Concordo que houve essa parada de estereotipar/invisibilizar a bissexualidade - se é que pode dizer que ela é bi, uma vez que ela se assume enquanto lésbica o tempo todo - além de toda a questão da irresponsabilidade afetiva tanto para a Claire quanto para o Wali. Por outro lado, eu gostei do final, principalmente por sai um pouco desse modelo de casal monogâmico, único amor da vida e mostra que as pessoas podem construir relações afetivas paralelas. Ok que não entra nesse mérito, pra gente entender os combinados, mas enfim
Quanto a questão das religiões eu não sei opinar se foram bem trabalhadas ou se também apelaram para estereótipos e tal.
Esse filme é sobre a hipocrisia cristã, bem como sobre a falácia da igualdade entre as raças. É quase desenhado para quem ainda acredita que todos têm as mesmas chances ou que basta querer para conseguir. O que eu mais gostei foi
a maneira realista com que a resistência apareceu após o banquete e tb como ela foi dizimada, ou seja, ao mostrar a população negra na sua diversidade, racionalidade, criatividade e organização para além da submissão clichê.
É uma aula sobre sistema escravocrata, sobre a relação desigual entre raças e tb sobre o poder da igreja católica.
STOP inserir amor romântico em filme da idade média!!!!!!!!! essa ideia de casal monogâmico heterossexual que se apaixona é muito moderna.. e fiquei pensando também sobre o idioma. Muito O Clone rs
esse filme parece meus trabalhos da faculdade. A ideia é legal, as partes, se consiuderadas isoladas, são interessantes mas o conjunto final não faz muito sentido
Estou apaixonada por esse filme. Ele conseguiu, desde o início, criar uma relação cativante e muito real entre as protagonistas e entre elas e a/o espectador/a. A história é MUITO BOA e consegue te fazer alegria, expectativa, raiva, decepção e até um pouco de desconfiança.
Narrativa em primeira pessoa oculta na qual qualquer pessoa pode se identificar, assim como nenhuma. Deslocando entre o eu, a outra, o nós e a cidade os elementos são todo e parte ao mesmo tempo. As conexões são estabelecidas por correntes de aço que possuem a mesma tecitura e fragilidade de cada parte que comões uma teia de aranha. É engraçado e triste ao mesmo tempo, assim como o cotidiano de quem não é umx grande gênix ou pessoa de maior elegância, assim como não tem que condicionar sua vivência à luta por garantir o mínimo para sobreviver. Sem grandes acontecimentos começa e termina no mesmo tom permanente por uma vertigem. Não é o melhor filme que já vi, mas foi importante numa quinta-feira de novembro cansativa. Trouxe buniteza e serviu de inspiração para terminar o ano.
O homem que stalkeava, perseguia e assediava mulheres talvez fosse mais honesto com o roteiro desse longa. O cinema clássico pop-cult-bacaninha mais uma vez reiterando a ideia do homem racional e equilibrado, a seu modo, que procura nas mulheres uma maneira de ser aceito e, em contrapartida, as mulheres loucas, desequilibradas, cada uma com sua imperfeição que, por mais que tentem, não consigam estabelecer uma relação que não seja afetiva. Sempre tem, é claro, aquela mulher que está a altura desse ser tão excepcional que é sua cúmplice, aquela única que consegue aceitar suas idiossincrasias, ou seja, aquela que é diferente das outras. Por favor, seja menas omis. Parem de se achar tão especiais.
Histórias de resistência em uma sociedade tão opressora sempre me deixam certa de que a luta é válida. E, quanto a essa figura, senti tanta liberdade poética que quem ta acostumada com as binaridades de gênero fica difícil entender.. Só não ganha 5 estrelinhas por uma questão de estilo. O filme tem tudo pra te agarrar mas vai levando numa toada tão paradinha :/
Esse filme é exatamente como quando eu brincava de casinha com as minhas amigas (Oh god, eu já brinquei de casinha). Tudo muito exageradamente perfeito - proposital, espero. Segue uma linha caricatural mas que, de certo modo, se aproxima tanto da nossa realidade que chega a dar um bug. Acredito que não passa de uma comédia holiudiana que foi feita pra vender e que, ao meu ver, não contribui muito para o pensamento feminista...
A sinopse diz que o filme é sobre João Pedro, no entanto a grande protagonista é Elizabeth Teixeira, mulher de luta, garra, refugiada política, guerreira que também foi esposa de João Pedro. Faz o excelente e difícil exercício de conciliar trajetórias individuais ao contexto político do país - contexto dos mais duros, violentos e escondidos- de modo a nos apresentar a essa mulher e sua família e o modo como a ditadura também torturou, repreendeu e caçou xs camponeses, lutadorxs do povo, pessoas pobre fora do eixo Rio-São Paulo e estudantes. Não qual, mas desconfio de muitos motivos para essas histórias não serem contadas nem nos livros de história e nem nos grupos de esquerda - pelo menos dos que eu já participei. Me surpreende e me entristece, após assistir esse longa, lembrar que hoje, em 2015(DOIS MIL E QUINZE) ainda temos pessoas pedindo intervenção militar de novo. Não falta apenas aula de história, falta empatia por todas as pessoas que foram perseguidas, mortas e torturadas. Falta um dia com Elizabeth, no sertão, para tomar um café, ouvir sua história e dar-lhe um abraço de desculpas. Sei que Eduardo Coutinho foi um grande cineasta, reconhecido e que fez importantes contribuições para o cine-documentário do país, no entanto em alguns momentos sua postura me incomodou um pouco - pra não dizer bastante. Forçar algumas entradas, algumas falas e se identificar como um salvador desse povo - e dessa mulher- que sobreviveu aos piores momentos sem sua intervenção.
Assisti esse filme pela primeira vez em 2008, no cineclube carcará (que fica/va na UFV) em 2008, durante um cine-arte-delírios. Na época era caloura, sem muito acesso a internet e quase nenhum capital cultural para entender alguma coisa; lembro que achei uma loucura, não entendi nada e voltei para a casa perplexa. Passou esse tantão de tempo e nesse ano fui procurar o tal do filme no google, mas com quase nenhuma referência concreta. Procurei algo como: filme francês preto branco irmãs gêmeas; filme preto e branco psicodélico; filmes preto e branco clássicos... Como era de esperar não achei nenhum que correspondesse às minhas expectativas. Num dia despretensioso cujo o gosto por filmes se aproxima demais, um amigo me recomendou esse filme e morangos silvestres e, como sempre assisto qualquer coisa que ele me recomende, fui assistir.. não tinha nos sites que costumo ver, mas tinha no youtube com legenda - muito obrigada a quem faz essas coisas por nós, merxs mortais que mal sabem procurar coisas online e se perdem no meio de tantas plaquinhas de "download" quando achamos um link. Durante o filme comecei a ter aquela sensação de "já vi isso antes, mas não é possível, nunca vi nada desse cara" até que a minha ficha caiu. Era o tal do filme. Aquele primeiro que vi no carcará - lugar que me proporcionou ótimos momentos e primeiros contatos com muita obra boa- e tava aqui, agora, na minha casa. Enfim, o filme é sensacional... uma viagem boa, daquelas que vc ta dentro do ônibus observando a chuva cair, não sabe quando será a próxima curva, às vezes tem alguém do seu lado meio estranhx, um farol do carro da direção contrária que te acorda... Quando chega no final vc ainda ta meix aérex, entendeu umas partes outras não, mas não trocaria nada por aquele momento de novo. Pois é, tenho, sem querer uma historinha de amor por ele e desejo que muitas pessoas sejam bem felizes ao vê-lo. Recomendo
Não é um filme proeminente feminista que debata o papel da mulher na sociedade ou problematize as consequências do patriarcalismo, mas traz duas mulheres independentes, amigas, companheiras que não brigam por homem - até rola um ciumezinho, mas nada que desvalorize a história delas e ainda tem uma história de luta pelo povo. Perde meia estrelinha devido a essa insistência chata em ter que ficar sensualizando tudo...
4 estrelinhas por fazer pensar e desconstruir argumentos já naturalizados da nossa existência, como a nossa maneira de dormir, comunicar, se alimentar, relacionar. o mais interessante, para mim, é a questão do cheiro como um 'instinto' que, pelo que parece, muito usado nesse período e hoje totalmente padronizado pelos nossos banhos diários, desodorantes, cremes, perfumes, etc. obvio que não retrata fielmente a história, e acho que esse nem era o objetivo, mas perde meia estrelinha pelo final heteronormativo amor-romântico - argh
Gostos e Cores
2.5 83 Assista AgoraFiquei com uma sentimento bastante ambíguo em relação a esse filme.
Concordo que houve essa parada de estereotipar/invisibilizar a bissexualidade - se é que pode dizer que ela é bi, uma vez que ela se assume enquanto lésbica o tempo todo - além de toda a questão da irresponsabilidade afetiva tanto para a Claire quanto para o Wali. Por outro lado, eu gostei do final, principalmente por sai um pouco desse modelo de casal monogâmico, único amor da vida e mostra que as pessoas podem construir relações afetivas paralelas. Ok que não entra nesse mérito, pra gente entender os combinados, mas enfim
Quanto a questão das religiões eu não sei opinar se foram bem trabalhadas ou se também apelaram para estereótipos e tal.
A Última Ceia
3.9 8Esse filme é sobre a hipocrisia cristã, bem como sobre a falácia da igualdade entre as raças. É quase desenhado para quem ainda acredita que todos têm as mesmas chances ou que basta querer para conseguir. O que eu mais gostei foi
a maneira realista com que a resistência apareceu após o banquete e tb como ela foi dizimada, ou seja, ao mostrar a população negra na sua diversidade, racionalidade, criatividade e organização para além da submissão clichê.
É uma aula sobre sistema escravocrata, sobre a relação desigual entre raças e tb sobre o poder da igreja católica.
Eu Não Sou um Homem Fácil
3.5 737 Assista AgoraExiste um curta nacional da década de 1980 com essa mesma temática e muito mais atrativo e direto. Chama Acorda, Raimundo. Tem no YouTube
O Abraço da Serpente
4.4 237 Assista Agoraresumindo:
NUNCA CONFIE EM HOMEM BRANCO EUROPEU!!!!!
O Físico
3.8 310 Assista AgoraSTOP inserir amor romântico em filme da idade média!!!!!!!!! essa ideia de casal monogâmico heterossexual que se apaixona é muito moderna..
e fiquei pensando também sobre o idioma. Muito O Clone rs
Perfeita é a Mãe
3.4 591 Assista Agoraque filme horrível!!!!
A Família Dionti
3.6 23onde eu consigo assistir?
Boi Neon
3.6 461esse filme parece meus trabalhos da faculdade. A ideia é legal, as partes, se consiuderadas isoladas, são interessantes mas o conjunto final não faz muito sentido
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraEstou apaixonada por esse filme. Ele conseguiu, desde o início, criar uma relação cativante e muito real entre as protagonistas e entre elas e a/o espectador/a. A história é MUITO BOA e consegue te fazer alegria, expectativa, raiva, decepção e até um pouco de desconfiança.
Mistress America
3.5 210Narrativa em primeira pessoa oculta na qual qualquer pessoa pode se identificar, assim como nenhuma. Deslocando entre o eu, a outra, o nós e a cidade os elementos são todo e parte ao mesmo tempo.
As conexões são estabelecidas por correntes de aço que possuem a mesma tecitura e fragilidade de cada parte que comões uma teia de aranha.
É engraçado e triste ao mesmo tempo, assim como o cotidiano de quem não é umx grande gênix ou pessoa de maior elegância, assim como não tem que condicionar sua vivência à luta por garantir o mínimo para sobreviver.
Sem grandes acontecimentos começa e termina no mesmo tom permanente por uma vertigem.
Não é o melhor filme que já vi, mas foi importante numa quinta-feira de novembro cansativa. Trouxe buniteza e serviu de inspiração para terminar o ano.
As Melhores Coisas do Mundo
3.4 1,5K Assista Agoradrama classe média branca. Apresenta um tanto de questões e temas interessantes, mas não aborda nenhum de maneira profunda.. e o fim
eu ODEIO amigxs que tem que terminar como casal. ODEIO.pq não podem continuar sendo amigxs???? pq ??? sério, pq? não faz nenhum sentido!
O Homem que Amava as Mulheres
4.0 102O homem que stalkeava, perseguia e assediava mulheres talvez fosse mais honesto com o roteiro desse longa.
O cinema clássico pop-cult-bacaninha mais uma vez reiterando a ideia do homem racional e equilibrado, a seu modo, que procura nas mulheres uma maneira de ser aceito e, em contrapartida, as mulheres loucas, desequilibradas, cada uma com sua imperfeição que, por mais que tentem, não consigam estabelecer uma
relação que não seja afetiva.
Sempre tem, é claro, aquela mulher que está a altura desse ser tão excepcional que é sua cúmplice, aquela única que consegue aceitar suas idiossincrasias, ou seja, aquela que é diferente das outras.
Por favor, seja menas omis. Parem de se achar tão especiais.
Eu Sou Minha Própria Mulher
4.0 10Histórias de resistência em uma sociedade tão opressora sempre me deixam certa de que a luta é válida. E, quanto a essa figura, senti tanta liberdade poética que quem ta acostumada com as binaridades de gênero fica difícil entender..
Só não ganha 5 estrelinhas por uma questão de estilo. O filme tem tudo pra te agarrar mas vai levando numa toada tão paradinha :/
Mulheres Perfeitas
3.0 479 Assista AgoraEsse filme é exatamente como quando eu brincava de casinha com as minhas amigas (Oh god, eu já brinquei de casinha). Tudo muito exageradamente perfeito - proposital, espero. Segue uma linha caricatural mas que, de certo modo, se aproxima tanto da nossa realidade que chega a dar um bug.
Acredito que não passa de uma comédia holiudiana que foi feita pra vender e que, ao meu ver, não contribui muito para o pensamento feminista...
Taxi Driver
4.2 2,6K Assista Agorasupervalorizado
Entre Abelhas
3.4 830gente, eu assisti pelo mega filmes hd e parece estar incompleto - ou essa é a ideia do filme, enfim.. alguém pode me dizer se acaba
com a moça atendendo o telefone?
Cabra Marcado Para Morrer
4.5 253 Assista AgoraA sinopse diz que o filme é sobre João Pedro, no entanto a grande protagonista é Elizabeth Teixeira, mulher de luta, garra, refugiada política, guerreira que também foi esposa de João Pedro.
Faz o excelente e difícil exercício de conciliar trajetórias individuais ao contexto político do país - contexto dos mais duros, violentos e escondidos- de modo a nos apresentar a essa mulher e sua família e o modo como a ditadura também torturou, repreendeu e caçou xs camponeses, lutadorxs do povo, pessoas pobre fora do eixo Rio-São Paulo e estudantes.
Não qual, mas desconfio de muitos motivos para essas histórias não serem contadas nem nos livros de história e nem nos grupos de esquerda - pelo menos dos que eu já participei.
Me surpreende e me entristece, após assistir esse longa, lembrar que hoje, em 2015(DOIS MIL E QUINZE) ainda temos pessoas pedindo intervenção militar de novo. Não falta apenas aula de história, falta empatia por todas as pessoas que foram perseguidas, mortas e torturadas. Falta um dia com Elizabeth, no sertão, para tomar um café, ouvir sua história e dar-lhe um abraço de desculpas.
Sei que Eduardo Coutinho foi um grande cineasta, reconhecido e que fez importantes contribuições para o cine-documentário do país, no entanto em alguns momentos sua postura me incomodou um pouco - pra não dizer bastante. Forçar algumas entradas, algumas falas e se identificar como um salvador desse povo - e dessa mulher- que sobreviveu aos piores momentos sem sua intervenção.
Anita
4.1 34Alguém sabe de algum link para ver online ou baixar esse filme?
Divergente
3.5 2,1K Assista Agoranunca assistiria se tivesse visto essa foto da capa antes. Ainda bem que não vi
Quando Duas Mulheres Pecam
4.4 1,1K Assista AgoraAssisti esse filme pela primeira vez em 2008, no cineclube carcará (que fica/va na UFV) em 2008, durante um cine-arte-delírios. Na época era caloura, sem muito acesso a internet e quase nenhum capital cultural para entender alguma coisa; lembro que achei uma loucura, não entendi nada e voltei para a casa perplexa.
Passou esse tantão de tempo e nesse ano fui procurar o tal do filme no google, mas com quase nenhuma referência concreta. Procurei algo como: filme francês preto branco irmãs gêmeas; filme preto e branco psicodélico; filmes preto e branco clássicos... Como era de esperar não achei nenhum que correspondesse às minhas expectativas.
Num dia despretensioso cujo o gosto por filmes se aproxima demais, um amigo me recomendou esse filme e morangos silvestres e, como sempre assisto qualquer coisa que ele me recomende, fui assistir.. não tinha nos sites que costumo ver, mas tinha no youtube com legenda - muito obrigada a quem faz essas coisas por nós, merxs mortais que mal sabem procurar coisas online e se perdem no meio de tantas plaquinhas de "download" quando achamos um link.
Durante o filme comecei a ter aquela sensação de "já vi isso antes, mas não é possível, nunca vi nada desse cara" até que a minha ficha caiu. Era o tal do filme. Aquele primeiro que vi no carcará - lugar que me proporcionou ótimos momentos e primeiros contatos com muita obra boa- e tava aqui, agora, na minha casa.
Enfim, o filme é sensacional... uma viagem boa, daquelas que vc ta dentro do ônibus observando a chuva cair, não sabe quando será a próxima curva, às vezes tem alguém do seu lado meio estranhx, um farol do carro da direção contrária que te acorda... Quando chega no final vc ainda ta meix aérex, entendeu umas partes outras não, mas não trocaria nada por aquele momento de novo.
Pois é, tenho, sem querer uma historinha de amor por ele e desejo que muitas pessoas sejam bem felizes ao vê-lo. Recomendo
O Céu de Suely
3.9 464 Assista AgoraHermila maravilhosa. figurino ótimo. trilha sonora impecável. Suely ahazadora. João bem feito. Georgina emponderadora.
Maldita Coincidência
3.5 16uma experiência abstrata, sensorial e lógica.
Bandidas
3.0 320 Assista AgoraNão é um filme proeminente feminista que debata o papel da mulher na sociedade ou problematize as consequências do patriarcalismo, mas traz duas mulheres independentes, amigas, companheiras que não brigam por homem - até rola um ciumezinho, mas nada que desvalorize a história delas e ainda tem uma história de luta pelo povo. Perde meia estrelinha devido a essa insistência chata em ter que ficar sensualizando tudo...
A Guerra do Fogo
3.6 3524 estrelinhas por fazer pensar e desconstruir argumentos já naturalizados da nossa existência, como a nossa maneira de dormir, comunicar, se alimentar, relacionar.
o mais interessante, para mim, é a questão do cheiro como um 'instinto' que, pelo que parece, muito usado nesse período e hoje totalmente padronizado pelos nossos banhos diários, desodorantes, cremes, perfumes, etc.
obvio que não retrata fielmente a história, e acho que esse nem era o objetivo, mas perde meia estrelinha pelo final heteronormativo amor-romântico - argh