Lone Survivor (2013): Bem feito, mas com os mesmos defeitos de filmes de guerra.
Esses defeitos de filmes de guerra estadunidense, todo mundo ja sabe, têm muito patriótismo, isso é um defeito? Depende da pessoa, isso não me incomodou.
Excelente atuação de Mark Wahlberg, as cenas de ação são dignas de elogios, o som dos tiros é muito bem feito, o efeitos visuais também.
E como todos falaram: A cena da queda dos soldados na floresta foi muito bem feita, a gente sente a dor deles, eles levando tiros e mesmo assim continuam lutando.
Thank You For Your Service (2017): o lado sombrio da guerra.
É sempre bem vindo filmes de guerra que conta esse lado dos transtornos pós traumático, Honra ao Mérito (2017) compre o papel.
O filme na maior parte é um trabalho de 3 ex soldados que passou pela guerra e tentam seguir a vida, depois de ter acontecido algo horrível, e isso só é mostrado no final do filme.
Foi uma decisão legal, nós ficamos imaginando como seria, Miles Teller está bem com o resto do elenco principal.
Filmes adolecentes já não é a minha praia, porém reconheço quando acho um bom.
Revertendo alguns clichês, esse tem uma mensagem tocante, e com uma imagem mais real sobre as situações, diferente de muitos filmes de comédias românticas.
O personagem do Paul é uma graça, ele defendendo a Ellie dos caras que faz bullying com ela, e ele têm muito carisma
Olha, essa é muito diferente das outras temporadas, agora metido na política, o inimigo (pelo menos o principal) é outro quase a altura do Thomas.
O que falar da Ginna (Anya Taylor-Joe), quando ela abre a boca da vontade de socar ela, que personagem detestável, e o Michael com ela só faz ele ser também.
Tenho que elogiar a Trilha Sonora nessa Season 5, não digo a Playlist, e sim a música de fundo que é quase fantasmagórica, combinando com a paranoia do Tommy, que aqui está ao extremo.
Outra coisa que queria elogiar é os diálogos, as outras temporadas é muito boa, mas aqui, é muito diferenciada mesmo, é de aplaudir de pé.
Vamos lá, todo mundo sabe que redes sociais são nocivas, e perigosas para nós, muitos outros filmes e documentários já abordaram isso.
A diferença é que aqui é contada de uma forma melhor, o ritmo é super agradável de assistir, a parte dos atores, se tirasse não faria diferença, é meio desnecessária.
Conclusão, a geração futura está fudida, assim como nós, e o melhor é reduzir o uso das redes sociais.
The Florida Project (2017): É tocante, mas nem tanto.
Eu li muitas críticas posivivas desse filme, e fui com muita sede ao pote, e sim, é um filme bom, mas não tanto quanto eu achei que séria.
A Brooklynn Prince está muito boa, e a mãe dela a Bria Vinaite entrega uma atuação também excelente, e antes que eu esqueça, Willem Dafoe está bem, mas esperava mais da atuação dele, já que foi indicado ao Oscar, a única cena de peso dele é com aquele possível "pedofilo".
Têm muitas cenas desnecessárias, junto com os cortes de cena, que não acrescenta em nada no filme, eu gostei do final, mas uma cena antes do encerramento me tirou do clima.
Narrado pelo próprio autor do livro, o filme foca em vários personagens, para depois conectar eles, mas somente depois de 1 hora de filme é que as coisas acontece, e isso me incomodou.
Até lá, a construção dos personagens e as atuações (não todas) são boas, a primeira parte do filme, com o Bill Skarsgård junto a sua atuação é muito boa.
E o Tom Holland? Caramba, ele está um animal aqui, os demais já sabia dos seus talentos, não que eu duvidasse do Tom Holland, mas ele se esforça aqui, eu quero ver mais dele em trabalhos desse tipo.
A verdade é que a saga X-Men, ja vinha numa decadência, e esse último tinha a missão de pelo menos se sobressair, mais não deu.
Um dos principais problemas é a Timeline desses filmes, a morte de uma personagem não faz o menor sentido, se aqui está no passado, como os outros filmes que se passa no futuro ela está viva?
Uma das melhores coisas para mim é o Magneto de Michael Fassbender desde First Class, mas aqui todos os personagens são mal trabalhados.
É lastimável que o filme não foi muito bem visto nos cinemas, é um filme que na sua essência, tem que ser visto.
Já citaram trauma pós-guerra, o que não tá na sinopse, é meio que um spoiler, eu já sabia disso, então mesmo assim vale assistir mesmo sabendo.
A relação de pai e filho faz o filme ser mais tocante, e a Kate Mara, da uma raiva dela em certo momento, o Shia é um ator mal compreendido, ele está ótimo aqui.
Looper (2012): Quando seu PASSADO encontra seu FUTURO, as coisas complicam.
Viagem no tempo é sempre uma coisa difícil no mínimo de se falar. Apesar da várias obras que falam desse tema, Looper: Assassinos do Futuro é charmoso demais.
O filme têm uma bruta mudança, o 3° ato vira um filme diferente, e pelo que vi isso não agradou muitos. Ao meu ver a história dessa parte é super importante para a narrativa do filme, é apresentado um terrível personagem.
Joseph Gordon-Levitt está a vontade, e a história pode parecer confusa na primeira vez, então assista novamente. Espero um dia alguém fazer uma série desse universo, têm bastante potencial.
Caralho, é tão revoltante ver a injustiça naqueles casos, e que é tão atual no momento em que vivemos, mas sabe o que é mais revoltante ainda?
As atrocidades cometidas nos protestos, faz o que o documentário desse uma virada na sua pespectiva de ver as coisas.
Você se revolta com a injustiça dos casos e depois se revolta com os negros simplesmente descontando em outras pessoas, eu entendo os motivos, mas não as atitudes.
Chemical Hearts (2020): O amor não cura todas as feridas.
Como explicar essa bosta de adolescência, não tem como explicar, algumas frases desse filme eu voltava porque é realmente o que eu acho.
Lili e Austin estão bem, fizeram o que poderiam, ou o que o roteiro permitiu, o mesmo não pode ser dito dos amigos do Austin, que são desinteressantes.
O que diferencia esse filme dos outros com a mesma temática, é que esse tinha um potencial grande com coisas delicadas, mas preferiu ir em outros caminhos.
Muito diferente de todas as outras temporadas anteriores, o que pode agradar ou não.
Para mim, gostei mais do que odiei, quem for esperar um técnico que xinga, igual as outras, não vai ver, esse técnico é mais paciente com os jogadores.
Dior é o principal destaque, a história dele com o pai é muito delicado, a série da foco em outros, e todos funcinaram para mim.
Só para começar, o filme tem vários altos e baixos, que foi difícil de assistir, mas consegui.
A primeira parte apresenta como aquilo funciona, ai tudo bem, depois disso o filme se arrasta até o plot, dai vem as cenas de ação, que algumas funcionou, outras não, depois disso, começa os diálogos longos novamente.
Para mim, o filme melhorou e muito, quando a Agatha entra em cena com o Tom Cruise, pra mim ela deu um impulso na trama, aquela dinâmica deles dois, fez eu ir até o final.
Ozark é uma série que a Netflix não da a atenção que deveria e nem o público, é sem dúvida uma das melhores originais.
Atuações continuam excelentes, as mulheres dessa série, caralho, merecido as indicações ao Emmy, e o Ben mandou muito bem.
Demorou um pouco pra eu terminar a série, mas o episódio 8 até o último, me ganhou, minha preferida e a Season 2, mas essa foi de uma grandeza notável.
O título tem tudo a ver, ao meu ver o filme têm com base a doença da mãe, mas o foco fica mais nas outras pessoas.
Isso foi proposital, mas na minha opinião não foi bem em relação a isso, o protagonista têm os problemas dele, mas se focasse na relação da mãe/filhos, seria bem melhor.
Ele me ganhou no final, a mãe diz, pra ele cuidar das irmãs, e ele no final, indo para o quarto delas, aquilo é real, isso eu senti, quem ja passou por isso sabe, família é nosso bem maior.
Audrie & Daisy (2016): Monstros não nascem, são criados.
Revoltante, uma coisa que se reflete ainda nos tempos atuais, que deixam cicatrizes pro resto da vida, e que mostra que pessoas como o Xerife existem hoje em dia.
A história da Audrie é horrível, não deu tempo pra ela está naquela roda de amigas.
Em 4 de Agosto de 2020, Daisy se suicidou, para a Daisy, ela aguentou muito a barra e ainda vez algo bom com isso, descande em paz Daisy e Audrie também.
Não vou mentir, o filme é esteticamente impecável, e as duas atuações são fortes, mas o filme carece de explicações, óbvio têm coisas que têm como entender ali, é só prestar atenção.
Robert Eggs é um puta de um diretor com um estilo (único?) e de fazer qualquer um prestar atenção no seu estilo.
The Witch (2015) é um filme excelente, e foi menosprezado pelo público no tempo do lançamento, e parece que O Farol aconteceu o mesmo da parte das pessoas, que não compreendeu a trama, mas que vale a pena conferir.
Jovem e Bela
3.4 477 Assista AgoraJeune et Jolie (2013): Descobrindo seus desejos.
Em alguns momentos me lembrou Call Me by Your Name (2017), a atmosfera, o cenário, a fotografia, a ambientação.
Sem dar absolutamente nenhuma resposta, somos compelidos a analisar nós mesmos as situações ali apresentadas, de tudo que a Isabelle sente.
Um estudo de personagem, que em nenhum momento é erótico escancarado, é um filme delicado e sensual de um jeito bom.
O Grande Herói
3.8 471 Assista AgoraLone Survivor (2013): Bem feito, mas com os mesmos defeitos de filmes de guerra.
Esses defeitos de filmes de guerra estadunidense, todo mundo ja sabe, têm muito patriótismo, isso é um defeito? Depende da pessoa, isso não me incomodou.
Excelente atuação de Mark Wahlberg, as cenas de ação são dignas de elogios, o som dos tiros é muito bem feito, o efeitos visuais também.
E como todos falaram:
A cena da queda dos soldados na floresta foi muito bem feita, a gente sente a dor deles, eles levando tiros e mesmo assim continuam lutando.
Honra ao Mérito
3.4 51 Assista AgoraThank You For Your Service (2017): o lado sombrio da guerra.
É sempre bem vindo filmes de guerra que conta esse lado dos transtornos pós traumático, Honra ao Mérito (2017) compre o papel.
O filme na maior parte é um trabalho de 3 ex soldados que passou pela guerra e tentam seguir a vida, depois de ter acontecido algo horrível, e isso só é mostrado no final do filme.
Foi uma decisão legal, nós ficamos imaginando como seria, Miles Teller está bem com o resto do elenco principal.
Nosso Reino
4.0 19 Assista AgoraKingdom of Us (2017): Tocante demais.
O suicídio é uma coisa muito delicada de se falar, agora assistindo isso e aos poucos descobrindo a causa disso é ainda mais complicado.
Quando os filhos assiste a fita que o pai fez cantando uma música para uma de suas filhas, difícil não se emocionar
Todos os filhos têm seus momentos nesse documentário, muitos momentos que não consegui me segurar, é muito triste.
Você Nem Imagina
3.4 518 Assista AgoraThe Half of It (2020): Ganha pela simplicidade.
Filmes adolecentes já não é a minha praia, porém reconheço quando acho um bom.
Revertendo alguns clichês, esse tem uma mensagem tocante, e com uma imagem mais real sobre as situações, diferente de muitos filmes de comédias românticas.
O personagem do Paul é uma graça, ele defendendo a Ellie dos caras que faz bullying com ela, e ele têm muito carisma
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (5ª Temporada)
4.4 257 Assista AgoraPeaky Blinders (Season 5): Bem pé no chão
Olha, essa é muito diferente das outras temporadas, agora metido na política, o inimigo (pelo menos o principal) é outro quase a altura do Thomas.
O que falar da Ginna (Anya Taylor-Joe), quando ela abre a boca da vontade de socar ela, que personagem detestável, e o Michael com ela só faz ele ser também.
Tenho que elogiar a Trilha Sonora nessa Season 5, não digo a Playlist, e sim a música de fundo que é quase fantasmagórica, combinando com a paranoia do Tommy, que aqui está ao extremo.
Outra coisa que queria elogiar é os diálogos, as outras temporadas é muito boa, mas aqui, é muito diferenciada mesmo, é de aplaudir de pé.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraThe Social Dilemma (2020): A gente já sabe disso.
Vamos lá, todo mundo sabe que redes sociais são nocivas, e perigosas para nós, muitos outros filmes e documentários já abordaram isso.
A diferença é que aqui é contada de uma forma melhor, o ritmo é super agradável de assistir, a parte dos atores, se tirasse não faria diferença, é meio desnecessária.
Conclusão, a geração futura está fudida, assim como nós, e o melhor é reduzir o uso das redes sociais.
Projeto Flórida
4.1 1,0KThe Florida Project (2017): É tocante, mas nem tanto.
Eu li muitas críticas posivivas desse filme, e fui com muita sede ao pote, e sim, é um filme bom, mas não tanto quanto eu achei que séria.
A Brooklynn Prince está muito boa, e a mãe dela a Bria Vinaite entrega uma atuação também excelente, e antes que eu esqueça, Willem Dafoe está bem, mas esperava mais da atuação dele, já que foi indicado ao Oscar, a única cena de peso dele é com aquele possível "pedofilo".
Têm muitas cenas desnecessárias, junto com os cortes de cena, que não acrescenta em nada no filme, eu gostei do final, mas uma cena antes do encerramento me tirou do clima.
O Diabo de Cada Dia
3.8 1,0K Assista AgoraThe Devil All the Time (2020): Faz jus ao título.
Narrado pelo próprio autor do livro, o filme foca em vários personagens, para depois conectar eles, mas somente depois de 1 hora de filme é que as coisas acontece, e isso me incomodou.
Até lá, a construção dos personagens e as atuações (não todas) são boas, a primeira parte do filme, com o Bill Skarsgård junto a sua atuação é muito boa.
E o Tom Holland? Caramba, ele está um animal aqui, os demais já sabia dos seus talentos, não que eu duvidasse do Tom Holland, mas ele se esforça aqui, eu quero ver mais dele em trabalhos desse tipo.
12 Heróis
3.3 154 Assista Agora12 Strong (2018): É outro tipico filme de guerra.
Olha, eu gosto de filmes de guerra, mas essse têm uma história que tinha potencial e não foi bem.
Diferente de outros como O Grande Herói (2013), que têm uma história interessante, e que é bem verossímil em relação a ação, 12 Heróis não tem isso.
O elenco tem umas caras conhecidas, mas simplesmente estão de qualquer jeito, sem falar na 1° parte, que é muito arrastado.
X-Men: Fênix Negra
2.6 1,1K Assista AgoraX-Men: Dark Phoenix (2019): Já era de se esperar.
A verdade é que a saga X-Men, ja vinha numa decadência, e esse último tinha a missão de pelo menos se sobressair, mais não deu.
Um dos principais problemas é a Timeline desses filmes, a morte de uma personagem não faz o menor sentido, se aqui está no passado, como os outros filmes que se passa no futuro ela está viva?
Uma das melhores coisas para mim é o Magneto de Michael Fassbender desde First Class, mas aqui todos os personagens são mal trabalhados.
Man Down: O Terror Da Guerra
3.4 88Man Down (2015): O outro lado da guerra.
É lastimável que o filme não foi muito bem visto nos cinemas, é um filme que na sua essência, tem que ser visto.
Já citaram trauma pós-guerra, o que não tá na sinopse, é meio que um spoiler, eu já sabia disso, então mesmo assim vale assistir mesmo sabendo.
A relação de pai e filho faz o filme ser mais tocante, e a Kate Mara, da uma raiva dela em certo momento, o Shia é um ator mal compreendido, ele está ótimo aqui.
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KLooper (2012): Quando seu PASSADO encontra seu FUTURO, as coisas complicam.
Viagem no tempo é sempre uma coisa difícil no mínimo de se falar. Apesar da várias obras que falam desse tema, Looper: Assassinos do Futuro é charmoso demais.
O filme têm uma bruta mudança, o 3° ato vira um filme diferente, e pelo que vi isso não agradou muitos. Ao meu ver a história dessa parte é super importante para a narrativa do filme, é apresentado um terrível personagem.
Joseph Gordon-Levitt está a vontade, e a história pode parecer confusa na primeira vez, então assista novamente. Espero um dia alguém fazer uma série desse universo, têm bastante potencial.
Um Crime Americano
4.5 21LA 92 (2017): É revoltante de todos os lados.
Caralho, é tão revoltante ver a injustiça naqueles casos, e que é tão atual no momento em que vivemos, mas sabe o que é mais revoltante ainda?
As atrocidades cometidas nos protestos, faz o que o documentário desse uma virada na sua pespectiva de ver as coisas.
Você se revolta com a injustiça dos casos e depois se revolta com os negros simplesmente descontando em outras pessoas, eu entendo os motivos, mas não as atitudes.
A Química que Há Entre Nós
3.0 167 Assista AgoraChemical Hearts (2020): O amor não cura todas as feridas.
Como explicar essa bosta de adolescência, não tem como explicar, algumas frases desse filme eu voltava porque é realmente o que eu acho.
Lili e Austin estão bem, fizeram o que poderiam, ou o que o roteiro permitiu, o mesmo não pode ser dito dos amigos do Austin, que são desinteressantes.
O que diferencia esse filme dos outros com a mesma temática, é que esse tinha um potencial grande com coisas delicadas, mas preferiu ir em outros caminhos.
Last Chance U (5ª Temporada)
4.0 3 Assista AgoraLast Chance U (Season 5): É diferente.
Muito diferente de todas as outras temporadas anteriores, o que pode agradar ou não.
Para mim, gostei mais do que odiei, quem for esperar um técnico que xinga, igual as outras, não vai ver, esse técnico é mais paciente com os jogadores.
Dior é o principal destaque, a história dele com o pai é muito delicado, a série da foco em outros, e todos funcinaram para mim.
John à Procura de Aliens
3.5 33John Was Trying to Contact Aliens (2020): É sobre outro CONTATO.
Fui pego de surpresa, estava esperando uma coisa totalmente diferente, pelo menos grande parte é sobre ele procurando contato.
A trilha combina com a atmosfera apresentada, aquela musiquinha tem tudo a ver com o tema.
Eu não vou mentir, queria mesmo que fosse sobre outra coisa, mas foi satisfatório.
No Coração do Mar
3.6 776 Assista AgoraIn the Heart of the Sea (2015): A ética do homem e sua natureza.
Não entendi porquê o filme foi um fracasso de bilheteria, é um filme que merecia ser visto na tela grande.
A verdadeira natureza do homem, que mesmo com um coração bom, é cruel, e a baleia em seu habitat, é destruída pela criatura chamada homem.
Efeitos visuais funciona na maior parte, a trilha encaixou bem, e tem muita cara conhecida nesse filme, merece ser visto.
Minority Report: A Nova Lei
3.7 750 Assista AgoraMinority Report (2002): Têm seus altos e baixos.
Só para começar, o filme tem vários altos e baixos, que foi difícil de assistir, mas consegui.
A primeira parte apresenta como aquilo funciona, ai tudo bem, depois disso o filme se arrasta até o plot, dai vem as cenas de ação, que algumas funcionou, outras não, depois disso, começa os diálogos longos novamente.
Para mim, o filme melhorou e muito, quando a Agatha entra em cena com o Tom Cruise, pra mim ela deu um impulso na trama, aquela dinâmica deles dois, fez eu ir até o final.
Heroína(s)
3.7 57 Assista AgoraHeroin(e) (2017): E as mulheres fantásticas.
Não menos tocante, se ter um trabalho que você olha para as casas e diz: ali morreu uma, ali morreu outra, e muito difícil.
Os Estados Unidos não é um lugar perfeito, qual lugar é? Todos os lugares estão sujeitos a esse mal.
Mulheres incríveis, que faz o bem e estão envolvidas em salvar vidas e a ajudar a sair desse mal, parabéns para elas.
Ozark (3ª Temporada)
4.4 317Ozark (Season 3, 2020): Série chega aos extremos.
Ozark é uma série que a Netflix não da a atenção que deveria e nem o público, é sem dúvida uma das melhores originais.
Atuações continuam excelentes, as mulheres dessa série, caralho, merecido as indicações ao Emmy, e o Ben mandou muito bem.
Demorou um pouco pra eu terminar a série, mas o episódio 8 até o último, me ganhou, minha preferida e a Season 2, mas essa foi de uma grandeza notável.
Outras Pessoas
3.7 116Other People (2016): É sobre as outras pessoas.
O título tem tudo a ver, ao meu ver o filme têm com base a doença da mãe, mas o foco fica mais nas outras pessoas.
Isso foi proposital, mas na minha opinião não foi bem em relação a isso, o protagonista têm os problemas dele, mas se focasse na relação da mãe/filhos, seria bem melhor.
Ele me ganhou no final, a mãe diz, pra ele cuidar das irmãs, e ele no final, indo para o quarto delas, aquilo é real, isso eu senti, quem ja passou por isso sabe, família é nosso bem maior.
Audrie & Daisy
4.2 136 Assista AgoraAudrie & Daisy (2016): Monstros não nascem, são criados.
Revoltante, uma coisa que se reflete ainda nos tempos atuais, que deixam cicatrizes pro resto da vida, e que mostra que pessoas como o Xerife existem hoje em dia.
A história da Audrie é horrível, não deu tempo pra ela está naquela roda de amigas.
Em 4 de Agosto de 2020, Daisy se suicidou, para a Daisy, ela aguentou muito a barra e ainda vez algo bom com isso, descande em paz Daisy e Audrie também.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraThe Lighthouse (2019): Homens e sua natureza.
Não vou mentir, o filme é esteticamente impecável, e as duas atuações são fortes, mas o filme carece de explicações, óbvio têm coisas que têm como entender ali, é só prestar atenção.
Robert Eggs é um puta de um diretor com um estilo (único?) e de fazer qualquer um prestar atenção no seu estilo.
The Witch (2015) é um filme excelente, e foi menosprezado pelo público no tempo do lançamento, e parece que O Farol aconteceu o mesmo da parte das pessoas, que não compreendeu a trama, mas que vale a pena conferir.