Que grata surpresa para uma sexta-feira à noite. Eu dei play sem muitas expectativas, como já era de se esperar devido ao burburinho inexistente que eu pude presenciar desde sua estreia. Mas esse foi o melhor dos cenários pra que eu pudesse assisti-lo de maneira honesta, sincera e aberta para absorver o que quisessem nos passar (e homenagear) com esse filme que representa os cem anos dos estúdios Disney.
A história é simples, o vilão não é cheio de camadas, a protagonista é carismática e até a estrela, que tinha tudo para ser um personagem irrelevantemente bobo, conseguiu me cativar (sim, já quero bonecos!). Também foi delicioso sacar as referências às demais obras da casa ao mesmo tempo em que eu acompanhava os acontecimentos, mas sem ter que ficar dividindo atenção porque tudo é bem sutil e despretensioso. Apesar de sabermos as intenções dos personagens e para onde a história está nos guiando sem grandes surpresas, confesso que pude curtir e me emocionar mesmo assim neste longa de menos de 1h30. Minha única crítica é aos cenários. Apesar de bem detalhados e lúdicos, me passaram a sensação de vazio, frieza e impessoalidade. Longe de tudo o que eu quero imaginar quando falamos de Disney.
Esta temporada foi legal, mas acho que foi inferior à primeira. Seguimos com a participação feminina que eu tanto gosto mas que continuo achando injusta. Ou as provas são adaptadas para isso ou a "inclusão" fica sem sentido, já que em todas as provas sabíamos que as mulheres seriam facilmente batidas pelos homens, naturalmente. Ainda não pudemos ver nenhuma mulher competindo com porcentual de peso/altura ajustados, então fico curiosa pra saber como seria.
Eu adoro a Diane Keaton e foi por causa dela que insisti mesmo o começo do filme parecendo fraco. E, bom, ela é quem tornou a maior parte dele OK apesar da forçação de barra, mas é impossível não comparar as atrizes quando ela volta para o seu corpo de 30 anos e... parece que a magia se foi? A personalidade delas não é a mesma e até as roupas ficam parecendo uma tentativa de aproximá-las, mas acaba ficando péssimo. Sem contar a aleatoriedade do moço de namorar duas mulheres da mesma família sem exigir maiores explicações - ou entregá-las para o espectador.
Me arrisco a dizer que Grey's vem perdendo o brilho no decorrer das últimas temporadas. Um acerto aqui, ao meu ver, foi trazer mais importância para os novos internos que por sinal são bem mais interessantes que os últimos, mas ainda assim pareceu meio fraco. É difícil não comparar ao grupo da primeira temporada.
É perceptível o quanto Ellen Pompeo já se retirou quase que completamente da série e todas as tramas que envolvem a Meredith ficam enfadonhas. Ela nunca erra e ela sempre sai por cima de qualquer situação. Ela conquistou esse direito? Sim, mas ao mesmo tempo esse vai e volta com o Nick... já sabíamos no que ia dar. A Miranda, a Meg, a Amy, o Richard e até as aparições da Addison tornam a história interessante o suficiente pra que não precisemos recorrer ao relacionamento dela com Nick.
Owen, na minha opinião, segue sendo insuportável (e eu tinha ficado TÃO feliz com a saída dele na 18ª) e pode dar as mãos para o Winston que também se tornou insuportável nessa temporada. Não compro o romance entre Jo e Link e, pelo menos por agora, eu gostaria de ver algum desenvolvimento dela com o Sam antes de cogitar o casal. E na hora que tantos personagens importantes entraram no mesmo jatinho... eu jurava que ia rolar acidente, hahaha.
Os quatro primeiros episódios foram viciantes e os episódios cinco e seis focaram nas consequências dos conflitos que aconteceram. Torci contra muitos participantes, fiquei horrorizada com alguns deles, comecei a torcer para uma equipe e então passei a não torcer para mais ninguém até mudar de ideia e começar a simpatizar com os underdogs, embora desconfiasse um pouco do comportamento deles.
Já os dois últimos episódios foram a verdadeira definição do "tudo pode acontecer". Das três famílias finalistas tínhamos duas que protagonizaram o programa e uma que chegou ali por competência nas provas. No final das contas eu não queria que os Sassone ganhassem, apesar da Soc ser fofa, porque o casal me pareceu muito desrespeitoso tanto um para com o outro e principalmente com a sogrinha/mãe. O Felipe tem muita lábia para lidar com os outros participantes e com as situações conflituosas mas mesmo assim a personalidade e o temperamento dele fizeram com que eu torcesse contra desde o começo, só piorou quando vi que o Vini era igualzinho.
Os Tenório, em especial a Severina, me causou muito incômodo no começo, depois eles me pareceram inocentes, mas no decorrer do programa eu não sabia mais no que acreditar - como a maioria dos participantes. Foi só quando eles realmente se tornaram alvo de todos os outros grupos que eu comecei a torcer pela reviravolta, porque assim a competição ficaria muito mais interessante. Se eles tivessem ganhado eu teria gostado.
Já os Nery, que venceram, não tem muito o que dizer. Foram bem nas provas e correram pela tangente em todas as etapas de convivência, estavam em um lugar bastante confortável e levaram o prêmio. Não se queimaram mas dificilmente também conquistaram o público.
Quanto aos outros casais: Eu cheguei a torcer pelos Castro porque no geral me pareceram a família mais respeitosa ainda que tivessem os desentendimentos deles. Quando se juntaram ao resto do grupão contra os Tenório a coisa perdeu a graça pra mim. A família Dunker só foi desinteressante desde o começo e no final já não aguentava mais. Enquanto a Donatti deve ter sido a que mais me horrorizou em todo o programa, e se considerarmos que eles desistiram logo no começo isso é um feito e tanto. Que sogra mal resolvida e desbocada. Não sabe dialogar, apenas ser ignorante tanto com a nora quanto com o filho; não consigo imaginar ter que conviver com esse tipo de pessoa. Acho que foi bom até para nós, espectadores, que não precisamos presenciar muito mais de toda aquela baixaria. Se ela fosse tratada da mesma maneira que faz com os demais aquele drama todo da metáfora do tiro seria pouco.
Este filme é visualmente lindo e a trama que eu estava achando fraquinha acabou me surpreendendo positivamente, daquele jeito próprio da Pixar. Recomendo!
Comparado ao outro filme interativo da plataforma eu achei melhor, mas ainda assim por ter de desenvolver cada consequência de cada decisão que o espectador toma, todas acabam sendo fracas e superficiais, reforçando o estereótipo do gênero. Do nada a protagonista se torna super interessante e três caras querem ficar com ela, e não importa o que faça ou deixe de fazer eles continuam ali, disponíveis. Dito isso, Paul > Rex > Jack mas, no geral, os personagens são tão insossos que o melhor final para mim é ela ficar sozinha mesmo. No mais, a Netflix encontrou uma estratégia muito boa de conhecer o público e de estar por dentro das suas preferências.
Não entendi porque estenderam as aparições do Ben se o arco que o personagem trouxe pra cá podia ter sido apresentado ainda na primeira temporada, enquanto a presença da Imogen que no começo, pra mim, parecia não fazer sentido, aqui eu já mudei de ideia. Ela é a única personagem do Paris Squad que até então não parece fazer parte do universo queer e cumpre o papel da personagem que quer tentar fazer as coisas do jeito certo mesmo dando muitos foras no processo.
Eu contava muito com o desenvolvimento do relacionamento da Elle e do Tao e até que recebemos um arco de gosto-dele-mas-não-sei-se-ele-gosta-de-mim. Só que achei que fizeram um downgrade na personagem. Tao segue sendo expansivo e meio sem noção (principalmente consigo mesmo) mas a Elle das HQs é tão mais madura e assertiva que não entendi ela, do nada, não querer mais ficar com o Tao. O ponto positivo é que a personagem ganha profundidade em relação aos seus gostos e aspirações pessoais.
Também gostei que deram uma introdução a um possível arco do personagem Isaac para a terceira temporada, que aqui substitui o personagem original das HQs: Aled Last. Vai ser bastante interessante ver como eles vão explorar a assexualidade dele.
Tara e Darcy que são outro casal que já surge bem estabelecido nas HQs recebe um pouquinho mais de espaço sob os holofotes, agora que podemos presenciar as dificuldades que Darcy enfrenta dentro de casa e que não refletem necessariamente a personalidade meio caótica do bem que ela assume diante dos seus amigos.
O rolinho dos professores Ajayi e Farouk foi exatamente o que eu esperava, fofos demais.
E, por fim, o relacionamento de Nick e Charlie segue bem os moldes dos quadrinhos e lavando isso em conta já sei que a terceira temporada vai acabar comigo de tanto me fazer chorar, afinal o 4º volume é o meu favorito e o que trata de assuntos mais pesados.
Fui assistir não esperando muito e me emocionei. Me pergunto se haverá uma continuação para explorar e explicar de onde os poderes de Kiri vem, e também quem é seu pai. Fiquei o tempo todo admirando os efeitos e as texturas e a Tuk é a coisinha mais fofa de todas! ❤️
Essa última temporada segue bastante fiel com tudo o que vimos nas temporadas anteriores e ainda podemos contar com Devi amadurecendo, mesmo que da maneira dela. Todos os arcos são encerrados de uma maneira bastante satisfatória e quando eu achava que sairia ilesa da emoção de praxe que conseguem causar em cada fim de temporada... bom, não escapei mais uma vez, e foi ótimo!
Não acredito que fui descobrir depois de treze anos que essa adaptação existia! Avalon High foi uma das minhas leituras quando criança e eu ainda guardava algumas memórias dela, mas fui surpreendida com o plot muito mais atual do que eu esperava. O filme em si também me surpreendeu já que dei play esperando algo do nível de outras produções do disney channel e, salvo os efeitos especiais, até que tudo aqui foi bastante agradável.
Confesso que não estava muito animada para dar continuidade à série, mas acabei resolvendo assistir e só posso dizer que os Crows compensam todos os outros arcos que não me agradam (da mesma maneira que foi nos livros). ❤️
A dinâmica do reality acabou sendo mais legal do que eu esperava mas houveram momentos em que eu não conseguia assistir, acabei pulando partes de F e B porque eles são péssimos; espero que agora a Netflix pare de requentar a aparição deles dentro do streaming; além de eu esperar que as provas fossem mais legais, o que acabou chamando a atenção são as tretas. Ines e Dom foram os mais fofos, espero que as coisas deem certo pra eles aqui fora - já que simplesmente nenhum dos casais durou kk.
S precisa amadurecer muito e não esperar que sua parceira vire psicóloga toda vez que se sente inseguro - e pior, ainda fazer cobranças sem noção em cima da garota, e isso já vem de outro reality. C só quis causar mesmo, da mesma forma que N e W só queriam pagar de jogadores. Dá pra "entender" pq F é tão arrogante, já que todos os caras ficam babando em cima dela o tempo todo por causa da sua aparência - como se isso mascarasse a personalidade abominável - e os que ficaram com ela são tratados como lixo como quando ela ameaça de "se você falar com a Savannah eu te mato", que preguiça ZzzZzzZz. A maioria das meninas merecia mais, um exemplo disso foi a Abby. Glowy Chloe s2. Realmente achei que J e K fossem se entender aqui fora, mas né.
Reality viciante e um pouco injusto em certos momentos, como as provas em grupo não provarem que um participante é de fato o mais capaz, as vezes chega longe pelo desempenho coletivo - o que é legal, mas vai contra a proposta de encontrar "O corpo perfeito". A participação feminina também já que estavam em menor quantidade e as provas eram desbalanceadas, sendo biologicamente inviável a maioria das disputas pelas quais passaram, mas o melhor exemplo de provas justas seriam aquela primeira de se segurarem sobre a piscina e a de içar o busto com 40% do peso do próprio competidor. Fora a cena humilhante que presenciamos entre um homem e uma mulher na arena de força, não apenas pela facilidade com que ele a venceu mas pela forma extremamente machista que agiu durante todo o duelo.
Impossível não torcer pela equipe da Jang Eunsil desde a montagem dos grupos.
A edição do programa me foi um pouco estranha já que repetiam diversas vezes a mesma cena de diferentes ângulos afim de mostrar a reação dos participantes e talvez entregar uma dramaticidade maior onde não era pra tanto? A relação de respeito e apoio - entre os homens - é admirável, principalmente em relação aos mais velhos.
As provas foram realmente muito bem pensadas e executadas, mas achei que justamente no último episódio elas foram mais fracas, todas pareceram um repeteco das provas relacionadas à mitologia grega da fase anterior, esperava algo mais grandioso e impactante.
Dos cinco finalistas quem venceu foi quem, na minha opinião, tinha menos carisma, mas olhando pra trás e vendo que os mais arrogantes ficaram pra trás não achei tão ruim assim. Ele mereceu já que ganhou de uma forma respeitosa.
Comecei chorando, então me entretive, ri, admirei as personagens, me interessei pela origem do Namor, refleti sobre ser um filme americano protagonizado por dois grupos marginalizados no país (com pouca ou quase nenhuma participação, ou interferência, dos próprios americanos), então entendi que eles se virariam uns contra os outros, admirei Okoye mais um pouquinho, não achei a protagonista carismática - mas seria difícil se equiparar com Chadwick, nem vi o tempo passar, achei o final ok, chorei de novo nos créditos.
Revi esse filme depois de três anos com a memória mutíssimo vívida do quanto sou apaixonada por ele. Foi um misto de sensações desde "eu sabia que ia me emocionar' até "ei, eu não lembrava disso, mas adorei!". Fico surpresa também em não ver muita gente falando dele por aí, porque merece muito mais reconhecimento do que tem.
Dessa vez percebi (não lembro se da primeira eu notei) o easter egg do código A113 que aparece em tantos filmes da Pixar e alguns da Disney referenciando o número de uma sala onde estudantes de animação tiveram suas aulas. Se foi uma homenagem ou se algum animador do filme fez parte dessa turma eu não sei, mas adorei ter notado.
E por último, mas não menos importante: "Um verdadeiro ato de benevolência sempre desperta outro."
A primeira metade do filme estava bem legal, mas essa sequência é consideravelmente mais musical do que a anterior, o que acabou tornando o filme cansativo em certos momentos. Falando em música, minha favorita foi a das vilãs. Ele também está repleto de referências e homenagens às princesas e rainhas da Disney, como também para algumas das vilãs mais famosas.
Quanto à trama, deixou a desejar. Amy Adams como Giselle está perfeita, mas claramente é a única protagonista. Robert, seu marido, nem faria falta se não estivesse nesse filme, sendo encarregado de tarefas que só lhe dão alguma ocupação (e bem longe da trama central). Morgan e Nancy recebem papéis um pouquinho maiores aqui, sendo a filha a motivação para todo o plot twist e a rainha de Andalasia não poderia ser desperdiçada no filme sem cantar algumas canções. A vilã é só... fraca. Deixando a dualidade de Bem x Mal sobre a própria Giselle. O filho dela aparece como uma proposta de par romântico para Morgan, mas o relacionamento não é desenvolvido.
O que mais me incomoda nesse tipo de sequência é quando esquecem detalhes importantes que foram estabelecidos no original. Afinal, se o beijo de amor verdadeiro é a coisa mais poderosa de todas, se a memória é a coisa mais poderosa de todas e se o amor é a coisa mais poderosa de todas... no final, nada é, né?
Eu não diria que é um filme desnecessário. Foi um filme divertido de assistir. Não é comparável com o primeiro, mas segue a regra das continuações serem inferiores.
Na versão japonesa desse reality as diferenças culturais ficam bem evidentes, principalmente quando começamos a acompanhar os casais no dia a dia. E, em momento algum, senti que algum dos participantes foi exposto. Se você espera por brigas e barracos (como nas versões do Brasil e EUA) esse programa não é pra você, já que o respeito transparece demais entre todo mundo, talvez por isso não tivemos um episódio de reunião, já que o intuito principal parece ser passar os assuntos à limpo.
Eu esperava um posicionamento bem machista e conservador vindo dos homens e claro que um ou outro esperava certos comportamentos de suas parceiras, mas no geral foi muito menos impactante do que eu esperava.
Eu posso estar enganada, mas os casais que acabaram se casando pareciam ter um sentimento sincero um pelo outro. Espero que sim.
Imagino que o trabalho dos dubladores tenha sido difícil porque, mesmo optando por assistir o programa em português eu senti que ficou faltando muita coisa dos diálogos, faltava algum tipo de interação e as vezes eu não entendia o que estava se passando.
Diferentemente das outras temporadas esta aqui teve alguns episódios lançados semanalmente e, sinceramente, um mês inteiro pra poder assistir tudo foi cansativo e quando chegava a próxima semana eu sentia que muitas das impressões e curiosidade que tive nos episódios anteriores foi se perdendo ao longo do tempo.
Como nas outras edições, parece que a mesma fórmula de casais x personalidade voltam:
O casal que se dá bem logo de cara e não quer saber de mais ninguém
Alexa e Brennon serviram como o casal segurança pra que a temporada não afundasse logo de cara. Se todos os casais vinham tendo problemas de convivência, eles permaneciam na mesmice, foram o primeiro casal a preencher a cota de dois casamentos por programa
As outras temporadas vieram com personalidade bem... peculiares, dessas que a gente se pergunta o que foram fazer nesse tipo de programa. Bom, aqui temos Bartise, que apareceu com o discurso de que era muito maduro pra sua idade (25) e que estava pronto pra construir uma família. Ele caiu justamente na infantilidade de ficar comparando a beleza de sua noiva com outra candidata com quem conversava nos pods, além de super exaltar sua própria aparência, justificando de que "no mundo real" ele combinava mais com Raven, a instrutora de pilates, do que com Nancy, que tinha como principal característica o carisma. Como frisado várias vezes por ele: A aparência importa! - E ele se acha.
O cara que está apaixonado e a menina que o usa para ficar perto de outro pretendente
Ao que tudo indicava, esse era o caso de Colleen. Ela, tendo se envolvido emocionalmente com outros dois participantes, um deles sendo Cole (que protagonizará, ao seu lado, uma das maiores polêmicas da temporada), acabou dizendo sim ao seu terceiro pretendente, Matt. Em um primeiro momento a bailarina pareceu dizer sim para o pedido de casamento como uma última alternativa, mas o grande problema do casal se deu pela insegurança excessiva de Matt. No final das contas não é que eles se casaram mesmo?
Em uma situação parecida com Barnet e Nancy, Cole (citado acima) tem uma mulher perdidamente apaixonada por ele, mas Zanab tem suas próprias inseguranças que a fazem passar o programa todo com um pé atrás em relação ao seu relacionamento. Ele é aquele personagem que vive uma vida de solteirão e precisa fazer alguns ajustes para conviver com uma parceira. Ele é mais um cara que aparece dizendo que "no mundo real" ele combinaria com outra participante que não sua própria noiva. Após a reunião acusações foram feitas e parece que a situação era ainda pior do que imaginávamos.
Raven aceitou o pedido de casamento de SK. Ele é nigeriano e traz consigo muito da sua cultura, que quer que esteja presente não apenas na cerimônia como no relacionamento e dia a dia do casal. O programa todo ela pareceu impor uma barreira entre eles simplesmente porque não estava afim do noivo, culminando na negativa dele ao altar. A grande surpresa da reunião foi que após o programa terminar eles começaram a namorar.
Wish: O Poder dos Desejos
3.0 153 Assista AgoraQue grata surpresa para uma sexta-feira à noite.
Eu dei play sem muitas expectativas, como já era de se esperar devido ao burburinho inexistente que eu pude presenciar desde sua estreia. Mas esse foi o melhor dos cenários pra que eu pudesse assisti-lo de maneira honesta, sincera e aberta para absorver o que quisessem nos passar (e homenagear) com esse filme que representa os cem anos dos estúdios Disney.
A história é simples, o vilão não é cheio de camadas, a protagonista é carismática e até a estrela, que tinha tudo para ser um personagem irrelevantemente bobo, conseguiu me cativar (sim, já quero bonecos!).
Também foi delicioso sacar as referências às demais obras da casa ao mesmo tempo em que eu acompanhava os acontecimentos, mas sem ter que ficar dividindo atenção porque tudo é bem sutil e despretensioso.
Apesar de sabermos as intenções dos personagens e para onde a história está nos guiando sem grandes surpresas, confesso que pude curtir e me emocionar mesmo assim neste longa de menos de 1h30.
Minha única crítica é aos cenários. Apesar de bem detalhados e lúdicos, me passaram a sensação de vazio, frieza e impessoalidade. Longe de tudo o que eu quero imaginar quando falamos de Disney.
Enfim, recomendo demais.
A Batalha dos 100 (2ª Temporada)
4.1 32 Assista AgoraEsta temporada foi legal, mas acho que foi inferior à primeira. Seguimos com a participação feminina que eu tanto gosto mas que continuo achando injusta. Ou as provas são adaptadas para isso ou a "inclusão" fica sem sentido, já que em todas as provas sabíamos que as mulheres seriam facilmente batidas pelos homens, naturalmente. Ainda não pudemos ver nenhuma mulher competindo com porcentual de peso/altura ajustados, então fico curiosa pra saber como seria.
De Repente 70
2.6 29 Assista AgoraEu adoro a Diane Keaton e foi por causa dela que insisti mesmo o começo do filme parecendo fraco. E, bom, ela é quem tornou a maior parte dele OK apesar da forçação de barra, mas é impossível não comparar as atrizes quando ela volta para o seu corpo de 30 anos e... parece que a magia se foi? A personalidade delas não é a mesma e até as roupas ficam parecendo uma tentativa de aproximá-las, mas acaba ficando péssimo.
Sem contar a aleatoriedade do moço de namorar duas mulheres da mesma família sem exigir maiores explicações - ou entregá-las para o espectador.
Grey's Anatomy (19ª Temporada)
3.7 25Me arrisco a dizer que Grey's vem perdendo o brilho no decorrer das últimas temporadas.
Um acerto aqui, ao meu ver, foi trazer mais importância para os novos internos que por sinal são bem mais interessantes que os últimos, mas ainda assim pareceu meio fraco. É difícil não comparar ao grupo da primeira temporada.
É perceptível o quanto Ellen Pompeo já se retirou quase que completamente da série e todas as tramas que envolvem a Meredith ficam enfadonhas. Ela nunca erra e ela sempre sai por cima de qualquer situação. Ela conquistou esse direito? Sim, mas ao mesmo tempo esse vai e volta com o Nick... já sabíamos no que ia dar. A Miranda, a Meg, a Amy, o Richard e até as aparições da Addison tornam a história interessante o suficiente pra que não precisemos recorrer ao relacionamento dela com Nick.
Owen, na minha opinião, segue sendo insuportável (e eu tinha ficado TÃO feliz com a saída dele na 18ª) e pode dar as mãos para o Winston que também se tornou insuportável nessa temporada.
Não compro o romance entre Jo e Link e, pelo menos por agora, eu gostaria de ver algum desenvolvimento dela com o Sam antes de cogitar o casal.
E na hora que tantos personagens importantes entraram no mesmo jatinho... eu jurava que ia rolar acidente, hahaha.
Grey's Anatomy (18ª Temporada)
3.6 34Olá pra sempre 💔
Era Uma Vez Um Estúdio
4.4 46Como pode um curta de menos de oito minutos me fazer chorar? <3
Ilhados Com a Sogra (1ª Temporada)
3.7 70Os quatro primeiros episódios foram viciantes e os episódios cinco e seis focaram nas consequências dos conflitos que aconteceram.
Torci contra muitos participantes, fiquei horrorizada com alguns deles, comecei a torcer para uma equipe e então passei a não torcer para mais ninguém até mudar de ideia e começar a simpatizar com os underdogs, embora desconfiasse um pouco do comportamento deles.
Já os dois últimos episódios foram a verdadeira definição do "tudo pode acontecer".
Das três famílias finalistas tínhamos duas que protagonizaram o programa e uma que chegou ali por competência nas provas.
No final das contas eu não queria que os Sassone ganhassem, apesar da Soc ser fofa, porque o casal me pareceu muito desrespeitoso tanto um para com o outro e principalmente com a sogrinha/mãe. O Felipe tem muita lábia para lidar com os outros participantes e com as situações conflituosas mas mesmo assim a personalidade e o temperamento dele fizeram com que eu torcesse contra desde o começo, só piorou quando vi que o Vini era igualzinho.
Os Tenório, em especial a Severina, me causou muito incômodo no começo, depois eles me pareceram inocentes, mas no decorrer do programa eu não sabia mais no que acreditar - como a maioria dos participantes. Foi só quando eles realmente se tornaram alvo de todos os outros grupos que eu comecei a torcer pela reviravolta, porque assim a competição ficaria muito mais interessante. Se eles tivessem ganhado eu teria gostado.
Já os Nery, que venceram, não tem muito o que dizer. Foram bem nas provas e correram pela tangente em todas as etapas de convivência, estavam em um lugar bastante confortável e levaram o prêmio. Não se queimaram mas dificilmente também conquistaram o público.
Quanto aos outros casais:
Eu cheguei a torcer pelos Castro porque no geral me pareceram a família mais respeitosa ainda que tivessem os desentendimentos deles. Quando se juntaram ao resto do grupão contra os Tenório a coisa perdeu a graça pra mim.
A família Dunker só foi desinteressante desde o começo e no final já não aguentava mais.
Enquanto a Donatti deve ter sido a que mais me horrorizou em todo o programa, e se considerarmos que eles desistiram logo no começo isso é um feito e tanto. Que sogra mal resolvida e desbocada. Não sabe dialogar, apenas ser ignorante tanto com a nora quanto com o filho; não consigo imaginar ter que conviver com esse tipo de pessoa. Acho que foi bom até para nós, espectadores, que não precisamos presenciar muito mais de toda aquela baixaria. Se ela fosse tratada da mesma maneira que faz com os demais aquele drama todo da metáfora do tiro seria pouco.
Elementos
3.7 467Este filme é visualmente lindo e a trama que eu estava achando fraquinha acabou me surpreendendo positivamente, daquele jeito próprio da Pixar. Recomendo!
As Escolhas do Amor
2.4 51 Assista AgoraComparado ao outro filme interativo da plataforma eu achei melhor, mas ainda assim por ter de desenvolver cada consequência de cada decisão que o espectador toma, todas acabam sendo fracas e superficiais, reforçando o estereótipo do gênero. Do nada a protagonista se torna super interessante e três caras querem ficar com ela, e não importa o que faça ou deixe de fazer eles continuam ali, disponíveis.
Dito isso, Paul > Rex > Jack mas, no geral, os personagens são tão insossos que o melhor final para mim é ela ficar sozinha mesmo.
No mais, a Netflix encontrou uma estratégia muito boa de conhecer o público e de estar por dentro das suas preferências.
Heartstopper (2ª Temporada)
4.2 141 Assista AgoraA série começa naquele tom fofo já conhecido de Heartstopper apesar de, no geral, ter achado mais fraca do que a primeira.
Não entendi porque estenderam as aparições do Ben se o arco que o personagem trouxe pra cá podia ter sido apresentado ainda na primeira temporada, enquanto a presença da Imogen que no começo, pra mim, parecia não fazer sentido, aqui eu já mudei de ideia. Ela é a única personagem do Paris Squad que até então não parece fazer parte do universo queer e cumpre o papel da personagem que quer tentar fazer as coisas do jeito certo mesmo dando muitos foras no processo.
Eu contava muito com o desenvolvimento do relacionamento da Elle e do Tao e até que recebemos um arco de gosto-dele-mas-não-sei-se-ele-gosta-de-mim. Só que achei que fizeram um downgrade na personagem. Tao segue sendo expansivo e meio sem noção (principalmente consigo mesmo) mas a Elle das HQs é tão mais madura e assertiva que não entendi ela, do nada, não querer mais ficar com o Tao. O ponto positivo é que a personagem ganha profundidade em relação aos seus gostos e aspirações pessoais.
Também gostei que deram uma introdução a um possível arco do personagem Isaac para a terceira temporada, que aqui substitui o personagem original das HQs: Aled Last. Vai ser bastante interessante ver como eles vão explorar a assexualidade dele.
Tara e Darcy que são outro casal que já surge bem estabelecido nas HQs recebe um pouquinho mais de espaço sob os holofotes, agora que podemos presenciar as dificuldades que Darcy enfrenta dentro de casa e que não refletem necessariamente a personalidade meio caótica do bem que ela assume diante dos seus amigos.
O rolinho dos professores Ajayi e Farouk foi exatamente o que eu esperava, fofos demais.
E, por fim, o relacionamento de Nick e Charlie segue bem os moldes dos quadrinhos e lavando isso em conta já sei que a terceira temporada vai acabar comigo de tanto me fazer chorar, afinal o 4º volume é o meu favorito e o que trata de assuntos mais pesados.
Casamento às Cegas: Brasil (3ª Temporada)
2.7 52Chocadíssima com esse final.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraFui assistir não esperando muito e me emocionei.
Me pergunto se haverá uma continuação para explorar e explicar de onde os poderes de Kiri vem, e também quem é seu pai.
Fiquei o tempo todo admirando os efeitos e as texturas e a Tuk é a coisinha mais fofa de todas! ❤️
Eu Nunca... (4ª Temporada)
4.3 100 Assista AgoraEssa última temporada segue bastante fiel com tudo o que vimos nas temporadas anteriores e ainda podemos contar com Devi amadurecendo, mesmo que da maneira dela.
Todos os arcos são encerrados de uma maneira bastante satisfatória e quando eu achava que sairia ilesa da emoção de praxe que conseguem causar em cada fim de temporada... bom, não escapei mais uma vez, e foi ótimo!
Avalon High
2.3 145 Assista AgoraNão acredito que fui descobrir depois de treze anos que essa adaptação existia!
Avalon High foi uma das minhas leituras quando criança e eu ainda guardava algumas memórias dela, mas fui surpreendida com o plot muito mais atual do que eu esperava.
O filme em si também me surpreendeu já que dei play esperando algo do nível de outras produções do disney channel e, salvo os efeitos especiais, até que tudo aqui foi bastante agradável.
Queer Eye: Mais Que um Makeover (7ª Temporada)
4.2 14A temporada começou com tudo já me fazendo chorar - o que aconteceu em metade dos eps. Que saudades que eu estava e que já estou de novo!
Outlander (6ª Temporada)
3.8 34 Assista AgoraSofri durante oito episódios pra ter trinta segundos de HELL YEAH.
Adorei, quero mais. kkk
Sombra e Ossos (2ª Temporada)
3.4 52 Assista AgoraConfesso que não estava muito animada para dar continuidade à série, mas acabei resolvendo assistir e só posso dizer que os Crows compensam todos os outros arcos que não me agradam (da mesma maneira que foi nos livros). ❤️
Match Perfeito (1ª Temporada)
3.2 12 Assista AgoraA dinâmica do reality acabou sendo mais legal do que eu esperava mas houveram momentos em que eu não conseguia assistir, acabei pulando partes de F e B porque eles são péssimos; espero que agora a Netflix pare de requentar a aparição deles dentro do streaming; além de eu esperar que as provas fossem mais legais, o que acabou chamando a atenção são as tretas.
Ines e Dom foram os mais fofos, espero que as coisas deem certo pra eles aqui fora - já que simplesmente nenhum dos casais durou kk.
S precisa amadurecer muito e não esperar que sua parceira vire psicóloga toda vez que se sente inseguro - e pior, ainda fazer cobranças sem noção em cima da garota, e isso já vem de outro reality.
C só quis causar mesmo, da mesma forma que N e W só queriam pagar de jogadores.
Dá pra "entender" pq F é tão arrogante, já que todos os caras ficam babando em cima dela o tempo todo por causa da sua aparência - como se isso mascarasse a personalidade abominável - e os que ficaram com ela são tratados como lixo como quando ela ameaça de "se você falar com a Savannah eu te mato", que preguiça ZzzZzzZz.
A maioria das meninas merecia mais, um exemplo disso foi a Abby.
Glowy Chloe s2.
Realmente achei que J e K fossem se entender aqui fora, mas né.
A Batalha dos 100 (1ª Temporada)
4.0 106 Assista AgoraReality viciante e um pouco injusto em certos momentos, como as provas em grupo não provarem que um participante é de fato o mais capaz, as vezes chega longe pelo desempenho coletivo - o que é legal, mas vai contra a proposta de encontrar "O corpo perfeito". A participação feminina também já que estavam em menor quantidade e as provas eram desbalanceadas, sendo biologicamente inviável a maioria das disputas pelas quais passaram, mas o melhor exemplo de provas justas seriam aquela primeira de se segurarem sobre a piscina e a de içar o busto com 40% do peso do próprio competidor. Fora a cena humilhante que presenciamos entre um homem e uma mulher na arena de força, não apenas pela facilidade com que ele a venceu mas pela forma extremamente machista que agiu durante todo o duelo.
Impossível não torcer pela equipe da Jang Eunsil desde a montagem dos grupos.
A edição do programa me foi um pouco estranha já que repetiam diversas vezes a mesma cena de diferentes ângulos afim de mostrar a reação dos participantes e talvez entregar uma dramaticidade maior onde não era pra tanto?
A relação de respeito e apoio - entre os homens - é admirável, principalmente em relação aos mais velhos.
As provas foram realmente muito bem pensadas e executadas, mas achei que justamente no último episódio elas foram mais fracas, todas pareceram um repeteco das provas relacionadas à mitologia grega da fase anterior, esperava algo mais grandioso e impactante.
Dos cinco finalistas quem venceu foi quem, na minha opinião, tinha menos carisma, mas olhando pra trás e vendo que os mais arrogantes ficaram pra trás não achei tão ruim assim. Ele mereceu já que ganhou de uma forma respeitosa.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraComecei chorando, então me entretive, ri, admirei as personagens, me interessei pela origem do Namor, refleti sobre ser um filme americano protagonizado por dois grupos marginalizados no país (com pouca ou quase nenhuma participação, ou interferência, dos próprios americanos), então entendi que eles se virariam uns contra os outros, admirei Okoye mais um pouquinho, não achei a protagonista carismática - mas seria difícil se equiparar com Chadwick, nem vi o tempo passar, achei o final ok, chorei de novo nos créditos.
Klaus
4.3 610 Assista AgoraRevi esse filme depois de três anos com a memória mutíssimo vívida do quanto sou apaixonada por ele. Foi um misto de sensações desde "eu sabia que ia me emocionar' até "ei, eu não lembrava disso, mas adorei!".
Fico surpresa também em não ver muita gente falando dele por aí, porque merece muito mais reconhecimento do que tem.
Dessa vez percebi (não lembro se da primeira eu notei) o easter egg do código A113 que aparece em tantos filmes da Pixar e alguns da Disney referenciando o número de uma sala onde estudantes de animação tiveram suas aulas. Se foi uma homenagem ou se algum animador do filme fez parte dessa turma eu não sei, mas adorei ter notado.
E por último, mas não menos importante:
"Um verdadeiro ato de benevolência sempre desperta outro."
Desencantada
2.8 176 Assista AgoraA primeira metade do filme estava bem legal, mas essa sequência é consideravelmente mais musical do que a anterior, o que acabou tornando o filme cansativo em certos momentos. Falando em música, minha favorita foi a das vilãs.
Ele também está repleto de referências e homenagens às princesas e rainhas da Disney, como também para algumas das vilãs mais famosas.
Quanto à trama, deixou a desejar. Amy Adams como Giselle está perfeita, mas claramente é a única protagonista. Robert, seu marido, nem faria falta se não estivesse nesse filme, sendo encarregado de tarefas que só lhe dão alguma ocupação (e bem longe da trama central). Morgan e Nancy recebem papéis um pouquinho maiores aqui, sendo a filha a motivação para todo o plot twist e a rainha de Andalasia não poderia ser desperdiçada no filme sem cantar algumas canções.
A vilã é só... fraca. Deixando a dualidade de Bem x Mal sobre a própria Giselle. O filho dela aparece como uma proposta de par romântico para Morgan, mas o relacionamento não é desenvolvido.
O que mais me incomoda nesse tipo de sequência é quando esquecem detalhes importantes que foram estabelecidos no original. Afinal, se o beijo de amor verdadeiro é a coisa mais poderosa de todas, se a memória é a coisa mais poderosa de todas e se o amor é a coisa mais poderosa de todas... no final, nada é, né?
Eu não diria que é um filme desnecessário. Foi um filme divertido de assistir. Não é comparável com o primeiro, mas segue a regra das continuações serem inferiores.
Casamento às Cegas: Japão
3.4 29Na versão japonesa desse reality as diferenças culturais ficam bem evidentes, principalmente quando começamos a acompanhar os casais no dia a dia. E, em momento algum, senti que algum dos participantes foi exposto. Se você espera por brigas e barracos (como nas versões do Brasil e EUA) esse programa não é pra você, já que o respeito transparece demais entre todo mundo, talvez por isso não tivemos um episódio de reunião, já que o intuito principal parece ser passar os assuntos à limpo.
Eu esperava um posicionamento bem machista e conservador vindo dos homens e claro que um ou outro esperava certos comportamentos de suas parceiras, mas no geral foi muito menos impactante do que eu esperava.
Eu posso estar enganada, mas os casais que acabaram se casando pareciam ter um sentimento sincero um pelo outro. Espero que sim.
Motomi e Ryotaro são os mais fofos!
Imagino que o trabalho dos dubladores tenha sido difícil porque, mesmo optando por assistir o programa em português eu senti que ficou faltando muita coisa dos diálogos, faltava algum tipo de interação e as vezes eu não entendia o que estava se passando.
Casamento às Cegas (3ª Temporada)
3.2 43 Assista AgoraDiferentemente das outras temporadas esta aqui teve alguns episódios lançados semanalmente e, sinceramente, um mês inteiro pra poder assistir tudo foi cansativo e quando chegava a próxima semana eu sentia que muitas das impressões e curiosidade que tive nos episódios anteriores foi se perdendo ao longo do tempo.
Como nas outras edições, parece que a mesma fórmula de casais x personalidade voltam:
O casal que se dá bem logo de cara e não quer saber de mais ninguém
Alexa e Brennon serviram como o casal segurança pra que a temporada não afundasse logo de cara. Se todos os casais vinham tendo problemas de convivência, eles permaneciam na mesmice, foram o primeiro casal a preencher a cota de dois casamentos por programa
O boy lixo
As outras temporadas vieram com personalidade bem... peculiares, dessas que a gente se pergunta o que foram fazer nesse tipo de programa. Bom, aqui temos Bartise, que apareceu com o discurso de que era muito maduro pra sua idade (25) e que estava pronto pra construir uma família. Ele caiu justamente na infantilidade de ficar comparando a beleza de sua noiva com outra candidata com quem conversava nos pods, além de super exaltar sua própria aparência, justificando de que "no mundo real" ele combinava mais com Raven, a instrutora de pilates, do que com Nancy, que tinha como principal característica o carisma. Como frisado várias vezes por ele: A aparência importa! - E ele se acha.
O cara que está apaixonado e a menina que o usa para ficar perto de outro pretendente
Ao que tudo indicava, esse era o caso de Colleen. Ela, tendo se envolvido emocionalmente com outros dois participantes, um deles sendo Cole (que protagonizará, ao seu lado, uma das maiores polêmicas da temporada), acabou dizendo sim ao seu terceiro pretendente, Matt. Em um primeiro momento a bailarina pareceu dizer sim para o pedido de casamento como uma última alternativa, mas o grande problema do casal se deu pela insegurança excessiva de Matt. No final das contas não é que eles se casaram mesmo?
O cara que precisa crescer
Em uma situação parecida com Barnet e Nancy, Cole (citado acima) tem uma mulher perdidamente apaixonada por ele, mas Zanab tem suas próprias inseguranças que a fazem passar o programa todo com um pé atrás em relação ao seu relacionamento. Ele é aquele personagem que vive uma vida de solteirão e precisa fazer alguns ajustes para conviver com uma parceira. Ele é mais um cara que aparece dizendo que "no mundo real" ele combinaria com outra participante que não sua própria noiva. Após a reunião acusações foram feitas e parece que a situação era ainda pior do que imaginávamos.
Ela simplesmente não está afim
Raven aceitou o pedido de casamento de SK. Ele é nigeriano e traz consigo muito da sua cultura, que quer que esteja presente não apenas na cerimônia como no relacionamento e dia a dia do casal. O programa todo ela pareceu impor uma barreira entre eles simplesmente porque não estava afim do noivo, culminando na negativa dele ao altar.
A grande surpresa da reunião foi que após o programa terminar eles começaram a namorar.