Obra irrequieta que tenta ser de tudo: policial, shounen, seinen, comédia, e em nada é efetivamente consistente.
Até o início da segunda temporada, nos flashs do Dazai, conseguia segurar as pontas enquanto priorizava sua essência policial; depois, infelizmente, só desandou num mar de narutices e fanservices batidos.
Arco memorável pela intensidade e por enfim dar o panorama do que é o Governo Mundial e seus braços.
A subtrama do Usopp foi um avanço no enredo, pois não se havia antes trabalhado a relação íntima do bando, desde ressentimentos a ambições latentes de cada tripulante.
Já imaginava que o Zoro era um cara pulso firme, apesar de tolerar as brincadeiras do bando ou estar sempre cochilando. No penúltimo episódio, se não me engano, enfim emergiu algum traço de personalidade louvável desse personagem ao cobrar postura sóbria e viril por parte do Luffy, e o mesmo tomando consciência da sua condição enquanto capitão e suas prioridades.
Melhor animu do ano, mesmo só tendo assistido este. E é um respeitável tapa buraco na fila de espera dos hiatos do mangá do Yoshihiro Vagabundashi e da 3º temp. de Oregairu.
Dou crédito quando o autor consegue fazer uma mistureba de gêneros, como o glorioso e enfermo Jun Maeda fez com Angel Beats, dar certo, não pecando no excesso, mantendo o equilíbrio. E seria bom se houvesse mais episódios fundidos como o primeiro/segundo, porque essa porra voa além do normal, mesmo com o refresco de cortarem op e end.
No mais, o menino Surubaru começou, aparentemente, a se desconstruir - não no sentido feministo cuckold - à vera.
Já de início, infelizmente, dei uma broxada antecipada pela nítida telegrafada de mais uma tentativa desgastada, também por conta de Clube Da Luta, de suspense psicológico gradativo apresentando um protagonista fora da casinha, pra logo em seguida vir até ele um outro personagem igualmente fora da casinha que, coincidentemente, tem o mesmo anseio e passa a ser o mentor do protagonista na realização dele. O foda é que isso é tão explícito desde o início que cheguei até a desconsiderar, optei por repensar que fosse uma sacada do idealizador da série de enganar o espectador que de súbito tivesse a mesma especulação que a minha, e que acabasse sendo driblado no decorrer da temporada. Como eu já estava crente na primeira tese, não me decepcionou ter sido exatamente isso - embora a maneira caricata que ocorreram tais "revelações" acerca da esquizofrenia do Elliot. Também acrescento a season finale, que foi a cereja do bolo de fubá já mofado, onde não contentes com a escorregada da trama central e a chupinhada do filme já mencionado, tentam mais uma vez - apesar da coerência e da ambiguidade por conta dos Anonymous - aludir ao também clássico V de Vingança, só que mais uma vez, e dessa vez é pessoal, achei ainda mais patético do que a broxada inicial.
Em suma, uma fraca season finale, do caricato suicídio em rede nacional até um novo plot-twist, e dessa vez realmente inesperado - embora não muito instigante -, dando gancho pra mais uma, ou outras, temporadas por vir.
Também é óbvio que há qualidades tão nítidas quanto os escorregões da série, como as atuações do Rami Malek, cujo perfil, especialmente facial, chega a cogitar se ele não seria o Elliot antes de ler o script pela primeira vez, embora eu não o ache muito convincente, principalmente nesses últimos eps que foram mais conturbados, quando é necessário mais demonstração de raiva e perturbação; e a do Martin (Tyrell), que não é necessário delongas, assim como o roteiro da série, ressaltando os momentos de psicólogo calado do Elliot.
Esse admirável vagabundo do Togashi me causa confusão e frustração.
O aspecto mais notável e agradável de Hxh, certamente advindo de YYH, é a quase predominância de confrontos estratégicos, mais até do que a porradaria essencial, pelo menos até esse arco. Talvez o problema seja a minha expectativa já a muito habituada ao padrão shounen, que é esperar um confronto ao estilo Dbz ao final de cada arco - o que não costuma ocorrer. Ao menos me alívio por já não ligar pro fato do protagonista portar uma vara de pesca como arma.
Nunca estive tão apático assistindo uma SF antes. Meu único lamento continua sendo não ter visto a Regina George ou a Kelly Reilly como vieram ao mundo. ):
E a síntese de viés religioso em que nada é por acaso se repete. Parece também que definitivamente não verei a Regina George nua ): A única pseudo trama que surgiu, pra mim, é a única coisa minimamente interessante da série até agora, a possível vingança do Velcoro, pois esqueço a cada eps do caso Casper.
Parece que a cada temporada a 'liberdade' irá se encontrar com o Don e convidá-lo a ir com ela para algum destino sem destino, no entanto ele acaba não cedendo. Mas algo me diz que talvez ele aceite o convite tentador no final.
Cara, como podem ser tão mongoloides esses desenhos atuais do CN e outros canais fechados? E como conseguem cativar certo público adulto? A epidemia da demência parece ter iniciado com Bob Esponja, depois veio o tal Padrinhos Mágicos, e depois daí não resolveram providenciar uma cura, optaram em deixar o vírus se alastrar.
O começo não instiga a continuar, mas valeu ter dado continuidade. Os personagens são agradáveis no geral, apesar do Jimmy Malfoy ser bem mala às vezes. A Gretchen é um achado de mulher, pena que seja fictícia. Tem essa atmosfera hipster assolando a cidade, que até o Edgar rivaliza com o hipster que copiou o Sunday Funday dele. rs Esses últimos episódios certamente deram um gás que não teve no começo, deixou aquele gosto de 2º temporada pra agora. Ainda bem que até o meio do ano já estará de volta.
A única coisa que achei coerente nessa temporada foi o desfecho do T-Bag. Interessante que durante toda a trama ele se viu esperançoso em determinados momentos pela chance de mudança, em tentar se reinventar, nessa temporada ele até amoleceu em certos momentos (
Apesar desse final sugerir uma pontinha de esperança, acredito que ele finalmente tenha aceitado o fato de ser um prisioneiro da sua própria identidade. Tanto é que logo em seguida um detento novato segura o bolso dele. rs
Baita novelão repleto de clichês, mas é aquela coisa, um bom elenco carrega qualquer coisa nas costas. Ruth Wilson e o Dominic tiveram uma química fortíssima. Porém, essa boca dela ainda me é um tanto excêntrica, parece que tem vida própria.
Uma decepção comparada à primeira temporada. O pior é que há percepções mais apuradas e interessantes do sistema Sybil nessa temporada. Mais uma vez reforçando a falha do sistema em julgar os indivíduos pelo nível de estresse ao invés de suas atitudes. As armas que possuem o verdadeiro poder de julgamento, avaliam o Psycho-Pass e disparam, e pode ser usada quantas vezes o agente quiser (
no caso do eps final onde o Kamui vai com os agentes que ele limpou até o metrô e começam a exterminar pessoas com o Psycho-Pass enegrecido
).
O roteirista certamente não é o mesmo da primeira temporada, e olha que achei curiosa a ideia de tentar pôr em prática o Paradoxo da Pedra na trama. Criaram um vilão construido com partes humanas de outros humanos mortos em uma tragédia de avião, se não me engano os cérebros também eram difundidos nele, alguma merda assim, ou seja, ele não poderia ser julgado por ser um coletivo ambulante, ok.
Assim que o professor comentou e explicou sobre, imediatamente já liguei o paradoxo com a trama central do vilão, onde Sybil seria Deus que criou a tal pedra tão poderosa com a sua tecnologia que não conseguiria destruí-la, pedra que no caso seria obviamente o Kamui. Só que no eps final descobrimos que não há Deus, mas talvez houvesse só a pedra. Justamente no momento do julgamento final é que Sybil teve a malandragem de rapidamente se auto corrigir e reconhecer o Psycho-Pass coletivo em seu sistema de dados. Ou seja, um tremendo 171, toda e qualquer dúvida à respeito da onisciência do sistema caiu por água abaixo, pois se o fosse já teria previsto que algo como um Psycho-Pass coletivo viria a surgir futuramente, e mesmo quando teve conhecimento já na metade da trama não tomou providências, só o reconheceu num momento crítico de ameaça em ser julgado e provavelmente destruído pela suposta pedra, que seria a Akane. Já que antes do último eps o Sybil era um sistema constituído por cérebros coletivos que julgavam cérebros individuais, isso faria da Akane a pedra (impura) que Sybil não poderia destruir (julgar, ou destruir mesmo), nem mesmo usando de lacaios convenientes como o Togane para enfraquecer a pedra (tentando enegrecer a cor do seu Psycho-Pass). Enfim, o plano do Kamui em induzir Akane a julgar Sybil teria facilmente dado certo se não tivesse contado com a astúcia dela em ser mais uma vez submissa ao sistema, ou o seu senso de dever para com a justiça, ou qualquer desculpa do tipo, desde que mantenha o sistema funcionando como ele bem quiser.
Há também uma agente recalcada que é um prato cheio pros Freudianos que assistiram ou assistirão o anime.
Só espero que pelo menos o Kougami volte pra equipe no filme, sem ele fica difícil engolir essa patota.
Como a maioria dos eps da série, nada menos do que brilhante. E eu que que enrolei pra assistir esse eps especial por estar um tanto decepcionado por não ser uma 3º temporada com 3 eps padrão? Grande tolice a minha. Só fui sacar qualquer era a do Matt lá pelo final, acredito que assim como a maioria. Sobe facilmente no pódio dos melhores eps da série, porém o 1x2 continua sendo o suprassumo da série ao meu ver.
Temporada tão boa quanto a primeira. Acho até que gostei mais desse clima de prisão barra pesada que faltou na primeira. Fox River é uma colônia de férias comparada à Sona. Achei as atuações melhores inclusive. Os personagens secundários roubando a cena: Bellick mendigo boxeador; T-Bag parecendo o Mindinho de Got, sorrateiro e pagando de Robin Hood; Mahone sempre surpreendendo em suas filha da putices; Sucre sempre se fodendo; e essa personagem Gretchen que veio a calhar.
Já começou a ser desgastante de uma forma geral. O que passou a me incomodar mesmo são as atuações medíocres dos irmãos (principalmente a do ator que faz o Lincoln, o cara é tipo a versão piorada do Bruce Willis). O que me mantém assistindo até agora é a ~relevância~ de todos os eps. Não há eps totalmente desnecessário até agora.
Finalmente terminei essa bagaça. Percebe-se nitidamente que o roteirista nunca escreveu nada antes desse anime. Os diálogos, a narrativa, os personagens (incluindo o protagonista) e até o final são horríveis. No primeiro eps já dá pra sentir o cheiro de bunda mal lavada, só empurrei os eps com a barriga por conta da arte visual, é o único pró dessa merda.
Bungou Stray Dogs (3ª Temporada)
4.0 7Obra irrequieta que tenta ser de tudo: policial, shounen, seinen, comédia, e em nada é efetivamente consistente.
Até o início da segunda temporada, nos flashs do Dazai, conseguia segurar as pontas enquanto priorizava sua essência policial; depois, infelizmente, só desandou num mar de narutices e fanservices batidos.
Utopia (US) (1ª Temporada)
3.4 99 Assista AgoraProgramação preditiva intensifies.
Darling in the FranXX
3.7 35Salvando o nipão fazendo bebês e retornando ao agronegócio: Darling in the Franxx, o anime de extremíssima-direita.
One Piece: Saga 4 - Water 7
4.6 57Arco memorável pela intensidade e por enfim dar o panorama do que é o Governo Mundial e seus braços.
A subtrama do Usopp foi um avanço no enredo, pois não se havia antes trabalhado a relação íntima do bando, desde ressentimentos a ambições latentes de cada tripulante.
Já imaginava que o Zoro era um cara pulso firme, apesar de tolerar as brincadeiras do bando ou estar sempre cochilando. No penúltimo episódio, se não me engano, enfim emergiu algum traço de personalidade louvável desse personagem ao cobrar postura sóbria e viril por parte do Luffy, e o mesmo tomando consciência da sua condição enquanto capitão e suas prioridades.
Re:Zero kara Hajimeru Isekai Seikatsu (1ª Temporada)
4.1 51 Assista AgoraMelhor animu do ano, mesmo só tendo assistido este. E é um respeitável tapa buraco na fila de espera dos hiatos do mangá do Yoshihiro Vagabundashi e da 3º temp. de Oregairu.
Dou crédito quando o autor consegue fazer uma mistureba de gêneros, como o glorioso e enfermo Jun Maeda fez com Angel Beats, dar certo, não pecando no excesso, mantendo o equilíbrio. E seria bom se houvesse mais episódios fundidos como o primeiro/segundo, porque essa porra voa além do normal, mesmo com o refresco de cortarem op e end.
No mais, o menino Surubaru começou, aparentemente, a se desconstruir - não no sentido feministo cuckold - à vera.
Vacilo se derem fim no palhaço KKK rivotrilado e na mulher de preto lambe lips dos primeiros episódios.
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KA versão pífia de Clube Da Luta.
Já de início, infelizmente, dei uma broxada antecipada pela nítida telegrafada de mais uma tentativa desgastada, também por conta de Clube Da Luta, de suspense psicológico gradativo apresentando um protagonista fora da casinha, pra logo em seguida vir até ele um outro personagem igualmente fora da casinha que, coincidentemente, tem o mesmo anseio e passa a ser o mentor do protagonista na realização dele. O foda é que isso é tão explícito desde o início que cheguei até a desconsiderar, optei por repensar que fosse uma sacada do idealizador da série de enganar o espectador que de súbito tivesse a mesma especulação que a minha, e que acabasse sendo driblado no decorrer da temporada. Como eu já estava crente na primeira tese, não me decepcionou ter sido exatamente isso - embora a maneira caricata que ocorreram tais "revelações" acerca da esquizofrenia do Elliot. Também acrescento a season finale, que foi a cereja do bolo de fubá já mofado, onde não contentes com a escorregada da trama central e a chupinhada do filme já mencionado, tentam mais uma vez - apesar da coerência e da ambiguidade por conta dos Anonymous - aludir ao também clássico V de Vingança, só que mais uma vez, e dessa vez é pessoal, achei ainda mais patético do que a broxada inicial.
Em suma, uma fraca season finale, do caricato suicídio em rede nacional até um novo plot-twist, e dessa vez realmente inesperado - embora não muito instigante -, dando gancho pra mais uma, ou outras, temporadas por vir.
Também é óbvio que há qualidades tão nítidas quanto os escorregões da série, como as atuações do Rami Malek, cujo perfil, especialmente facial, chega a cogitar se ele não seria o Elliot antes de ler o script pela primeira vez, embora eu não o ache muito convincente, principalmente nesses últimos eps que foram mais conturbados, quando é necessário mais demonstração de raiva e perturbação; e a do Martin (Tyrell), que não é necessário delongas, assim como o roteiro da série, ressaltando os momentos de psicólogo calado do Elliot.
Hunter x Hunter II (Arco 4: York Shin)
4.6 49Esse admirável vagabundo do Togashi me causa confusão e frustração.
O aspecto mais notável e agradável de Hxh, certamente advindo de YYH, é a quase predominância de confrontos estratégicos, mais até do que a porradaria essencial, pelo menos até esse arco. Talvez o problema seja a minha expectativa já a muito habituada ao padrão shounen, que é esperar um confronto ao estilo Dbz ao final de cada arco - o que não costuma ocorrer.
Ao menos me alívio por já não ligar pro fato do protagonista portar uma vara de pesca como arma.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 773Nunca estive tão apático assistindo uma SF antes. Meu único lamento continua sendo não ter visto a Regina George ou a Kelly Reilly como vieram ao mundo. ):
True Detective (2ª Temporada)
3.6 773E a síntese de viés religioso em que nada é por acaso se repete. Parece também que definitivamente não verei a Regina George nua ):
A única pseudo trama que surgiu, pra mim, é a única coisa minimamente interessante da série até agora, a possível vingança do Velcoro, pois esqueço a cada eps do caso Casper.
Mad Men (2ª Temporada)
4.4 113 Assista AgoraParece que a cada temporada a 'liberdade' irá se encontrar com o Don e convidá-lo a ir com ela para algum destino sem destino, no entanto ele acaba não cedendo. Mas algo me diz que talvez ele aceite o convite tentador no final.
Hora de Aventura (1ª Temporada)
4.5 195 Assista AgoraCara, como podem ser tão mongoloides esses desenhos atuais do CN e outros canais fechados? E como conseguem cativar certo público adulto? A epidemia da demência parece ter iniciado com Bob Esponja, depois veio o tal Padrinhos Mágicos, e depois daí não resolveram providenciar uma cura, optaram em deixar o vírus se alastrar.
You're the Worst (1ª Temporada)
4.2 53 Assista AgoraO começo não instiga a continuar, mas valeu ter dado continuidade. Os personagens são agradáveis no geral, apesar do Jimmy Malfoy ser bem mala às vezes. A Gretchen é um achado de mulher, pena que seja fictícia.
Tem essa atmosfera hipster assolando a cidade, que até o Edgar rivaliza com o hipster que copiou o Sunday Funday dele. rs
Esses últimos episódios certamente deram um gás que não teve no começo, deixou aquele gosto de 2º temporada pra agora. Ainda bem que até o meio do ano já estará de volta.
Hannibal (1ª Temporada)
4.4 983 Assista AgoraParabéns aos que conseguiram passar do piloto.
Prison Break (4ª Temporada)
4.1 435A única coisa que achei coerente nessa temporada foi o desfecho do T-Bag. Interessante que durante toda a trama ele se viu esperançoso em determinados momentos pela chance de mudança, em tentar se reinventar, nessa temporada ele até amoleceu em certos momentos (
morte do Bellick, Gretchen e a filha
- O Cativeiro Da Negatividade.
- O que é isso?
- Um livro que ganhei.
- Nunca mais quero ver esse livro novamente. Ouviu?
Apesar desse final sugerir uma pontinha de esperança, acredito que ele finalmente tenha aceitado o fato de ser um prisioneiro da sua própria identidade. Tanto é que logo em seguida um detento novato segura o bolso dele. rs
The Affair: Infidelidade (1ª Temporada)
4.0 110 Assista AgoraBaita novelão repleto de clichês, mas é aquela coisa, um bom elenco carrega qualquer coisa nas costas.
Ruth Wilson e o Dominic tiveram uma química fortíssima. Porém, essa boca dela ainda me é um tanto excêntrica, parece que tem vida própria.
Psycho-Pass (2ª Temporada)
3.9 33 Assista AgoraUma decepção comparada à primeira temporada.
O pior é que há percepções mais apuradas e interessantes do sistema Sybil nessa temporada. Mais uma vez reforçando a falha do sistema em julgar os indivíduos pelo nível de estresse ao invés de suas atitudes. As armas que possuem o verdadeiro poder de julgamento, avaliam o Psycho-Pass e disparam, e pode ser usada quantas vezes o agente quiser (
no caso do eps final onde o Kamui vai com os agentes que ele limpou até o metrô e começam a exterminar pessoas com o Psycho-Pass enegrecido
O roteirista certamente não é o mesmo da primeira temporada, e olha que achei curiosa a ideia de tentar pôr em prática o Paradoxo da Pedra na trama.
Criaram um vilão construido com partes humanas de outros humanos mortos em uma tragédia de avião, se não me engano os cérebros também eram difundidos nele, alguma merda assim, ou seja, ele não poderia ser julgado por ser um coletivo ambulante, ok.
Paradoxo da Pedra
Assim que o professor comentou e explicou sobre, imediatamente já liguei o paradoxo com a trama central do vilão, onde Sybil seria Deus que criou a tal pedra tão poderosa com a sua tecnologia que não conseguiria destruí-la, pedra que no caso seria obviamente o Kamui.
Só que no eps final descobrimos que não há Deus, mas talvez houvesse só a pedra. Justamente no momento do julgamento final é que Sybil teve a malandragem de rapidamente se auto corrigir e reconhecer o Psycho-Pass coletivo em seu sistema de dados.
Ou seja, um tremendo 171, toda e qualquer dúvida à respeito da onisciência do sistema caiu por água abaixo, pois se o fosse já teria previsto que algo como um Psycho-Pass coletivo viria a surgir futuramente, e mesmo quando teve conhecimento já na metade da trama não tomou providências, só o reconheceu num momento crítico de ameaça em ser julgado e provavelmente destruído pela suposta pedra, que seria a Akane.
Já que antes do último eps o Sybil era um sistema constituído por cérebros coletivos que julgavam cérebros individuais, isso faria da Akane a pedra (impura) que Sybil não poderia destruir (julgar, ou destruir mesmo), nem mesmo usando de lacaios convenientes como o Togane para enfraquecer a pedra (tentando enegrecer a cor do seu Psycho-Pass).
Enfim, o plano do Kamui em induzir Akane a julgar Sybil teria facilmente dado certo se não tivesse contado com a astúcia dela em ser mais uma vez submissa ao sistema, ou o seu senso de dever para com a justiça, ou qualquer desculpa do tipo, desde que mantenha o sistema funcionando como ele bem quiser.
Há também uma agente recalcada que é um prato cheio pros Freudianos que assistiram ou assistirão o anime.
Só espero que pelo menos o Kougami volte pra equipe no filme, sem ele fica difícil engolir essa patota.
Black Mirror: White Christmas
4.5 452Como a maioria dos eps da série, nada menos do que brilhante.
E eu que que enrolei pra assistir esse eps especial por estar um tanto decepcionado por não ser uma 3º temporada com 3 eps padrão? Grande tolice a minha.
Só fui sacar qualquer era a do Matt lá pelo final, acredito que assim como a maioria.
Sobe facilmente no pódio dos melhores eps da série, porém o 1x2 continua sendo o suprassumo da série ao meu ver.
Prison Break (3ª Temporada)
4.1 342Temporada tão boa quanto a primeira.
Acho até que gostei mais desse clima de prisão barra pesada que faltou na primeira. Fox River é uma colônia de férias comparada à Sona.
Achei as atuações melhores inclusive. Os personagens secundários roubando a cena: Bellick mendigo boxeador; T-Bag parecendo o Mindinho de Got, sorrateiro e pagando de Robin Hood; Mahone sempre surpreendendo em suas filha da putices; Sucre sempre se fodendo; e essa personagem Gretchen que veio a calhar.
Prison Break (2ª Temporada)
4.3 334Já começou a ser desgastante de uma forma geral.
O que passou a me incomodar mesmo são as atuações medíocres dos irmãos (principalmente a do ator que faz o Lincoln, o cara é tipo a versão piorada do Bruce Willis).
O que me mantém assistindo até agora é a ~relevância~ de todos os eps. Não há eps totalmente desnecessário até agora.
Prison Break (1ª Temporada)
4.6 836 Assista AgoraSinceridade?
O eps 7 já coloca as 3 temporadas iniciais de Brb no bolso.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 773Rachel McAdams de xerife...
My Mad Fat Diary (3ª Temporada)
4.7 353Bem que poderiam descartar o Finn, personagem que menos acrescenta à série.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraParece que esse final de ano terá algo de bom, já que foi confirmado o especial com 3 eps da série.
K
3.7 17Finalmente terminei essa bagaça.
Percebe-se nitidamente que o roteirista nunca escreveu nada antes desse anime. Os diálogos, a narrativa, os personagens (incluindo o protagonista) e até o final são horríveis.
No primeiro eps já dá pra sentir o cheiro de bunda mal lavada, só empurrei os eps com a barriga por conta da arte visual, é o único pró dessa merda.