Live Action do famoso anime de mesmo nome. Para quem não conhece a história, segue um resumo: a Terra está sendo atacada por uma raça de fora do Sistema Solar que quer tornar nosso planeta habitável para eles através da radiação. Eles lançam meteoros radioativos sobre a crosta da Terra continuamente, fazendo com que a superfície se torne uma terra inóspita para os seres humanos e eles tenham que viver nos subterrâneos. Vindo do planeta Iscandar, chega uma nave trazendo plantas de como construir um reator capaz de fazer uma nave viajar além da velocidade da luz e entrar no hiper espaço. Além disso, este reator é capaz de gerar um raio poderosíssimo capaz de acabar com uma pequena lua. Iscandar é um planeta que fica há 146.000 anos-luz da Terra. Com este reator e a promessa de que quando chegarem lá, os habitantes do planeta irão fornecer aos humanos uma forma de limpar a radiação da crosta terrestre. De posse desta planta e da carcaça de um antigo encouraçado japonês da segunda guerra mundial, o Yamato, os humanos controem uma nave para fazer este trajeto entre a Terra e Iscandar e vice-versa. Porém, durante a viagem, eles enfrentaram muitos perigos, entrando em batalha contra os Gamilions, o povo que esta tentando conquistar a Terra.
Excelente filme que mescla os primeiros 26 episódios do anime mais o longa metragem feito logo após o término da série. Mesmo que nos animes a "Busca por Iscandar", como é chamada esta primeira fase, se acabe e no longa metragem tenhamos outra história, contra outros inimigos, o live action consegue mesclar o que há de melhor e fazer um filme bastante interessante. Para se ter uma ideia do que é Space Battleship Yamato no Japão, aqui por nós conhecido como Patrulha Estelar; os episódios foram condensados em um filme de 2h e 10 minutos, e o lançamento deste filme ofuscou a estreia de Star Wars no Japão.
Como fã, eu aconselho aquele que deseja ver o filme, assistir os episódios da primeira temporada, mais o filme, intitulado "Space Battleship Yamato: Farewell, Warriors of love", antes de assistir ao live action. Fica tudo melhor explicado no anime e depois melhor digerido no live action. Os animes passaram na antiga tv Manchete (as 3 temporadas da série) no final da década de 70 início da década de 80. Eu lembro que assisti a alguns, mas sempre que tentava lembrar o nome da série, nunca conseguia buscar.
Além das 3 temporadas, a série ainda conta com mais 5 longas que podem ser encontrados facilmente para baixar.
Sou suspeito para falar, pois sou fã da série, mas acho melhor que "Star Trek". O final da primeira temporada, no longa, é emocionante. Muito mais dramático que o que acontece no live action, que deixa uma esperança no ar. O anime é muito mais direto e, pra mim, fecha a primeira temporada de forma esplêndida. Espero que aproveitem e curtam como eu curti esta "volta a infância" com o que havia de melhor em termos de desenho na época.
Christian e July são dois jovens que se dizem caçadores de lendas urbanas. Motivados pelas férias da família na região de Garraf, Christian vasculha qual lenda urbana eles podem filmar. Descobre que existe uma lenda sobre uma garota que se perdeu em um bosque e que ajuda os que se perdem no mesmo bosque a encontrar o caminho de volta. Chegando em Sitges, onde a família tem o sítio, eles começam a filmar tudo o que se passa durante a investigação a respeito da lenda urbana. Um dos amigos de seus pais, Carlos, chega no sítio e conta uma versão diferente da mesma lenda urbana. Diz que se der as costas para a garota do bosque, chamada Melinda, alguma coisa ruim pode acontecer. Ainda explica que ela deve ter morrido no bosque, dentro de um poço ou coisa parecida. Eles são ainda mais tentados ao mistério quando perguntam a seus pais se podem passear por um labirinto verde, nos fundos do sítio e apenas são proibidos, com tom de certo medo pelo pai, dizendo que eles não podem ir para àquela parte da fazenda. Porém, depois que o pai parte para negócios na cidade e o cachorro família é encontrado morto pelos irmãos em um poço no labirinto, as coisas começam a se complicar. De repente, no meio da noite, a mão deles entra no quarto gritando pelo irmão menor, José e corre em direção ao labirinto. Os dois irmãos maiores correm atrás da mãe e a tensão começa.
Muito boa produção México-Espanha num mockumentário ao estilo "Blair Witch Project" e "REC". Tudo é explicado no final do filme, pelas gravações feitas pelos dois irmãos e este é o maior defeito do filme.
...como que o pai viaja e deixa a família sozinha sabendo do ocorrido?? Não faz sentido ele deixar os filhos correrem este risco, ainda mais sabendo de tudo que pode acontecer, como é mostrado durante as filmagens no final do filme!??
Mesmo com este pequeno problema, o filme é bastante tenso (não sei se por que assisti ele às 2:00 a.m., sozinho no quarto) e bem elaborado. Com um plot bem simples como o da "Bruxa de Blair", mostrando bem pouco mas solucionando os ocorridos no final do filme, diferente do primeiro que deixa o espectador tirar suas próprias conclusões, o filme é eficiente ao que se propõe. As cenas no labirinto verde são claustrofóbicas, principalmente as filmagens noturnas, onde você não consegue enxergar nada, apenas a mata densa ao redor, sempre esperando que algo aconteça na próxima curva.
Àqueles que gostam deste estilo de filme vão achar "Atrocious" bastante interessante; aliás, México e Espanha ultimamente tem nos presenteado com excelentes filmes de horror.
Num voo saindo de Los Angeles e indo para Kansas City, embarcam diversos passageiros, entre eles um homem carregando um recipiente levando hamsters. Este recipiente não cabe na parte superior dos bagageiros mas um outro homem de estatura avantajada, se oferece para ajudar a colocar na parte de trás, onde o espaço nos bagageiros superiores são maiores. Não conseguindo, ele devolve o recipiente para o dono, não antes de um dos "hamsters" dar uma mordida na ponta de seu dedo. Logo depois da partida do avião, este passageiro que recebeu a mordida começa a passar mal. As comissárias de bordo tentam ajudá-lo, mas ele fica louco do nada e começa a atacar todos dentro do avião, tentando entrar dentro da cabine de comando. O piloto reporta a torre o que está ocorrendo e faz um pouso forçado em um aeroporto próximo. Os passageiros apavorados saem de dentro do avião e tentam entrar no aeroporto, mas o mesmo já está lacrado, aguardando as autoridades sanitárias que irão colocá-los em QUARENTENA, por perigo de risco de terrorismo biológico.
Continuação de "Quarantine", fotocópia do espanhol "[REC]" (dez vezes melhor que seu remake) que, para minha alegria, não tem nada a ver com a continuação "[REC²]" (que eu, particularmente, não gostei) e nem abusa da câmera em primeira pessoa. Aliás, só temos câmera em primeira pessoa na sequência final, dentro dos dutos de carga, onde está tudo um breu e a heroína usa um óculos que lhe permite que veja no escuro, cena chupada de seu predecessor. Mas levando tudo em consideração, está continuação me agradou por manter a cronologia do primeiro, mas diferentemente de [REC²], levar o filme para outra direção. A quarentena no prédio no centro de Los Angeles é lembrada neste filme, que ocorre ao mesmo tempo que os eventos no prédio (ou pelo menos, quase no mesmo tempo). A outra ligação remete ao quarto escuro no final do filme que é o motivo da maioria das infecções dentro do avião, mas que não irei contar para não estragar a surpresa (que não é tão grande assim).
Só para deixar uma brecha, diferente da série [REC], onde no primeiro filme temos uma relação de possessão com o vírus da raiva que afetava as pessoas e as deixava como que possuídos e no segundo filme, inverte este conceito e diz que o vírus é como o demônio se espalha, fazendo inclusive com que os infectados que no primeiro filme apenas gritam desconexamente, comecem a falar com uma voz demoníaca e expliquem o que na realidade é o vírus (que pra mim foi a maior decepção nesta continuação), na série Quarantine, a explicação é outra, remetendo ao terrorismo. Explicações bestas a parte, o filme não tem nem metade da ação que tem nos originais de ambas as séries e deixa bastante a desejar em gore (não que ele não possua, mas para um filme neste estilo foi bem pouco). Os infectados aparecem pouco e não causam tanta tensão quanto nos outros filmes (será que é a falta da visão em primeira pessoa dos originais??), porém o filme não pode ser classificado como péssimo. Não gastem dinherio no cinema com ele (caso ele venha para os cinemas), esperem para locar e assistir em casa. O filme não causa susto algum. A estrutura é a mesma do primeiro filme: descobre-se a doença, as pessoas são mantidas em quarenta, entram pessoas da saúde (neste caso que tratam de terrorismo biológico) dentro da quarentena, final e no escuro, com visão noturna. A diferença é que no "recheio", não temos tantas mortes gore quanto no primeiro. Esperem e assistam em casa.
Uma erupção vulcânica no pólo norte lança uma enorme bancada de gelo em direção aos continentes. Uma família formada por um cientista, seu filho e sua mãe, assessora de um senador, parte do Maine e tentam chegar até New York para salvar sua filha que viajou para a cidade.
Genérico do blockbuster "2012" feito pela Asylum, Ice Age é de chorar de rir. Péssimos atores, péssimo roteiro, a mesma cena sendo repetida três vezes, entre outros defeitos colocam este filme como um dos piores já feitos na história do cinema. Se "2012" já não era estas maravilhas, porém contava com uma gama de efeitos de CGI que seguravam o público no cinema, o filme da Asylum nem isso tem, além de ter um roteiro mais furado que queijo suíço. Para completar a diversão, quando assisti ao filme, baixei uma legenda para poder assistir com minha mulher, que não entende inglês. A legenda era traduzida através de um programa tradutor, então aconteciam diversos erros de tradução durante o filme. Um deles, quando os militares estão implantando bombas na geleira que insiste em vir em direção a Nova York, o soldado em terra reporta para seu comandante no helicóptero: "OK, capitão. Acusações prontas para detonar". Mas que raios de acusações seriam estas, perguntaria alguém que não entendesse o que eles estavam falando, e subvertem todo o entendimento do filme. Além dessa, vários outros erros na legenda faziam com que minha mulher e eu déssemos sonoras gargalhadas durante a projeção, além é claro, das cenas mal feitas que irei citar abaixo:
1ª Eu todo o dia que passa fico mais impressionado com a tecnologia. Mais ainda com a tecnologia inventada pelos roteiristas. Telefone nenhum funcionava; os celulares estavam sempre fora de área. As luzes das cidades se apagaram, as usinas de força foram destruídas. Porém, nossos heróis conseguem se comunicar com satélites, entrar na Internet e incluse acessar o GPS de um computador. Se não bastasse acessarem em terra, eles conseguem acessar a maldita Internet de dentro de um Cesnna em pleno voo?!?! Além destas maravilhas tecnológicas proporcionadas aos telespectadores de "Ice Age", o filho da família consegue rastrear sua irmã pelo GPS de seu celular, entrando em contato com o celular dela.
2ª O ator pode ser ruim, não tem problema algum, mas igual ao Sr. Patrick Labyorteaux, protagonista principal deste épico de filmes de catástrofe, eu nunca vi igual. ele fica com a mesma expressão durante todo o filme. Se ele estava alegre, tenso, dirigindo sob mal tempo, pilotando o avião, em momentos de emoção com a família, Mr. Patrick mantinha a mesma expressão.
3ª Em uma cena onde vemos o carro da família andar em duas rodas e capotar, num dos takes é possível ver o trilho que vez o carro capotar, posicionado entre dois carros quebrados.
4ª Além de piloto, o Sr. Patrick é um exímio motorista. É isso que nos mostra a cena onde ele, dirigindo uma Cherokee, cruza o Hudson River, congelado, derrapando e com o carro sem controle, mas sempre desviando dos enormes pedaços de gelo desprendidos da geleira por intermédio da explosão.
5ª Nunca tive conhecimento de que o simples deslocamento de uma geleira do pólo norte pudesse congelar espontaneamente pessoas no norte dos EUA. Mas isso acontece em Ice Age.
6ª Outra coisa que eu nunca tinha visto, depois de viajar vários Km na água e sofrer a redução da velocidade por atrito, as geleiras continuavam mantendo uma velocidade absurda de 200 milhas/h e adentravam continentes destroçando tudo a sua volta. Porém, algumas bombas e a Estátua da Liberdade conseguem deter seu avanço.
7ª Os diálogos do filme são risíveis. São uma das coisas mais toscas que eu já ouvi nos últimos tempos. Ainda mais interpretados por atores medíocres. Um destes péssimos diálogos que ficou martelando na minha cabeça foi quando o pai da família e a mãe estão conversando com o filho dentro do avião. O filho está acessando a web?!?!? e pede a senha para o pai. O mesmo diz que o login é o nome da mãe e a senha o seu nome. Após isso a mãe da família dá um sorriso e diz: "Que coisa mais meiga". e isso era hora destas besteiras. Os caras estavam enfrentando uma tempestade de gelo e twister nos dois lados do avião. é claro que eles saem ilesos e conseguem fazer uma aterrisagem forçada no aeroporto de Neward, numa das cenas mais forçadas do filme...
8ª ... onde eles tentam pousar o Cesnna na pista (que por sinal, não tem uma camada de gelo por cima, mesmo que não tenha parado de nevar por mais de 6 horas). Porém, da mesma pista está decolando um avião grande de passageiros. eles conseguem pousar e pousar por baixo do avião. A cena prossegue, eles conseguem sair do avião batido e cujo querosene esta vazando. Quando se afastam, o avião explode. A explosão nos é mostrada de dois ângulos. No primeiro, vemos o avião se despedaçar por completo, lançando partes das asas para todos os lados. No segundo ângulo, quando o avião explode, a única coisa que voa é a hélice.
Só para os corajosos, mas os corajosos mesmo, para assistir a esta bomba. Com uma garrafa de whiskey, uma galera junto e bastante senso de humor, até que esta bomba pode se tornar um passatempo divertido.
Um padre de Estocolmo prega em sua paróquia a não existência do Inferno. Porém, ele mesmo vive um inferno pessoal: separado de sua esposa e com uma relação quase nula com seu filho, além da distância de seus outros familiares. Na noite do aniversário de seu filho, sua namorada atende um telefonema de sua cidade natal. Era o legista que dava a notícia de que o pai do padre, o pároco da cidade, havia morrido afogado em um lago. Saindo no meio da noite, contra a vontade de sua namorada, o padre atropela uma pessoa e o carro morre no meio do nada, perto de uma fazenda. Na fazenda, o padre encontra uma família que conhecia seu pai e lhe dá abrigo até o dia seguinte. Porém, a partir desta noite, todos os seus temores e dúvidas serão postos a prova.
Excelente filme sueco que lida com um dos maiores tabus da Igreja Católica. Alguns sustos no começo do filme, que mas depois de um certo tempo ficam banalizados pelo excesso. A história começa meio rebuscada, o espectador não compreende o que está acontecendo. Mas a medida que o padre vai descobrindo e juntando peças do passado de sua família, o filme começa a ficar compreensível. O filme está com uma pontuação baixa no IMDB, mas acredito que seja devido a puritanos que assistiram o filme votando. O filme é bastante corajoso, tem algumas reviravoltas interessantes e uma história bem amarrada e contada. O sermão final do padre é um chute na boca do estômago das religiões, em especial o da católica. E fica bastante visível no final do filme também o por quê as religiões continuam, em sua maioria, arcáicas e desinteressantes. Quem gosta de tema religioso, não se importa com opiniões contrárias a da maioria, achará neste filme uma ótima diversão e reflexão sobre tudo que se entende por religião hoje. Recomendo.
Em Montreal, onze crianças são mortas a tiros por um policial, sem maiores explicações. Um psiquiatra recebe na ala psiquiátrica do hospital onde trabalha um escritor famoso de livros de horror que havia tentado se suicidar. Além da tentativa de suicídio, ele cortou com uma guilhotina todos os dedos de suas mãos. O psiquiatra e sua ajudante, que está grávida, tentam buscar explicações para o que aconteceu ao escritor, o por quê de sua tentativa de suicídio. Quando se aprofundam mais no caso começam a ver que ele esteve presente em diversas cenas de tragédias, inclusive no massacre das crianças. Além disso, as tragédias são o plot central do seus best sellers; porém parece que as histórias foram escritas antes das tragédias ocorrerem. O psiquiatra com a ajuda de um jornalista que quer escrever a história do escritor de horror buscam pistas no passado dele para descobrir a verdade sobre estes eventos.
Muito bom filme canadense de 2003, que cria um clima de tensão contando uma história coesa e cheia de mistérios, que vão se decifrando a medida que o psiquiatra busca as origens do escritor de horror, chamado Thomas Roy. Sem muitos efeitos especiais, e mostrando bastante gore em algumas cenas, em especial a do final, no massacre da ala psiquiátrica do hospital, o filme se sustenta e mantém a atenção do espectador até o último minuto. Com uma história que se assemelha a vários clássicos de terror, como "O Bebê de Rosemary", "A Profecia", "Além da Fé" consegue "beber da mesma fonte" mas sem ser repetitivo. Com uma história própria e fugindo de alguns clichês dos filmes do gênero, o filme além de ter um roteiro bom, conta com algumas cenas fortes, como a retirada de bebês direto da barriga das mães e uma cena onde um membro de um culto cospe em uma estátua de Jesus Cristo enquanto é chicoteado. Para mim foi uma surpresa, quando baixei o filme não esperava nada demais, porém me surpreendi o quanto fiquei satisfeito com o resultado final.
Shiamoto é casado pela segunda vez, com uma mulher mais jovem chamada Taeko, e possui uma filha adolescente chamada Mitsuko. Quando esta filha é pega em um supermercado tentando roubar produtos, um amigável senhor de meia idade, Murata, ajuda a livrar a garota de punições mais graves. Como ambos, Shiamoto e Murata trablham em lojas que vendem peixes tropicais, Murata convida a família para visitar sua loja. Lá, ele oferece um emprego para Mitsuko, assim como sociedade para Shiamoto. porém, no primeiro encontro de negócios, o investidor morre envenenado e a partir daí, Shiamoto começa a ver realmente qual é a atividade de Murata.
Excelente filme japonês, com um estilo bastante parecido com os filmes de Takashi Miike. É, acredito eu pois não conheço tão profundamente a cultura japonesa, uma crítica a sociedade submissa e eleva ao extremo o que pode acontecer quando esta submissividade se torna agressividade. O filme é baseado em fatos reais, no caso, assassinatos em série que ocorreram no Japão perpetuados por um homem e sua esposa. A sequência final, quando o pacato Shiamoto se tranforma em um assassino sanguinário é espetacular. O filme possue bastante gore e violência, principalmente contra mulheres. A frieza e a loucura que os assassinos mostram no desmembramento dos corpos é tanta, que no final do filme a esposa de Murata, Aiako, quer transar sob o corpo mutilado do marido.
Enfim, pra quem gosta de filmes diferentes e fortes, este é uma excelente pedida.
Uma gangue de motoqueiros, liderada por Tom, provoca arruaças em todo o lugar. Eles são chamados os "The Living Dead". Chegando em casa, Tom encontra a mãe, uma médium, em uma sessão. Ela e seu mordomo estão em sessão com uma família que quer saber de sua filha já morta. Depois da sessão, Tom pergunta a mãe sobre seu passado e como ele pode voltar da morte. Ela e o mordomo acham que já é hora de lhe contar o segredo e entregam um medalhão e uma chave. Tom então vai até um aposento da mansão e vê o que realmente aconteceu. Sua mãe, ao que parece, ofereceu ele como oferenda numa barganha com um demônio para ter riqueza. Tom desmaia e quando volta a si, ouve sua mãe contar o segredo (?!?) para voltar dos mortos: é só cometer suicídio e desejar realmente voltar a vida (??????????????????). Então é isso que Tom faz; depois de atormentar a vida de várias pessoas em uma praça e fugir da polícia em uma perseguição, Tom comete suicídio. Sendo enterrado com sua moto, ele volta a vida para cometer mais atrocidades e tentar levar os outros membros de sua gangue para a "vida depois da morte".
Filme inglês pouco conhecido que tem como pano de fundo a volta da morte e o pacto com o demônio. Não tem nada demais no filme, mas é uma obra diferente pelo teor: o protagonista realmente quer voltar a vida para cometer barbaridades e matar quem se interpõe em seu caminho. Destaque para as cenas de suicídio onde pelo menos dois dos corpos deveriam estar totalmente destruídos: um deles salta de para quedas e não puxa a corda e outro se atira de uma ponte e é atropelado por um caminhão. Os corpos, no necrotério, parecem como se eles estivessem em vida. Sem um arranhão. Destaque para a cena do enterro de Tom. Ele é enterrado montado em sua moto. como eles conseguiram fazer com que o corpo morto dele ficasse em cima da moto é um mistério.
Outra coisa a destacar é a falta de propósito deles voltarem a vida: eles apenas pensam em fazer arruaças como: entrar em supermercados e derrubar todos os produtos, atropelar pessoas entre outras coisas. Outra coisa que não fica clara no filme é o mordomo, Shadwell. Aparentemente ele é o demônio com quem a mãe de Tom faz o pacto, porém por que diabos ele trabalha como mordomo para ela?
Uma das melhores cenas do filme é quando a polícia decide fazer uma armadilha para Tom e sua gangue: eles dão como morta a namorada de Tom e preparam uma armadilha no necrotério. eles ficam esperando que Tom venha resgatá-la. então a câmera começa a girar 360° e o que acontece é que vc não vê mais a garota, somente os policiais, já mortos, cada um em um esquife para os cadáveres.
Enfim, é um filme medíocre, sem propósito, cheio de furos no roteiro, mas que contém boas cenas de perseguição de motocicletas entre outras coisas. Parece que no fim faltam algumas coisas a serem explicadas. Fica um vácuo em que não se completa pelas explicações dadas. E não é por que o filme é daqueles que deixam o espectador imaginar o que vai acontecer. Nem isso ele consegue fazer. Quem quiser conhecer um filme de zumbis diferente, fica a dica, mas para aproveitar melhor, o bom é chamar uma turma de amigos, abrir algumas cervejas e cair na gargalhada com esta película.
Um jovem ladra, saindo de casa quando escuta os gemidos da mãe com o namorado, encontra uma festa. A anfitriã da festa libera a sua entrada. Não sabe a garota que a anfitriã é uma vampira antiga que vê nela sua companhia para o resto da vida.
Excelente filme alemão sobre vampiros, no caso, vampiras. Segundo o filme, só existe 100 da espécie e todos mulheres, visto que os homens eram muito gananciosos, e morreram pelas mãos dos humanos ou das próprias vampiras. O filme é uma versão "vampiresca" do conto da "Cinderella", só com bastante gore e muito bem feito. Destaque para as cenas que colocarei abaixo:
1ª A abertura do filme. Se passa num avião, na primeira classe, com toda a tripulação e os passageiros mortos. Então as vampiras arrombam a porta do avião, deixando ele no piloto automático, e saltam para a noite.
2ª A cena onde a polícia descobre o esconderijo das vampiras em um hotel 5 estrelas. Três das vampiras fogem e vão atrás dos carros guardados na garagem do hotel com películas, enquanto uma delas fica no quarto para segurar os policiais. A saída do hotel nos carros, seguido da queda de uma delas pela janela, prosseguindo numa perseguição que acaba no metrô é bastante movimentada.
3ª A cena da piscina, onde elas convidam os vigias para se juntarem à elas no banho.
4ª A batalha final entre "criadora e criatura" no alto de uma torre.
Enfim, um dos melhores filmes de vampiro que assiste ultimamente (juntamente com Let Me In, o original). Recomendo a todos, visto que o filme é bastante desconhecido e merece vir à tona.
Will Spanner vai até um bar se encontrar com um amigo, que lhe passa informações valiosas para seus casos. Depois de se despedir do amigo, o amigo vai ao encontro de uma garota misteriosa com quem sai do bar. Spanner vê um medalhão que caiu do envelope que entregou ao amigo e resolve voltar ao bar para entregar. Will não encontra o amigo no bar e vai atrás dele, até chegar a um beco onde encontra o amigo morto, com o coração arrancado. Através de dois policiais que vem solicitar ajuda a Spanner, ele fica sabendo que já ocorreram diversos outros crimes iguais ao do seu amigo. Quando começa a pesquisar sobre o caso, descobre que os crimes podem ter a ver com seu passado e com seus pais biológicos.
Agora estamos no sétimo ator a interpretar Will Spanner, Tim Wrobel. As mulheres do filme também são destaque, porém, por sorte, o filme não é um softcore. Aliás, neste as cenas de sexo são muito bem filmadas, sem serem mecânicas como as dos outros filmes, em especial os softcore (que começam a partir do quarto filme). Mas o melhor deste filme (que é um dos melhores, senão o melhor da série) são as referências aos outros filmes. Nada melhor que isso. Em pelo menos um dos filmes, a história respeita uma ordem cronológica. Existem referências a todos os filmes da série. A personagem Dolores, interpretada por Jennifer Lafleur, é (em teoria) uma referência a mesma personagem da segunda parte da cine-série. Will fala que se separou de sua noiva, Keli, dando um motivo para ela não aparecer neste filme. Os policiais conhecem Will em função de um deles ser namorado da Detetive Lutz. No filme também é feita uma referência a todos os nomes que Willian Spanner já teve (Stocton, Churchill, Adams).
Como disse antes, o filme é um dos melhores da série. A história tem bastante fundamento, os atores são razoáveis, porém alguns diálogos são ridículos, mas nada que estrague o desenrolar. Outro filme para quem quiser conhecer a série, este ainda mais por que relembra todos os outros e faz um retrospecto bem interessante. Will mantém os mesmos poderes do décimo segundo, com características dos primeiros filmes.
Will Spanner é o dono de uma grande empresa de advocacia (pelo menos é o que parece). Mas ao final do filme, com a seita matando os membros mais fracos de outra para absorver seus poderes através do coração arrancado, Will, que é “O Escolhido” para ter grandes poderes, ao que parece se torna um mago do mal. Afinal, para um cara que já foi o filho de um bruxo, um adolescente com cara de 28 anos de idade, um advogado que resolve casos de mistério para a polícia além de super-heróis bruxo, mudar para o mal não é nenhuma impossibilidade. Vamos ver o que acontece e se alguém mais vai ter coragem de fazer uma seqüência desta série. Espero que não, treze filmes com uma média baixíssima de qualidade, já estão de bom tamanho.
Numa tentativa de descobrir uma vacina contra a AIDS, o governo imuniza uma parte da população coreana com a vacina BH-1. Porém, esta vacina se mostra ineficaz. Ao invés de ser apenas ineficaz, ela transforma as pessoas vacinadas em zumbis. Este é o plot inicial para este filme que possui 6 curtas, unidos pela mesma história central. Segue um resumo de cada um deles:
Episódio 1: "Crack" - Um jovem fascinado por action-figures (miniaturas de personagens de quadrinhos) está abrindo uma embalagem de uma nova aquisição quando se corta e, acidentalmente, infecta um de suas miniaturas. Ela por sua vez, infecta o jovem que, automutilando-se, começa a se alimentar como um zumbi.
Episódio 2: "Run Away" - Uma garota, apaixonada por um jovem que se transforma lentamente em zumbi, tenta ficar ao lado do namorado, que ainda retém consciência humana. Tentando desesperadamente manter o namorado vivo até acharem uma cura, visto que o governo coreano decretou morte a todos os zumbis infectados, os dois se mantém presos dentro do apartamento deles. Quando o namorado pede que a garota vá embora e deixe ele enfrentar o destino, ele morde a mão do namorado e infecta-se com o vírus.
Episódio 3: "Mother, I Love You" - Garota se mutila, cortando os dedos da mão e extraindo sangue, para dar de comer a sua mãe, que se transformou em zumbi. Quando um policial que está fazendo a ronda por aquelas redondezas bate na porta e descobre que ela mantém a mãe, transformada em zumbi, dentro de casa, num estado deplorável, ele desmaia. O policial acorda algemado e a garota começa a extrair sangue e pedaços dele para alimentar a mãe.
Episódio 4: "The Age of Vacine" - Um cientista usa a si mesmo como cobaia para desenvolver uma vacina para o vírus. Ele consegue, porém junto desenvolve uma droga chamada "Zombie High", que eleva a força e a capacidade de suportar a dor em pessoas. Um grupo de "Centro de Controle de Doenças", armados, vai atrás do médico para reaver a vacina e tentar usá-la para o bem maior.
Episódio 5: "After That, I'm So Sorry" - A vacina já foi difundida entre os infectados e agora temos grupos de ex-infectados, que são discriminados pelos outros humanos, em vista de terem matado e comido seres humanos. Um deles, além de enfrentar pesadelos de quando estava infectado, está tentando achar um emprego e não consegue em função da discriminação. Ele volta para casa, e encontra no terraço uma garota, que sem explicação, esfaqueia seu braço. Esta garota é filha de um casal que foi morto por ele quando infectado, e agora quer vingança pela morte dos pais.
Episódio 6: "Pain Killer" - Um escritor tem algumas horas para escrever uma história (no caso, os contos anteriores), antes de se transformar em zumbi.
Na minha opinião, os melhores contos são o 3° e o 5°. O último não tinha nem razão de ser. eu esperava bem mais deste filme ao qual aguardei uns 6 meses até conseguir uma legenda para assistir. A maquiagem é boa, o filme tem bastante gore, mas alguns dos contos ficam desencontrados. Por exemplo, o segundo tem humor, o que não acontece em nenhum dos outros contos. Falando dos que achei mais atrativos; o terceiro nos conta uma história de uma garota que retira os dedos e faz chá (?!?) com eles para a mãe morta. A relação mãe e filha é bem interessante e consegue te deixar com um pouco de suspense na hora em que a mãe-zumbi vai atacar a filha e começa a reconhecer a mesma. Já o 5° conto é interessante por ser único, e tratar um zumbis de uma forma diferente: o que aconteceria se eles fossem curados. A história é uma crítica social a ex-presos, ex-viciados, ex-alcoolatras, enfim, todos àqueles que tem problemas com a sociedade pós-doença.
Não é de todo ruim, mas eu esperava muito mais do filme. Infelizmente gostaria de ter assistido no FantasPOA deste ano, porém nos dias que ele foi exibido não consegui ir até Porto Alegre para assistir.
Num clube noturno, Jeff, um amigo de colégio de Willian Spanner, juntamente com sua irmã, Cindy, estão se divertindo. Jeff, então, encontra uma linda loira que começa a olhar para ele. Distraído, ele derruba uma dose de bebida em sua irmã e vai até o banheiro para buscar alguns guardanapos. No meio do caminho, a loira o aborda e leva para “sua casa”. Lá, depois de transar com ela, ele é morto por um sacerdote de um culto. Will chega à cidade para o funeral do amigo e descobre que ele foi morto de forma ritualística. Juntamente com o Det. Tom Greaves, ele tenta desvendar quem está por trás dos assassinatos.
Uma péssima continuação da cine-série. Willian Spanner é interpretado pelo sexto ator, Chip James, e o personagem perde toda a cronologia que possuía na série: não tem mais uma namorada chamada Keli, não ajuda mais a dupla de detetives Lutz e Garner (que nem são citados), arranjou um novo amigo no colégio, não é mais um advogado e também não é mais um poderoso mago que renega seus poderes; agora ele é um mago que estudou desde os tempos de faculdade para usar magia. Destaque feminino para a primeira garota, a que leva Jeff para a morte, chamada Monika Wild. Fora isso, as outras se equivalem.
Agora vamos às podreiras: cada vez que uma das garotas do culto vai seduzir alguém no bar, ou Willian vai até o bar para investigar, primeiro, antes de mostrar eles entrando, vemos diversas garotas que dançam em trajes sumários. Depois foca no ator ou atriz que vai atuar na cena. Porém o fundo muda: para que os babacas (por que o cara tem que ser muito babaca para assistir aos 13 filmes da série, qualquer um em sã consciência pararia no terceiro) pensem que a cena se passa no mesmo bar, o diretor resolve colocar uns plásticos pretos no fundo, que não enganam ninguém e só servem, no mínimo, para diferenciar do cenário onde o culto mata os caras que as garotas atraem. Os lugares são os mesmos. Aliás, o culto é algo. Pela máscara usada pelo sacerdote, podemos chamar de “culto do Mr. M”, pois a máscara se parece muito com a do “Mestre dos mistérios”, parafraseando o Cid Moreira. Na primeira das mortes, a de Jeff, o sacerdote o mata enforcado. Em todas as outras, a morte se dá através de uns raios vermelhos que saem dos olhos do sacerdote e sugam a força vital da vítima. Porém no filme diz que todas as vítimas morreram da mesma maneira. Como, se a primeira morreu asfixiado???
Em outro ponto do filme, somos apresentados para o livro de magia de Spanner. O livro, pelas figuras mostradas, deve ser um livro onde um autor analisa filmes de cinema, e os divide em categorias, como vampiros, etc. Em uma das páginas vemos cenas de um filme de Drácula estrelado por Christopher Lee, em outra vemos um pôster de um filme de terror. Porém, Will enfatiza que aquele é o livro de encantos dele. E continuando falando do protagonista principal, vamos a mais coisas absurdas: Will sempre ajudou a polícia a resolver casos relacionados com o oculto. Porém neste filme, o delegado parece nem querer saber dele. Além disso, esculacha Spanner como se ele fosse um adivinho qualquer e não tivesse resolvido diversos crimes juntamente com a polícia. E ainda falando dele, no final do filme, quando ele vai descobrir onde é o covil do culto, ele vai até o mesmo bar e encontra uma das garotas. Juntamente com ela, se dirige até um prédio abandonado. Detalhe, ele tinha um grampo na camisa e seu parceiro, o detetive Greaves, escutava tudo que ele falava. Ao invés de tentar prender a garota e descobrir quem estava por trás das mortes, Will tira uma casquinha da loira e transa com ela, para depois simplesmente sair sem perguntar nada a mesma. Totalmente sem sentido.
Uma das piores cenas do filme é a cena onde Will e Greaves perseguem a primeira das garotas do culto, Tisa. Eles conseguem bloquear ela em um beco. Acuada, ela junta um pedaço de madeira do chão e começa a atacar Will, enquanto Greaves aponta uma arma para ela. Como ela não obedece, Greaves dá um tiro no braço dela e depois, com ela no chão, vai com a arma perto dela. Ela acorda, e consegue fazer com que o detetive dê um tiro em sua cabeça. Além de ser mal filmada, mal encenada, e de Greaves não ter motivo para atirar da primeira vez, visto que pelo movimentos e o tamanho da madeira que a garota pegou, não machucariam nem um garotinha de 10 anos, ela ainda termina de uma forma bisonha, com Greaves aproximando, sem precisar, a pistola da boca de um suspeito desacordado.
Péssimos atores, roteiro repetido exaustivamente pela série, pobreza de cenários e efeitos, fazem deste um dos piores da série. Se vcs lerem os comentários do IMDB, vão ler uma das coisas mais absurdas. Tem um cara que realmente gostou do filme e é fã da atriz que interpreta a Cindy. Bom, tem gosto pra tudo. Como diz o ditado “Sempre tem um pé torto pra um chinelo velho”. Falta só mais um (graças a Deus).
Willian Spanner e Keli recebem um postal da irmã de Keli, Coleen, convidando-os a ir até sua faculdade para ver a peça em que ela irá atuar, MacBeth. Ela é uma das três bruxas da peça. Numa tarde de ensaio, ela e outras duas estudantes estão invocando um ritual quando o diretor da peça para o ensaio. Ele diz que ela e outras amiga não têm a mesma performance que a outra estudante e que precisam praticar. A outra estudante se diz estudante de artes negras e convida as outras duas para invocarem um ritual, ao qual o diretor prontamente da força. Na realidade esta estudante e o diretor são satanistas que pretendem ressuscitar três bruxas irmãs mortas no passado, cuja pretensão é abrir os “portões do inferno” para que venha a Terra Abadon, um demônio. Will Spanner, atuando paralelamente a investigação dos detetives Garner e Lutz, tentam desvendar o caso quando mortes começam a acontecer.
Primeiramente, temos nosso quinto ator a interpretar Willian Spanner (James Servais). A Keli deste filme é uma gordinha sem graça que não faz jus ao papel nem as outras atrizes que o interpretaram anteriormente. Os únicos atores que já participaram de algum filme da série são os detetives Garner e Lutz. O detetive Garner é interpretado por Mikul Robins, o mesmo ator da parte 9 e a detetive Lutz é interpretada pela gostosa Stephanie Beaton, presente nas partes 9 e 10 da série. Aliás, nesta parte 11 podemos destacar três mulheres: a detetive Lutz, a bruxa versada nas artes negras, Keri, interpretada pela atriz Kathleen St. Lawrence e Coleen, a irmã de Keli, interpretada por Miranda Odell. Só pra constar, Miranda Odell é a atriz principal deste filme, deixando pra trás todos os outros atores, mesmo os veteranos como Stephanie Beaton e o protagonista principal da série, Willian Spanner.
Falando um pouco sobre os erros do filme, este em especial tem poucos, comparando com os anteriores. Mas existem algumas coisas que incomodam. Por exemplo: neste, Willian Spanner aceita normalmente seus poderes paranormais, enquanto em todos os outros filmes da série, ou ele os desconhece ou tem medo de aceitar seu legado. Outra coisa, sempre, mas sempre, ele pede ajuda aos detetives, neste filme ele misteriosamente fica calado quanto a origem das mortes e não divide seu conhecimento com a dupla de detetives. Outra coisa impossível de acontecer é a respeito de Keli: inexplicavelmente ela desconhece a dupla de detetives, que a salvou no final do nono filme. Será que Willian novamente trocou de namorada, mesmo tendo voltado da morte por ela??
Tirando estes “pequenos desencontros de idéias”, este é um dos melhores filmes da série. As atuações são razoavelmente convincentes, tem bastante gore no filme, com destaque para duas cenas: uma em que as bruxas arrancam um pedaço do rosto do Monsenhor da faculdade com os dentes e outra, no final do filme, onde as bruxas desmembram e comem o diretor da peça, que estava possuído pelo espírito de Abadon. Novamente muitos peitos a mostra, como é de praxe na série, mas com uma história um pouco melhor contada. Se alguém desejar assistir a um filme da série, este é uma boa pedida.
Um garoto que perde a mãe muito cedo, em um acidente numa siderúrgica, tenta se relacionar com o pai linha dura, policial da cidadezinha onde moram. O pai, por sua vez, culpa um dos colegas de trabalho da mãe por sua morte, e não deixa o filho ver ele ou sua filha, que é a paixão dele. Mesmo assim, nas férias de verão, ele e um abando de amigos estão fazendo um filme de zumbis, em Super 8, para concorrer a um festival. Mudando o roteiro, o diretor do filme convida ela para participar do filme. Todos vão a uma estação de tem abandonada gravar algumas cenas. Quando estão lá, eles aproveitam a passagem de um trem pelos trilhos para dar mais realismo ao filme. É quando o garoto nota uma camionete vinda do lado contrário dos trilhos, que provoca um acidente. Logo após a batida, militares já começam a cercar a área. O pai do garoto deseja saber o que havia na carga, pedido o manifesto. Os militares não o entregam e dizem que a carga é apenas peças de avião. Porém, na cidade, eletrodomésticos, motores e coisas afim começam a desaparecer. Os cães da cidade fogem todos. Qual seria a carga que os militares estavam transportando para que tudo isso ocorresse?
Filmaço de J.J. Abrams, com produção de Spielberg e dele mesmo. Eu me senti voltando no tempo e assistindo àqueles clássicos da década de 80 em que o Spielberg produzia ou dirigia: "Contatos Imediatos de Terceiro Grau", "Os Goonies", "E.T.", em especial este último. Além destes, o filme é uma grande homenagem a todos os filmes protagonizados por crianças, como "Conta Comigo" e "It", por exemplo. Vou colocar alguns SPOILERS adiante, então, quem ainda não assistiu ao filme é não quer estragar algumas surpresas, por favor, não leia...
O filme homenageia "It" pelo monstro, que é bastante parecido com o monstro final do filme, que em IT era uma "aranha gigante alienígena", e neste é um alien de 4 braços. A forma como eles caminham e onde se dá o desfecho final do filme com os dois seres é bastante parecido também. Já a homenagem a "E.T." é bem maior. Existiam antes rumores de que fariam um remake ou prequel ou sequência de "E.T.". Inclusive apareceram trailers fake desta produção. Na realidade, acredito que ao invés de fazer este absurdo, Spielberg deixou nas mãos do competente Abrams a tarefa de modernizar o conto do "E.T.". E foi o que ele fez. O tronco da ideia é a mesma. Alienígena pousa na Terra e tenta voltar para casa. Porém, J.J. Abrams acrescentou sua forma de filmar, seu jeito de mostrar o monstro (ele só aparece por inteiro no final, da mesma forma que "Tubarão" e "Cloverfield"), sua forma de contar a história, com toques de personagens de Spielberg: as crianças como protagonistas, tentando desvendar o mistério e resolvendo no final. enfim, ao invés de termos uma porcaria de remake, tivemos um filme totalmente novo, com uma história toda parecida mais única, e que não me deixou insatisfeito em nenhuma parte.
É claro que o filme não é perfeito. Tem alguns problemas, como a sensacional batida do trem no começo do filme. O trem bate em uma caminhonete que não tem 1/50 de seu peso e começa a descarrilar de uma forma impressionante, incondizente com o objeto em que bateu. E a caminhonete no final, fica ainda com um pedaço inteiro, onde está o professor de ciências dos garotos, que ainda está vivo. Outra coisa, não pensem que por que Spielberg está na produção que o filme não tem violência. O alienígena está na Terra a algum tempo, e sente fome. Adivinhe do que ele se alimenta? Sim, de humanos. E há uma cena no filme onde mostra ele com uma perna na mãe para depois devorá-la. O sangue é contido no filme, mas aparece de vez em quando. Detalhe para o filme em super 8, feito pelos garotos, que é mostrado na íntegra nos créditos do filme. Só ele, já vale o ingresso. Chama-se "O Caso" e homenageia os filme de Romero. A indústria química que produz os zumbis tem o nome de "Romero Chemicals".
Enfim, filme para ser visto no cinema e um novo clássico. Espero que a dupla, assim como fizeram George Lucas e Steven Spielberg no passado, nos tragam mais diversos filmes divertidos como este.
Um mago de um culto a Satanás é preso pela polícia Londrina. A detetive Lutz, de Los Angeles, é chamada, pois ele é suspeito de diversos crimes ritualísticos em L.A. Antes que possa interrogá-lo, uma gangue de vampiras invade a delegacia e salva o mago. Ele é salvo para que possa interpretar um livro antigo, de uma língua que as vampiras não conseguem entender, para que seus Deus (segundo elas mais poderoso que Satanás) lhes dê poderes inimagináveis. Porém, para evitar que isso aconteça, a detetive Lutz se junta a Celeste, uma investigadora da Interpol que também é uma bruxa.
Décima e pior seqüência da série. A única ligação com os outros filmes é a detetive Lutz, que também é o único destaque feminino, interpretada por Stephanie Beaton. Neste, ao invés de Willian Spanner, colocaram outro mago, no caso uma bruxa, Celeste, que protagoniza, junto com as vampiras, as cenas mais ridículas do filme. Nem as cenas de sexo softcore são aproveitáveis. Tudo é tão mal encenado e mal feito que nem sei por onde começar a contar sobre os defeitos do filme. Vamos enumerar:
1° As vampiras. Elas são algo tão ridículo, que fazem frente ao “vampiro-purpurina” de “Crepúsculo”. Primeiro o caminhar delas. É algo caricato, feito em danças, que só serve para mostrar mais as curvas das atrizes. E quando elas falam, é mais caricato ainda, forçando timbre de voz, numa mistura que fica sem sentido. Aliás, o filme todo é sem sentido.
2° As cenas de luta. Nenhuma, mas nenhuma mesmo precisava aparecer no filme. Elas são tão mal encenadas que é impossível descrever, só mesmo vendo o filme. Mas uma é destaque...
3° ...em um beco, um bêbado (que caminhando mais parece uma bicha velha) encontra uma moeda e é cercado por duas vampiras. Elas lhe sugam o sangue e então aparece a bruxa boazinha, Celeste, que desafia as vampiras para uma luta. Um delas, interpretada por Emily Boufantte, se apresenta para a luta. A seqüência onde ela “mostra” seus dotes marciais é tão ridícula, mas tão ridícula, que eu não faço idéia como o diretor do filme deixou esta merda passar e ficar na película. Mas não termina por aí. Celeste desenvolve um novo estilo de luta: ela fica de braços cruzados esperando sua adversária investir contra ela e, de braços cruzados, desferindo golpes de cotovelo, ela consegue vencer a adversária, para depois lhe fincar uma estaca no peito.
4° Não sei por que, mas alguns dos mortos simplesmente desaparecem de cena. Por exemplo, na cena da libertação do mago Hyde, da delegacia, uma das vampiras é morta com uma estaca. Na cena seguinte, ela simplesmente desaparece, deixando apenas um dos policiais morto. E este policial, que foi morto pelas vampiras, não se transforma em vampiro, quando todos os outros da delegacia, durante o filme inteiro, quando mordidos, se transformam.
5° No “clímax” do filme, numa das cenas de sacrifício, um dos subalternos (na realidade o único) do mago Hyde, corta a garganta da vítima do FOGO. Só que ao invés do sangue jorrar pela garganta, ele jorra por todas as outras partes possíveis, menos de onde ele está sendo cortado.
Enfim, o filme todo é uma seqüência de cenas mal feitas, péssimos atores que não sabem interpretar texto algum, locais dos mais esdrúxulos possíveis, as explicações sem pé nem cabeça e um final, com uma morte totalmente fora de propósitos. O pior de toda a série sem sombra de dúvidas. Já comecei a sentir saudades dos filmes onde o personagem principal era Willian Spanner. Faltam mais 3...
Um professor e sua esposa compram uma casa em Salem onde 300 anos antes o corpo de um mago foi sepultado. Na reforma, seu vizinho que é encanador descobre um vazamento em uma parede. Ele bota abaixo a parede e descobre uma porta que leva as criptas onde o mago está enterrado. Entrando no ambiente, o encanador retira uma cruz que estava mantendo o espírito do mago dentro da sepultura, e este passa a assombrar a casa e seus moradores.
Uma tentativa frustrada de mudar o enredo da série: tirando o mago bonzinho que resolve crimes envolvendo o oculto para colocar novamente, como no primeiro filme, magos e bruxas mortos no passado que querem “voltar a ativa”. Mais um exemplar para o Cine Prive, porém sem nenhuma garota para se destacar, todas elas são medianas. Destaque para uma das mortes, que pode ser uma “homenagem” a “The Omen”: o caçador de bruxas que vai até a casa tentar resolver o problema dos Dunaway (sobrenome do casal que comprou a casa) é morto pelo fantasma do mago. Com raios caindo no para raio da casa, o mesmo despenca e atravessa o corpo do caçador de bruxas, fincando a ponta no chão. Detalhe, depois que Sunny Dunaway (este é o professor) acaba com o mago, ele e a esposa saem da casa. Mas o corpo empalado do caçador de bruxas já desapareceu do jardim da frente da casa. Sem mais para comentar, péssimos atores, com destaque para a esposa do encanador que só está no filme para mostrar os seios siliconados. Mas um exemplar deprimente da série.
Assassinatos de jovens garotas estão ocorrendo na cidade. Ninguém sabe a causa da morte nem uma possível hora em que elas morreram. Sem pista alguma, dois detetives encontram em uma foto um símbolo que pode ligar as mortes ao oculto. Pesquisam e descobrem que no passado, um advogado de divórcios, Willian Spanner, ajudou em um caso no passado (provavelmente o que ocorreu no 4º filme da série). Na delegacia, vendo alguns ocultistas que foram chamados para ajudar no caso, Willian se depara com Savanti, um cara misterioso. Na realidade Savanti é o líder do culto que quer trazer Satanás para Terra, usando uma virgem como sacrifício. Ele vê em Willian o mago que é e tenta trazer ele para seu culto.
O filme é uma mescla do terceiro com o quarto filme da série. Pelo menos mantiveram o mesmo nome no personagem principal, Willian Spanner, só que agora interpretado pelo terceiro ator, Jerry Spicer. A namorada de Will continua com o mesmo nome do 5º filme, porém lembra-se de coisas que aconteceram antes deste filme (na parte 4, provavelmente). E é ela o destaque do filme. A atriz Debra Beatty é a mais gostosa em cena. Pena que aparece bem pouco, porém quando aparece, rouba a cena. O filme, novamente, poderia ser usado pelo Cine Prive da Band, pela quantidade de mulheres peladas e cenas de sexo softcore presentes. Mais do mesmo nesta série que parece que não sai do lugar. É uma repetição das mesmas coisas, somente mudando atores e cenários. Willian continua o mago bonzinho que renega os poderes do além que tem. Na realidade, segundo o filme, ele nem acredita no oculto. Como, depois de 6 filmes em que tudo que ele vê é o oculto, eu não sei.
William Spanner volta a atacar nesta seqüência. Agora como um fantasma que consegue se comunicar com uma prostituta. Juntamente com isso, os detetives Lutz e Garner estão tentando desvendar um caso de assassinato. O assassino mata mulheres jovens, arrancando seu coração e deixando, escrito em sangue, hieróglifos egípcios. Através da prostituta, Will faz a conexão entre os casos e o que está ocorrendo com sua namorada Keli, que está em perigo de morrer através do culto.
O que eu posso falar dessa seqüência... MEU DEUS!?!?!?!? Que coisa mais horrível.
No começo do filme é mostrado um resumo da morte de Willian Spanner, novamente interpretado por David Byrnes. Porém todo o resto do cast muda. Juntamente com um resumo da parte 7, eles ainda mostram o começo do primeiro filme, onde pessoas matam queimados dois bruxos, que seriam o pai e a sogra do primeiro filme. Mas é somente isso que liga os filmes. E é aí que começam a entrar os furos. Willian Spanner morre na parte 7 na mansão do vampiro, com uma estaca no coração. Neste, ele ressuscita em uma galeria de arte, com outro corpo ao seu lado, sem conexão alguma com o que aconteceu na parte 7. Então por que raios colocaram aquele resumo no começo do filme. Será que os roteiristas acreditam que quem assiste a softcores (sim, este é mais um exemplar do Cine Prive) é tão imbecil a ponto de ficar apenas olhando para as gostosas que eles exibem. Aliás, mudando um pouco de assunto, elas são a única parte interessante do filme. Desfilando sempre de mini saias, com decotes exorbitantes, as mulheres são o único interesse deste filme. Destaque para Sheila, a prostituta, interpretada por Landon Hall, com menção honrosa para Keli, interpretada por Leah Kourtne Ballantine. Mas que também, só servem para mostrar o corpo pois são péssimas atrizes.
Continuando com as falhas, Will sempre morou em mansões. Agora, ele mora em um condomínio (que é só dele, para parecer que é uma mansão). Só que segundo o próprio filme, só se passou um dia desde que Will morreu. Como ele consegue se mudar tão rapidamente (no caso sua namorada, Keli). Pra completar, quando a dupla de policiais, aos quais Will ajudou no último caso, quando entram na “nova” casa de Will, fazem um comentário: “Mas ele não morava em uma mansão em Beverlly Hills?” (referindo-se a parte 7), quando em resposta, a detetive Lutz fala: “Você já viu ele em algum caso recentemente?”. Porra, se o cara estava ajudando eles há um dia, e estava em uma mansão em Beverlly Hills, como se mudou tão rápido. E além do mais, como os dois detetives não sabem que Will está morto (é, os dois pensam que ele está vivo, mesmo tendo visto morrer na mansão do vampiro)? E agora vamos para a pior parte do filme, o final. O corpo de Will está possuído por um membro da seita egípcia. Mas como está ferido mortalmente, ele deseja trocar o corpo de Will pelo corpo de Keli. Ajudado por Kofu (que no final se revela como o cafetão de Sheila), ele está pronto para o sacrifício quando Sheila, com o espírito de Will, adentra na “nova” casa de Will e acaba com a festa. Nocauteando Will, Sheila fica na defensiva quando seu cafetão (o tal Kofu, mas que como cafetão se chamava Jack) coloca uma adaga no pescoço de Keli ameaçando matá-la. É aí que entram os dois detetives e Kofu se distrai. Sheila se arrasta por trás dele e acende, com uma vela, o saiote dele. Com uma pequena chama, Kofu se desespera e larga Keli, para morrer queimado em segundos (?!?!?!?). Do nada, o espírito de Will volta para o corpo dele e ele beija sua namorada e o filme acaba. Tá, mas e o que aconteceu com a prostituta, protagonista principal do filme??? Simplesmente desapareceu?
Outra coisa muito ridícula é a forma com Will tenta fazer contato físico com as pessoas. Como é etéreo e se tentasse encostar em alguém sua mão atravessaria o corpo, o diretor, por falta de dinheiro, pede que ele só aproxime a mão dos corpos. É tão ridículo que só assistindo. Além disso, numa tentativa de humor, quando Sheila invade a casa de Will, possuída por seu espírito, ela da uma “coçada de saco” para mostrar que é macha na entrada. Algo totalmente desnecessário e que ficou deveras ridículo. E somente para completar as barbáries feitas neste filme, em detrimento de qualquer cérebro dos espectadores que assistiram o resto da série, o roteirista quer que acreditemos que, em um dia, um culto se instalou dentro da casa de Will.
Bom, o filme só vale pelas mulheres peladas. Estou penando para assistir a todos, mas vamos continuar, agora só faltam mais 4 filmes para chegarmos ao final.
Willian Spanner está num hospital em função de um caso de atropelamento e fuga quando vê uma garota entrar, em estado grave. Depois de examinar o corpo, ele chama uma dupla de policiais para investigar o caso. Chegando ao hospital, os policiais vão junto de Will checar o corpo. Para surpresa deles, o cadáver volta à vida. Eles saem atrás do cadáver e o encontram chupando sangue de uma vítima. Will tenta convencer os policiais de que estão lidando com um vampiro, mas é ridicularizado. Eles tentam desvendar o crime, que os leva a uma empresa que está tentando fazer uma fusão e tentar ser a controladora do banco de sangue dos EUA.
Willian Spanner agora interpretado por David Byrnes (o quarto ator a interpretar o personagem; se levarmos em conta o bebê do primeiro filme). Agora Will é novamente um advogado de defesa, e não mais um de divórcio, como no filme anterior. Pelo menos a namorada continua com o mesmo nome, Keli, interpretada pela atriz April Beneman. Não à destaque especial para nenhuma das mulheres do filme, ambas estão no mesmo padrão. Aliás, este filme é também um que o Cine Prive adoraria exibir. Outro ponto estranho é que Will não é mais um mago, e nada lembra ele que ele tem poderes que usou nos outros episódios da série. Além disso, o filme é tão ruim, e tão cheio de defeitos, que é interessante citar alguns deles aqui:
1º Will vai ao hospital para um caso de atropelamento e fuga. Quando está falando com os pais da vítima, entra uma garota e puxa Will pelo sobretudo para ir junto com ela atrás de outra garota que está em estado grave. Will prontamente esquece o caso em que está trabalhando e vai atrás da garota. O caso nunca mais é citado no filme.
2º Nunca tinha visto que médicos deixassem parentes e amigos verem o que estava acontecendo durante os procedimentos. Pois aqui, tanto a amiga quanto Willian consegue ver através de um vidro os médicos tentando ressuscitar a garota que foi atacada pelo vampiro. Além disso, Will entra na sala onde a garota estava sendo tratada sem problema algum. Não existe enfermeiro ou segurança no hospital tentando barrar ele.
3º Na cena de perseguição a garota-vampiro, pela rua, mostra que está chovendo em L.A. Porém nem a garota, nem o corredor que ela ataca estão molhados. É possível notar nitidamente que estão com um regador colocando água por cima da lente da câmera durante a filmagem. Que coisa mais ridícula.
4º Quando entram na empresa, no final do filme, é possível ver a ponta do microfone aparecendo. No final da cena onde eles sobem uma escada, depois de matar o capanga do vampiro, Sr. Constanza, é possível ver o microfone quando todos saem de cena.
5º Pra mim a cena mais ridícula do filme. Will chega em casa e Keli está desesperada, esperando por ele. Ela começa a insinuar que ele a esta traindo com outra e Will da corda, dizendo que estava com outra mulher, dá o nome dela e tudo. Porém, o que houve foi que ele matou a garota-vampiro, salvando uma policial. Só que ao invés de apenas falar isso, ele deixa sua namorada preocupada, pensando que ele a está traindo, para dar mais drama ao filme. Então ele sai de casa e se dirige ao cemitério. Vai até o túmulo da mãe (será que os roteiristas ainda sabem que a mãe dele é Grace Churchill, lá do primeiro filme??) e pede forças, numa das piores cenas de choro que eu já vi realizadas. Ele esfrega as mãos no rosto, cheias de terra, e volta pra casa com a cara embarrada. Então vai a pia, e começa a se lavar. Porém, é possível se notar que estão largando água suja na pia de outro recipiente, visto que ele pega água com as mãos fazendo uma concha, e a quantidade de água suja derramada e bastante superior a isso.
6º Will começa a telefonar. Ele usa sempre os mesmos números para ligar. Tanto para um amigo seu, que irá lhe entregar um certificado de nascimento (Hã?!?!? Como assim?!?! O vampiro tinha um certificado de nascimento nos EUA, sendo que ele é estrangeiro???) do vampiro, quanto para os policiais. Ele pede aos policiais que o acompanhem até a empresa que quer fazer a fusão. Na cena do telefonema, ele está com o cabelo penteado para trás, cheio de gel. Na cena onde mostra eles saindo do carro, o cabelo já está solto, meia-taça, sem gel algum. Quando ele entra no prédio e fala com o segurança, o cabelo volta novamente a ficar com gel. E Will ainda dá uma passada de mão, para fazer com que ele estivesse passando o gel naquela hora. Totalmente ridículo.
7º No confronto final com o vampiro, Will consegue lutar contra ele. Só que o vampiro é treinado em artes marciais, e Will é um borra-botas que mal consegue caminhar direito. Para completar a merda, o conde ainda insinua que Willian Spanner tinha antepassados que tentaram matar o vampiro. Coisa mais ridícula. Quer dizer que todos os outros filmes da série não tem sentido algum.
Olha, os roteiristas acharam que colocando um monte de gostosas peladas ninguém ia notar o absurdo de erros que este filme possui. Só se o cara fosse cego. O pior filme dos 7 até agora. Horrível do princípio ao fim. Pelo menos Willian Spanner morre no final deste filme. Vamos ver o que nos espera a parte 8...
O filme começa nos mostrando um produtor de TV falando sobre alguns reality shows que chegam até ele. Então ficamos conhecendo este que foi um dos primeiros a explorar a vida após a morte, "Grave Encounters" (traduzido para "Encontros Fantasmagóricos"). Ele seria mais um reality show, porém algo estranho ocorreu em seu sexto episódio. A partir daí, vemos as filmagens reais do que supostamente seria o sexto episódio do reality. Conhecemos os protagonistas e o local a ser explorado: um sanatório com mais de 100 anos de existência. Na história do local, ficamos sabendo de um médico que usava seus pacientes como cobaias para experimentos com lobotomia. Descrentes (na verdade, chamaria o grupo de charlatães), eles exploram todos os "hot spots" do local com câmeras com visão noturna além deles próprios saírem a busca de fantasmas com suas câmeras de mão. Porém, o que eles irão encontrar não serão fantasmas amistosos que querem sair do círculo vicioso de suas mortes, será algo mais terrível.
Mais um filme no mesmo padrão de "Canibal Holocausto", que foi imortalizado com "Blair Witch Project". Um grupo de pessoas, com uma câmera na mão, imagens tremidas, um suposto mistério, e uma tentativa (somente uma tentativa) de amedrontar o espectador. Eu disse somente uma expectativa por que o filme não consegue meter medo nem em uma criança de 10 anos. Ele erra simplesmente em tudo que "Blair Witch Project" e "Atividade Paranormal" acertam (mesmo eu não gostando tanto do segundo filme) no desenrolar do filme: mostram o monstro, não deixam ele somente nos ruídos e ataques sorrateiros como nos dois outros filmes, sem mostrar como ele é, deixando que a imagem horrível seja formada pela imaginação de quem está olhando. Além disso, o filme é cheio de furos: como as câmeras conseguem manter a bateria com carga depois do tempo que eles ficam presos dentro do sanatório? Só pelo tempo passado nas câmeras fixas nos "hot spots", eles estão dentro do hospício a mais de 48 horas. eu particularmente não conheço nenhuma bateria que dure tanto. Além disso...
...por que somente eles foram aprisionados dentro do hospício e não os jovens que vão lá para transar, como é mostrado em uma das entrevistas? Além disso, como fantasmas conseguem fazer com que a realidade mude? Como eles conseguiram mudar a estrutura física do prédio e transformar o que era a porta de saída em mais um anexo do hospício? E como conseguiram fazer com que o tempo parasse dentro da estrutura do prédio? No filme, fica como sendo sempre noite, mesmo que tenha se passado mais de dois dias no tempo real.
Mas o filme não tem somente coisas ruins. No meu ver, tem uma cena bem feita. Não assusta ninguém, mas a montagem ficou tão legal e a cena é tão asquerosa que me chamou atenção: o protagonista principal, Lance Preston, já está sozinho dentro do hospício, seus outros amigos foram todos mortos. Ela está em um túnel que liga o prédio principal aos secundários e já a bastante tempo sem comer. Nisso ele avista um rato. Com um pedaço de metal que ele tinha conseguido antes, ele espanca o rato até a morte para depois se refestelar com as entranhas do bicho, tudo on-screen. Pra mim, foi uma cena muito bem feita, mas mesmo assim não salva o filme.
O enredo é mais do mesmo, não traz nada de novo ao que já foi visto antes, não tem praticamente nenhuma cena onde vc possa ficar com medo, enfim, uma bosta. Pra quem gosta destes filmes onde o susto acontece basicamente pela aparição inesperada de algo no campo e visão do protagonista que está segurando a câmera, irá ficar bastante frustrado. Filme mediano, arrisque-se assistindo quem quiser.
Uma dupla de ladrões que usa a mulher para atrair clientes para depois roubarem. Matam uma das vítimas sem querer, pegam o corpo e o colocam na traseira do carro. Andando por uma zona desabitada, o carro para do nada. Eles então encontram um vagabundo que lhes oferece conforto. Como são ladrões tentam roubar o vagabundo, que se diz um colecionador. Porém eles não sabem que o vagabundo é um mago antigo chamado Cain. Cain vai a um clube de Rock para apresentar suas performances de hipnotismos. É aí que encontramos Willian (agora sem sobrenome) com sua nova (?!!?) namorada Keli. Ele é chamado ao palco para participar do número de hipnotismo e, ali, é dominado por Cain, que após o usa para coletar almas. Com estas almas, Cain quer abrir os portões do inferno para que o Diabo possa caminhar pela Terra.
Já estamos na quinta seqüência e o que não muda são as atrizes femininas, que são quem roubam a história. Na realidade, esta seqüência poderia passar no Cine Prive da Banda sem problema algum. O chamariz do filme são as gostosas peladas. Tanto o são que Willian, o protagonista dos outros filmes é deixado de lado neste. Quem protagoniza o filme é a namorada, que é a verdadeira heroína no filme. Mudaram o ator que protagoniza Willian para Marklen Kennedy e, além disso, fizeram com que ele esquecesse tudo o que nos aconteceu outros filmes. Tanto que ele nem sabe que é um mago poderoso. Somente Cain o sabe quando o hipnotiza. Numa das cenas mais ridículas do filme, vemos como Cain “absorve” as almas dos que a venderam para ele. Ele abre uma capa ridícula que usa e a alma (um efeito computadorizado mais ridículo ainda) adentra em seus confins. Novamente, filme chato (tirando as cenas das mulheres peladas, em especial a cena do banho), com um clímax pior ainda numa luta de espadas ridícula. Ainda no filme temos outro mago que é um anjo caído, que ajudou Cain no passado, só que mesmo sendo um mago antigo e um anjo caído, é um borra botas de marca maior, chorando e se escondendo toda a vez que vê Cain.
Willian Spanner continua como um advogado (pelo menos mantiveram isso) que agora, a pedido da irmã de um garoto que é acusado de um crime, vai defendê-lo. Para tanto, ele vai investigar o que realmente aconteceu na noite do crime e acaba chegando a um clube de strip onde uma dançarina chamada Belladonna é a grande atração. Seguindo ela, chega a um clube de jazz e blues onde ela canta. Quando se envolve com a Stripper-cantora, Willian se vê no meio de um culto de roqueiros que venderam suas almas ao diabo por fama e tem que usar seus poderes de mago para acabar com o culto. Novamente, o que vale neste filme é Julie Strain, que interpreta Belladonna. Outro filme, e Willian perde a namorada que teve no terceiro da série. Ele fez de tudo para salvá-la para agora neste estar solteiro? Mais um filme onde nada acontece até o final e, mais uma vez, temos um clímax deplorável. Fico me perguntando como está série conseguiu tantas continuações, cada vez decaindo mais na qualidade.
Uma gangue de pivetes está para cometer um assalto contra uma garota, quando são interrompidos por um objeto que cai do céu, no topo de um carro estacionado. Quando um deles entra no carro para ver se tenha algo de valor, é atacado por uma criatura estranha, que o arranha e sai em disparada, fugindo. A gangue persegue o ser e o encurrala, para depois matá-lo a pancadas. carregando o alien até um ponto de venda de maconha, no condomínio onde moram, eles pedem ao "patrão" se é possível deixar a criatura lá, pois ela pode valer algum dinheiro. É neste instante que outras criaturas começam a cair e o "bloco" onde eles moram sofre uma invasão alienígena. Os garotos, então, decidem que cabe a eles defender suas casas e saem com "armas" para enfrentar as criaturas.
Pelo currículo dos produtores do filme e de um dos atores (Shaun of the Dead e Nick Frost, respectivamente) eu esperava bem mais deste filme. O filme tem gore, tem uma história interessante, tem seus pontos de humor negro, mas não consegui me interessar por nenhum dos personagens. Eles parecem muito distantes de nossa realidade. Primeiro por que mais parecem "rappers" americanos falando com sotaque inglês (o que dificultou a tradução do cara que fez a legenda com a qual eu assisti o filme, que estava com bastante erros, devido ao excesso de gírias e palavras chulas) e segundo por que eu torcia para os caras morrerem ao invés de acabar com os aliens. Moses, que é o líder do grupo e o principal ator do filme não consegue convencer no clichê "bandido-que-vira-herói", com a vida perturbada que o levou aos crimes.
Já as criaturas, parecem ter saído de um desenho do Ben 10. Elas lembram um dos monstros no qual o garoto Ben Tennyson se transforma para acabar com os criminosos no cartoon. Acredito que ela se chama "besta", mas não tenho certeza. As criaturas são de uma cor preta que parece um breu de tão preta, com a boca e os dentes brilhando. Enfim, eu esperava bem mais, com outro rumo dado a alguns acontecimentos no filme. O filme não tem nem 1 décimo da criatividade mostrada em "Shaun of the Dead", é bastante clichê, tem seus problemas, mas é divertido de se assistir. Não é o que eu esperava, que mostrava em sites como um dos grandes filmes esperados para este ano, mas quebra o galho como divertimento. Mediano, mas que merece ser conhecido, pela participação de Nick Frost e pelos produtores, que podem ter uma luz para o próximo filme e produzir algo mais ao nível de "Shaun"...
No terceiro, Willian, agora Spanner (não sei por que ele troca tanto de nome) é um advogado que está defendendo o caso de um garoto negro que matou uma mulher mais velha. Pressionado pela promotora do caso, que acha que o garoto é inocente é quer propor a pena de morte, Willian vai “esfriar a cabeça” em um bar onde encontra Louis. Porém, ele não sabe que Louis é um mago que suga a essência das pessoas e passa para suas escravas sexuais!?! (não explica o porquê ele faz isso no filme). Então, Louis conhece Charlotte, a namorada de Will e se apaixona pela garota. Willian terá que usar sua magia (que ele se recusa a usar) para tentar vencer o mago do mal, ajudado por um Xamã Africano amigo da família do garoto que ele defende.
Outro filme da franquia, outra namorada para Will. Agora Willian é um advogado de defesa. O inimigo é outro mago. O final continua ridículo. Neste, o interessante do filme é Charlotte, que rouba a cena quando aparece. Willian continua sendo interpretado por Charles Salomon, que é um canastrão, mas não faz tão feio. Este já não é tão arrastado quanto os outros dois, mas o final é novamente decepcionante.
Patrulha Estelar
3.5 79Live Action do famoso anime de mesmo nome. Para quem não conhece a história, segue um resumo: a Terra está sendo atacada por uma raça de fora do Sistema Solar que quer tornar nosso planeta habitável para eles através da radiação. Eles lançam meteoros radioativos sobre a crosta da Terra continuamente, fazendo com que a superfície se torne uma terra inóspita para os seres humanos e eles tenham que viver nos subterrâneos. Vindo do planeta Iscandar, chega uma nave trazendo plantas de como construir um reator capaz de fazer uma nave viajar além da velocidade da luz e entrar no hiper espaço. Além disso, este reator é capaz de gerar um raio poderosíssimo capaz de acabar com uma pequena lua. Iscandar é um planeta que fica há 146.000 anos-luz da Terra. Com este reator e a promessa de que quando chegarem lá, os habitantes do planeta irão fornecer aos humanos uma forma de limpar a radiação da crosta terrestre. De posse desta planta e da carcaça de um antigo encouraçado japonês da segunda guerra mundial, o Yamato, os humanos controem uma nave para fazer este trajeto entre a Terra e Iscandar e vice-versa. Porém, durante a viagem, eles enfrentaram muitos perigos, entrando em batalha contra os Gamilions, o povo que esta tentando conquistar a Terra.
Excelente filme que mescla os primeiros 26 episódios do anime mais o longa metragem feito logo após o término da série. Mesmo que nos animes a "Busca por Iscandar", como é chamada esta primeira fase, se acabe e no longa metragem tenhamos outra história, contra outros inimigos, o live action consegue mesclar o que há de melhor e fazer um filme bastante interessante. Para se ter uma ideia do que é Space Battleship Yamato no Japão, aqui por nós conhecido como Patrulha Estelar; os episódios foram condensados em um filme de 2h e 10 minutos, e o lançamento deste filme ofuscou a estreia de Star Wars no Japão.
Como fã, eu aconselho aquele que deseja ver o filme, assistir os episódios da primeira temporada, mais o filme, intitulado "Space Battleship Yamato: Farewell, Warriors of love", antes de assistir ao live action. Fica tudo melhor explicado no anime e depois melhor digerido no live action. Os animes passaram na antiga tv Manchete (as 3 temporadas da série) no final da década de 70 início da década de 80. Eu lembro que assisti a alguns, mas sempre que tentava lembrar o nome da série, nunca conseguia buscar.
Além das 3 temporadas, a série ainda conta com mais 5 longas que podem ser encontrados facilmente para baixar.
Sou suspeito para falar, pois sou fã da série, mas acho melhor que "Star Trek". O final da primeira temporada, no longa, é emocionante. Muito mais dramático que o que acontece no live action, que deixa uma esperança no ar. O anime é muito mais direto e, pra mim, fecha a primeira temporada de forma esplêndida. Espero que aproveitem e curtam como eu curti esta "volta a infância" com o que havia de melhor em termos de desenho na época.
O Misterioso Assassinato de Uma Família
2.9 187 Assista AgoraChristian e July são dois jovens que se dizem caçadores de lendas urbanas. Motivados pelas férias da família na região de Garraf, Christian vasculha qual lenda urbana eles podem filmar. Descobre que existe uma lenda sobre uma garota que se perdeu em um bosque e que ajuda os que se perdem no mesmo bosque a encontrar o caminho de volta. Chegando em Sitges, onde a família tem o sítio, eles começam a filmar tudo o que se passa durante a investigação a respeito da lenda urbana. Um dos amigos de seus pais, Carlos, chega no sítio e conta uma versão diferente da mesma lenda urbana. Diz que se der as costas para a garota do bosque, chamada Melinda, alguma coisa ruim pode acontecer. Ainda explica que ela deve ter morrido no bosque, dentro de um poço ou coisa parecida. Eles são ainda mais tentados ao mistério quando perguntam a seus pais se podem passear por um labirinto verde, nos fundos do sítio e apenas são proibidos, com tom de certo medo pelo pai, dizendo que eles não podem ir para àquela parte da fazenda. Porém, depois que o pai parte para negócios na cidade e o cachorro família é encontrado morto pelos irmãos em um poço no labirinto, as coisas começam a se complicar. De repente, no meio da noite, a mão deles entra no quarto gritando pelo irmão menor, José e corre em direção ao labirinto. Os dois irmãos maiores correm atrás da mãe e a tensão começa.
Muito boa produção México-Espanha num mockumentário ao estilo "Blair Witch Project" e "REC". Tudo é explicado no final do filme, pelas gravações feitas pelos dois irmãos e este é o maior defeito do filme.
...como que o pai viaja e deixa a família sozinha sabendo do ocorrido?? Não faz sentido ele deixar os filhos correrem este risco, ainda mais sabendo de tudo que pode acontecer, como é mostrado durante as filmagens no final do filme!??
Mesmo com este pequeno problema, o filme é bastante tenso (não sei se por que assisti ele às 2:00 a.m., sozinho no quarto) e bem elaborado. Com um plot bem simples como o da "Bruxa de Blair", mostrando bem pouco mas solucionando os ocorridos no final do filme, diferente do primeiro que deixa o espectador tirar suas próprias conclusões, o filme é eficiente ao que se propõe. As cenas no labirinto verde são claustrofóbicas, principalmente as filmagens noturnas, onde você não consegue enxergar nada, apenas a mata densa ao redor, sempre esperando que algo aconteça na próxima curva.
Àqueles que gostam deste estilo de filme vão achar "Atrocious" bastante interessante; aliás, México e Espanha ultimamente tem nos presenteado com excelentes filmes de horror.
Quarentena 2: Terminal
2.6 321 Assista AgoraNum voo saindo de Los Angeles e indo para Kansas City, embarcam diversos passageiros, entre eles um homem carregando um recipiente levando hamsters. Este recipiente não cabe na parte superior dos bagageiros mas um outro homem de estatura avantajada, se oferece para ajudar a colocar na parte de trás, onde o espaço nos bagageiros superiores são maiores. Não conseguindo, ele devolve o recipiente para o dono, não antes de um dos "hamsters" dar uma mordida na ponta de seu dedo. Logo depois da partida do avião, este passageiro que recebeu a mordida começa a passar mal. As comissárias de bordo tentam ajudá-lo, mas ele fica louco do nada e começa a atacar todos dentro do avião, tentando entrar dentro da cabine de comando. O piloto reporta a torre o que está ocorrendo e faz um pouso forçado em um aeroporto próximo. Os passageiros apavorados saem de dentro do avião e tentam entrar no aeroporto, mas o mesmo já está lacrado, aguardando as autoridades sanitárias que irão colocá-los em QUARENTENA, por perigo de risco de terrorismo biológico.
Continuação de "Quarantine", fotocópia do espanhol "[REC]" (dez vezes melhor que seu remake) que, para minha alegria, não tem nada a ver com a continuação "[REC²]" (que eu, particularmente, não gostei) e nem abusa da câmera em primeira pessoa. Aliás, só temos câmera em primeira pessoa na sequência final, dentro dos dutos de carga, onde está tudo um breu e a heroína usa um óculos que lhe permite que veja no escuro, cena chupada de seu predecessor. Mas levando tudo em consideração, está continuação me agradou por manter a cronologia do primeiro, mas diferentemente de [REC²], levar o filme para outra direção. A quarentena no prédio no centro de Los Angeles é lembrada neste filme, que ocorre ao mesmo tempo que os eventos no prédio (ou pelo menos, quase no mesmo tempo). A outra ligação remete ao quarto escuro no final do filme que é o motivo da maioria das infecções dentro do avião, mas que não irei contar para não estragar a surpresa (que não é tão grande assim).
Só para deixar uma brecha, diferente da série [REC], onde no primeiro filme temos uma relação de possessão com o vírus da raiva que afetava as pessoas e as deixava como que possuídos e no segundo filme, inverte este conceito e diz que o vírus é como o demônio se espalha, fazendo inclusive com que os infectados que no primeiro filme apenas gritam desconexamente, comecem a falar com uma voz demoníaca e expliquem o que na realidade é o vírus (que pra mim foi a maior decepção nesta continuação), na série Quarantine, a explicação é outra, remetendo ao terrorismo. Explicações bestas a parte, o filme não tem nem metade da ação que tem nos originais de ambas as séries e deixa bastante a desejar em gore (não que ele não possua, mas para um filme neste estilo foi bem pouco). Os infectados aparecem pouco e não causam tanta tensão quanto nos outros filmes (será que é a falta da visão em primeira pessoa dos originais??), porém o filme não pode ser classificado como péssimo. Não gastem dinherio no cinema com ele (caso ele venha para os cinemas), esperem para locar e assistir em casa. O filme não causa susto algum. A estrutura é a mesma do primeiro filme: descobre-se a doença, as pessoas são mantidas em quarenta, entram pessoas da saúde (neste caso que tratam de terrorismo biológico) dentro da quarentena, final e no escuro, com visão noturna. A diferença é que no "recheio", não temos tantas mortes gore quanto no primeiro. Esperem e assistam em casa.
2012: A Era do Gelo
2.4 59Uma erupção vulcânica no pólo norte lança uma enorme bancada de gelo em direção aos continentes. Uma família formada por um cientista, seu filho e sua mãe, assessora de um senador, parte do Maine e tentam chegar até New York para salvar sua filha que viajou para a cidade.
Genérico do blockbuster "2012" feito pela Asylum, Ice Age é de chorar de rir. Péssimos atores, péssimo roteiro, a mesma cena sendo repetida três vezes, entre outros defeitos colocam este filme como um dos piores já feitos na história do cinema. Se "2012" já não era estas maravilhas, porém contava com uma gama de efeitos de CGI que seguravam o público no cinema, o filme da Asylum nem isso tem, além de ter um roteiro mais furado que queijo suíço. Para completar a diversão, quando assisti ao filme, baixei uma legenda para poder assistir com minha mulher, que não entende inglês. A legenda era traduzida através de um programa tradutor, então aconteciam diversos erros de tradução durante o filme. Um deles, quando os militares estão implantando bombas na geleira que insiste em vir em direção a Nova York, o soldado em terra reporta para seu comandante no helicóptero: "OK, capitão. Acusações prontas para detonar". Mas que raios de acusações seriam estas, perguntaria alguém que não entendesse o que eles estavam falando, e subvertem todo o entendimento do filme. Além dessa, vários outros erros na legenda faziam com que minha mulher e eu déssemos sonoras gargalhadas durante a projeção, além é claro, das cenas mal feitas que irei citar abaixo:
1ª Eu todo o dia que passa fico mais impressionado com a tecnologia. Mais ainda com a tecnologia inventada pelos roteiristas. Telefone nenhum funcionava; os celulares estavam sempre fora de área. As luzes das cidades se apagaram, as usinas de força foram destruídas. Porém, nossos heróis conseguem se comunicar com satélites, entrar na Internet e incluse acessar o GPS de um computador. Se não bastasse acessarem em terra, eles conseguem acessar a maldita Internet de dentro de um Cesnna em pleno voo?!?! Além destas maravilhas tecnológicas proporcionadas aos telespectadores de "Ice Age", o filho da família consegue rastrear sua irmã pelo GPS de seu celular, entrando em contato com o celular dela.
2ª O ator pode ser ruim, não tem problema algum, mas igual ao Sr. Patrick Labyorteaux, protagonista principal deste épico de filmes de catástrofe, eu nunca vi igual. ele fica com a mesma expressão durante todo o filme. Se ele estava alegre, tenso, dirigindo sob mal tempo, pilotando o avião, em momentos de emoção com a família, Mr. Patrick mantinha a mesma expressão.
3ª Em uma cena onde vemos o carro da família andar em duas rodas e capotar, num dos takes é possível ver o trilho que vez o carro capotar, posicionado entre dois carros quebrados.
4ª Além de piloto, o Sr. Patrick é um exímio motorista. É isso que nos mostra a cena onde ele, dirigindo uma Cherokee, cruza o Hudson River, congelado, derrapando e com o carro sem controle, mas sempre desviando dos enormes pedaços de gelo desprendidos da geleira por intermédio da explosão.
5ª Nunca tive conhecimento de que o simples deslocamento de uma geleira do pólo norte pudesse congelar espontaneamente pessoas no norte dos EUA. Mas isso acontece em Ice Age.
6ª Outra coisa que eu nunca tinha visto, depois de viajar vários Km na água e sofrer a redução da velocidade por atrito, as geleiras continuavam mantendo uma velocidade absurda de 200 milhas/h e adentravam continentes destroçando tudo a sua volta. Porém, algumas bombas e a Estátua da Liberdade conseguem deter seu avanço.
7ª Os diálogos do filme são risíveis. São uma das coisas mais toscas que eu já ouvi nos últimos tempos. Ainda mais interpretados por atores medíocres. Um destes péssimos diálogos que ficou martelando na minha cabeça foi quando o pai da família e a mãe estão conversando com o filho dentro do avião. O filho está acessando a web?!?!? e pede a senha para o pai. O mesmo diz que o login é o nome da mãe e a senha o seu nome. Após isso a mãe da família dá um sorriso e diz: "Que coisa mais meiga". e isso era hora destas besteiras. Os caras estavam enfrentando uma tempestade de gelo e twister nos dois lados do avião. é claro que eles saem ilesos e conseguem fazer uma aterrisagem forçada no aeroporto de Neward, numa das cenas mais forçadas do filme...
8ª ... onde eles tentam pousar o Cesnna na pista (que por sinal, não tem uma camada de gelo por cima, mesmo que não tenha parado de nevar por mais de 6 horas). Porém, da mesma pista está decolando um avião grande de passageiros. eles conseguem pousar e pousar por baixo do avião. A cena prossegue, eles conseguem sair do avião batido e cujo querosene esta vazando. Quando se afastam, o avião explode. A explosão nos é mostrada de dois ângulos. No primeiro, vemos o avião se despedaçar por completo, lançando partes das asas para todos os lados. No segundo ângulo, quando o avião explode, a única coisa que voa é a hélice.
Só para os corajosos, mas os corajosos mesmo, para assistir a esta bomba. Com uma garrafa de whiskey, uma galera junto e bastante senso de humor, até que esta bomba pode se tornar um passatempo divertido.
Salmo 21
1.9 116 Assista AgoraUm padre de Estocolmo prega em sua paróquia a não existência do Inferno. Porém, ele mesmo vive um inferno pessoal: separado de sua esposa e com uma relação quase nula com seu filho, além da distância de seus outros familiares. Na noite do aniversário de seu filho, sua namorada atende um telefonema de sua cidade natal. Era o legista que dava a notícia de que o pai do padre, o pároco da cidade, havia morrido afogado em um lago. Saindo no meio da noite, contra a vontade de sua namorada, o padre atropela uma pessoa e o carro morre no meio do nada, perto de uma fazenda. Na fazenda, o padre encontra uma família que conhecia seu pai e lhe dá abrigo até o dia seguinte. Porém, a partir desta noite, todos os seus temores e dúvidas serão postos a prova.
Excelente filme sueco que lida com um dos maiores tabus da Igreja Católica. Alguns sustos no começo do filme, que mas depois de um certo tempo ficam banalizados pelo excesso. A história começa meio rebuscada, o espectador não compreende o que está acontecendo. Mas a medida que o padre vai descobrindo e juntando peças do passado de sua família, o filme começa a ficar compreensível. O filme está com uma pontuação baixa no IMDB, mas acredito que seja devido a puritanos que assistiram o filme votando. O filme é bastante corajoso, tem algumas reviravoltas interessantes e uma história bem amarrada e contada. O sermão final do padre é um chute na boca do estômago das religiões, em especial o da católica. E fica bastante visível no final do filme também o por quê as religiões continuam, em sua maioria, arcáicas e desinteressantes. Quem gosta de tema religioso, não se importa com opiniões contrárias a da maioria, achará neste filme uma ótima diversão e reflexão sobre tudo que se entende por religião hoje. Recomendo.
Além da Fé
3.2 11Em Montreal, onze crianças são mortas a tiros por um policial, sem maiores explicações. Um psiquiatra recebe na ala psiquiátrica do hospital onde trabalha um escritor famoso de livros de horror que havia tentado se suicidar. Além da tentativa de suicídio, ele cortou com uma guilhotina todos os dedos de suas mãos. O psiquiatra e sua ajudante, que está grávida, tentam buscar explicações para o que aconteceu ao escritor, o por quê de sua tentativa de suicídio. Quando se aprofundam mais no caso começam a ver que ele esteve presente em diversas cenas de tragédias, inclusive no massacre das crianças. Além disso, as tragédias são o plot central do seus best sellers; porém parece que as histórias foram escritas antes das tragédias ocorrerem. O psiquiatra com a ajuda de um jornalista que quer escrever a história do escritor de horror buscam pistas no passado dele para descobrir a verdade sobre estes eventos.
Muito bom filme canadense de 2003, que cria um clima de tensão contando uma história coesa e cheia de mistérios, que vão se decifrando a medida que o psiquiatra busca as origens do escritor de horror, chamado Thomas Roy. Sem muitos efeitos especiais, e mostrando bastante gore em algumas cenas, em especial a do final, no massacre da ala psiquiátrica do hospital, o filme se sustenta e mantém a atenção do espectador até o último minuto. Com uma história que se assemelha a vários clássicos de terror, como "O Bebê de Rosemary", "A Profecia", "Além da Fé" consegue "beber da mesma fonte" mas sem ser repetitivo. Com uma história própria e fugindo de alguns clichês dos filmes do gênero, o filme além de ter um roteiro bom, conta com algumas cenas fortes, como a retirada de bebês direto da barriga das mães e uma cena onde um membro de um culto cospe em uma estátua de Jesus Cristo enquanto é chicoteado. Para mim foi uma surpresa, quando baixei o filme não esperava nada demais, porém me surpreendi o quanto fiquei satisfeito com o resultado final.
Cold Fish
3.8 115Shiamoto é casado pela segunda vez, com uma mulher mais jovem chamada Taeko, e possui uma filha adolescente chamada Mitsuko. Quando esta filha é pega em um supermercado tentando roubar produtos, um amigável senhor de meia idade, Murata, ajuda a livrar a garota de punições mais graves. Como ambos, Shiamoto e Murata trablham em lojas que vendem peixes tropicais, Murata convida a família para visitar sua loja. Lá, ele oferece um emprego para Mitsuko, assim como sociedade para Shiamoto. porém, no primeiro encontro de negócios, o investidor morre envenenado e a partir daí, Shiamoto começa a ver realmente qual é a atividade de Murata.
Excelente filme japonês, com um estilo bastante parecido com os filmes de Takashi Miike. É, acredito eu pois não conheço tão profundamente a cultura japonesa, uma crítica a sociedade submissa e eleva ao extremo o que pode acontecer quando esta submissividade se torna agressividade. O filme é baseado em fatos reais, no caso, assassinatos em série que ocorreram no Japão perpetuados por um homem e sua esposa. A sequência final, quando o pacato Shiamoto se tranforma em um assassino sanguinário é espetacular. O filme possue bastante gore e violência, principalmente contra mulheres. A frieza e a loucura que os assassinos mostram no desmembramento dos corpos é tanta, que no final do filme a esposa de Murata, Aiako, quer transar sob o corpo mutilado do marido.
Enfim, pra quem gosta de filmes diferentes e fortes, este é uma excelente pedida.
Psychomania
3.1 10 Assista AgoraUma gangue de motoqueiros, liderada por Tom, provoca arruaças em todo o lugar. Eles são chamados os "The Living Dead". Chegando em casa, Tom encontra a mãe, uma médium, em uma sessão. Ela e seu mordomo estão em sessão com uma família que quer saber de sua filha já morta. Depois da sessão, Tom pergunta a mãe sobre seu passado e como ele pode voltar da morte. Ela e o mordomo acham que já é hora de lhe contar o segredo e entregam um medalhão e uma chave. Tom então vai até um aposento da mansão e vê o que realmente aconteceu. Sua mãe, ao que parece, ofereceu ele como oferenda numa barganha com um demônio para ter riqueza. Tom desmaia e quando volta a si, ouve sua mãe contar o segredo (?!?) para voltar dos mortos: é só cometer suicídio e desejar realmente voltar a vida (??????????????????). Então é isso que Tom faz; depois de atormentar a vida de várias pessoas em uma praça e fugir da polícia em uma perseguição, Tom comete suicídio. Sendo enterrado com sua moto, ele volta a vida para cometer mais atrocidades e tentar levar os outros membros de sua gangue para a "vida depois da morte".
Filme inglês pouco conhecido que tem como pano de fundo a volta da morte e o pacto com o demônio. Não tem nada demais no filme, mas é uma obra diferente pelo teor: o protagonista realmente quer voltar a vida para cometer barbaridades e matar quem se interpõe em seu caminho. Destaque para as cenas de suicídio onde pelo menos dois dos corpos deveriam estar totalmente destruídos: um deles salta de para quedas e não puxa a corda e outro se atira de uma ponte e é atropelado por um caminhão. Os corpos, no necrotério, parecem como se eles estivessem em vida. Sem um arranhão. Destaque para a cena do enterro de Tom. Ele é enterrado montado em sua moto. como eles conseguiram fazer com que o corpo morto dele ficasse em cima da moto é um mistério.
Outra coisa a destacar é a falta de propósito deles voltarem a vida: eles apenas pensam em fazer arruaças como: entrar em supermercados e derrubar todos os produtos, atropelar pessoas entre outras coisas. Outra coisa que não fica clara no filme é o mordomo, Shadwell. Aparentemente ele é o demônio com quem a mãe de Tom faz o pacto, porém por que diabos ele trabalha como mordomo para ela?
Uma das melhores cenas do filme é quando a polícia decide fazer uma armadilha para Tom e sua gangue: eles dão como morta a namorada de Tom e preparam uma armadilha no necrotério. eles ficam esperando que Tom venha resgatá-la. então a câmera começa a girar 360° e o que acontece é que vc não vê mais a garota, somente os policiais, já mortos, cada um em um esquife para os cadáveres.
Enfim, é um filme medíocre, sem propósito, cheio de furos no roteiro, mas que contém boas cenas de perseguição de motocicletas entre outras coisas. Parece que no fim faltam algumas coisas a serem explicadas. Fica um vácuo em que não se completa pelas explicações dadas. E não é por que o filme é daqueles que deixam o espectador imaginar o que vai acontecer. Nem isso ele consegue fazer. Quem quiser conhecer um filme de zumbis diferente, fica a dica, mas para aproveitar melhor, o bom é chamar uma turma de amigos, abrir algumas cervejas e cair na gargalhada com esta película.
As Donas da Noite
3.0 200 Assista AgoraUm jovem ladra, saindo de casa quando escuta os gemidos da mãe com o namorado, encontra uma festa. A anfitriã da festa libera a sua entrada. Não sabe a garota que a anfitriã é uma vampira antiga que vê nela sua companhia para o resto da vida.
Excelente filme alemão sobre vampiros, no caso, vampiras. Segundo o filme, só existe 100 da espécie e todos mulheres, visto que os homens eram muito gananciosos, e morreram pelas mãos dos humanos ou das próprias vampiras. O filme é uma versão "vampiresca" do conto da "Cinderella", só com bastante gore e muito bem feito. Destaque para as cenas que colocarei abaixo:
1ª A abertura do filme. Se passa num avião, na primeira classe, com toda a tripulação e os passageiros mortos. Então as vampiras arrombam a porta do avião, deixando ele no piloto automático, e saltam para a noite.
2ª A cena onde a polícia descobre o esconderijo das vampiras em um hotel 5 estrelas. Três das vampiras fogem e vão atrás dos carros guardados na garagem do hotel com películas, enquanto uma delas fica no quarto para segurar os policiais. A saída do hotel nos carros, seguido da queda de uma delas pela janela, prosseguindo numa perseguição que acaba no metrô é bastante movimentada.
3ª A cena da piscina, onde elas convidam os vigias para se juntarem à elas no banho.
4ª A batalha final entre "criadora e criatura" no alto de uma torre.
Enfim, um dos melhores filmes de vampiro que assiste ultimamente (juntamente com Let Me In, o original). Recomendo a todos, visto que o filme é bastante desconhecido e merece vir à tona.
Witchcraft 13
0.5 1Will Spanner vai até um bar se encontrar com um amigo, que lhe passa informações valiosas para seus casos. Depois de se despedir do amigo, o amigo vai ao encontro de uma garota misteriosa com quem sai do bar. Spanner vê um medalhão que caiu do envelope que entregou ao amigo e resolve voltar ao bar para entregar. Will não encontra o amigo no bar e vai atrás dele, até chegar a um beco onde encontra o amigo morto, com o coração arrancado. Através de dois policiais que vem solicitar ajuda a Spanner, ele fica sabendo que já ocorreram diversos outros crimes iguais ao do seu amigo. Quando começa a pesquisar sobre o caso, descobre que os crimes podem ter a ver com seu passado e com seus pais biológicos.
Agora estamos no sétimo ator a interpretar Will Spanner, Tim Wrobel. As mulheres do filme também são destaque, porém, por sorte, o filme não é um softcore. Aliás, neste as cenas de sexo são muito bem filmadas, sem serem mecânicas como as dos outros filmes, em especial os softcore (que começam a partir do quarto filme). Mas o melhor deste filme (que é um dos melhores, senão o melhor da série) são as referências aos outros filmes. Nada melhor que isso. Em pelo menos um dos filmes, a história respeita uma ordem cronológica. Existem referências a todos os filmes da série. A personagem Dolores, interpretada por Jennifer Lafleur, é (em teoria) uma referência a mesma personagem da segunda parte da cine-série. Will fala que se separou de sua noiva, Keli, dando um motivo para ela não aparecer neste filme. Os policiais conhecem Will em função de um deles ser namorado da Detetive Lutz. No filme também é feita uma referência a todos os nomes que Willian Spanner já teve (Stocton, Churchill, Adams).
Como disse antes, o filme é um dos melhores da série. A história tem bastante fundamento, os atores são razoáveis, porém alguns diálogos são ridículos, mas nada que estrague o desenrolar. Outro filme para quem quiser conhecer a série, este ainda mais por que relembra todos os outros e faz um retrospecto bem interessante. Will mantém os mesmos poderes do décimo segundo, com características dos primeiros filmes.
Will Spanner é o dono de uma grande empresa de advocacia (pelo menos é o que parece). Mas ao final do filme, com a seita matando os membros mais fracos de outra para absorver seus poderes através do coração arrancado, Will, que é “O Escolhido” para ter grandes poderes, ao que parece se torna um mago do mal. Afinal, para um cara que já foi o filho de um bruxo, um adolescente com cara de 28 anos de idade, um advogado que resolve casos de mistério para a polícia além de super-heróis bruxo, mudar para o mal não é nenhuma impossibilidade. Vamos ver o que acontece e se alguém mais vai ter coragem de fazer uma seqüência desta série. Espero que não, treze filmes com uma média baixíssima de qualidade, já estão de bom tamanho.
The Neighbor Zombie
2.8 3Numa tentativa de descobrir uma vacina contra a AIDS, o governo imuniza uma parte da população coreana com a vacina BH-1. Porém, esta vacina se mostra ineficaz. Ao invés de ser apenas ineficaz, ela transforma as pessoas vacinadas em zumbis. Este é o plot inicial para este filme que possui 6 curtas, unidos pela mesma história central. Segue um resumo de cada um deles:
Episódio 1: "Crack" - Um jovem fascinado por action-figures (miniaturas de personagens de quadrinhos) está abrindo uma embalagem de uma nova aquisição quando se corta e, acidentalmente, infecta um de suas miniaturas. Ela por sua vez, infecta o jovem que, automutilando-se, começa a se alimentar como um zumbi.
Episódio 2: "Run Away" - Uma garota, apaixonada por um jovem que se transforma lentamente em zumbi, tenta ficar ao lado do namorado, que ainda retém consciência humana. Tentando desesperadamente manter o namorado vivo até acharem uma cura, visto que o governo coreano decretou morte a todos os zumbis infectados, os dois se mantém presos dentro do apartamento deles. Quando o namorado pede que a garota vá embora e deixe ele enfrentar o destino, ele morde a mão do namorado e infecta-se com o vírus.
Episódio 3: "Mother, I Love You" - Garota se mutila, cortando os dedos da mão e extraindo sangue, para dar de comer a sua mãe, que se transformou em zumbi. Quando um policial que está fazendo a ronda por aquelas redondezas bate na porta e descobre que ela mantém a mãe, transformada em zumbi, dentro de casa, num estado deplorável, ele desmaia. O policial acorda algemado e a garota começa a extrair sangue e pedaços dele para alimentar a mãe.
Episódio 4: "The Age of Vacine" - Um cientista usa a si mesmo como cobaia para desenvolver uma vacina para o vírus. Ele consegue, porém junto desenvolve uma droga chamada "Zombie High", que eleva a força e a capacidade de suportar a dor em pessoas. Um grupo de "Centro de Controle de Doenças", armados, vai atrás do médico para reaver a vacina e tentar usá-la para o bem maior.
Episódio 5: "After That, I'm So Sorry" - A vacina já foi difundida entre os infectados e agora temos grupos de ex-infectados, que são discriminados pelos outros humanos, em vista de terem matado e comido seres humanos. Um deles, além de enfrentar pesadelos de quando estava infectado, está tentando achar um emprego e não consegue em função da discriminação. Ele volta para casa, e encontra no terraço uma garota, que sem explicação, esfaqueia seu braço. Esta garota é filha de um casal que foi morto por ele quando infectado, e agora quer vingança pela morte dos pais.
Episódio 6: "Pain Killer" - Um escritor tem algumas horas para escrever uma história (no caso, os contos anteriores), antes de se transformar em zumbi.
Na minha opinião, os melhores contos são o 3° e o 5°. O último não tinha nem razão de ser. eu esperava bem mais deste filme ao qual aguardei uns 6 meses até conseguir uma legenda para assistir. A maquiagem é boa, o filme tem bastante gore, mas alguns dos contos ficam desencontrados. Por exemplo, o segundo tem humor, o que não acontece em nenhum dos outros contos. Falando dos que achei mais atrativos; o terceiro nos conta uma história de uma garota que retira os dedos e faz chá (?!?) com eles para a mãe morta. A relação mãe e filha é bem interessante e consegue te deixar com um pouco de suspense na hora em que a mãe-zumbi vai atacar a filha e começa a reconhecer a mesma. Já o 5° conto é interessante por ser único, e tratar um zumbis de uma forma diferente: o que aconteceria se eles fossem curados. A história é uma crítica social a ex-presos, ex-viciados, ex-alcoolatras, enfim, todos àqueles que tem problemas com a sociedade pós-doença.
Não é de todo ruim, mas eu esperava muito mais do filme. Infelizmente gostaria de ter assistido no FantasPOA deste ano, porém nos dias que ele foi exibido não consegui ir até Porto Alegre para assistir.
Witchcraft 12
0.8 1Num clube noturno, Jeff, um amigo de colégio de Willian Spanner, juntamente com sua irmã, Cindy, estão se divertindo. Jeff, então, encontra uma linda loira que começa a olhar para ele. Distraído, ele derruba uma dose de bebida em sua irmã e vai até o banheiro para buscar alguns guardanapos. No meio do caminho, a loira o aborda e leva para “sua casa”. Lá, depois de transar com ela, ele é morto por um sacerdote de um culto. Will chega à cidade para o funeral do amigo e descobre que ele foi morto de forma ritualística. Juntamente com o Det. Tom Greaves, ele tenta desvendar quem está por trás dos assassinatos.
Uma péssima continuação da cine-série. Willian Spanner é interpretado pelo sexto ator, Chip James, e o personagem perde toda a cronologia que possuía na série: não tem mais uma namorada chamada Keli, não ajuda mais a dupla de detetives Lutz e Garner (que nem são citados), arranjou um novo amigo no colégio, não é mais um advogado e também não é mais um poderoso mago que renega seus poderes; agora ele é um mago que estudou desde os tempos de faculdade para usar magia. Destaque feminino para a primeira garota, a que leva Jeff para a morte, chamada Monika Wild. Fora isso, as outras se equivalem.
Agora vamos às podreiras: cada vez que uma das garotas do culto vai seduzir alguém no bar, ou Willian vai até o bar para investigar, primeiro, antes de mostrar eles entrando, vemos diversas garotas que dançam em trajes sumários. Depois foca no ator ou atriz que vai atuar na cena. Porém o fundo muda: para que os babacas (por que o cara tem que ser muito babaca para assistir aos 13 filmes da série, qualquer um em sã consciência pararia no terceiro) pensem que a cena se passa no mesmo bar, o diretor resolve colocar uns plásticos pretos no fundo, que não enganam ninguém e só servem, no mínimo, para diferenciar do cenário onde o culto mata os caras que as garotas atraem. Os lugares são os mesmos. Aliás, o culto é algo. Pela máscara usada pelo sacerdote, podemos chamar de “culto do Mr. M”, pois a máscara se parece muito com a do “Mestre dos mistérios”, parafraseando o Cid Moreira. Na primeira das mortes, a de Jeff, o sacerdote o mata enforcado. Em todas as outras, a morte se dá através de uns raios vermelhos que saem dos olhos do sacerdote e sugam a força vital da vítima. Porém no filme diz que todas as vítimas morreram da mesma maneira. Como, se a primeira morreu asfixiado???
Em outro ponto do filme, somos apresentados para o livro de magia de Spanner. O livro, pelas figuras mostradas, deve ser um livro onde um autor analisa filmes de cinema, e os divide em categorias, como vampiros, etc. Em uma das páginas vemos cenas de um filme de Drácula estrelado por Christopher Lee, em outra vemos um pôster de um filme de terror. Porém, Will enfatiza que aquele é o livro de encantos dele. E continuando falando do protagonista principal, vamos a mais coisas absurdas: Will sempre ajudou a polícia a resolver casos relacionados com o oculto. Porém neste filme, o delegado parece nem querer saber dele. Além disso, esculacha Spanner como se ele fosse um adivinho qualquer e não tivesse resolvido diversos crimes juntamente com a polícia. E ainda falando dele, no final do filme, quando ele vai descobrir onde é o covil do culto, ele vai até o mesmo bar e encontra uma das garotas. Juntamente com ela, se dirige até um prédio abandonado. Detalhe, ele tinha um grampo na camisa e seu parceiro, o detetive Greaves, escutava tudo que ele falava. Ao invés de tentar prender a garota e descobrir quem estava por trás das mortes, Will tira uma casquinha da loira e transa com ela, para depois simplesmente sair sem perguntar nada a mesma. Totalmente sem sentido.
Uma das piores cenas do filme é a cena onde Will e Greaves perseguem a primeira das garotas do culto, Tisa. Eles conseguem bloquear ela em um beco. Acuada, ela junta um pedaço de madeira do chão e começa a atacar Will, enquanto Greaves aponta uma arma para ela. Como ela não obedece, Greaves dá um tiro no braço dela e depois, com ela no chão, vai com a arma perto dela. Ela acorda, e consegue fazer com que o detetive dê um tiro em sua cabeça. Além de ser mal filmada, mal encenada, e de Greaves não ter motivo para atirar da primeira vez, visto que pelo movimentos e o tamanho da madeira que a garota pegou, não machucariam nem um garotinha de 10 anos, ela ainda termina de uma forma bisonha, com Greaves aproximando, sem precisar, a pistola da boca de um suspeito desacordado.
Péssimos atores, roteiro repetido exaustivamente pela série, pobreza de cenários e efeitos, fazem deste um dos piores da série. Se vcs lerem os comentários do IMDB, vão ler uma das coisas mais absurdas. Tem um cara que realmente gostou do filme e é fã da atriz que interpreta a Cindy. Bom, tem gosto pra tudo. Como diz o ditado “Sempre tem um pé torto pra um chinelo velho”. Falta só mais um (graças a Deus).
Witchcraft 11
1.5 1Willian Spanner e Keli recebem um postal da irmã de Keli, Coleen, convidando-os a ir até sua faculdade para ver a peça em que ela irá atuar, MacBeth. Ela é uma das três bruxas da peça. Numa tarde de ensaio, ela e outras duas estudantes estão invocando um ritual quando o diretor da peça para o ensaio. Ele diz que ela e outras amiga não têm a mesma performance que a outra estudante e que precisam praticar. A outra estudante se diz estudante de artes negras e convida as outras duas para invocarem um ritual, ao qual o diretor prontamente da força. Na realidade esta estudante e o diretor são satanistas que pretendem ressuscitar três bruxas irmãs mortas no passado, cuja pretensão é abrir os “portões do inferno” para que venha a Terra Abadon, um demônio. Will Spanner, atuando paralelamente a investigação dos detetives Garner e Lutz, tentam desvendar o caso quando mortes começam a acontecer.
Primeiramente, temos nosso quinto ator a interpretar Willian Spanner (James Servais). A Keli deste filme é uma gordinha sem graça que não faz jus ao papel nem as outras atrizes que o interpretaram anteriormente. Os únicos atores que já participaram de algum filme da série são os detetives Garner e Lutz. O detetive Garner é interpretado por Mikul Robins, o mesmo ator da parte 9 e a detetive Lutz é interpretada pela gostosa Stephanie Beaton, presente nas partes 9 e 10 da série. Aliás, nesta parte 11 podemos destacar três mulheres: a detetive Lutz, a bruxa versada nas artes negras, Keri, interpretada pela atriz Kathleen St. Lawrence e Coleen, a irmã de Keli, interpretada por Miranda Odell. Só pra constar, Miranda Odell é a atriz principal deste filme, deixando pra trás todos os outros atores, mesmo os veteranos como Stephanie Beaton e o protagonista principal da série, Willian Spanner.
Falando um pouco sobre os erros do filme, este em especial tem poucos, comparando com os anteriores. Mas existem algumas coisas que incomodam. Por exemplo: neste, Willian Spanner aceita normalmente seus poderes paranormais, enquanto em todos os outros filmes da série, ou ele os desconhece ou tem medo de aceitar seu legado. Outra coisa, sempre, mas sempre, ele pede ajuda aos detetives, neste filme ele misteriosamente fica calado quanto a origem das mortes e não divide seu conhecimento com a dupla de detetives. Outra coisa impossível de acontecer é a respeito de Keli: inexplicavelmente ela desconhece a dupla de detetives, que a salvou no final do nono filme. Será que Willian novamente trocou de namorada, mesmo tendo voltado da morte por ela??
Tirando estes “pequenos desencontros de idéias”, este é um dos melhores filmes da série. As atuações são razoavelmente convincentes, tem bastante gore no filme, com destaque para duas cenas: uma em que as bruxas arrancam um pedaço do rosto do Monsenhor da faculdade com os dentes e outra, no final do filme, onde as bruxas desmembram e comem o diretor da peça, que estava possuído pelo espírito de Abadon. Novamente muitos peitos a mostra, como é de praxe na série, mas com uma história um pouco melhor contada. Se alguém desejar assistir a um filme da série, este é uma boa pedida.
Super 8
3.6 2,5K Assista AgoraUm garoto que perde a mãe muito cedo, em um acidente numa siderúrgica, tenta se relacionar com o pai linha dura, policial da cidadezinha onde moram. O pai, por sua vez, culpa um dos colegas de trabalho da mãe por sua morte, e não deixa o filho ver ele ou sua filha, que é a paixão dele. Mesmo assim, nas férias de verão, ele e um abando de amigos estão fazendo um filme de zumbis, em Super 8, para concorrer a um festival. Mudando o roteiro, o diretor do filme convida ela para participar do filme. Todos vão a uma estação de tem abandonada gravar algumas cenas. Quando estão lá, eles aproveitam a passagem de um trem pelos trilhos para dar mais realismo ao filme. É quando o garoto nota uma camionete vinda do lado contrário dos trilhos, que provoca um acidente. Logo após a batida, militares já começam a cercar a área. O pai do garoto deseja saber o que havia na carga, pedido o manifesto. Os militares não o entregam e dizem que a carga é apenas peças de avião. Porém, na cidade, eletrodomésticos, motores e coisas afim começam a desaparecer. Os cães da cidade fogem todos. Qual seria a carga que os militares estavam transportando para que tudo isso ocorresse?
Filmaço de J.J. Abrams, com produção de Spielberg e dele mesmo. Eu me senti voltando no tempo e assistindo àqueles clássicos da década de 80 em que o Spielberg produzia ou dirigia: "Contatos Imediatos de Terceiro Grau", "Os Goonies", "E.T.", em especial este último. Além destes, o filme é uma grande homenagem a todos os filmes protagonizados por crianças, como "Conta Comigo" e "It", por exemplo. Vou colocar alguns SPOILERS adiante, então, quem ainda não assistiu ao filme é não quer estragar algumas surpresas, por favor, não leia...
O filme homenageia "It" pelo monstro, que é bastante parecido com o monstro final do filme, que em IT era uma "aranha gigante alienígena", e neste é um alien de 4 braços. A forma como eles caminham e onde se dá o desfecho final do filme com os dois seres é bastante parecido também. Já a homenagem a "E.T." é bem maior. Existiam antes rumores de que fariam um remake ou prequel ou sequência de "E.T.". Inclusive apareceram trailers fake desta produção. Na realidade, acredito que ao invés de fazer este absurdo, Spielberg deixou nas mãos do competente Abrams a tarefa de modernizar o conto do "E.T.". E foi o que ele fez. O tronco da ideia é a mesma. Alienígena pousa na Terra e tenta voltar para casa. Porém, J.J. Abrams acrescentou sua forma de filmar, seu jeito de mostrar o monstro (ele só aparece por inteiro no final, da mesma forma que "Tubarão" e "Cloverfield"), sua forma de contar a história, com toques de personagens de Spielberg: as crianças como protagonistas, tentando desvendar o mistério e resolvendo no final. enfim, ao invés de termos uma porcaria de remake, tivemos um filme totalmente novo, com uma história toda parecida mais única, e que não me deixou insatisfeito em nenhuma parte.
É claro que o filme não é perfeito. Tem alguns problemas, como a sensacional batida do trem no começo do filme. O trem bate em uma caminhonete que não tem 1/50 de seu peso e começa a descarrilar de uma forma impressionante, incondizente com o objeto em que bateu. E a caminhonete no final, fica ainda com um pedaço inteiro, onde está o professor de ciências dos garotos, que ainda está vivo. Outra coisa, não pensem que por que Spielberg está na produção que o filme não tem violência. O alienígena está na Terra a algum tempo, e sente fome. Adivinhe do que ele se alimenta? Sim, de humanos. E há uma cena no filme onde mostra ele com uma perna na mãe para depois devorá-la. O sangue é contido no filme, mas aparece de vez em quando. Detalhe para o filme em super 8, feito pelos garotos, que é mostrado na íntegra nos créditos do filme. Só ele, já vale o ingresso. Chama-se "O Caso" e homenageia os filme de Romero. A indústria química que produz os zumbis tem o nome de "Romero Chemicals".
Enfim, filme para ser visto no cinema e um novo clássico. Espero que a dupla, assim como fizeram George Lucas e Steven Spielberg no passado, nos tragam mais diversos filmes divertidos como este.
Witchcraft 10
0.5 1Um mago de um culto a Satanás é preso pela polícia Londrina. A detetive Lutz, de Los Angeles, é chamada, pois ele é suspeito de diversos crimes ritualísticos em L.A. Antes que possa interrogá-lo, uma gangue de vampiras invade a delegacia e salva o mago. Ele é salvo para que possa interpretar um livro antigo, de uma língua que as vampiras não conseguem entender, para que seus Deus (segundo elas mais poderoso que Satanás) lhes dê poderes inimagináveis. Porém, para evitar que isso aconteça, a detetive Lutz se junta a Celeste, uma investigadora da Interpol que também é uma bruxa.
Décima e pior seqüência da série. A única ligação com os outros filmes é a detetive Lutz, que também é o único destaque feminino, interpretada por Stephanie Beaton. Neste, ao invés de Willian Spanner, colocaram outro mago, no caso uma bruxa, Celeste, que protagoniza, junto com as vampiras, as cenas mais ridículas do filme. Nem as cenas de sexo softcore são aproveitáveis. Tudo é tão mal encenado e mal feito que nem sei por onde começar a contar sobre os defeitos do filme. Vamos enumerar:
1° As vampiras. Elas são algo tão ridículo, que fazem frente ao “vampiro-purpurina” de “Crepúsculo”. Primeiro o caminhar delas. É algo caricato, feito em danças, que só serve para mostrar mais as curvas das atrizes. E quando elas falam, é mais caricato ainda, forçando timbre de voz, numa mistura que fica sem sentido. Aliás, o filme todo é sem sentido.
2° As cenas de luta. Nenhuma, mas nenhuma mesmo precisava aparecer no filme. Elas são tão mal encenadas que é impossível descrever, só mesmo vendo o filme. Mas uma é destaque...
3° ...em um beco, um bêbado (que caminhando mais parece uma bicha velha) encontra uma moeda e é cercado por duas vampiras. Elas lhe sugam o sangue e então aparece a bruxa boazinha, Celeste, que desafia as vampiras para uma luta. Um delas, interpretada por Emily Boufantte, se apresenta para a luta. A seqüência onde ela “mostra” seus dotes marciais é tão ridícula, mas tão ridícula, que eu não faço idéia como o diretor do filme deixou esta merda passar e ficar na película. Mas não termina por aí. Celeste desenvolve um novo estilo de luta: ela fica de braços cruzados esperando sua adversária investir contra ela e, de braços cruzados, desferindo golpes de cotovelo, ela consegue vencer a adversária, para depois lhe fincar uma estaca no peito.
4° Não sei por que, mas alguns dos mortos simplesmente desaparecem de cena. Por exemplo, na cena da libertação do mago Hyde, da delegacia, uma das vampiras é morta com uma estaca. Na cena seguinte, ela simplesmente desaparece, deixando apenas um dos policiais morto. E este policial, que foi morto pelas vampiras, não se transforma em vampiro, quando todos os outros da delegacia, durante o filme inteiro, quando mordidos, se transformam.
5° No “clímax” do filme, numa das cenas de sacrifício, um dos subalternos (na realidade o único) do mago Hyde, corta a garganta da vítima do FOGO. Só que ao invés do sangue jorrar pela garganta, ele jorra por todas as outras partes possíveis, menos de onde ele está sendo cortado.
Enfim, o filme todo é uma seqüência de cenas mal feitas, péssimos atores que não sabem interpretar texto algum, locais dos mais esdrúxulos possíveis, as explicações sem pé nem cabeça e um final, com uma morte totalmente fora de propósitos. O pior de toda a série sem sombra de dúvidas. Já comecei a sentir saudades dos filmes onde o personagem principal era Willian Spanner. Faltam mais 3...
Witchcraft: Salem's Ghost
1.2 1Um professor e sua esposa compram uma casa em Salem onde 300 anos antes o corpo de um mago foi sepultado. Na reforma, seu vizinho que é encanador descobre um vazamento em uma parede. Ele bota abaixo a parede e descobre uma porta que leva as criptas onde o mago está enterrado. Entrando no ambiente, o encanador retira uma cruz que estava mantendo o espírito do mago dentro da sepultura, e este passa a assombrar a casa e seus moradores.
Uma tentativa frustrada de mudar o enredo da série: tirando o mago bonzinho que resolve crimes envolvendo o oculto para colocar novamente, como no primeiro filme, magos e bruxas mortos no passado que querem “voltar a ativa”. Mais um exemplar para o Cine Prive, porém sem nenhuma garota para se destacar, todas elas são medianas. Destaque para uma das mortes, que pode ser uma “homenagem” a “The Omen”: o caçador de bruxas que vai até a casa tentar resolver o problema dos Dunaway (sobrenome do casal que comprou a casa) é morto pelo fantasma do mago. Com raios caindo no para raio da casa, o mesmo despenca e atravessa o corpo do caçador de bruxas, fincando a ponta no chão. Detalhe, depois que Sunny Dunaway (este é o professor) acaba com o mago, ele e a esposa saem da casa. Mas o corpo empalado do caçador de bruxas já desapareceu do jardim da frente da casa. Sem mais para comentar, péssimos atores, com destaque para a esposa do encanador que só está no filme para mostrar os seios siliconados. Mas um exemplar deprimente da série.
Witchcraft 666: The Devil's Mistress
0.8 1Assassinatos de jovens garotas estão ocorrendo na cidade. Ninguém sabe a causa da morte nem uma possível hora em que elas morreram. Sem pista alguma, dois detetives encontram em uma foto um símbolo que pode ligar as mortes ao oculto. Pesquisam e descobrem que no passado, um advogado de divórcios, Willian Spanner, ajudou em um caso no passado (provavelmente o que ocorreu no 4º filme da série). Na delegacia, vendo alguns ocultistas que foram chamados para ajudar no caso, Willian se depara com Savanti, um cara misterioso. Na realidade Savanti é o líder do culto que quer trazer Satanás para Terra, usando uma virgem como sacrifício. Ele vê em Willian o mago que é e tenta trazer ele para seu culto.
O filme é uma mescla do terceiro com o quarto filme da série. Pelo menos mantiveram o mesmo nome no personagem principal, Willian Spanner, só que agora interpretado pelo terceiro ator, Jerry Spicer. A namorada de Will continua com o mesmo nome do 5º filme, porém lembra-se de coisas que aconteceram antes deste filme (na parte 4, provavelmente). E é ela o destaque do filme. A atriz Debra Beatty é a mais gostosa em cena. Pena que aparece bem pouco, porém quando aparece, rouba a cena. O filme, novamente, poderia ser usado pelo Cine Prive da Band, pela quantidade de mulheres peladas e cenas de sexo softcore presentes. Mais do mesmo nesta série que parece que não sai do lugar. É uma repetição das mesmas coisas, somente mudando atores e cenários. Willian continua o mago bonzinho que renega os poderes do além que tem. Na realidade, segundo o filme, ele nem acredita no oculto. Como, depois de 6 filmes em que tudo que ele vê é o oculto, eu não sei.
Witchcraft 9
0.5 1William Spanner volta a atacar nesta seqüência. Agora como um fantasma que consegue se comunicar com uma prostituta. Juntamente com isso, os detetives Lutz e Garner estão tentando desvendar um caso de assassinato. O assassino mata mulheres jovens, arrancando seu coração e deixando, escrito em sangue, hieróglifos egípcios. Através da prostituta, Will faz a conexão entre os casos e o que está ocorrendo com sua namorada Keli, que está em perigo de morrer através do culto.
O que eu posso falar dessa seqüência... MEU DEUS!?!?!?!? Que coisa mais horrível.
No começo do filme é mostrado um resumo da morte de Willian Spanner, novamente interpretado por David Byrnes. Porém todo o resto do cast muda. Juntamente com um resumo da parte 7, eles ainda mostram o começo do primeiro filme, onde pessoas matam queimados dois bruxos, que seriam o pai e a sogra do primeiro filme. Mas é somente isso que liga os filmes. E é aí que começam a entrar os furos. Willian Spanner morre na parte 7 na mansão do vampiro, com uma estaca no coração. Neste, ele ressuscita em uma galeria de arte, com outro corpo ao seu lado, sem conexão alguma com o que aconteceu na parte 7. Então por que raios colocaram aquele resumo no começo do filme. Será que os roteiristas acreditam que quem assiste a softcores (sim, este é mais um exemplar do Cine Prive) é tão imbecil a ponto de ficar apenas olhando para as gostosas que eles exibem. Aliás, mudando um pouco de assunto, elas são a única parte interessante do filme. Desfilando sempre de mini saias, com decotes exorbitantes, as mulheres são o único interesse deste filme. Destaque para Sheila, a prostituta, interpretada por Landon Hall, com menção honrosa para Keli, interpretada por Leah Kourtne Ballantine. Mas que também, só servem para mostrar o corpo pois são péssimas atrizes.
Continuando com as falhas, Will sempre morou em mansões. Agora, ele mora em um condomínio (que é só dele, para parecer que é uma mansão). Só que segundo o próprio filme, só se passou um dia desde que Will morreu. Como ele consegue se mudar tão rapidamente (no caso sua namorada, Keli). Pra completar, quando a dupla de policiais, aos quais Will ajudou no último caso, quando entram na “nova” casa de Will, fazem um comentário: “Mas ele não morava em uma mansão em Beverlly Hills?” (referindo-se a parte 7), quando em resposta, a detetive Lutz fala: “Você já viu ele em algum caso recentemente?”. Porra, se o cara estava ajudando eles há um dia, e estava em uma mansão em Beverlly Hills, como se mudou tão rápido. E além do mais, como os dois detetives não sabem que Will está morto (é, os dois pensam que ele está vivo, mesmo tendo visto morrer na mansão do vampiro)? E agora vamos para a pior parte do filme, o final. O corpo de Will está possuído por um membro da seita egípcia. Mas como está ferido mortalmente, ele deseja trocar o corpo de Will pelo corpo de Keli. Ajudado por Kofu (que no final se revela como o cafetão de Sheila), ele está pronto para o sacrifício quando Sheila, com o espírito de Will, adentra na “nova” casa de Will e acaba com a festa. Nocauteando Will, Sheila fica na defensiva quando seu cafetão (o tal Kofu, mas que como cafetão se chamava Jack) coloca uma adaga no pescoço de Keli ameaçando matá-la. É aí que entram os dois detetives e Kofu se distrai. Sheila se arrasta por trás dele e acende, com uma vela, o saiote dele. Com uma pequena chama, Kofu se desespera e larga Keli, para morrer queimado em segundos (?!?!?!?). Do nada, o espírito de Will volta para o corpo dele e ele beija sua namorada e o filme acaba. Tá, mas e o que aconteceu com a prostituta, protagonista principal do filme??? Simplesmente desapareceu?
Outra coisa muito ridícula é a forma com Will tenta fazer contato físico com as pessoas. Como é etéreo e se tentasse encostar em alguém sua mão atravessaria o corpo, o diretor, por falta de dinheiro, pede que ele só aproxime a mão dos corpos. É tão ridículo que só assistindo. Além disso, numa tentativa de humor, quando Sheila invade a casa de Will, possuída por seu espírito, ela da uma “coçada de saco” para mostrar que é macha na entrada. Algo totalmente desnecessário e que ficou deveras ridículo. E somente para completar as barbáries feitas neste filme, em detrimento de qualquer cérebro dos espectadores que assistiram o resto da série, o roteirista quer que acreditemos que, em um dia, um culto se instalou dentro da casa de Will.
Bom, o filme só vale pelas mulheres peladas. Estou penando para assistir a todos, mas vamos continuar, agora só faltam mais 4 filmes para chegarmos ao final.
A Hora do Terror
1.9 3Willian Spanner está num hospital em função de um caso de atropelamento e fuga quando vê uma garota entrar, em estado grave. Depois de examinar o corpo, ele chama uma dupla de policiais para investigar o caso. Chegando ao hospital, os policiais vão junto de Will checar o corpo. Para surpresa deles, o cadáver volta à vida. Eles saem atrás do cadáver e o encontram chupando sangue de uma vítima. Will tenta convencer os policiais de que estão lidando com um vampiro, mas é ridicularizado. Eles tentam desvendar o crime, que os leva a uma empresa que está tentando fazer uma fusão e tentar ser a controladora do banco de sangue dos EUA.
Willian Spanner agora interpretado por David Byrnes (o quarto ator a interpretar o personagem; se levarmos em conta o bebê do primeiro filme). Agora Will é novamente um advogado de defesa, e não mais um de divórcio, como no filme anterior. Pelo menos a namorada continua com o mesmo nome, Keli, interpretada pela atriz April Beneman. Não à destaque especial para nenhuma das mulheres do filme, ambas estão no mesmo padrão. Aliás, este filme é também um que o Cine Prive adoraria exibir. Outro ponto estranho é que Will não é mais um mago, e nada lembra ele que ele tem poderes que usou nos outros episódios da série. Além disso, o filme é tão ruim, e tão cheio de defeitos, que é interessante citar alguns deles aqui:
1º Will vai ao hospital para um caso de atropelamento e fuga. Quando está falando com os pais da vítima, entra uma garota e puxa Will pelo sobretudo para ir junto com ela atrás de outra garota que está em estado grave. Will prontamente esquece o caso em que está trabalhando e vai atrás da garota. O caso nunca mais é citado no filme.
2º Nunca tinha visto que médicos deixassem parentes e amigos verem o que estava acontecendo durante os procedimentos. Pois aqui, tanto a amiga quanto Willian consegue ver através de um vidro os médicos tentando ressuscitar a garota que foi atacada pelo vampiro. Além disso, Will entra na sala onde a garota estava sendo tratada sem problema algum. Não existe enfermeiro ou segurança no hospital tentando barrar ele.
3º Na cena de perseguição a garota-vampiro, pela rua, mostra que está chovendo em L.A. Porém nem a garota, nem o corredor que ela ataca estão molhados. É possível notar nitidamente que estão com um regador colocando água por cima da lente da câmera durante a filmagem. Que coisa mais ridícula.
4º Quando entram na empresa, no final do filme, é possível ver a ponta do microfone aparecendo. No final da cena onde eles sobem uma escada, depois de matar o capanga do vampiro, Sr. Constanza, é possível ver o microfone quando todos saem de cena.
5º Pra mim a cena mais ridícula do filme. Will chega em casa e Keli está desesperada, esperando por ele. Ela começa a insinuar que ele a esta traindo com outra e Will da corda, dizendo que estava com outra mulher, dá o nome dela e tudo. Porém, o que houve foi que ele matou a garota-vampiro, salvando uma policial. Só que ao invés de apenas falar isso, ele deixa sua namorada preocupada, pensando que ele a está traindo, para dar mais drama ao filme. Então ele sai de casa e se dirige ao cemitério. Vai até o túmulo da mãe (será que os roteiristas ainda sabem que a mãe dele é Grace Churchill, lá do primeiro filme??) e pede forças, numa das piores cenas de choro que eu já vi realizadas. Ele esfrega as mãos no rosto, cheias de terra, e volta pra casa com a cara embarrada. Então vai a pia, e começa a se lavar. Porém, é possível se notar que estão largando água suja na pia de outro recipiente, visto que ele pega água com as mãos fazendo uma concha, e a quantidade de água suja derramada e bastante superior a isso.
6º Will começa a telefonar. Ele usa sempre os mesmos números para ligar. Tanto para um amigo seu, que irá lhe entregar um certificado de nascimento (Hã?!?!? Como assim?!?! O vampiro tinha um certificado de nascimento nos EUA, sendo que ele é estrangeiro???) do vampiro, quanto para os policiais. Ele pede aos policiais que o acompanhem até a empresa que quer fazer a fusão. Na cena do telefonema, ele está com o cabelo penteado para trás, cheio de gel. Na cena onde mostra eles saindo do carro, o cabelo já está solto, meia-taça, sem gel algum. Quando ele entra no prédio e fala com o segurança, o cabelo volta novamente a ficar com gel. E Will ainda dá uma passada de mão, para fazer com que ele estivesse passando o gel naquela hora. Totalmente ridículo.
7º No confronto final com o vampiro, Will consegue lutar contra ele. Só que o vampiro é treinado em artes marciais, e Will é um borra-botas que mal consegue caminhar direito. Para completar a merda, o conde ainda insinua que Willian Spanner tinha antepassados que tentaram matar o vampiro. Coisa mais ridícula. Quer dizer que todos os outros filmes da série não tem sentido algum.
Olha, os roteiristas acharam que colocando um monte de gostosas peladas ninguém ia notar o absurdo de erros que este filme possui. Só se o cara fosse cego. O pior filme dos 7 até agora. Horrível do princípio ao fim. Pelo menos Willian Spanner morre no final deste filme. Vamos ver o que nos espera a parte 8...
Fenômenos Paranormais
2.8 786O filme começa nos mostrando um produtor de TV falando sobre alguns reality shows que chegam até ele. Então ficamos conhecendo este que foi um dos primeiros a explorar a vida após a morte, "Grave Encounters" (traduzido para "Encontros Fantasmagóricos"). Ele seria mais um reality show, porém algo estranho ocorreu em seu sexto episódio. A partir daí, vemos as filmagens reais do que supostamente seria o sexto episódio do reality. Conhecemos os protagonistas e o local a ser explorado: um sanatório com mais de 100 anos de existência. Na história do local, ficamos sabendo de um médico que usava seus pacientes como cobaias para experimentos com lobotomia. Descrentes (na verdade, chamaria o grupo de charlatães), eles exploram todos os "hot spots" do local com câmeras com visão noturna além deles próprios saírem a busca de fantasmas com suas câmeras de mão. Porém, o que eles irão encontrar não serão fantasmas amistosos que querem sair do círculo vicioso de suas mortes, será algo mais terrível.
Mais um filme no mesmo padrão de "Canibal Holocausto", que foi imortalizado com "Blair Witch Project". Um grupo de pessoas, com uma câmera na mão, imagens tremidas, um suposto mistério, e uma tentativa (somente uma tentativa) de amedrontar o espectador. Eu disse somente uma expectativa por que o filme não consegue meter medo nem em uma criança de 10 anos. Ele erra simplesmente em tudo que "Blair Witch Project" e "Atividade Paranormal" acertam (mesmo eu não gostando tanto do segundo filme) no desenrolar do filme: mostram o monstro, não deixam ele somente nos ruídos e ataques sorrateiros como nos dois outros filmes, sem mostrar como ele é, deixando que a imagem horrível seja formada pela imaginação de quem está olhando. Além disso, o filme é cheio de furos: como as câmeras conseguem manter a bateria com carga depois do tempo que eles ficam presos dentro do sanatório? Só pelo tempo passado nas câmeras fixas nos "hot spots", eles estão dentro do hospício a mais de 48 horas. eu particularmente não conheço nenhuma bateria que dure tanto. Além disso...
...por que somente eles foram aprisionados dentro do hospício e não os jovens que vão lá para transar, como é mostrado em uma das entrevistas? Além disso, como fantasmas conseguem fazer com que a realidade mude? Como eles conseguiram mudar a estrutura física do prédio e transformar o que era a porta de saída em mais um anexo do hospício? E como conseguiram fazer com que o tempo parasse dentro da estrutura do prédio? No filme, fica como sendo sempre noite, mesmo que tenha se passado mais de dois dias no tempo real.
Mas o filme não tem somente coisas ruins. No meu ver, tem uma cena bem feita. Não assusta ninguém, mas a montagem ficou tão legal e a cena é tão asquerosa que me chamou atenção: o protagonista principal, Lance Preston, já está sozinho dentro do hospício, seus outros amigos foram todos mortos. Ela está em um túnel que liga o prédio principal aos secundários e já a bastante tempo sem comer. Nisso ele avista um rato. Com um pedaço de metal que ele tinha conseguido antes, ele espanca o rato até a morte para depois se refestelar com as entranhas do bicho, tudo on-screen. Pra mim, foi uma cena muito bem feita, mas mesmo assim não salva o filme.
O enredo é mais do mesmo, não traz nada de novo ao que já foi visto antes, não tem praticamente nenhuma cena onde vc possa ficar com medo, enfim, uma bosta. Pra quem gosta destes filmes onde o susto acontece basicamente pela aparição inesperada de algo no campo e visão do protagonista que está segurando a câmera, irá ficar bastante frustrado. Filme mediano, arrisque-se assistindo quem quiser.
Dançando Com O Mal
1.2 3Uma dupla de ladrões que usa a mulher para atrair clientes para depois roubarem. Matam uma das vítimas sem querer, pegam o corpo e o colocam na traseira do carro. Andando por uma zona desabitada, o carro para do nada. Eles então encontram um vagabundo que lhes oferece conforto. Como são ladrões tentam roubar o vagabundo, que se diz um colecionador. Porém eles não sabem que o vagabundo é um mago antigo chamado Cain. Cain vai a um clube de Rock para apresentar suas performances de hipnotismos. É aí que encontramos Willian (agora sem sobrenome) com sua nova (?!!?) namorada Keli. Ele é chamado ao palco para participar do número de hipnotismo e, ali, é dominado por Cain, que após o usa para coletar almas. Com estas almas, Cain quer abrir os portões do inferno para que o Diabo possa caminhar pela Terra.
Já estamos na quinta seqüência e o que não muda são as atrizes femininas, que são quem roubam a história. Na realidade, esta seqüência poderia passar no Cine Prive da Banda sem problema algum. O chamariz do filme são as gostosas peladas. Tanto o são que Willian, o protagonista dos outros filmes é deixado de lado neste. Quem protagoniza o filme é a namorada, que é a verdadeira heroína no filme. Mudaram o ator que protagoniza Willian para Marklen Kennedy e, além disso, fizeram com que ele esquecesse tudo o que nos aconteceu outros filmes. Tanto que ele nem sabe que é um mago poderoso. Somente Cain o sabe quando o hipnotiza. Numa das cenas mais ridículas do filme, vemos como Cain “absorve” as almas dos que a venderam para ele. Ele abre uma capa ridícula que usa e a alma (um efeito computadorizado mais ridículo ainda) adentra em seus confins. Novamente, filme chato (tirando as cenas das mulheres peladas, em especial a cena do banho), com um clímax pior ainda numa luta de espadas ridícula. Ainda no filme temos outro mago que é um anjo caído, que ajudou Cain no passado, só que mesmo sendo um mago antigo e um anjo caído, é um borra botas de marca maior, chorando e se escondendo toda a vez que vê Cain.
Witchcraft 4: The Virgin Heart
1.4 1Willian Spanner continua como um advogado (pelo menos mantiveram isso) que agora, a pedido da irmã de um garoto que é acusado de um crime, vai defendê-lo. Para tanto, ele vai investigar o que realmente aconteceu na noite do crime e acaba chegando a um clube de strip onde uma dançarina chamada Belladonna é a grande atração. Seguindo ela, chega a um clube de jazz e blues onde ela canta. Quando se envolve com a Stripper-cantora, Willian se vê no meio de um culto de roqueiros que venderam suas almas ao diabo por fama e tem que usar seus poderes de mago para acabar com o culto.
Novamente, o que vale neste filme é Julie Strain, que interpreta Belladonna. Outro filme, e Willian perde a namorada que teve no terceiro da série. Ele fez de tudo para salvá-la para agora neste estar solteiro? Mais um filme onde nada acontece até o final e, mais uma vez, temos um clímax deplorável. Fico me perguntando como está série conseguiu tantas continuações, cada vez decaindo mais na qualidade.
Ataque ao Prédio
3.3 395 Assista AgoraUma gangue de pivetes está para cometer um assalto contra uma garota, quando são interrompidos por um objeto que cai do céu, no topo de um carro estacionado. Quando um deles entra no carro para ver se tenha algo de valor, é atacado por uma criatura estranha, que o arranha e sai em disparada, fugindo. A gangue persegue o ser e o encurrala, para depois matá-lo a pancadas. carregando o alien até um ponto de venda de maconha, no condomínio onde moram, eles pedem ao "patrão" se é possível deixar a criatura lá, pois ela pode valer algum dinheiro. É neste instante que outras criaturas começam a cair e o "bloco" onde eles moram sofre uma invasão alienígena. Os garotos, então, decidem que cabe a eles defender suas casas e saem com "armas" para enfrentar as criaturas.
Pelo currículo dos produtores do filme e de um dos atores (Shaun of the Dead e Nick Frost, respectivamente) eu esperava bem mais deste filme. O filme tem gore, tem uma história interessante, tem seus pontos de humor negro, mas não consegui me interessar por nenhum dos personagens. Eles parecem muito distantes de nossa realidade. Primeiro por que mais parecem "rappers" americanos falando com sotaque inglês (o que dificultou a tradução do cara que fez a legenda com a qual eu assisti o filme, que estava com bastante erros, devido ao excesso de gírias e palavras chulas) e segundo por que eu torcia para os caras morrerem ao invés de acabar com os aliens. Moses, que é o líder do grupo e o principal ator do filme não consegue convencer no clichê "bandido-que-vira-herói", com a vida perturbada que o levou aos crimes.
Já as criaturas, parecem ter saído de um desenho do Ben 10. Elas lembram um dos monstros no qual o garoto Ben Tennyson se transforma para acabar com os criminosos no cartoon. Acredito que ela se chama "besta", mas não tenho certeza. As criaturas são de uma cor preta que parece um breu de tão preta, com a boca e os dentes brilhando. Enfim, eu esperava bem mais, com outro rumo dado a alguns acontecimentos no filme. O filme não tem nem 1 décimo da criatividade mostrada em "Shaun of the Dead", é bastante clichê, tem seus problemas, mas é divertido de se assistir. Não é o que eu esperava, que mostrava em sites como um dos grandes filmes esperados para este ano, mas quebra o galho como divertimento. Mediano, mas que merece ser conhecido, pela participação de Nick Frost e pelos produtores, que podem ter uma luz para o próximo filme e produzir algo mais ao nível de "Shaun"...
Witchcraft 3: The Kiss of Death
2.0 1No terceiro, Willian, agora Spanner (não sei por que ele troca tanto de nome) é um advogado que está defendendo o caso de um garoto negro que matou uma mulher mais velha. Pressionado pela promotora do caso, que acha que o garoto é inocente é quer propor a pena de morte, Willian vai “esfriar a cabeça” em um bar onde encontra Louis. Porém, ele não sabe que Louis é um mago que suga a essência das pessoas e passa para suas escravas sexuais!?! (não explica o porquê ele faz isso no filme). Então, Louis conhece Charlotte, a namorada de Will e se apaixona pela garota. Willian terá que usar sua magia (que ele se recusa a usar) para tentar vencer o mago do mal, ajudado por um Xamã Africano amigo da família do garoto que ele defende.
Outro filme da franquia, outra namorada para Will. Agora Willian é um advogado de defesa. O inimigo é outro mago. O final continua ridículo. Neste, o interessante do filme é Charlotte, que rouba a cena quando aparece. Willian continua sendo interpretado por Charles Salomon, que é um canastrão, mas não faz tão feio. Este já não é tão arrastado quanto os outros dois, mas o final é novamente decepcionante.