Timothy Dalton é um James Bond bem mais reservado e menos galanteador. Particularmente me agradou muito o trabalho dele, depois de maratonar o egocentrismo do Roger Moore. John Glen tem uma direção aqui bem mais atraente do que dos filmes anteriores. O filme tem outro ritmo e uma narrativa muito melhor construída. Gostei.
É a constatação de como uma montagem e uma edição conseguem mudar totalmente a visão que o público tem de um filme. O Podereso chefão - Desfecho: A morte de Michael Corleone, consegue trazer todo o refinamento de um belíssimo roteiro com uma direção bem mais aprimorada. Esta versão traz um filme mais enxuto, com uma edição mais simples e uma narrativa mais agradável. Notamos algumas cenas que foram deletadas aqui, comparado a versão de 1990. Ao meu ver, melhoraram o ritmo do filme, não o deixando cansativo e preservando o que o plot tem de melhor. É um filme primoroso e a remasterização junto de uma nova montagem e edição foi de um impecável bom gosto e lindíssima homenagem à obra.
É um noventão que me traz muita saudades. Eu assistia no SBT, encondido do meu pai que não me deixava assistir filmes de terror. Tem uma nostalgia especial para mim. Claro que o roteiro é cheio de furos e as atuações não são das melhores, mas gente, a vingança do Clint é espetacular da gente aplaudir de pé. O filme inteiro vale pelo final.
Antes de qualquer outra coisa é um filme muito divertido. A mistura das cores, do lúdico e as referencias à década de 80 torna-o um filme confortável e com um estética fun. A construção e evolução dos personagens é algo que me agrada muito e que a DC sabe fazer com competência, entretanto, é um caminho que ainda tem muito chão para percorrer. A DC e a Warner tem um problema de ritmo nos filmes dela com uma edição atrapalhada. Em muitos momentos você está em um pique frenético com cenas bem construídas, em seguida, cenas de diálogos cansativos e chatos. Isso é uma caractéristica que se repete constantemente nos trabalhos da DC no cinema. Kristen Wiig rouba a cena muitas vezes e a Mulher-Leopardo é um personagem absolutamente incrível e bem construída, contudo, a cena do embate entre ela e a Mulher maravilha é fraca e com problemas de luminosidade, onde quase não conseguimos ver de fato a luta que esperamos durante todo o filme. A essencia do filme é feminina, sem dúvida. Tanto nos papéis de Gal Gadot e Kristen Wiig, quanto na direção de Patty Jenkins, conseguimos perceber de longe quando um trabalho é realizado por mãos de mulheres. Há um delicadeza e uma sutileza que trazem leveza mesmo em um roteiro condensado e esse frescor só uma mulher pode trazer.
Sobre o roteiro, é interessante, traz elementos gloriosos da HQ como a cena do Jato invisível, do primeiro voo e da armadura dourada. A abertura inicial de Diana criança, participando do embate com as amazonas é linda demais e toda a direção de arte e ambientação do filme é de bom gosto. Entretanto, o filme tem um problema de ritmo. Em alguns momentos ele é cansativo e eu, pessoalmente, tenho problemas com o CGI da Warner que em alguns momentos tornam o filme meio infantilizado e bobo. Em um contexto geral o filme é muito bom mesmo com alguns problemas. A DC e a Warner melhoraram muito e estão no caminho certo.
Não podemos negar que o roteiro é audacioso. Gosto principalmente da direção de arte do filme. Os objetos sacros espalhados pela casa, as vestimentas de Montse e o desenvolvimento de sua doença me agradam bastante. Tenho uma queda pelo cinema espanhol, mas existem sim muitos furos de roteiro. Acho inteligente o filme ser curto e direto, tem uma narrativa interessante e não há como não falarmos de Macarena Gómez que está maravilhosa.
Eu tenho algumas fortes resalvas quanto ao final. A canção que a irmã canta segurando o corpo de Montse é totalmente desnecessária e contradiz a própria cena anterior, o amigo e a polícia que nunca mais voltaram e Carlos deixado para morrer no corredor foi meio sem sentido nenhum também. Uma pena, a premissa é boa, e a execução é interessante, contudo, o roteiro se perde.
Particularmente eu gostei. Tem todos os clichês que já vimos nos filmes apocalípticos, mas isso não torna o filme ruim. A direção é boa, os atores estão comprometidos e a narrativa é bem agradável. O ritmo do filme é frenético e envolvente e eu, em especial, adoro assistir filmes de catástrofes naturais, hahaha. Não tem nada de inovador, mas ao meu ver, essa estética cinematográfica não tem que ter mesmo. Precisa de um bom roteiro que faça sentido, uma construção dos personagens, de forma que você se envolva com eles e um bom arranjo para as cenas de ação e drama. Tudo isso o filme possui.
Quando ao final, é bem aquilo que aconteceria em um mundo real. Um mundo devastado, poucos sobreviventes e um possível recomeço. Sem grandes exageros, sem grandes acontecimentos mirabolantes, apenas o possível.
É inevitável não distacarmos, sobretudo, as atuações de Ellen Mirren e Ian McKellen. Primeiro pela surpresa adorável de ter dois idosos nos papéis principais, trazendo um frescor ao cinema atual Hollywoodiano. Em segundo, pelo poder absoluto e indiscutível de de atuação de dois grandiosos atores afamados por uma carreira memorável. Para mim, o ponto alto desse filme é, sem dúvida, a escolha de ambos para o cast. A química entre os personagem é claramente confortável e de uma delicadeza admirável. Tenho algumas ressalvas em relação à narrativa do filme, principalmente com a construção e passagem do gênero. O filme transita entre um drama e um thriller e isso não é bem definido e acaba deixando o telespectador meio confuso sobre o que ele está de fato assistindo. Ao meu ver, não atrapalham a intenção do roteiro e nem diminuem a intensidade do filme, todavia, causa um estranhamento que poderia ter sido evitado. Gosto muito da direção de arte, da montagem e da trilha sonora e é um daqueles filmes que ficamos felizes em assistir.
Eu fico vendo os comentários da galera jugando plot, fotografia, edição... Porra, galera! É o The Rock! Eu quero ver é o pau quebrar mesmo, carro voando, pessoas sendo arremeçadas e desafiando a lei da gravidade, caminhões tombando na beira do penhasco. Tem hora para cinema cult e tem hora para se divertir. Isso aqui, definitivamente, é para gritar assistindo. Relaxem e parem de ser chatos!!
Fiquei com pena da Chastain. Como uma atriz tão boa ter sido colocada em um fiasco destes? o filme tem até uma ideia interessante, mas tem um desenvolvimento péssimo, tanto de roteiro como dos personagens. Nós percebemos como a Chastain é uma ótima atriz porque continuamos assistindo só por causa dela, mas infelizmente um ator(a) não faz um filme sozinho e grandes atores(as) também participam de porcarias. Lastimável.
Reasistindo mais um vez e constatando como esse filme é uma obra de arte impecável. Como ele envelhece bem em todos os sentidos cinematográficos. É indescutivelmente uma obra prima que só melhora com o tempo.
Tenet possui uma auto complexidade devido a toda as engrenagens que movem seu roteiro. Desde leis da física e termodinâmica até entropia e retrocesso de tempo. Nolan, transforma a experiência do filme em um complicado quebra-cabeça. Eu particularmente gosto de como o Nolan não é preguiçoso e acomodado com seu modo de fazer cinema. Sempre caprichoso na direção e original em seus roteiros, ele traz experiências novas e únicas em seus longametragens. Tenet, definitivamente, não é um filme para se entender por completo na primeira exibição. A primeira vez que você o assiste, você absorve toda essa confusão e foca para entender a história que está sendo contata. Em uma segunda exibição você captura os detalhes e os meandros são desamarrados, uma vez que, você já conhece os acontecimentos do final e consegue ligá-los de forma mais ordenada e coesa. Não é o melhor trabalho do diretor, ao meu ver, mas é um filme que entra muito bem para a filmografia do Nolan, tendo um roteiro que minusciosamente foi estudado e pesquisado e uma direção primorosa. Tem uma sonoplastia fantástica, uma direção de arte muito bonita, atuações espetaculares, uma trilha sonora que sustenta as cenas e fantásticas sequências de ação. É um filme que irá gerar muitas discussões, irá divir opinioões e será comentado por anos.
Péssimo. Antes a fox tivesse realmente deixado esse projeto engavetado. O roteiro é horroroso, os personagens são fracos, sem carisma algum. O filme não tem propósito nenhum, é perdido e desastroso. Nem a Alice Braga salvou.
Particularmente eu gostei muito. Damian realmente é um personagem problemático, é intencional ele ser chato e irritante. Os confrontos que ele tem com o Bruce criam diálogos muito interessantes. Eu não entendi o porquê de tantas críticas, é uma animação excelente.
A cena do Batman na corte das corujas, passando pelo labirinto, a sala com o chafariz, sendo atacado pelo garra, tudo inspirou a HQ, os novos 52, Batman: A corte das Corujas de 2018 de Scott Snyder. Curti bastante.
Filme injustiçado com essa nota. É um ótimo suspense. O filme é coeso, objetivo e com um roteiro muito bem construído. É apreensivo e nos deixa desconfortáveis com toda a situação. Ficamos tontos juntos com Marcus, em choque, sem reação nenhuma. Ele é um filme simples com uma situação extremamente complexa, sem muitas formas de resolver o problema. Gosto muito da precisão do roteiro. Não é mirabolante, não inventa muita coisa, é uma desgraçada, um dilema e é isso. Está aqui na mesa para resolver. Fantástico.
O filme torna o telespectador cumplice. O olhar no final do Marcus, compartilhando a culpa com quem assistiu, entendemos que é um segredo que compartilharemos com ele para sempre.
Vale pelo cast muito bem escolhido. Todos os atores(as) estão muito bem envolvidos com a trama e conseguimos perceber isso. A crítica social sobre a religiosidade, o paganismo e o envolvimento cego dos devotos ao ponto de se tornarem ingenuos, também é bem trabalhada no roteiro. Ainda assim, o filme é condensado e se desenvolve lento, em um ritmo que cansa o telespectador. Poderia facilmente ter 25 minutos a menos.
A fraquia de 007 é uma das sagas mais machistas que existem. É incrível como os filmes fazem sempre questão de sexualizar e vulgarizar a mulher de uma forma tão torpe e imunda. Em muitos momentos sentimos vontade de parar de assistir. As mulheres além de objetificadas, são sempre retratadas como burras ou incapazes e isso é irritante. James é arrogante, canalha e extremamente machista. Insisto em continuar assistindo para entender como foi a evolução dos filmes e dos personagens ao longo de tantos anos, mas devo confessar que tem sido difícil.
A ideia é boa. A ambientação, a trilha sonora e a fotografia funcionam, mas o roteiro se perde muito. O filme não tem coerência e não desenvolve de uma boa maneira. Uma pena. Tem muitos elementos que o tornariam um ótimo filme de terror, mas fotografia bonita não salva uma historia ruim. Roteiro é tudo sim.
É muito maior que uma homenagem a um povo preto, é uma obra visionária. Beyoncé conseguiu expressar toda a ancestralidade de um povo, por meio da música, da dança, das cores, do ritmo, da performace, da cultura e da crença. Tudo nesse álbum é perfeito, desde, o empoderamento nas letras até a carga de poder que exala na grandiosidade africana. Tem uma fotografia e um sincronismo lindo de morrer! É uma obra prima! É espetacular, primoroso e completo.
007: Marcado para a Morte
3.4 138 Assista AgoraTimothy Dalton é um James Bond bem mais reservado e menos galanteador. Particularmente me agradou muito o trabalho dele, depois de maratonar o egocentrismo do Roger Moore. John Glen tem uma direção aqui bem mais atraente do que dos filmes anteriores. O filme tem outro ritmo e uma narrativa muito melhor construída. Gostei.
O Poderoso Chefão - Desfecho: A Morte de Michael Corleone
4.2 25É a constatação de como uma montagem e uma edição conseguem mudar totalmente a visão que o público tem de um filme. O Podereso chefão - Desfecho: A morte de Michael Corleone, consegue trazer todo o refinamento de um belíssimo roteiro com uma direção bem mais aprimorada. Esta versão traz um filme mais enxuto, com uma edição mais simples e uma narrativa mais agradável. Notamos algumas cenas que foram deletadas aqui, comparado a versão de 1990. Ao meu ver, melhoraram o ritmo do filme, não o deixando cansativo e preservando o que o plot tem de melhor. É um filme primoroso e a remasterização junto de uma nova montagem e edição foi de um impecável bom gosto e lindíssima homenagem à obra.
Sepultado Vivo
3.5 372É um noventão que me traz muita saudades. Eu assistia no SBT, encondido do meu pai que não me deixava assistir filmes de terror. Tem uma nostalgia especial para mim. Claro que o roteiro é cheio de furos e as atuações não são das melhores, mas gente, a vingança do Clint é espetacular da gente aplaudir de pé. O filme inteiro vale pelo final.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraAntes de qualquer outra coisa é um filme muito divertido. A mistura das cores, do lúdico e as referencias à década de 80 torna-o um filme confortável e com um estética fun. A construção e evolução dos personagens é algo que me agrada muito e que a DC sabe fazer com competência, entretanto, é um caminho que ainda tem muito chão para percorrer. A DC e a Warner tem um problema de ritmo nos filmes dela com uma edição atrapalhada. Em muitos momentos você está em um pique frenético com cenas bem construídas, em seguida, cenas de diálogos cansativos e chatos. Isso é uma caractéristica que se repete constantemente nos trabalhos da DC no cinema. Kristen Wiig rouba a cena muitas vezes e a Mulher-Leopardo é um personagem absolutamente incrível e bem construída, contudo, a cena do embate entre ela e a Mulher maravilha é fraca e com problemas de luminosidade, onde quase não conseguimos ver de fato a luta que esperamos durante todo o filme. A essencia do filme é feminina, sem dúvida. Tanto nos papéis de Gal Gadot e Kristen Wiig, quanto na direção de Patty Jenkins, conseguimos perceber de longe quando um trabalho é realizado por mãos de mulheres. Há um delicadeza e uma sutileza que trazem leveza mesmo em um roteiro condensado e esse frescor só uma mulher pode trazer.
Sobre o roteiro, é interessante, traz elementos gloriosos da HQ como a cena do Jato invisível, do primeiro voo e da armadura dourada. A abertura inicial de Diana criança, participando do embate com as amazonas é linda demais e toda a direção de arte e ambientação do filme é de bom gosto. Entretanto, o filme tem um problema de ritmo. Em alguns momentos ele é cansativo e eu, pessoalmente, tenho problemas com o CGI da Warner que em alguns momentos tornam o filme meio infantilizado e bobo. Em um contexto geral o filme é muito bom mesmo com alguns problemas. A DC e a Warner melhoraram muito e estão no caminho certo.
Ninho de Musaranho
3.7 333Não podemos negar que o roteiro é audacioso. Gosto principalmente da direção de arte do filme. Os objetos sacros espalhados pela casa, as vestimentas de Montse e o desenvolvimento de sua doença me agradam bastante. Tenho uma queda pelo cinema espanhol, mas existem sim muitos furos de roteiro. Acho inteligente o filme ser curto e direto, tem uma narrativa interessante e não há como não falarmos de Macarena Gómez que está maravilhosa.
Eu tenho algumas fortes resalvas quanto ao final. A canção que a irmã canta segurando o corpo de Montse é totalmente desnecessária e contradiz a própria cena anterior, o amigo e a polícia que nunca mais voltaram e Carlos deixado para morrer no corredor foi meio sem sentido nenhum também. Uma pena, a premissa é boa, e a execução é interessante, contudo, o roteiro se perde.
Destruição Final: O Último Refúgio
3.2 583 Assista AgoraParticularmente eu gostei. Tem todos os clichês que já vimos nos filmes apocalípticos, mas isso não torna o filme ruim. A direção é boa, os atores estão comprometidos e a narrativa é bem agradável. O ritmo do filme é frenético e envolvente e eu, em especial, adoro assistir filmes de catástrofes naturais, hahaha. Não tem nada de inovador, mas ao meu ver, essa estética cinematográfica não tem que ter mesmo. Precisa de um bom roteiro que faça sentido, uma construção dos personagens, de forma que você se envolva com eles e um bom arranjo para as cenas de ação e drama. Tudo isso o filme possui.
Quando ao final, é bem aquilo que aconteceria em um mundo real. Um mundo devastado, poucos sobreviventes e um possível recomeço. Sem grandes exageros, sem grandes acontecimentos mirabolantes, apenas o possível.
A Grande Mentira
3.4 126É inevitável não distacarmos, sobretudo, as atuações de Ellen Mirren e Ian McKellen. Primeiro pela surpresa adorável de ter dois idosos nos papéis principais, trazendo um frescor ao cinema atual Hollywoodiano. Em segundo, pelo poder absoluto e indiscutível de de atuação de dois grandiosos atores afamados por uma carreira memorável. Para mim, o ponto alto desse filme é, sem dúvida, a escolha de ambos para o cast. A química entre os personagem é claramente confortável e de uma delicadeza admirável. Tenho algumas ressalvas em relação à narrativa do filme, principalmente com a construção e passagem do gênero. O filme transita entre um drama e um thriller e isso não é bem definido e acaba deixando o telespectador meio confuso sobre o que ele está de fato assistindo. Ao meu ver, não atrapalham a intenção do roteiro e nem diminuem a intensidade do filme, todavia, causa um estranhamento que poderia ter sido evitado. Gosto muito da direção de arte, da montagem e da trilha sonora e é um daqueles filmes que ficamos felizes em assistir.
Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw
3.1 456Eu fico vendo os comentários da galera jugando plot, fotografia, edição...
Porra, galera! É o The Rock! Eu quero ver é o pau quebrar mesmo, carro voando, pessoas sendo arremeçadas e desafiando a lei da gravidade, caminhões tombando na beira do penhasco. Tem hora para cinema cult e tem hora para se divertir. Isso aqui, definitivamente, é para gritar assistindo. Relaxem e parem de ser chatos!!
Ava
2.6 291 Assista AgoraFiquei com pena da Chastain. Como uma atriz tão boa ter sido colocada em um fiasco destes? o filme tem até uma ideia interessante, mas tem um desenvolvimento péssimo, tanto de roteiro como dos personagens. Nós percebemos como a Chastain é uma ótima atriz porque continuamos assistindo só por causa dela, mas infelizmente um ator(a) não faz um filme sozinho e grandes atores(as) também participam de porcarias. Lastimável.
Música, Maestro!
3.6 25Pedro e o Lobo me lembram muito a minha infância.
Amei reasistir.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraReasistindo mais um vez e constatando como esse filme é uma obra de arte impecável. Como ele envelhece bem em todos os sentidos cinematográficos. É indescutivelmente uma obra prima que só melhora com o tempo.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraTenet possui uma auto complexidade devido a toda as engrenagens que movem seu roteiro. Desde leis da física e termodinâmica até entropia e retrocesso de tempo. Nolan, transforma a experiência do filme em um complicado quebra-cabeça. Eu particularmente gosto de como o Nolan não é preguiçoso e acomodado com seu modo de fazer cinema. Sempre caprichoso na direção e original em seus roteiros, ele traz experiências novas e únicas em seus longametragens. Tenet, definitivamente, não é um filme para se entender por completo na primeira exibição. A primeira vez que você o assiste, você absorve toda essa confusão e foca para entender a história que está sendo contata. Em uma segunda exibição você captura os detalhes e os meandros são desamarrados, uma vez que, você já conhece os acontecimentos do final e consegue ligá-los de forma mais ordenada e coesa. Não é o melhor trabalho do diretor, ao meu ver, mas é um filme que entra muito bem para a filmografia do Nolan, tendo um roteiro que minusciosamente foi estudado e pesquisado e uma direção primorosa. Tem uma sonoplastia fantástica, uma direção de arte muito bonita, atuações espetaculares, uma trilha sonora que sustenta as cenas e fantásticas sequências de ação. É um filme que irá gerar muitas discussões, irá divir opinioões e será comentado por anos.
Os Novos Mutantes
2.6 719 Assista AgoraPéssimo. Antes a fox tivesse realmente deixado esse projeto engavetado. O roteiro é horroroso, os personagens são fracos, sem carisma algum. O filme não tem propósito nenhum, é perdido e desastroso. Nem a Alice Braga salvou.
Batman vs Robin
3.7 108 Assista AgoraParticularmente eu gostei muito. Damian realmente é um personagem problemático, é intencional ele ser chato e irritante. Os confrontos que ele tem com o Bruce criam diálogos muito interessantes. Eu não entendi o porquê de tantas críticas, é uma animação excelente.
A cena do Batman na corte das corujas, passando pelo labirinto, a sala com o chafariz, sendo atacado pelo garra, tudo inspirou a HQ, os novos 52, Batman: A corte das Corujas de 2018 de Scott Snyder. Curti bastante.
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno
2.0 247Fiquei olhando para a Renée Zallweger e pensando comigo: "É, todos precisam começar por algum lugar."
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraEsse filme mexeu comigo de tantas formas diferentes. Há tantas coisas que eu queria falar e não consigo. Irei refletir nele para sempre.
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4.1 1,0K Assista AgoraOs filmes de tribunais dos anos 90!
Saudades da qualidade de roteiro que era empregada nessa época.
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Liga da Justiça: Guerra
3.7 266 Assista Agora"Sorvete é maravilhoso!"
Diana melhor pessoa.
HAHAHAHA
Calibre
3.4 325 Assista AgoraFilme injustiçado com essa nota. É um ótimo suspense. O filme é coeso, objetivo e com um roteiro muito bem construído. É apreensivo e nos deixa desconfortáveis com toda a situação. Ficamos tontos juntos com Marcus, em choque, sem reação nenhuma. Ele é um filme simples com uma situação extremamente complexa, sem muitas formas de resolver o problema. Gosto muito da precisão do roteiro. Não é mirabolante, não inventa muita coisa, é uma desgraçada, um dilema e é isso. Está aqui na mesa para resolver. Fantástico.
O filme torna o telespectador cumplice. O olhar no final do Marcus, compartilhando a culpa com quem assistiu, entendemos que é um segredo que compartilharemos com ele para sempre.
Liga da Justiça: Ponto de Ignição
4.2 445 Assista AgoraUm dos melhores! Queria ver isso no cinema!
O Diabo de Cada Dia
3.8 1,0K Assista AgoraVale pelo cast muito bem escolhido. Todos os atores(as) estão muito bem envolvidos com a trama e conseguimos perceber isso. A crítica social sobre a religiosidade, o paganismo e o envolvimento cego dos devotos ao ponto de se tornarem ingenuos, também é bem trabalhada no roteiro. Ainda assim, o filme é condensado e se desenvolve lento, em um ritmo que cansa o telespectador. Poderia facilmente ter 25 minutos a menos.
As mortes é o mais interessante, e se não fossem por todas elas o filme caminharia para um nada, sem sentido nenhum.
Com 007 Só Se Vive Duas Vezes
3.5 156 Assista AgoraA fraquia de 007 é uma das sagas mais machistas que existem. É incrível como os filmes fazem sempre questão de sexualizar e vulgarizar a mulher de uma forma tão torpe e imunda. Em muitos momentos sentimos vontade de parar de assistir. As mulheres além de objetificadas, são sempre retratadas como burras ou incapazes e isso é irritante. James é arrogante, canalha e extremamente machista. Insisto em continuar assistindo para entender como foi a evolução dos filmes e dos personagens ao longo de tantos anos, mas devo confessar que tem sido difícil.
Maria e João: O Conto das Bruxas
2.6 527A ideia é boa. A ambientação, a trilha sonora e a fotografia funcionam, mas o roteiro se perde muito. O filme não tem coerência e não desenvolve de uma boa maneira. Uma pena. Tem muitos elementos que o tornariam um ótimo filme de terror, mas fotografia bonita não salva uma historia ruim. Roteiro é tudo sim.
BLACK IS KING: Um Filme de Beyoncé
4.5 198 Assista AgoraÉ muito maior que uma homenagem a um povo preto, é uma obra visionária.
Beyoncé conseguiu expressar toda a ancestralidade de um povo, por meio da música, da dança, das cores, do ritmo, da performace, da cultura e da crença.
Tudo nesse álbum é perfeito, desde, o empoderamento nas letras até a carga de poder que exala na grandiosidade africana. Tem uma fotografia e um sincronismo lindo de morrer!
É uma obra prima!
É espetacular, primoroso e completo.