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Como que o Rei Leão albino (Kiros) chega em Milele ANTES de Mufasa, se ele ainda está SEGUINDO as demarcações de Taka?

A síntese do antagonismo do personagem sempre foi a covardia e a inveja. Seu medo custou, praticamente, a vida da própria mãe (e do resto do bando, por consequência). Porém, de forma espontânea, ele vai em direção aos seus algozes na neve, totalmente confiante e seguro de que aceitarão uma parceria?! Ah, vá...

como a formação da Pedra do Rei e uma pequena parte da trilha sonora da animação original de 1994.

Então, após a última cena, quando um texto menciona a impunidade dos assassinos de Rubens Paiva, alguém na plateia bradou: "SEM ANISTIA!" e todos bateram palmas!

...vemos o Cooper sempre logrando em suas tentativas de buscar uma saída segura dali. Ele é inteligente, simpático, boa-pinta... Um grande manipulador!
Por fim, não vendo outra escolha, de repente, ele chama a cantora no particular e CONFESSA TUDO! Uau! E a reação dela é TÃO RUIM que, na hora, pensei: "ela pode até cantar bem, mas podiam ter encontrado uma atriz melhor para interpretá-la. Entretanto, se ela só tiver duas falas, tudo certo". Porém, eis que ela permanece ATÉ O FINAL, tomando as decisões mais ABSURDAS possíveis e desativando não apenas a suspensão de descrença, mas qualquer outro tipo de imersão! Logo, o filme acaba e descubro que se tratava da filha do diretor!!! Estava explicado...

...perambular muito bem entre um psicopata e um pai de família... Aliás, esse grande destaque para o lado paterno é o que pode levar o espectador a se solidarizar com ele, inicialmente. Trata-se de um baita paizão, educado e um herói comunitário (bombeiro). Não haver nenhuma mísera morte em tela também nos distancia dos horrores que comentam a respeito do açougueiro, favorecendo a empatia por Cooper.

...ele mete um plot twist ao estilo de "foi tudo uma alucinação"?! A galera ia cair em cima, de fato, mas muitas das conveniências de roteiro seriam redimidas... Mas, não!