Que grata surpresa para uma sexta-feira à noite. Eu dei play sem muitas expectativas, como já era de se esperar devido ao burburinho inexistente que eu pude presenciar desde sua estreia. Mas esse foi o melhor dos cenários pra que eu pudesse assisti-lo de maneira honesta, sincera e aberta para absorver o que quisessem nos passar (e homenagear) com esse filme que representa os cem anos dos estúdios Disney.
A história é simples, o vilão não é cheio de camadas, a protagonista é carismática e até a estrela, que tinha tudo para ser um personagem irrelevantemente bobo, conseguiu me cativar (sim, já quero bonecos!). Também foi delicioso sacar as referências às demais obras da casa ao mesmo tempo em que eu acompanhava os acontecimentos, mas sem ter que ficar dividindo atenção porque tudo é bem sutil e despretensioso. Apesar de sabermos as intenções dos personagens e para onde a história está nos guiando sem grandes surpresas, confesso que pude curtir e me emocionar mesmo assim neste longa de menos de 1h30. Minha única crítica é aos cenários. Apesar de bem detalhados e lúdicos, me passaram a sensação de vazio, frieza e impessoalidade. Longe de tudo o que eu quero imaginar quando falamos de Disney.
Eu adoro a Diane Keaton e foi por causa dela que insisti mesmo o começo do filme parecendo fraco. E, bom, ela é quem tornou a maior parte dele OK apesar da forçação de barra, mas é impossível não comparar as atrizes quando ela volta para o seu corpo de 30 anos e... parece que a magia se foi? A personalidade delas não é a mesma e até as roupas ficam parecendo uma tentativa de aproximá-las, mas acaba ficando péssimo. Sem contar a aleatoriedade do moço de namorar duas mulheres da mesma família sem exigir maiores explicações - ou entregá-las para o espectador.
Este filme é visualmente lindo e a trama que eu estava achando fraquinha acabou me surpreendendo positivamente, daquele jeito próprio da Pixar. Recomendo!
Comparado ao outro filme interativo da plataforma eu achei melhor, mas ainda assim por ter de desenvolver cada consequência de cada decisão que o espectador toma, todas acabam sendo fracas e superficiais, reforçando o estereótipo do gênero. Do nada a protagonista se torna super interessante e três caras querem ficar com ela, e não importa o que faça ou deixe de fazer eles continuam ali, disponíveis. Dito isso, Paul > Rex > Jack mas, no geral, os personagens são tão insossos que o melhor final para mim é ela ficar sozinha mesmo. No mais, a Netflix encontrou uma estratégia muito boa de conhecer o público e de estar por dentro das suas preferências.
Fui assistir não esperando muito e me emocionei. Me pergunto se haverá uma continuação para explorar e explicar de onde os poderes de Kiri vem, e também quem é seu pai. Fiquei o tempo todo admirando os efeitos e as texturas e a Tuk é a coisinha mais fofa de todas! ❤️
Não acredito que fui descobrir depois de treze anos que essa adaptação existia! Avalon High foi uma das minhas leituras quando criança e eu ainda guardava algumas memórias dela, mas fui surpreendida com o plot muito mais atual do que eu esperava. O filme em si também me surpreendeu já que dei play esperando algo do nível de outras produções do disney channel e, salvo os efeitos especiais, até que tudo aqui foi bastante agradável.
Comecei chorando, então me entretive, ri, admirei as personagens, me interessei pela origem do Namor, refleti sobre ser um filme americano protagonizado por dois grupos marginalizados no país (com pouca ou quase nenhuma participação, ou interferência, dos próprios americanos), então entendi que eles se virariam uns contra os outros, admirei Okoye mais um pouquinho, não achei a protagonista carismática - mas seria difícil se equiparar com Chadwick, nem vi o tempo passar, achei o final ok, chorei de novo nos créditos.
Revi esse filme depois de três anos com a memória mutíssimo vívida do quanto sou apaixonada por ele. Foi um misto de sensações desde "eu sabia que ia me emocionar' até "ei, eu não lembrava disso, mas adorei!". Fico surpresa também em não ver muita gente falando dele por aí, porque merece muito mais reconhecimento do que tem.
Dessa vez percebi (não lembro se da primeira eu notei) o easter egg do código A113 que aparece em tantos filmes da Pixar e alguns da Disney referenciando o número de uma sala onde estudantes de animação tiveram suas aulas. Se foi uma homenagem ou se algum animador do filme fez parte dessa turma eu não sei, mas adorei ter notado.
E por último, mas não menos importante: "Um verdadeiro ato de benevolência sempre desperta outro."
A primeira metade do filme estava bem legal, mas essa sequência é consideravelmente mais musical do que a anterior, o que acabou tornando o filme cansativo em certos momentos. Falando em música, minha favorita foi a das vilãs. Ele também está repleto de referências e homenagens às princesas e rainhas da Disney, como também para algumas das vilãs mais famosas.
Quanto à trama, deixou a desejar. Amy Adams como Giselle está perfeita, mas claramente é a única protagonista. Robert, seu marido, nem faria falta se não estivesse nesse filme, sendo encarregado de tarefas que só lhe dão alguma ocupação (e bem longe da trama central). Morgan e Nancy recebem papéis um pouquinho maiores aqui, sendo a filha a motivação para todo o plot twist e a rainha de Andalasia não poderia ser desperdiçada no filme sem cantar algumas canções. A vilã é só... fraca. Deixando a dualidade de Bem x Mal sobre a própria Giselle. O filho dela aparece como uma proposta de par romântico para Morgan, mas o relacionamento não é desenvolvido.
O que mais me incomoda nesse tipo de sequência é quando esquecem detalhes importantes que foram estabelecidos no original. Afinal, se o beijo de amor verdadeiro é a coisa mais poderosa de todas, se a memória é a coisa mais poderosa de todas e se o amor é a coisa mais poderosa de todas... no final, nada é, né?
Eu não diria que é um filme desnecessário. Foi um filme divertido de assistir. Não é comparável com o primeiro, mas segue a regra das continuações serem inferiores.
Eu fui tão bombardeada por pessoas comentando e recomendando esse filme que, mesmo tendo ignorado durante o lançamento na Netflix, resolvi assistir. Já começo dizendo que fui com a expectativa de uma história bem mais densa principalmente pelo tom que o filme começa, mas com o decorrer do tempo isso se perde. É um filme água com açúcar que não é muito aprofundado, não é justo avaliá-lo como nada além disso.
Perdi a conta de quantas pessoas viram, amaram e me recomendaram. Eu acabei demorando pra resolver assistir e no começo não entendia porque todo mundo amava a história até que... finalmente descobri que tem de especial. É uma história sobre pessoas "normais" que usam de suas habilidades corriqueiras para salvar o mundo do ataque das máquinas. É divertido, emocionante e a mensagem que fica é a de que o amor vale a pena, se é que vocês me entendem.
Tem uma vibe Amelie Poulain e não segue os padrões dos filmes clichês americanos. É uma produção italiana e talvez por isso eu senti algo mais cru, como se as atuações e os sentimentos que ele me transmitiu fossem menos floreados do que estou acostumada a assistir. E gostei bastante da trilha sonora.
Como um filme que contém a melhor cena EVER também não só acaba mas destrói toda e qualquer expectativa do espectador? A protagonista se exaure tentando fazer todo mundo feliz e recebemos aquele final onde o importante é descobrir o que ela mesmo quer/precisa. É uma mensagem legal? Sim. O problema é a maneira que tudo foi desenvolvido e executado. O filme decai de uma vibe super gostosa e engraçada (e com uma trilha sonora espetacular) pra um momento onde todo mundo fica desgraçado da vida e, por isso, mesmo que o final seja feliz tudo é meio... agridoce.
Sem contar a participação sem sentido e o final injusto do Marco. O coitado só serviu de bode expiatório pra algumas brigas mas ele mesmo era um cara legal (o personagem mais decente dos filmes) que terminou sozinho. Sem contar que todo o plot do segundo filme foi esquecido no churrasco. A Elle e o Marco não tinham ganhado o prêmio que ia ajuda-la na faculdade? E mesmo assim o pai trocou de emprego e ela passou o verão todo ralando de trabalhar? E aquela aparição super aleatória da Linda que fica repetindo que tinha histórias da mãe da Elle pra compartilhar? Achei que ficou totalmente jogado.
Pelo menos as lembranças boas que ficam do filme são a cena do kart (a melhor de todas <3), a cena que a Elle tá ensinando o irmão a dançar na máquina que o Lee comprou e ela reconhecendo a senhora Flynn como mãe.
O sentimento de torcer contra o casal não foi tão forte quanto nos livros, acho que aprendi a gostar da trama pela doçura dos filmes. Um bônus especial pra trilha sonora: Gee, Dancing in the Moonlight e outros clássicos. É aquele tipo de filme que trás nostalgia pelas músicas e um quentinho no coração pelo romance cliché.
Durante boa parte do filme tudo é fraco. As protagonistas não exalam carisma como seria de se esperar e a trama acaba sendo apenas OK (como a maioria dos filmes do gênero). Mas a mensagem final fez tudo ter valido a pena pra mim.
Wish: O Poder dos Desejos
3.0 140 Assista AgoraQue grata surpresa para uma sexta-feira à noite.
Eu dei play sem muitas expectativas, como já era de se esperar devido ao burburinho inexistente que eu pude presenciar desde sua estreia. Mas esse foi o melhor dos cenários pra que eu pudesse assisti-lo de maneira honesta, sincera e aberta para absorver o que quisessem nos passar (e homenagear) com esse filme que representa os cem anos dos estúdios Disney.
A história é simples, o vilão não é cheio de camadas, a protagonista é carismática e até a estrela, que tinha tudo para ser um personagem irrelevantemente bobo, conseguiu me cativar (sim, já quero bonecos!).
Também foi delicioso sacar as referências às demais obras da casa ao mesmo tempo em que eu acompanhava os acontecimentos, mas sem ter que ficar dividindo atenção porque tudo é bem sutil e despretensioso.
Apesar de sabermos as intenções dos personagens e para onde a história está nos guiando sem grandes surpresas, confesso que pude curtir e me emocionar mesmo assim neste longa de menos de 1h30.
Minha única crítica é aos cenários. Apesar de bem detalhados e lúdicos, me passaram a sensação de vazio, frieza e impessoalidade. Longe de tudo o que eu quero imaginar quando falamos de Disney.
Enfim, recomendo demais.
De Repente 70
2.6 29 Assista AgoraEu adoro a Diane Keaton e foi por causa dela que insisti mesmo o começo do filme parecendo fraco. E, bom, ela é quem tornou a maior parte dele OK apesar da forçação de barra, mas é impossível não comparar as atrizes quando ela volta para o seu corpo de 30 anos e... parece que a magia se foi? A personalidade delas não é a mesma e até as roupas ficam parecendo uma tentativa de aproximá-las, mas acaba ficando péssimo.
Sem contar a aleatoriedade do moço de namorar duas mulheres da mesma família sem exigir maiores explicações - ou entregá-las para o espectador.
Elementos
3.7 465Este filme é visualmente lindo e a trama que eu estava achando fraquinha acabou me surpreendendo positivamente, daquele jeito próprio da Pixar. Recomendo!
As Escolhas do Amor
2.4 50 Assista AgoraComparado ao outro filme interativo da plataforma eu achei melhor, mas ainda assim por ter de desenvolver cada consequência de cada decisão que o espectador toma, todas acabam sendo fracas e superficiais, reforçando o estereótipo do gênero. Do nada a protagonista se torna super interessante e três caras querem ficar com ela, e não importa o que faça ou deixe de fazer eles continuam ali, disponíveis.
Dito isso, Paul > Rex > Jack mas, no geral, os personagens são tão insossos que o melhor final para mim é ela ficar sozinha mesmo.
No mais, a Netflix encontrou uma estratégia muito boa de conhecer o público e de estar por dentro das suas preferências.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraFui assistir não esperando muito e me emocionei.
Me pergunto se haverá uma continuação para explorar e explicar de onde os poderes de Kiri vem, e também quem é seu pai.
Fiquei o tempo todo admirando os efeitos e as texturas e a Tuk é a coisinha mais fofa de todas! ❤️
Avalon High
2.3 145 Assista AgoraNão acredito que fui descobrir depois de treze anos que essa adaptação existia!
Avalon High foi uma das minhas leituras quando criança e eu ainda guardava algumas memórias dela, mas fui surpreendida com o plot muito mais atual do que eu esperava.
O filme em si também me surpreendeu já que dei play esperando algo do nível de outras produções do disney channel e, salvo os efeitos especiais, até que tudo aqui foi bastante agradável.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraComecei chorando, então me entretive, ri, admirei as personagens, me interessei pela origem do Namor, refleti sobre ser um filme americano protagonizado por dois grupos marginalizados no país (com pouca ou quase nenhuma participação, ou interferência, dos próprios americanos), então entendi que eles se virariam uns contra os outros, admirei Okoye mais um pouquinho, não achei a protagonista carismática - mas seria difícil se equiparar com Chadwick, nem vi o tempo passar, achei o final ok, chorei de novo nos créditos.
Klaus
4.3 610 Assista AgoraRevi esse filme depois de três anos com a memória mutíssimo vívida do quanto sou apaixonada por ele. Foi um misto de sensações desde "eu sabia que ia me emocionar' até "ei, eu não lembrava disso, mas adorei!".
Fico surpresa também em não ver muita gente falando dele por aí, porque merece muito mais reconhecimento do que tem.
Dessa vez percebi (não lembro se da primeira eu notei) o easter egg do código A113 que aparece em tantos filmes da Pixar e alguns da Disney referenciando o número de uma sala onde estudantes de animação tiveram suas aulas. Se foi uma homenagem ou se algum animador do filme fez parte dessa turma eu não sei, mas adorei ter notado.
E por último, mas não menos importante:
"Um verdadeiro ato de benevolência sempre desperta outro."
Desencantada
2.8 175 Assista AgoraA primeira metade do filme estava bem legal, mas essa sequência é consideravelmente mais musical do que a anterior, o que acabou tornando o filme cansativo em certos momentos. Falando em música, minha favorita foi a das vilãs.
Ele também está repleto de referências e homenagens às princesas e rainhas da Disney, como também para algumas das vilãs mais famosas.
Quanto à trama, deixou a desejar. Amy Adams como Giselle está perfeita, mas claramente é a única protagonista. Robert, seu marido, nem faria falta se não estivesse nesse filme, sendo encarregado de tarefas que só lhe dão alguma ocupação (e bem longe da trama central). Morgan e Nancy recebem papéis um pouquinho maiores aqui, sendo a filha a motivação para todo o plot twist e a rainha de Andalasia não poderia ser desperdiçada no filme sem cantar algumas canções.
A vilã é só... fraca. Deixando a dualidade de Bem x Mal sobre a própria Giselle. O filho dela aparece como uma proposta de par romântico para Morgan, mas o relacionamento não é desenvolvido.
O que mais me incomoda nesse tipo de sequência é quando esquecem detalhes importantes que foram estabelecidos no original. Afinal, se o beijo de amor verdadeiro é a coisa mais poderosa de todas, se a memória é a coisa mais poderosa de todas e se o amor é a coisa mais poderosa de todas... no final, nada é, né?
Eu não diria que é um filme desnecessário. Foi um filme divertido de assistir. Não é comparável com o primeiro, mas segue a regra das continuações serem inferiores.
Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta
3.6 214 Assista AgoraEu enrolei pra ver esse filme porque eu achava que era sobre adolescentes revoltadas...
E é. Com total razão.
Me arrependo de não ter assistido antes!
Continência ao Amor
3.2 322 Assista AgoraEu fui tão bombardeada por pessoas comentando e recomendando esse filme que, mesmo tendo ignorado durante o lançamento na Netflix, resolvi assistir.
Já começo dizendo que fui com a expectativa de uma história bem mais densa principalmente pelo tom que o filme começa, mas com o decorrer do tempo isso se perde.
É um filme água com açúcar que não é muito aprofundado, não é justo avaliá-lo como nada além disso.
A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas
4.0 494Perdi a conta de quantas pessoas viram, amaram e me recomendaram.
Eu acabei demorando pra resolver assistir e no começo não entendia porque todo mundo amava a história até que... finalmente descobri que tem de especial.
É uma história sobre pessoas "normais" que usam de suas habilidades corriqueiras para salvar o mundo do ataque das máquinas.
É divertido, emocionante e a mensagem que fica é a de que o amor vale a pena, se é que vocês me entendem.
Demais pra Mim
3.3 106 Assista AgoraTem uma vibe Amelie Poulain e não segue os padrões dos filmes clichês americanos. É uma produção italiana e talvez por isso eu senti algo mais cru, como se as atuações e os sentimentos que ele me transmitiu fossem menos floreados do que estou acostumada a assistir. E gostei bastante da trilha sonora.
A Barraca do Beijo 3
2.5 230Como um filme que contém a melhor cena EVER também não só acaba mas destrói toda e qualquer expectativa do espectador?
A protagonista se exaure tentando fazer todo mundo feliz e recebemos aquele final onde o importante é descobrir o que ela mesmo quer/precisa. É uma mensagem legal? Sim. O problema é a maneira que tudo foi desenvolvido e executado. O filme decai de uma vibe super gostosa e engraçada (e com uma trilha sonora espetacular) pra um momento onde todo mundo fica desgraçado da vida e, por isso, mesmo que o final seja feliz tudo é meio... agridoce.
Sem contar a participação sem sentido e o final injusto do Marco. O coitado só serviu de bode expiatório pra algumas brigas mas ele mesmo era um cara legal (o personagem mais decente dos filmes) que terminou sozinho.
Sem contar que todo o plot do segundo filme foi esquecido no churrasco. A Elle e o Marco não tinham ganhado o prêmio que ia ajuda-la na faculdade? E mesmo assim o pai trocou de emprego e ela passou o verão todo ralando de trabalhar?
E aquela aparição super aleatória da Linda que fica repetindo que tinha histórias da mãe da Elle pra compartilhar? Achei que ficou totalmente jogado.
Pelo menos as lembranças boas que ficam do filme são a cena do kart (a melhor de todas <3), a cena que a Elle tá ensinando o irmão a dançar na máquina que o Lee comprou e ela reconhecendo a senhora Flynn como mãe.
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraEsse filme tem uma vibe totalmente caótica. Gostei.
Meu Passado Me Condena: O Filme
2.9 708Nunca torci tanto pra em um filme de comédia romântica um casal terminar separado.
Desperados
2.5 102 Assista AgoraÉ ruim, bem ruim. Mas entretém.
Amor e Monstros
3.5 663 Assista AgoraEsse filme superou todas as minhas expectativas!
5 estrelas por cumprir seu papel: me entreter o tempo todo.
Amor em Little Italy
3.0 139 Assista AgoraApesar de achar a protagonista sem carisma o filme tem certo encanto.
Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre
3.4 299 Assista AgoraO sentimento de torcer contra o casal não foi tão forte quanto nos livros, acho que aprendi a gostar da trama pela doçura dos filmes. Um bônus especial pra trilha sonora: Gee, Dancing in the Moonlight e outros clássicos. É aquele tipo de filme que trás nostalgia pelas músicas e um quentinho no coração pelo romance cliché.
Sexta-Feira Muito Louca
3.1 1,0K Assista AgoraJamie Lee Curtis é tão carismática que rouba toda e qualquer cena que estiver.
2020 Nunca Mais
3.4 89Fraquíssimo.
Soul
4.3 1,4KDei algumas boas risadas mas no fim fiquei com aquela sensação de que faltou alguma coisa. De qualquer forma, recomendo!
Fada Madrinha
3.2 83Durante boa parte do filme tudo é fraco. As protagonistas não exalam carisma como seria de se esperar e a trama acaba sendo apenas OK (como a maioria dos filmes do gênero). Mas a mensagem final fez tudo ter valido a pena pra mim.