A beleza deste filme é tão delicada e subjetiva. Ele mexeu comigo de tantas formas diferentes. Poderia ser mais um filme no formato hollywoodiano que fala sobre os sonhos e conflitos de uma jovem garota fora dos padrões adolescentes, mas é incrivelmente maior do que isso.
A natureza deste filme é poética é intríseca, traz a representatividade e o respeito que precisamos nos dias atuais. É um filme que vai passar despercebido para muitas pessoas, contudo, em alguns casos, vai perfurar, no melhor e mais delicado sentido da palavra, o coração de muitas outras.
Olivia Colman é genial. Uma das grande atrizes da nova geração do cinema. Eu gosto muito da expressão artística e poética que os personagens dela apresentam. É sempre um deleite assistí-la.
Apesar de ser um filme arrastado eu entendo o quão profundo ele atinge. Leda é uma mulher solitária, que não possuía instintos maternos e se sentia sufocada pelo inferno diário que era sua vida. Isso é muito forte e intenso e me faz refletir em muitos aspectos da vida. Em como romantizamos muitas vezes situações de desespero e santificamos o papel de mãe que é exaustivo e angustiante muitas vezes.
Eu perdoo esse filme por ele permanecer no absurdo que foi a década de 90. É uma enxurrada de loucura o tempo inteiro, entretanto, o empenho cinematográfico é absurdo. Tem excelentes atuações, uma trilha sonora e sonoplastia muito bem orquestrada, cenas de ação maravilhosas. O filme tem ritmo, tem embalo! E não me venham com essa de "Nossa, mas tudo nesse filme contradiz a lógica! É tudo impossível de acontecer..."
Gente, sinceramente, a gente assiste Velozes e Furiosos hoje em dia sem reclamar! Às vezes o impossível é divertido! Hahahaha
Bem feito, bem executado, bem atuado. O último duelo é uma experiência histórica facinante, desde sua fotografia e direção de arte estonteante, quanto a um roteiro bem elaborado com diálogos fortes e formidáveis. O trabalho de Adam Driver e Jodie Comer são excepcionais. Ridley Scott acertou muito e conseguiu trazer um trabalho belíssimo. Esse filme, de longe, traz a melhor cena de duelo medieval que eu já assisti. Trabalho formidável!
A direção de arte do filme é impecavelmente bonita. James sabe como usar as câmeras mesclando-as à imagem e trilha sonora em uma esfera de terror. O intuito principal de um filme, seja ele qual for, é entreter. Nesse quesito o filme cumpre sim a proposta. Ele tem um roteiro, que mesmo não sendo perfeito, entretem o público para entender a história da Madison.
Alguns efeitos de CGI me incomodam muito e não passam despercebidos, beirando o tosco mesmo. A história tem uns furos de roteiro sem pé e sem cabeça, entretanto, eu não acredito que a intenção do James Wan fosse criar um filme perfeito que não falhace no plot. Eu acredito que a intenção dele era entregar exatamente o que o Maligno representa, violência, homenagens aos grandes filmes de terror oitentistas, um roteiro que se desenvolve em sua própria complexidade e entretenimento.
Eu não classifico Maligno como um grande filme de terror, todavia, tão pouco é um filme facilmente esquecível. Tem seus méritos sim, sobretudo, a atuação deslumbrante de Annabelle Wallis, uma fotografia de horror muito competente e uma excelente trilha sonora. Mesmo tendo problemas com o roteiro do filme, confesso que ele tem personalidade, ao menos foge das preguiçosas produções hollywodianas que tentam comprar o público pelo choque do horror barato e moneclaturas demoníacas. Maligno tem seu próprio charme!
Quanto mais absurdo, mais eu gosto! KKKKKKKKKKKKK Gente, na moral, não dá para levar isso aqui a sério! Se passasse um tubarão voando ou o Godizila pilotando o carro eu ia achar completamente normal. Esse é o tipo de filme para gente assistir gritando e rindo, se fosse para ser sério assistiriamos o Jornal. Tem cada coisa nesse filme, que eu fico pensando o quão chapado de maconha os roteiristas estavam, e o pior é que eu adoro! HAHAHAHAHA
Um desfeito muito interessante. Trabalhou bem os personagens e segurou o plow twist até o terceiro ato. Novamente faz belas homenagens aos grandes filmes de terror sobre bruxas e vilas do século XVII, como As bruxas de Salem, A Bruxa e A Vila. Desenvolve bem a história da protagonista conseguindo mantê-la interessante até o último momento. É uma trilogia bem elaborada, principalmente para os fans do gênero de terror/horror/slasher por todas as referências e homenagens.
Segue com uma sequência muito boa! Novamente faz grandes homenagens ao cinema slasher dos anos 70 e 80, como Carrie a estranha, Sexta-feira 13 e Madman, tem uma história amarrada com o primeiro filme e abre para um terceiro com uma premissa muito interessante. É genial como ele tem sua própria trama, de forma particular, mas usa todos os clichês dos filmes de terror de forma positiva. Curti bastante.
Todos os clichês que amamos dos filmes de terror, referências aos grandes thrillers de sucesso dos anos 90, e muito sangue. Faz homenagens as franquias como Pânico e Lenda Urbana de uma forma muito honrosa. Quem entender as referências e a verdadeira proposta do filme, vai perceber que o filme é excelente.
É bem fraco. Acompanhando os outros trabalhos do Taylor Sherida, tanto como diretor como roteirista, esse filme é bem frustrante. Tem um bom elenco e uma premissa interessante, entretanto, é muito mal desenvolvido. Nenhum dos personagem tem sua história bem trabalhada, muitas coisas sem pé e sem cabeça e o roteiro é perdido. Temos sim, alguns cenas de ação que são bem dirigidas, mas infelizmente não salvam o filme. Tem um final, no mínimo preguiçoso e decepcionante. Quando ele termina você fica com a sensação de ter gasto tempo e expectativa com algo que não valia a pena.
Apesar de realmente ter um roteiro mais corrido, eu gostei muito da apresentação da Vixen. É muito interessante toda a construção da personagem da Mari e como ela interage com o Toten.
The Father é um dos trabalhos mais sensíveis que eu já assisti no cinema. Eu estou encantando com cada quadro desse filme. Você observa o cuidado da construção da narrativa, vista do ponto de vista do protagonista, focando inteiramente em sua doença com uma delicadeza primorosa. Anthony Hopkins é meu ator preferido, desde seu trabalho em O Silêncio dos Inocentes, de 1991, filme que me marcou, ocupando o primeiro lugar do meu ranking. Aqui não é diferente. A entrega de Hopkins é absurdamente genuína. Em cada olhar vago, cada trejeito sensível, cada confusão do personagem, percebemos como Anthony continua único e genial. A química presente entre ele e Olívia Colman é emocionante de assistir. É um filme que merecia ter sido indicado ao oscar de melhor Direção , por todo o trabalho incrível de montagem e direcionamento de câmeras que ele apresenta. É tocante, inspirador e nos toca de maneira única, com muita sensibilidade.
O filme que gostaríamos de ter assistido nos cinemas em 2017! É um filme que faz jus a grandiosidade de liga da justiça dos quadrinhos e das animações da DC. Não acho o filme perfeito, mas acho ele muito bem desenvolvido e sem dúvida um dos melhores arcos da DC no universo cinematografico. Foi um trabalho esmerado do Snyder ao se preocupar com muitos detalhes que enriqueceram o roteiro e tornaram o filme bonito de se assistir. Tem muitos easter eggs para o fan service não reclamar, cenas caprichadas, de muito bom gosto, de várias passagens importantes da história e homenagens aos fãs dos quadrinhos, entretanto, precisava de 4 horas de duração? Não! Poderia ter sido tão bom quanto foi com 3 horas, mas a gente vai passar esse pano para o Snyder porque isso não foi só um filme, foi uma vitória e uma retratação com os fãs.
Gosto muito do trabalho da Rosamund Pike e o primeiro ato do filme é até convicente. Meu problema é como esse roteiro trabalhou mal os personagens e os seus arcos. Alguns deles, como a própria Jennifer Peterson(Dianne Wiest), foi apresentada como uma personagem fundamental da história, ganha força no segundo ato do filme, estando diretamente envolvida na trama, e depois é facilmente esquecida e descartada. Isso é frustante para um filme que chega quase a ter um plot pretencioso. O personagem do Peter Dinklage também não convence nem um pouco. Realmente o ponto alto do filme é a interpretação de Rosamund Pike, sua sociopatia e o final com uma crítica ao capitalismo selvagem.
É um dos filmes mais lindos que a Disney já fez. Tanto pela técnica impecável e o visual deslumbrante e lúdico, quanto pelo roteiro que encheu nossos corações de esperança com exatamente o que precisamos no momento em que o mundo está vivendo, fé no próximo, esperança e confiança. É um filme que enche nossos corações de amor.
Todo o trabalho de pesquisa da Disney para desenvolver Raya e o último dragão é incrivelmente rico e detalhado. Tem seus personagens bem desenvolvidos dentro de um arco emocionante com uma narrativa animada e encantadora. Estou apaixonado pela delicadeza que esse filme trata um assunto tão caótico na era atual como a confiança. Como somos dependentes um do outro e como o mundo jamais viverá em harmonia enquanto pensarmos singularmente. É um trabalho que nos faz refletir muito enquanto a uma estrutura de sociedade, enquanto a pilares de um sistema, de como edificamos e criamos bases e raízes, não para nós mesmos, mas para gerações futuras. Ninguém vive para sempre, o que criamos deve sempre ter um objetivo maior de herança para o mundo e ainda que não confiem em você, dê o primeiro passo. Raya e o Último dragão é mais que uma animação atraente é um filme necessário.
É um filme muito reflexivo, silencioso e sensível. Nos faz pensar sobre como a vida é simples. A agressividade que existia em Ruben foi filtrada justamente por aqui que ele mais temia e nós percebemos como tememos o que não entendemos. Ruben sempre foi incrivelmente generoso, só que nem ele mesmo sabia disso. É lindo demais.
Muita gente vai reclamar da montagem e edição do filme, mas é totalmente proposital. Spike Lee fez um filme para homenagir todos os grandes nomes de pessoas pretas que lutaram bravamente na guerra do Vietnã e lindas homenagens aos outros filmes da mesma temática. Nem de longe ele se preocupou com algumas técnicas de cinema para entregar um filme perfeitamente cinematográfico, é uma homenagem honrosa com grandes atuações, poderosos diálogos e uma importantíssima crítica social. Faz referência a grandes nomes como Martin Luther King Jr. e enobreceu movimentos políticos atuais e necessários como do Black lives matter. Spike Lee é foda.
Temos diálogos profundos e ao mesmo tempo cenas que não necessitam de uma só palavra. É um filme que fala da dor, mas também fala de amor, do tempo que precisamos, da importância de viver o luto e de recomeços. É o tipo de filme que é absorvido de diferentes maneiras pelo público, tendo em vista, a disparidade do que o luto representa para cada um. Um trabalho muito singelo, mesmo perdendo um pouco da força no roteiro em seus 30 minutos finais. Vanessa K. merece todo o reconhecimento pelo incrível e talentoso trabalho em Pieces of a Woman.
A interpretação de Frances é incrivelmente maravilhosa, transparecendo toda a fadiga e tristeza pelos infortúnios vividos, mas vivendo sua liberdade a qualquer preço. As reflexões trazidas pela diretora e roteirista Chloé Zhao são pesadas, fazendo uma crítica direta ao descaso político da época, pela situação dessas pessoas e os empregos temporários que oferecem salários miseráveis e extensas e cansativas jornadas de trabalho, entretanto, contadas de uma forma quase poética. Através de uma fotografia linda de morrer, do diretor de fotografia Joshua J. Richards, temos tomadas de um entardecer deslumbrante, uma trilha sonora sensível, uma direção de arte primorosa e várias histórias contadas pelos amigos que Fern faz ao longo de sua jornada. É um filme lindo e delicadíssimo.
Cinema de altíssima qualidade. Os enquadramentos em Alida Valli são de chorar de tão maravilhosos. A fotografia do Robert Krasker é um deslumbre. O filme parece um álbum fotográfico em preto e branco de tão rico. Tem um roteiro interessante com um bom desenvolvimento que te conquista e você quer assistí-lo até o fim. Tem capricho, tem um figurino lindo, uma trilha sonora agradável. É uma obra de arte pura.
PESSADÍSSIMO! Ao mesmo tempo sentimos uma fusão do orgulho às raízes brasileiras, que mesmo não sendo muitas vezes patriotas, defendem bravamente sua cultura, seu regionalismo e seu folclore. Ficamos divididos entre a beleza da fúria do povo brasileiro e as vidas invalidadas e violadas pela tristeza do descaso. Um trabalho de simbologia primoroso que me remeteu a uma passagem do hino nacional brasileiro: "Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte." Quando você entender, de fato, sobre o que se refere esse filme, sobre o quão importante ele é, você irá refletir nele para sempre!
GoldenEye é o filme com mais referência do 007 para mim. Cresci o assistindo e jogando o jogo do Nintendo 64. Eu amo o roteiro, a construção do James Bond do Pierce e como pela primeira vez na franquia, eles param de apenas sexualizar as mulheres e as colocam de uma forma inteligente e necessária dentro da história. Assistindo toda a franquia seguidamente é interessante ver a evolução dos filmes do 007 e como cada personagem do James Bond tem uma singularidade. GoldenEye é um dos meus filmes preferidos, sem dúvida.
Muito bom. Assim como o filme anterior, tem um ritmo no roteiro completamente diferente dos outros. Gosto muito do James Bond do Timothy Dalton. Ele tem a estética elegante britânica somada ao espírito de um verdadeiro espião. Tem garbo, mas sem a arrogância do Sean Connery. Além do roteiro ser bem construído, as tomadas de ação são muito bem gravadas.
No Ritmo do Coração
4.1 751 Assista AgoraA beleza deste filme é tão delicada e subjetiva. Ele mexeu comigo de tantas formas diferentes. Poderia ser mais um filme no formato hollywoodiano que fala sobre os sonhos e conflitos de uma jovem garota fora dos padrões adolescentes, mas é incrivelmente maior do que isso.
A natureza deste filme é poética é intríseca, traz a representatividade e o respeito que precisamos nos dias atuais. É um filme que vai passar despercebido para muitas pessoas, contudo, em alguns casos, vai perfurar, no melhor e mais delicado sentido da palavra, o coração de muitas outras.
A Filha Perdida
3.6 573Olivia Colman é genial. Uma das grande atrizes da nova geração do cinema. Eu gosto muito da expressão artística e poética que os personagens dela apresentam. É sempre um deleite assistí-la.
Apesar de ser um filme arrastado eu entendo o quão profundo ele atinge. Leda é uma mulher solitária, que não possuía instintos maternos e se sentia sufocada pelo inferno diário que era sua vida. Isso é muito forte e intenso e me faz refletir em muitos aspectos da vida. Em como romantizamos muitas vezes situações de desespero e santificamos o papel de mãe que é exaustivo e angustiante muitas vezes.
A Outra Face
3.7 700 Assista AgoraEu perdoo esse filme por ele permanecer no absurdo que foi a década de 90. É uma enxurrada de loucura o tempo inteiro, entretanto, o empenho cinematográfico é absurdo. Tem excelentes atuações, uma trilha sonora e sonoplastia muito bem orquestrada, cenas de ação maravilhosas. O filme tem ritmo, tem embalo! E não me venham com essa de "Nossa, mas tudo nesse filme contradiz a lógica! É tudo impossível de acontecer..."
Gente, sinceramente, a gente assiste Velozes e Furiosos hoje em dia sem reclamar! Às vezes o impossível é divertido! Hahahaha
O Último Duelo
3.9 324Bem feito, bem executado, bem atuado. O último duelo é uma experiência histórica facinante, desde sua fotografia e direção de arte estonteante, quanto a um roteiro bem elaborado com diálogos fortes e formidáveis. O trabalho de Adam Driver e Jodie Comer são excepcionais. Ridley Scott acertou muito e conseguiu trazer um trabalho belíssimo. Esse filme, de longe, traz a melhor cena de duelo medieval que eu já assisti. Trabalho formidável!
Maligno
3.3 1,2KA direção de arte do filme é impecavelmente bonita. James sabe como usar as câmeras mesclando-as à imagem e trilha sonora em uma esfera de terror. O intuito principal de um filme, seja ele qual for, é entreter. Nesse quesito o filme cumpre sim a proposta. Ele tem um roteiro, que mesmo não sendo perfeito, entretem o público para entender a história da Madison.
Alguns efeitos de CGI me incomodam muito e não passam despercebidos, beirando o tosco mesmo. A história tem uns furos de roteiro sem pé e sem cabeça, entretanto, eu não acredito que a intenção do James Wan fosse criar um filme perfeito que não falhace no plot. Eu acredito que a intenção dele era entregar exatamente o que o Maligno representa, violência, homenagens aos grandes filmes de terror oitentistas, um roteiro que se desenvolve em sua própria complexidade e entretenimento.
Eu não classifico Maligno como um grande filme de terror, todavia, tão pouco é um filme facilmente esquecível. Tem seus méritos sim, sobretudo, a atuação deslumbrante de Annabelle Wallis, uma fotografia de horror muito competente e uma excelente trilha sonora. Mesmo tendo problemas com o roteiro do filme, confesso que ele tem personalidade, ao menos foge das preguiçosas produções hollywodianas que tentam comprar o público pelo choque do horror barato e moneclaturas demoníacas.
Maligno tem seu próprio charme!
Velozes e Furiosos 9
2.8 415 Assista AgoraQuanto mais absurdo, mais eu gosto! KKKKKKKKKKKKK
Gente, na moral, não dá para levar isso aqui a sério! Se passasse um tubarão voando ou o Godizila pilotando o carro eu ia achar completamente normal.
Esse é o tipo de filme para gente assistir gritando e rindo, se fosse para ser sério assistiriamos o Jornal. Tem cada coisa nesse filme, que eu fico pensando o quão chapado de maconha os roteiristas estavam, e o pior é que eu adoro! HAHAHAHAHA
Rua do Medo: 1666 - Parte 3
3.5 512 Assista AgoraUm desfeito muito interessante. Trabalhou bem os personagens e segurou o plow twist até o terceiro ato. Novamente faz belas homenagens aos grandes filmes de terror sobre bruxas e vilas do século XVII, como As bruxas de Salem, A Bruxa e A Vila. Desenvolve bem a história da protagonista conseguindo mantê-la interessante até o último momento. É uma trilogia bem elaborada, principalmente para os fans do gênero de terror/horror/slasher por todas as referências e homenagens.
Rua do Medo: 1978 - Parte 2
3.5 549 Assista AgoraSegue com uma sequência muito boa! Novamente faz grandes homenagens ao cinema slasher dos anos 70 e 80, como Carrie a estranha, Sexta-feira 13 e Madman, tem uma história amarrada com o primeiro filme e abre para um terceiro com uma premissa muito interessante. É genial como ele tem sua própria trama, de forma particular, mas usa todos os clichês dos filmes de terror de forma positiva. Curti bastante.
Rua do Medo: 1994 - Parte 1
3.1 773 Assista AgoraTodos os clichês que amamos dos filmes de terror, referências aos grandes thrillers de sucesso dos anos 90, e muito sangue. Faz homenagens as franquias como Pânico e Lenda Urbana de uma forma muito honrosa. Quem entender as referências e a verdadeira proposta do filme, vai perceber que o filme é excelente.
O Pagamento Final
4.2 373 Assista AgoraAl Pacino uma lenda!
Aqueles que me Desejam a Morte
2.8 255 Assista AgoraÉ bem fraco. Acompanhando os outros trabalhos do Taylor Sherida, tanto como diretor como roteirista, esse filme é bem frustrante. Tem um bom elenco e uma premissa interessante, entretanto, é muito mal desenvolvido. Nenhum dos personagem tem sua história bem trabalhada, muitas coisas sem pé e sem cabeça e o roteiro é perdido. Temos sim, alguns cenas de ação que são bem dirigidas, mas infelizmente não salvam o filme. Tem um final, no mínimo preguiçoso e decepcionante. Quando ele termina você fica com a sensação de ter gasto tempo e expectativa com algo que não valia a pena.
Vixen: O Filme
3.4 20Apesar de realmente ter um roteiro mais corrido, eu gostei muito da apresentação da Vixen. É muito interessante toda a construção da personagem da Mari e como ela interage com o Toten.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraThe Father é um dos trabalhos mais sensíveis que eu já assisti no cinema. Eu estou encantando com cada quadro desse filme. Você observa o cuidado da construção da narrativa, vista do ponto de vista do protagonista, focando inteiramente em sua doença com uma delicadeza primorosa. Anthony Hopkins é meu ator preferido, desde seu trabalho em O Silêncio dos Inocentes, de 1991, filme que me marcou, ocupando o primeiro lugar do meu ranking. Aqui não é diferente. A entrega de Hopkins é absurdamente genuína. Em cada olhar vago, cada trejeito sensível, cada confusão do personagem, percebemos como Anthony continua único e genial. A química presente entre ele e Olívia Colman é emocionante de assistir. É um filme que merecia ter sido indicado ao oscar de melhor Direção , por todo o trabalho incrível de montagem e direcionamento de câmeras que ele apresenta. É tocante, inspirador e nos toca de maneira única, com muita sensibilidade.
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3KO filme que gostaríamos de ter assistido nos cinemas em 2017!
É um filme que faz jus a grandiosidade de liga da justiça dos quadrinhos e das animações da DC. Não acho o filme perfeito, mas acho ele muito bem desenvolvido e sem dúvida um dos melhores arcos da DC no universo cinematografico. Foi um trabalho esmerado do Snyder ao se preocupar com muitos detalhes que enriqueceram o roteiro e tornaram o filme bonito de se assistir. Tem muitos easter eggs para o fan service não reclamar, cenas caprichadas, de muito bom gosto, de várias passagens importantes da história e homenagens aos fãs dos quadrinhos, entretanto, precisava de 4 horas de duração? Não! Poderia ter sido tão bom quanto foi com 3 horas, mas a gente vai passar esse pano para o Snyder porque isso não foi só um filme, foi uma vitória e uma retratação com os fãs.
Eu Me Importo
3.3 1,2K Assista AgoraGosto muito do trabalho da Rosamund Pike e o primeiro ato do filme é até convicente. Meu problema é como esse roteiro trabalhou mal os personagens e os seus arcos. Alguns deles, como a própria Jennifer Peterson(Dianne Wiest), foi apresentada como uma personagem fundamental da história, ganha força no segundo ato do filme, estando diretamente envolvida na trama, e depois é facilmente esquecida e descartada. Isso é frustante para um filme que chega quase a ter um plot pretencioso. O personagem do Peter Dinklage também não convence nem um pouco. Realmente o ponto alto do filme é a interpretação de Rosamund Pike, sua sociopatia e o final com uma crítica ao capitalismo selvagem.
Raya e o Último Dragão
4.0 645 Assista AgoraÉ um dos filmes mais lindos que a Disney já fez. Tanto pela técnica impecável e o visual deslumbrante e lúdico, quanto pelo roteiro que encheu nossos corações de esperança com exatamente o que precisamos no momento em que o mundo está vivendo, fé no próximo, esperança e confiança. É um filme que enche nossos corações de amor.
Todo o trabalho de pesquisa da Disney para desenvolver Raya e o último dragão é incrivelmente rico e detalhado. Tem seus personagens bem desenvolvidos dentro de um arco emocionante com uma narrativa animada e encantadora. Estou apaixonado pela delicadeza que esse filme trata um assunto tão caótico na era atual como a confiança. Como somos dependentes um do outro e como o mundo jamais viverá em harmonia enquanto pensarmos singularmente. É um trabalho que nos faz refletir muito enquanto a uma estrutura de sociedade, enquanto a pilares de um sistema, de como edificamos e criamos bases e raízes, não para nós mesmos, mas para gerações futuras. Ninguém vive para sempre, o que criamos deve sempre ter um objetivo maior de herança para o mundo e ainda que não confiem em você, dê o primeiro passo.
Raya e o Último dragão é mais que uma animação atraente é um filme necessário.
O Som do Silêncio
4.1 985 Assista AgoraÉ um filme muito reflexivo, silencioso e sensível. Nos faz pensar sobre como a vida é simples. A agressividade que existia em Ruben foi filtrada justamente por aqui que ele mais temia e nós percebemos como tememos o que não entendemos. Ruben sempre foi incrivelmente generoso, só que nem ele mesmo sabia disso. É lindo demais.
Destacamento Blood
3.8 448 Assista AgoraMuita gente vai reclamar da montagem e edição do filme, mas é totalmente proposital. Spike Lee fez um filme para homenagir todos os grandes nomes de pessoas pretas que lutaram bravamente na guerra do Vietnã e lindas homenagens aos outros filmes da mesma temática. Nem de longe ele se preocupou com algumas técnicas de cinema para entregar um filme perfeitamente cinematográfico, é uma homenagem honrosa com grandes atuações, poderosos diálogos e uma importantíssima crítica social. Faz referência a grandes nomes como Martin Luther King Jr. e enobreceu movimentos políticos atuais e necessários como do Black lives matter. Spike Lee é foda.
Pedaços De Uma Mulher
3.8 544 Assista AgoraTemos diálogos profundos e ao mesmo tempo cenas que não necessitam de uma só palavra. É um filme que fala da dor, mas também fala de amor, do tempo que precisamos, da importância de viver o luto e de recomeços. É o tipo de filme que é absorvido de diferentes maneiras pelo público, tendo em vista, a disparidade do que o luto representa para cada um. Um trabalho muito singelo, mesmo perdendo um pouco da força no roteiro em seus 30 minutos finais. Vanessa K. merece todo o reconhecimento pelo incrível e talentoso trabalho em Pieces of a Woman.
Nomadland
3.9 895 Assista AgoraA interpretação de Frances é incrivelmente maravilhosa, transparecendo toda a fadiga e tristeza pelos infortúnios vividos, mas vivendo sua liberdade a qualquer preço. As reflexões trazidas pela diretora e roteirista Chloé Zhao são pesadas, fazendo uma crítica direta ao descaso político da época, pela situação dessas pessoas e os empregos temporários que oferecem salários miseráveis e extensas e cansativas jornadas de trabalho, entretanto, contadas de uma forma quase poética. Através de uma fotografia linda de morrer, do diretor de fotografia Joshua J. Richards, temos tomadas de um entardecer deslumbrante, uma trilha sonora sensível, uma direção de arte primorosa e várias histórias contadas pelos amigos que Fern faz ao longo de sua jornada. É um filme lindo e delicadíssimo.
O Terceiro Homem
4.2 176 Assista AgoraCinema de altíssima qualidade. Os enquadramentos em Alida Valli são de chorar de tão maravilhosos. A fotografia do Robert Krasker é um deslumbre. O filme parece um álbum fotográfico em preto e branco de tão rico.
Tem um roteiro interessante com um bom desenvolvimento que te conquista e você quer assistí-lo até o fim. Tem capricho, tem um figurino lindo, uma trilha sonora agradável. É uma obra de arte pura.
Bacurau
4.3 2,7K Assista AgoraPESSADÍSSIMO!
Ao mesmo tempo sentimos uma fusão do orgulho às raízes brasileiras, que mesmo não sendo muitas vezes patriotas, defendem bravamente sua cultura, seu regionalismo e seu folclore. Ficamos divididos entre a beleza da fúria do povo brasileiro e as vidas invalidadas e violadas pela tristeza do descaso. Um trabalho de simbologia primoroso que me remeteu a uma passagem do hino nacional brasileiro: "Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte."
Quando você entender, de fato, sobre o que se refere esse filme, sobre o quão importante ele é, você irá refletir nele para sempre!
007 Contra GoldenEye
3.6 269 Assista AgoraGoldenEye é o filme com mais referência do 007 para mim. Cresci o assistindo e jogando o jogo do Nintendo 64. Eu amo o roteiro, a construção do James Bond do Pierce e como pela primeira vez na franquia, eles param de apenas sexualizar as mulheres e as colocam de uma forma inteligente e necessária dentro da história. Assistindo toda a franquia seguidamente é interessante ver a evolução dos filmes do 007 e como cada personagem do James Bond tem uma singularidade. GoldenEye é um dos meus filmes preferidos, sem dúvida.
007: Permissão Para Matar
3.4 150 Assista AgoraMuito bom. Assim como o filme anterior, tem um ritmo no roteiro completamente diferente dos outros. Gosto muito do James Bond do Timothy Dalton. Ele tem a estética elegante britânica somada ao espírito de um verdadeiro espião. Tem garbo, mas sem a arrogância do Sean Connery. Além do roteiro ser bem construído, as tomadas de ação são muito bem gravadas.
A cena final da perseguição dos caminhões é sensacional.