Não é um filme para se assistir em um dia qualquer. Há muito elementos e simbologias dentro de uma narrativa, que a primeiro momento, pode parecer arrastada e cansativa. Por outro lado, quando você entende sobre a comparativa, a obra se torna teatral e grandiosa. Willem Dafoe está majestoso, a fotografia é linda de morrer e em um contexto geral é uma puta produção, uma vez que você entende os referenciais. Eu acho que a gente acaba gostando mais após ler um pouco mais sobre o filme, sobre a intenção do Robert Eggers em seu expressionismo e contextualizando o filme com as menções à mitologia grega. É bom sim, se olhado do ponto de vista correto.
É o menos pior dos três, na minha opinião. Ele tem um andamento muito mais adulto e melhor trabalhado que os filmes antecessores da franquia. A direção do Ric Roman Waugh é maravilhosa, precisa e extremamente bem desenvolvida para um filme de ação. O plot tem um ritmo muito bom e foge do patriotismo exacerbado e cansativo e segue por uma outra vertente, mantento a narrativa do filme direta e bem trabalhada. Não é um filme perfeito, tem algumas falhas de roteiro, um furo aqui e outro ali, mas como um filme de ação cumpriu o que prometia. Eu curti.
Não é um grande trabalho do cinema, mas possui uma sensibilidade imensa. Cate é impecável em absolutamente tudo o que ela faz. Gostei muito dos dilemas de Barnadette e de como o filme contextualiza algumas questões, principalmente as familiares. Uma pena que tantas pessoas não entenderem o quão sutil e delicado é o filme. Eu amei demais.
É um filme importante, sem dúvida, e altamente político. Em alguns momentos é forçado e hipócrita, porque quem acompanhou as denúncias e toda a história da época sabe que o monopólio da Fox é inteiramente conservadora e de direita. Entretanto, em nada tem a ver com as denúncias de assédio. Talvez o que o filme tenta expressar,e a dificuldade em ser mulher em ambientes onde o patriarcado ainda é predominador. Tudo começa com um elogio maldoso sobre a roupa em que uma mulher vai trabalhar, passa pela objetificação sexual do corpo feminino, até o julgamento infundado e preconceituoso de colocar em dúvida as competências profissionais dessas mulheres com seus trabalhos em relação a beleza ou aparência. Nos sentimos incomodados, ao menos quem também luta diariamente contra o machismo opressor. Imagino o quão constrangedor deve ser para uma mulher, viver e trabalhar sendo alvo de olhares desrespeitosos e ser julgada pelos seus erros, puramente humanos, como "burrice feminina". Ainda que seja um filme condensadamente caviloso e falsamente democrata, continua sendo uma forma de encorajamento para que as mulheres possam se unir cada vez mais para combater essa estrutura social contaminada. Assédio é crime, tem que ser denunciado sim. O grande problema aqui é o poder, a política e a estrutura. É uma pirâmide masculina que só estão conseguindo mexer agora, mas seguiremos retirando um tijolo aqui e um ali. Uma hora dessas a pirâmide cai.
Visualmente é um filme estonteante, me agradou muito. Se eu parar para pensar no roteiro, eu tenho alguns problemas com o segmento da história e com a narrativa, mas ainda sim, eu gosto muito em conjunto geral. Algumas ideias no filme são muito interessantes e eu gosto de ver como funcionaram de maneira original. São nítidas as inspirações que compõem o filme, trazidas de trabalhos grandes e igualmente polêmicos, como Interestelar, Apocalipse Now e 2001: Uma odisséia no espaço. Brad está muito bem, a trilha sonora, do fantástico Max Ritcher, é lindíssima e toda a parte técnica é impressionante. O filme trabalha as cores, as ambientações, os detalhes casados na complexidade do espaço e sua pluralidade mas ao mesmo tempo, existe um ritmo de ação, em uma narrativa lenta, mas que balança os atos e te mantem assistindo. Particularmente eu tenho um fraco por filmes de espaço, mas se tratando de Ad Astra, é muito bonito de ver o resultado final, o filme é um deslumbre de imagens e sons.
Cinema Escorsese, Al Pacino, Robert De Niro, Joe Pesci, Thelma Schoonmaker(edição). Gente, na boa, não tem como ser ruim. É maravilhoso. Gostei de tudo. As atuações são impecáveis, o roteiro é conciso, a trilha sonora é linda, a fotografia é riquíssima (filmada em 35 mm). Mano, 3 horas e 29 minutos de filme que não te cansam, a narrativa flui e você não vê o tempo passar. Consigo até compreender algumas pessoas não gostarem, é um filme de estilo. É um cinema diferenciado, mas não tem como falar que o filme é ruim. É foda, e é foda demais.
É lindo e devastador. A gente se sente tão impotente com a dor do outro. Demoramos um tempo para superar um filme desses. Durante vários momentos nós torcemos pela reconciliação, queremos que simplismente eles resolvam as coisas e voltem a ser uma família, até quando entendemos que não se trata de um filme de amor, mas da história real e cruel de um divórcio. Onde todos perdem, todos sofrem, todos ficam vuneráveis, expostos, enfraquecidos e desgastados. O filme te da a real do que é a vida. Crua e difícil, no estilo "eles que lutem". A vida cagou para quanto tempo você precisa para se recompor, levante e vá com a roupa que voce estiver, e é isso irmão! Scarlett e Adam estão fabulosos e se intregaram absurdamente em seus papéis, a gente consegue sentir a dor do fim e sofre juntos com eles. Resumindo? Chorei para morrer, tomei ainda mais raiva dos advogados e continuo tendo certeza que jamais vou casar.
Apaixonado pela Lucyna Winnicka! Que interpretação linda! É incrível porque nos sentimos extremamente incomodados com a cena de exorcismo/possessão, apenas com a interpretação de Lucyna. Sem efeitos especiais, sem grande truques de maquiagens ou trilha sonora apelativa. É a essência mesmo. É o cinema clássico. É lindo demais!
Gostei muito! A ideia de as panteras funciona muitoooo bem. Um filme extremamente feminista e lindo! Com a direção competente de Elizabeth Banks, temos enquadramentos de câmeras precisos, uma direção de arte belíssima e uma trilha sonora feminina e poderosa. O casamento das angels é completo! Naomi Scott vem se destacando maravilhosamente em seus últimos trabalhos e está perfeita como Elena, Banks está maravilhosa e Kristen Stewart e Ella Balinska dispensam qualquer comentário! Que filme girl power mano! É bem dirigido, bem desenvolvido, bem roteirizado, as atuações são ótimas, o ritmo do filme é muito bom, e as homenagens e citações ao filme de 2000 são nostálgicos.
PS: O filme vem sofrendo pesados boicotes pelos homens héteros de Hollywood por sentirem seu orgulho ferido com a trama! Lembrando que os filmes do gênero de espionagem sempre foram extremamente machistas , colocando o protagonista (homem, branco e hétero) como um deus e objetificando a mulher como frágil, incapaz e servindo à disposição sexual dos "heróis". Acho ótimo que esteja incomodando! Que continue! MACHISTAS NÃO PASSARÃO!
Eu adorei. Tem muitas referências bacanas dos dois primeiros filmes. É bem Terminator mesmoooo, muita ação, Linda Hamilton dando um show, a surpresa boa que é a interpretação da Mackenzie Davis como Grace, a representatividade dos latinos e do primeiro ato do filme se passar no México é muito legal. Além do emponderamento feminino muito presente. Olha me surpreendeu. Foi muito gostoso de assitir!
Não sei qual era a intenção real do filme mas positiva não foi. Falharam vergonhosamente. É prepotente ao pensar que a farofa que foi esse roteiro seria surpriendente. É tosco, rude e totalmente sem nexo. As cenas de lutas são legais, mas deixa a desejar em tudo.
Não é original em questão de roteiro. Já vimos isso no cinema antes, entretanto a execução é boa, funciona! Gostei da direção Brad Anderson, acho que o filme é bem editado e direto. Eu gosto da narrativa, é um bom filme de suspense, mesmo com os clichês, que hoje em dia são inevitáveis. Em relação ao plot twist, me agradou! É pretensioso? É! Mas para mim funcionou! Não é uma obra prima, mas é melhor que muita coisa que saiu esse ano.
Colocou na mão de quem sabe dirigir um filme, vira uma obra de arte! Chad Stahelski REI! Muito tiro, kung fu da melhor qualidade, uma trilha sonora fodona, uma direção de arte maravilhosa e Keanu Reeves! A gente quer mais o quê?
Traduzir o trabalho de um livro aclamado em uma produção cinematrográfica, não é nem de longe uma tarefa fácil. Além de ser uma grande responsabilidade tentar reproduzir ou adaptar centenas de páginas em duas ou três horas de filme é, sobretudo, arriscado. A linha entre um grande sucesso e um completo desastre é tênue e extremamente delicada. O que a direção de John Crowley tenta transmitir em O Pintassilgo, talvez tenha se perdido entre as muitas intenções de passar algo que só fica na promessa. A direção se contradiz, com artifícios mal empregados que tornam os acontecimentos involuntários. Temos a sensação de que o filme está trabalhando, aos poucos, o público para algo maior, um clímax que não chega. Nada acontece. E quando digo sobre como Crowley se perde em sua intenção, digo com pesar, pois o envolvimento dos atores no filme existe. Há muitas lacunas não preenchidas e o ato final é um buraco vazio no qual o público fica sem entender o que está assistindo. Os personagens são pouco carismáticos, os acontecimentos desalinhados e o que poderia nos fazer pensar posteriormente é tedioso e cai no esquecimento. Uma pena.
Tem problemas assim como o segundo, mas eu o prefiro. É melhor desempenhado e tem muito mais terror que o trash bizarro. Não adorei, mas tem cenas bem boas, muito sangue, e a essência, que amamos, dos filmes clássicos de terror.
Coringa é um privilégio de assistir. É o tipo de filme que vale cada centavo investido. Um trabalho audacioso da Warner, que deu muito o que falar se comparado ao grande personagem de Heath Ledger, mas que compriu com maestria a intenção de retratar a origem doentia e pscótica do maior vilão de todos os tempos. É um filme que nos faz pensar muito, principalmente pelos pontos levantados pelo personagem do Coringa. Como a frase clássica do vilão: "Só é preciso um dia ruim para reduzir o mais são dos homens a um lunático, essa é a distância entre o mundo e eu... apenas um dia ruim." Por mais que ele seja insano, ele não falta com a verdade. O filme é uma grande homenagem as hqs clássicas, como Batman: The Killing Joke, escrita pelo fantástico Alan Moore e publicada em 1988. Para os fãs de Batman e do universo DC, como eu, é um presente. Um presente inesquecível!
Não chega perto do primeiro nem de longe, mas não vou problematizar um trash da década de 80. Para a época teve a sua glória. Gosto da objetividade que o terror daquela época tinha, isso é bom. Se perdeu com o tempo. Terror é terror gente, não tem que fantasiar não, quando o filme engata, ele precisa ser objetivo.
É aquela porcaria que a gente adora. Os personagens não tem carisma nenhum, a história tem uns furos, da gente querer furar os olhos, o roteiro é uma farofa, mas a gente adora! Tem crocodilo gigante, tem chuva que não para, trilha sonora amedrontadora, um monte de gente morrendo estupidamente e os clichezão tudo dos anos 90. Um filme para o domingo a tarde!
Maravilhoso. Ari Aster é realmente brihante em contextualizar o terror de uma forma inovadora após tantos clichês Hollywoodianos. Midsommar é um filme que desabrocha lentamente. É uma obra para assistir com calma, perceber detalhes, você precisa sentir o filme. Tem uma fotografia linda de morrer e uma direção esmerada, bem feita. Falha na edição, concordo, se alonga em momentos que não precisavam e torna alguns atos cansativos. Todavia, o roteiro é particular e tem referências muito bacanas do cinema, como The Wicker Man (1973). A atuação de Florence Pugh me agrada muito, ela é talentosa e segura a personagem com muita intensidade. Aster é um diretor que assim como em hereditário, prepara o telespectador para um gran finale, absolutamente em todos os momentos você está sendo preparada para algo maior. A simbologia mais uma vez é muito presente e os detalhes são sutilmente entroduzidos em todos os momentos. É um filme para ser visto mais de uma vez e merece ser discutido. Tem cenas fortes, marcantes e poderosas que são introduzidas de forma serena e sutil. Isso é um marco neste trabalho, você tem uma história de terror em um lugar extremamente bonito, solar e agradável. Sua apreensão está justamente naquilo que você não vê, naquilo que você não está entendendo. Quando você finalmente entende a natureza da ceita e dos cultos, quando você compreende o qual aterrorizante são os acontecimentos, você entra em pânico. Definitivamente, como hereditário, não é um filme para um público comum, é um filme de festivais, filtrado e grandioso.
Mais uma vez apaixonado pelo cinema asiático! Pela forma bonita com que eles produzem um longa metragem. Roteiro é coeso, uma trilha sonora interessante, uma fotografia e ambientação muito bonita e um final da puta que pariu! Nunca me decepcionam, nunca!
Gosto muito deste filme como uma obra de terror objetiva. É um filme curto, de 83 minutos com a essência da maldade humana. Toda a construção de roteiro é assustadora e precisa. Não cria situações mirabolantes, não fantasia e nem enfeita os acontecimentos. É simples, assustador e surpreendente como os filmes de terror de antigamente.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraNão é um filme para se assistir em um dia qualquer. Há muito elementos e simbologias dentro de uma narrativa, que a primeiro momento, pode parecer arrastada e cansativa. Por outro lado, quando você entende sobre a comparativa, a obra se torna teatral e grandiosa. Willem Dafoe está majestoso, a fotografia é linda de morrer e em um contexto geral é uma puta produção, uma vez que você entende os referenciais. Eu acho que a gente acaba gostando mais após ler um pouco mais sobre o filme, sobre a intenção do Robert Eggers em seu expressionismo e contextualizando o filme com as menções à mitologia grega. É bom sim, se olhado do ponto de vista correto.
Invasão ao Serviço Secreto
3.2 175 Assista AgoraÉ o menos pior dos três, na minha opinião. Ele tem um andamento muito mais adulto e melhor trabalhado que os filmes antecessores da franquia. A direção do Ric Roman Waugh é maravilhosa, precisa e extremamente bem desenvolvida para um filme de ação. O plot tem um ritmo muito bom e foge do patriotismo exacerbado e cansativo e segue por uma outra vertente, mantento a narrativa do filme direta e bem trabalhada.
Não é um filme perfeito, tem algumas falhas de roteiro, um furo aqui e outro ali, mas como um filme de ação cumpriu o que prometia. Eu curti.
Cadê Você, Bernadette?
3.4 146 Assista AgoraNão é um grande trabalho do cinema, mas possui uma sensibilidade imensa. Cate é impecável em absolutamente tudo o que ela faz. Gostei muito dos dilemas de Barnadette e de como o filme contextualiza algumas questões, principalmente as familiares. Uma pena que tantas pessoas não entenderem o quão sutil e delicado é o filme. Eu amei demais.
O Escândalo
3.6 459 Assista AgoraÉ um filme importante, sem dúvida, e altamente político. Em alguns momentos é forçado e hipócrita, porque quem acompanhou as denúncias e toda a história da época sabe que o monopólio da Fox é inteiramente conservadora e de direita. Entretanto, em nada tem a ver com as denúncias de assédio. Talvez o que o filme tenta expressar,e a dificuldade em ser mulher em ambientes onde o patriarcado ainda é predominador. Tudo começa com um elogio maldoso sobre a roupa em que uma mulher vai trabalhar, passa pela objetificação sexual do corpo feminino, até o julgamento infundado e preconceituoso de colocar em dúvida as competências profissionais dessas mulheres com seus trabalhos em relação a beleza ou aparência. Nos sentimos incomodados, ao menos quem também luta diariamente contra o machismo opressor. Imagino o quão constrangedor deve ser para uma mulher, viver e trabalhar sendo alvo de olhares desrespeitosos e ser julgada pelos seus erros, puramente humanos, como "burrice feminina". Ainda que seja um filme condensadamente caviloso e falsamente democrata, continua sendo uma forma de encorajamento para que as mulheres possam se unir cada vez mais para combater essa estrutura social contaminada. Assédio é crime, tem que ser denunciado sim. O grande problema aqui é o poder, a política e a estrutura. É uma pirâmide masculina que só estão conseguindo mexer agora, mas seguiremos retirando um tijolo aqui e um ali. Uma hora dessas a pirâmide cai.
Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 850 Assista AgoraVisualmente é um filme estonteante, me agradou muito. Se eu parar para pensar no roteiro, eu tenho alguns problemas com o segmento da história e com a narrativa, mas ainda sim, eu gosto muito em conjunto geral. Algumas ideias no filme são muito interessantes e eu gosto de ver como funcionaram de maneira original. São nítidas as inspirações que compõem o filme, trazidas de trabalhos grandes e igualmente polêmicos, como Interestelar, Apocalipse Now e 2001: Uma odisséia no espaço.
Brad está muito bem, a trilha sonora, do fantástico Max Ritcher, é lindíssima e toda a parte técnica é impressionante. O filme trabalha as cores, as ambientações, os detalhes casados na complexidade do espaço e sua pluralidade mas ao mesmo tempo, existe um ritmo de ação, em uma narrativa lenta, mas que balança os atos e te mantem assistindo. Particularmente eu tenho um fraco por filmes de espaço, mas se tratando de Ad Astra, é muito bonito de ver o resultado final, o filme é um deslumbre de imagens e sons.
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraCinema Escorsese, Al Pacino, Robert De Niro, Joe Pesci, Thelma Schoonmaker(edição). Gente, na boa, não tem como ser ruim.
É maravilhoso. Gostei de tudo. As atuações são impecáveis, o roteiro é conciso, a trilha sonora é linda, a fotografia é riquíssima (filmada em 35 mm).
Mano, 3 horas e 29 minutos de filme que não te cansam, a narrativa flui e você não vê o tempo passar.
Consigo até compreender algumas pessoas não gostarem, é um filme de estilo. É um cinema diferenciado, mas não tem como falar que o filme é ruim. É foda, e é foda demais.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraÉ lindo e devastador. A gente se sente tão impotente com a dor do outro. Demoramos um tempo para superar um filme desses. Durante vários momentos nós torcemos pela reconciliação, queremos que simplismente eles resolvam as coisas e voltem a ser uma família, até quando entendemos que não se trata de um filme de amor, mas da história real e cruel de um divórcio. Onde todos perdem, todos sofrem, todos ficam vuneráveis, expostos, enfraquecidos e desgastados. O filme te da a real do que é a vida. Crua e difícil, no estilo "eles que lutem". A vida cagou para quanto tempo você precisa para se recompor, levante e vá com a roupa que voce estiver, e é isso irmão!
Scarlett e Adam estão fabulosos e se intregaram absurdamente em seus papéis, a gente consegue sentir a dor do fim e sofre juntos com eles.
Resumindo?
Chorei para morrer, tomei ainda mais raiva dos advogados e continuo tendo certeza que jamais vou casar.
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraEu tenho grandes, grandes problemas com esse filme.
Madre Joana dos Anjos
4.0 54Apaixonado pela Lucyna Winnicka! Que interpretação linda!
É incrível porque nos sentimos extremamente incomodados com a cena de exorcismo/possessão, apenas com a interpretação de Lucyna. Sem efeitos especiais, sem grande truques de maquiagens ou trilha sonora apelativa. É a essência mesmo. É o cinema clássico. É lindo demais!
Casamento Sangrento
3.5 943 Assista AgoraÉ bem divertido! Tem um suspense tenso com um ritmo descontraído.
As Panteras
3.1 705 Assista AgoraGostei muito! A ideia de as panteras funciona muitoooo bem.
Um filme extremamente feminista e lindo! Com a direção competente de Elizabeth Banks, temos enquadramentos de câmeras precisos, uma direção de arte belíssima e uma trilha sonora feminina e poderosa. O casamento das angels é completo! Naomi Scott vem se destacando maravilhosamente em seus últimos trabalhos e está perfeita como Elena, Banks está maravilhosa e Kristen Stewart e Ella Balinska dispensam qualquer comentário!
Que filme girl power mano! É bem dirigido, bem desenvolvido, bem roteirizado, as atuações são ótimas, o ritmo do filme é muito bom, e as homenagens e citações ao filme de 2000 são nostálgicos.
PS: O filme vem sofrendo pesados boicotes pelos homens héteros de Hollywood por sentirem seu orgulho ferido com a trama! Lembrando que os filmes do gênero de espionagem sempre foram extremamente machistas , colocando o protagonista (homem, branco e hétero) como um deus e objetificando a mulher como frágil, incapaz e servindo à disposição sexual dos "heróis". Acho ótimo que esteja incomodando! Que continue!
MACHISTAS NÃO PASSARÃO!
O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
3.1 724 Assista AgoraEu adorei. Tem muitas referências bacanas dos dois primeiros filmes. É bem Terminator mesmoooo, muita ação, Linda Hamilton dando um show, a surpresa boa que é a interpretação da Mackenzie Davis como Grace, a representatividade dos latinos e do primeiro ato do filme se passar no México é muito legal. Além do emponderamento feminino muito presente.
Olha me surpreendeu. Foi muito gostoso de assitir!
Anna: O Perigo Tem Nome
3.4 286 Assista AgoraNão sei qual era a intenção real do filme mas positiva não foi. Falharam vergonhosamente. É prepotente ao pensar que a farofa que foi esse roteiro seria surpriendente. É tosco, rude e totalmente sem nexo. As cenas de lutas são legais, mas deixa a desejar em tudo.
Fratura
3.3 918Não é original em questão de roteiro. Já vimos isso no cinema antes, entretanto a execução é boa, funciona! Gostei da direção Brad Anderson, acho que o filme é bem editado e direto. Eu gosto da narrativa, é um bom filme de suspense, mesmo com os clichês, que hoje em dia são inevitáveis.
Em relação ao plot twist, me agradou! É pretensioso? É! Mas para mim funcionou!
Não é uma obra prima, mas é melhor que muita coisa que saiu esse ano.
John Wick 3: Parabellum
3.9 1,0K Assista AgoraColocou na mão de quem sabe dirigir um filme, vira uma obra de arte!
Chad Stahelski REI!
Muito tiro, kung fu da melhor qualidade, uma trilha sonora fodona, uma direção de arte maravilhosa e Keanu Reeves! A gente quer mais o quê?
O Pintassilgo
3.3 111 Assista AgoraTraduzir o trabalho de um livro aclamado em uma produção cinematrográfica, não é nem de longe uma tarefa fácil. Além de ser uma grande responsabilidade tentar reproduzir ou adaptar centenas de páginas em duas ou três horas de filme é, sobretudo, arriscado.
A linha entre um grande sucesso e um completo desastre é tênue e extremamente delicada. O que a direção de John Crowley tenta transmitir em O Pintassilgo, talvez tenha se perdido entre as muitas intenções de passar algo que só fica na promessa.
A direção se contradiz, com artifícios mal empregados que tornam os acontecimentos involuntários. Temos a sensação de que o filme está trabalhando, aos poucos, o público para algo maior, um clímax que não chega. Nada acontece. E quando digo sobre como Crowley se perde em sua intenção, digo com pesar, pois o envolvimento dos atores no filme existe.
Há muitas lacunas não preenchidas e o ato final é um buraco vazio no qual o público fica sem entender o que está assistindo.
Os personagens são pouco carismáticos, os acontecimentos desalinhados e o que poderia nos fazer pensar posteriormente é tedioso e cai no esquecimento. Uma pena.
O Massacre da Serra Elétrica 3
2.7 240Tem problemas assim como o segundo, mas eu o prefiro. É melhor desempenhado e tem muito mais terror que o trash bizarro. Não adorei, mas tem cenas bem boas, muito sangue, e a essência, que amamos, dos filmes clássicos de terror.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraCoringa é um privilégio de assistir. É o tipo de filme que vale cada centavo investido. Um trabalho audacioso da Warner, que deu muito o que falar se comparado ao grande personagem de Heath Ledger, mas que compriu com maestria a intenção de retratar a origem doentia e pscótica do maior vilão de todos os tempos. É um filme que nos faz pensar muito, principalmente pelos pontos levantados pelo personagem do Coringa. Como a frase clássica do vilão: "Só é preciso um dia ruim para reduzir o mais são dos homens a um lunático, essa é a distância entre o mundo e eu... apenas um dia ruim." Por mais que ele seja insano, ele não falta com a verdade. O filme é uma grande homenagem as hqs clássicas, como Batman: The Killing Joke, escrita pelo fantástico Alan Moore e publicada em 1988. Para os fãs de Batman e do universo DC, como eu, é um presente. Um presente inesquecível!
O Massacre da Serra Elétrica 2
2.8 346Não chega perto do primeiro nem de longe, mas não vou problematizar um trash da década de 80. Para a época teve a sua glória. Gosto da objetividade que o terror daquela época tinha, isso é bom. Se perdeu com o tempo. Terror é terror gente, não tem que fantasiar não, quando o filme engata, ele precisa ser objetivo.
Brinquedo Assassino
2.7 612 Assista AgoraMeu Deus, e esse filme?
Eu to meio sem palavras para descrever.
Predadores Assassinos
3.2 770 Assista AgoraÉ aquela porcaria que a gente adora. Os personagens não tem carisma nenhum, a história tem uns furos, da gente querer furar os olhos, o roteiro é uma farofa, mas a gente adora! Tem crocodilo gigante, tem chuva que não para, trilha sonora amedrontadora, um monte de gente morrendo estupidamente e os clichezão tudo dos anos 90.
Um filme para o domingo a tarde!
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraMaravilhoso.
Ari Aster é realmente brihante em contextualizar o terror de uma forma inovadora após tantos clichês Hollywoodianos. Midsommar é um filme que desabrocha lentamente. É uma obra para assistir com calma, perceber detalhes, você precisa sentir o filme. Tem uma fotografia linda de morrer e uma direção esmerada, bem feita. Falha na edição, concordo, se alonga em momentos que não precisavam e torna alguns atos cansativos. Todavia, o roteiro é particular e tem referências muito bacanas do cinema, como The Wicker Man (1973). A atuação de Florence Pugh me agrada muito, ela é talentosa e segura a personagem com muita intensidade. Aster é um diretor que assim como em hereditário, prepara o telespectador para um gran finale, absolutamente em todos os momentos você está sendo preparada para algo maior. A simbologia mais uma vez é muito presente e os detalhes são sutilmente entroduzidos em todos os momentos. É um filme para ser visto mais de uma vez e merece ser discutido. Tem cenas fortes, marcantes e poderosas que são introduzidas de forma serena e sutil. Isso é um marco neste trabalho, você tem uma história de terror em um lugar extremamente bonito, solar e agradável. Sua apreensão está justamente naquilo que você não vê, naquilo que você não está entendendo. Quando você finalmente entende a natureza da ceita e dos cultos, quando você compreende o qual aterrorizante são os acontecimentos, você entra em pânico.
Definitivamente, como hereditário, não é um filme para um público comum, é um filme de festivais, filtrado e grandioso.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraMais uma vez apaixonado pelo cinema asiático! Pela forma bonita com que eles produzem um longa metragem. Roteiro é coeso, uma trilha sonora interessante, uma fotografia e ambientação muito bonita e um final da puta que pariu!
Nunca me decepcionam, nunca!
O Massacre da Serra Elétrica
3.7 1,0K Assista AgoraGosto muito deste filme como uma obra de terror objetiva. É um filme curto, de 83 minutos com a essência da maldade humana. Toda a construção de roteiro é assustadora e precisa. Não cria situações mirabolantes, não fantasia e nem enfeita os acontecimentos. É simples, assustador e surpreendente como os filmes de terror de antigamente.