Mas além de menções honrosas à outros filmes que faz com que a gente se conecte com a história e os personagens (surtei quando Will mencionou Crepúsculo e Bella; e ele e Avery reproduzindo Sr. e Sra. Smith!), a música conseguiu cumprir bem esse papel, sendo explícita ao mencionar Deus em alguns momentos, mas também trazendo trocadilhos que poderiam ser usados em uma história de amor ou de superação, não necessariamente ligando à religião.
Todas as letras dá pra pegar muito fácil e eu cantei junto todas elas. Bem chicletinhas também, como deve ser nesse tipo de filme - alô Frozen 2, se liga!
Campfire Medley me fez chorar demais e a partir daí foi só rios nos meus olhos.
Me emocionei real. E não dá pra dizer que isso aconteceria se não fossem as músicas.
Achei a redenção do Will súbita demais, nem vimos a rebeldia dele acontecendo, foi igual caviar: só ouvimos falar. Mas o filme é adolescente com classificação livre, neam? Então tem que fechar o ciclo rápido e fácil mesmo.
Certeza que o Kevin, ator que interpreta o Will, fez laboratório com High School Musical no repeat. Todas as caras e bocas do Zac estavam nele, o jeito que o Zac fica com o pescoço e até o cabelo jogado - apesar que o cabelo do Kevin parecia estar molhado o tempo todo, meu deu agonia.
Bailee foi okzinha, eu ainda vejo ela como criança e apesar de ela ser engraçadinha, não achei que ela teve tanto destaque. O filme é mesmo do Will e do George.
Agora quero ficar ouvindo as músicas no repeat!
Por Trás da Inocência
1.8 203O filme tinha um potencial incrível, eu me senti completamente presa pelo plot da escritora e sua inspiração.
Algumas cenas foram longas demais e não sei se gosto da sensação de chegar no final do filme e não saber o que foi real e o que foi a imaginação dela, mas eu até poderia deixar passar. Se, é claro, não fosse aquele final. Péssimo é até elogio pra ele.
Curti muito a proposta, curti as atuações, e não acho que essa nota aqui no Filmow seja justa.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraNão gosto das baixas desse filme.
Um dos meus personagens favoritos, não superarei nunca.
Gostei mais que o anterior pelas interações entre os Vingadores "originais", curti muito eles revisitando os cenários dos filmes anteriores, me decepcionei com algumas situações, mas foi um bom filme.
Continuo gostando infinitas vezes mais dos dois primeiros filmes do que desses últimos.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraNão conseguir gostar tanto quanto gostaria.
Não sou fã de todos os filmes da Marvel, e gostei dos dois primeiros filmes dos Vingadores pela dinâmica entre aqueles personagens. E aqui, quando eles são obrigados a trabalharem separadamente ou mesmo com outras pessoas, sei lá, perde a química que possuem juntos. E tem o fato de que, por não curtir tanto os outros personagens - eu não os conheço, não vi filmes individuais deles e nem interações nos filmes que eu vi -, não me toca, não me comove.
É um bom filme, só não curti tanto quanto os anteriores ou quanto teria gostado se os personagens que eu já conheço tivessem interagido mais entre si.
After: Depois da Verdade
2.1 187 Assista AgoraPessoalmente, como alguém que NÃO leu os livros e não pretende, gostei MUITO mais do primeiro filme justamente porque, por mais que não entregue o que os fãs querem, entrega o primordial: um FILME. Um filme com um roteiro coladinho, onde tudo faz sentido, com um sexo mais delicado e menos visceral, mas que - no meu pensamento - não se encaixaria no filme da maneira como foi construído -, entrega um filme completo. Ainda que não tenha, de acordo com os fãs, feito jus aos personagens do livro e à história da Anna Todd (ainda que ela tenha aprovado o filme daquele jeito).
A passada de pano pro Hardin também é muito mais fácil de acontecer pelo jeito que ele foi feito, pela maneira como o personagem age, corrigindo coisas que eu ouvi falar dos livros. No segundo filme, quando isso surge da boca de outra pessoa - a mãe dele, por exemplo - é mais complicado.
Mas ainda não achei que foi o fundo do poço, o que me faz ter medo do que pode vir por aí no próximo filme.
Sobre o segundo filme: gosto muito das cenas de sexo e de certo ponto da personalidade da Tessa, apesar de não comprar aquilo e não deixar de achá-la infantil em alguns momentos. Mas a impressão que eu tive é a mesma que eu tive com os filmes 2 e 3 de Cinquenta tons de cinza. É um apanhado das cenas favoritas dos fãs, que fizeram o filme parecer picotado e corrido, adeus ao roteiro feito pra contar bem uma história. Como se eles falassem "os fãs leram os livros, sabem da história, então o que a gente não mostrar, eles vão preencher as lacunas nas mentes deles e ainda vão defender o personagem e suas escolhas na internet por conhecê-lo profundamente dos livros". E não é um problema colocar as cenas favoritas dos livros, ainda mais se você pensar que talvez a maior parte do dinheiro venha dos fãs. Só que é algo que funciona se você for a Passionflix e fizer três filmes pra um único livro.
Vamos ver se com essa terceira mudança de diretor, o filme acerta em agradar os fãs sem deixar de lado uma linha do tempo coesa.
O Atirador: O Fim de um Assassino
2.6 26 Assista AgoraDos filmes com o Chad, esse é o meu menos favorito, mas ainda foi um bom filme.
Espero a sequência.
Invasão ao Serviço Secreto
3.2 175 Assista AgoraCurti mais do que os outros, espero que tenha mais filmes por vir.
Predadores Assassinos
3.2 770 Assista AgoraEu amo filmes de tubarão e quando vi esse aqui - com crocodilos - e com a Kaya no elenco, quis assistir na hora. Mas tô morrendo com a tensão, acho que vou deixar pra outro momento.
Plano de Vôo
3.5 708 Assista AgoraAcho que eu nunca vou conseguir ver esse filme do começo pra entender cem por cento o plot. Sempre pego da parte do avião e acho que isso se deve ao fato de que, como sempre me lembro de como termina, não me esforço pra parar o que estiver fazendo só pra assistir desde o começo - que é bem chatinho -, mas sempre me fisga da metade pro fim.
Invasão a Londres
3.0 403 Assista AgoraIgual ao primeiro, só que inferior.
Curti bastante, mas esperava uma trama um pouquinho diferente, especialmente pela forma como a tomada de Londres foi feita.
Mas ainda gosto desse tipo de filme, fazer o quê?
PrimeVideo, já pode liberar o terceiro. Obrigada.
Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre
3.4 298 Assista AgoraPeter Kavinsky é um príncipe e esse filme prova isso.
Eu super entendo a insegurança da Lara Jean, mas o tempo de relacionamento dela com o Peter deveria ter ensinado que as coisas se ajeitam se eles conversarem.
Ele é um dos boys mais compreensíveis que existe. Sim, tiveram situações em que ele não soube como lidar de início, mas depois tudo se encaixou.
É o meu filme menos favorito da trilogia, apesar de eu amar a temática da faculdade, acho que poderiam ter explorado mais a maturidade do relacionamento deles e não as neuras que, vamos combinar, já tinha rolado de monte nos filmes anteriores. É arrastadinho, a sensação de que não aconteceu muita coisa, faltando um pouco de emoção em quase metade da história, que não se aprofunda o suficiente nas situações. Falta o dinamismo que teve no primeiro filme e que se manteve de certa forma, mesmo que com outra pessoa, no segundo.
Curti muito até a viagem pra Nova York, os momentos das garotas juntas foram perfeitos e mesmo os gestos do Peter foram mais memoráveis até aquele ponto. O que me fez pensar que se esse filme já se passasse quando eles estivessem na faculdade, com o plot de a Lara Jean não querer se transferir no segundo ano, teria sido bem mais interessante, senão pelo novo momento do próprio casal, pelos novos plots que teríamos a partir dessa separação.
Peter continua parecer não investir tanto no relacionamento quanto a Lara Jean, o que eu até entendo se eu usar somente os filmes anteriores como parâmetro, mas que me parece um pouco de falha na criação do personagem na adaptação quando me falam de atitudes do Peter do livro que mostraria que ele também se importa com o futuro dos dois e que não é algo unilateral, que ele não é imune aos sentimentos.
O final
com o contrato
Não é um filme ruim e pode ser que, assistindo mais vezes, eu melhore a minha nota - ou não -, mas não chega nem aos pés do primeiro filme.
Destruição em Los Angeles
1.6 32 Assista AgoraOs efeitos são horríveis e as atuações não são das melhores.
Prende e dá pra se distrair, mas não tem nada demais.
Destruição Final: O Último Refúgio
3.2 583 Assista AgoraQue filme angustiante, sem or!
Pai em Dobro
3.0 129 Assista AgoraAchei beeeeeeem previsível, mas ´leve, deu pra divertir e foi um bom filme pra assistir com a minha priminha.
Maisa é uma fofa e atua como ela sempre - o que é confortável, a gente curte, mas mostra que ela não é uma boa atriz versátil.