Tarantino, ou uma espécie da mesma dele, vai ao Texas. E não faz feio. Aposto que do mais burro ao mais esperto espectador gostará desse filme. Um começo já eletrizante com duas doçuras de atrizes e o resto é ficção. Ou Pulp Fiction. E o final... bom, arruma aí um jeito de assistir essa porra.
Como todo bom crítico de cinema, coisa que não sou, farei tudo ao contrário deles e tentarei ser compreensível sobre o que entendi/senti desse filme: trata-se de um roteiro super bem feito, com personagens "vivos" ou não que são tão cativantes que, apesar do pouco tempo que passamos com eles, terminam deixando até saudades. A narrativa é simples, suave e as atuações (inclusive a do robô!) são sensacionais, sem nenhuma hora querer ser mais do que realmente são. Engraçado e simpaticíssimo nas horas certas (isto é, durante quase todo o filme), no fim das contas trata-se apenas de uma história de amor, amizade e suas muitas variáveis. Nada mais que apaixonante e candidato meu a ser revisto muitas vezes mais. Então, sequência de destruição inicializada: merece um 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2... um 10 mesmo. :-]
Essa garotinha deixa qualquer uma das criancinhas más que já conheci em livros ou em filmes no chinelo. Mas claro que o que colabora muito para isso também, além de um roteiro fantástico feito em cima de um livro de mesma qualidade, é a atuação de todos e a empatia que nos provoca - com menção especial para a tristeza e desconsolação palpáveis da personagem interpretada pela Nancy Kelly, a revolta insana personificada pela Eileen Heckart, o enorme (sem ofensa) alívio cômico e "consciência" da história emanados da personagem da Evelyn Varden e finalmente a perversidade em forma de anjo malignamente interpretada pela jovem Patty McCormack. Já estou providenciando o DVD, porque filme assim não se deixa faltar numa videoteca.
Com alguns buracos e contradições - coisa comum e nem sempre de todo negativa num horror dos anos 80 -, Histórias de Terror conseguiu fazer o seu papel, com sua narrativa concisa e direta, sem muitos rodeios e, como um colega já comentou aqui, com todo o charme que muitos desses filmes daquela época têm. Havia algo de diferente nos anos 80, só ainda não descobri o que é. As pessoas pareciam ser mais artisticamente ousadas, sem apelar pro previsível "chocante"; as pessoas dirigiam, escreviam, filmavam e atuavam de forma diferente também, com mais vontade, frescor, afinco. Não sei se é só um saudosismo babaca e exagerado ou se estou certo quando acho que a felicidade, de uma forma geral, foi diminuindo a partir dos anos 90. Um bom exemplo (ao menos a meu ver) está nesse filme, mesmo sendo do gênero que é. Enfim, estou divagando. Recomendo e muito esta obra. Trata-se de um bom enredo, mesmo lá com seus furinhos, que nos faz suspender qualquer crença, qualquer lógica, qualquer coisa a favor da história... e foi isso que não me deixou nem levantar da poltrona nem apertar o "pause" em momento algum. Fique preso e feliz vendo Histórias de Terror.
Excelente filme! Admito tê-lo descoberto por causa do remake intitulado aqui no Brasil como "Isolados" - mas pra que serviria a maioria dos remakes senão para nos guiar até a obra original, não é mesmo? A diferença gritante, no entanto, entre o remake e este aqui é que apenas gostei do primeiro - "um filminho legal", eu diria até -, mas esse de '78 me deixou com medo de gaivotas, peixes-boi e até de coalas! E só pra concluir meu vago raciocínio aqui sobre coisas que pensei durante e após o filme fiquei me fazendo uma pergunta: se pedissem há um tempo atrás para o M. Night "Saramandaia" (desculpa, eu não sei escrever esse troço) criar um filme com esse mesmo conceito (natureza se vinga do homem etc e tal) o que ele te daria? O seu próprio "Fim dos Tempos". Na minha cabeça isso virou até piada, juro...
Às 4:20 de amanhã não consigo dormir por causa desse filme. E não é por medo, trauma nem nada disso, mas sim por ainda estar boquiaberto com a maestria com que o Grannell conduziu tanta história, com tanta gente, com tantas referências e tantas técnicas de filmagem (já falei em TANTA gente?). E que começo, que meio, que final... que roteiro gostoso esse deve ser de se ler! Entrou facinho pros meus preferidos. Quatro estrelinhas e só mais três palavras: "fuck you, mother!"
Levando-se em conta que o plano inicial é que esse filme seja a primeira parte de uma trilogia, não tenho (muito) do que reclamar. Eu confio na Brit Marling, tanto na caneta quanto na atuação, e apesar de (ao menos até agora) ter gostado mais de A Outra Terra, vejo um grande épico sci-fi (ou suspense psicológico, ou até filme de espião) nascendo aqui, bem na nossa frente. Quatro estrelas por só ter "entendido" 1/3 da história principal (afinal, talvez tenhamos mais dois filmes, então essa nota pode subir ou descer) e nadinha sobre a Abigail, que para mim foi a personagem mais interessante e menos explorada durante o filme. Palmas para o cara da mesa de edição também - ficou fantástica.
Não é a toa que as grandes empresas tenham fixado-se no mercado cinematográfico com tanto afinco e facilidade. Agora, ao ver a programação do Cinemark (única rede de cinema no meu estado), ao menos saberei por que só há bosta em cartaz - visto que o nosso sistema de classificação (apesar de um pouco mais "transparente") é bastante parecido com o americano. E nesta mesma tacada só, ficamos sabendo também porque existem tantos ilustres pseudo-cineastas que, por terem acesso a materiais que a maioria não tem, se exibem de forma "caricatoscamente" americana, ou como diria um amigo meu, "a la Quico - eu tenho, você não tem". Mas somos todos americanos, afinal... E é por isso que esse documentário faz-se necessário mesmo para o mal entendedor, já que não são só meias palavras. ** E que o Protógenes Queiroz descanse na mesma vala do esquecimento que o Jack Valenti. Amém. Digo, Ação. **
O final precisava ser mesmo alterado, senão não haveria por que ver um filme do tipo "quem foi?". Adorei a adaptação e a de 1965 já está aqui engatilhada (e com outro final também).
"In the name of God!" Nossa, que surpresa grata foi ver esse filme em tempos que tenho tido tanto azar com eles. A história é muito doida - aliás, o que é são ali?! A atuação da Janet Wright foi perfeitamente monstruosa como Fanny, com facilidade ofuscando todas as outras (que, tirando a loirinha de casaco azul, até que não foram tão más assim). Faltou alguma coisinha boba, eu sei... Melhores atores, melhor direção, talvez Melhor "alguma coisa" para ficar perfeito. Então, Hollywood, é esse aqui que precisava de um remake, e não Evil Dead!
Horas de tédio, isso sim. E no final, recapitulando, eu só lembrei mesmo do início do filme - já que foi a única parte em que pensei "isso vai ser interessante". Mas no final pensei "que caralhos aquilo teve a ver com o filme?"
Nunca lembrar é inútil, tal como esse filme o é, que cada pedacinho de estrela ou qualquer outro tipo de pontuação a ele concedida é somente devido ao baixo-custo com que o mesmo foi feito e à criatividade do pessoal de maquiagem e efeitos especiais que, de fato, fizeram um trabalho terrivelmente incrível. Mas é o tipo de filme que gosto de chamar de "é-arte-porque-não-é-arte" ( brincadeira, eu não chamo de porra nenhuma - só de deleite para doentes mentais que gostam de ver cabeças esmagadas de garotas e literalmente caralhos a quatro ejaculando e explodindo para todo lado). Se vou falar da atuação? Você merece mais que minha palavra para acreditar, te garanto. A trilha-sonora é propositalmente datada, dando aquele clima de filme oitentão e a edição está longe de ser das piores que já vi. A introdução é um show a parte que também não merece ser posta em palavras de ninguém, muito menos minhas. E é só, meu povo.
Resumindo para quem não teve paciência ler o escrito anteriormente e inteligentemente veio até a essa última linha só pra ler meu veredito (e obrigado por se importar com minha opinião, querida!), ele é o seguinte: vale a pena ser assistido (até o final, ok?) sim. Uma vez (ou mais de uma, a depender da ala psiquiátrica em que você reside). Mas não vale absolutamente nada mais que isso. E tenho dito.
Nada melhor que o lançamento de um filme-catástrofe (e baseado em fatos reais!) bem no dia em que o mundo se "prepara" para acabar. Não consigo nem pensar se isso será boa, ruim ou indiferente promoção.
Qualquer semelhança com "A Estrada da Noite", do Joe Hill, não deve ser mera coincidência nenhuma. Só pretendo dar uma conferida por se tratar "praticamente" da mesmíssima história do livro, e o filme baseado neste nem data de lançamento tem ainda...
Só fui eu quem comprou um VHS travestido de DVD? PS: todo mundo que diz "é um filme menor" sem querer referir-se à duração do mesmo devia levar um monte de tapa.
Mais alguém ficou quebrando a cabeça tentando lembrar onde tinha ouvido falar de um título "igualzinho" a este e chegou à conclusão de que apenas o confundiu com "Fire Walk With Me" ("Twin Peaks - Os Últimos dias de Laura Palmer", no Brasil)?
Bonnie's Kids
3.2 3Tarantino, ou uma espécie da mesma dele, vai ao Texas. E não faz feio. Aposto que do mais burro ao mais esperto espectador gostará desse filme. Um começo já eletrizante com duas doçuras de atrizes e o resto é ficção. Ou Pulp Fiction. E o final... bom, arruma aí um jeito de assistir essa porra.
Frank e o Robô
3.5 142 Assista AgoraComo todo bom crítico de cinema, coisa que não sou, farei tudo ao contrário deles e tentarei ser compreensível sobre o que entendi/senti desse filme: trata-se de um roteiro super bem feito, com personagens "vivos" ou não que são tão cativantes que, apesar do pouco tempo que passamos com eles, terminam deixando até saudades. A narrativa é simples, suave e as atuações (inclusive a do robô!) são sensacionais, sem nenhuma hora querer ser mais do que realmente são. Engraçado e simpaticíssimo nas horas certas (isto é, durante quase todo o filme), no fim das contas trata-se apenas de uma história de amor, amizade e suas muitas variáveis. Nada mais que apaixonante e candidato meu a ser revisto muitas vezes mais. Então, sequência de destruição inicializada: merece um 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2... um 10 mesmo. :-]
Assassin of Youth: The Marijuana Menace
1.9 2 Assista AgoraSó não dei meia estrelinha porque achei a atriz principal muito parecida com a Judy Garland no início da carreira. :)
Guerreiros do Amanhã
3.4 153 Assista AgoraJericho feelings. Procede?
Tara Maldita
4.0 224Essa garotinha deixa qualquer uma das criancinhas más que já conheci em livros ou em filmes no chinelo. Mas claro que o que colabora muito para isso também, além de um roteiro fantástico feito em cima de um livro de mesma qualidade, é a atuação de todos e a empatia que nos provoca - com menção especial para a tristeza e desconsolação palpáveis da personagem interpretada pela Nancy Kelly, a revolta insana personificada pela Eileen Heckart, o enorme (sem ofensa) alívio cômico e "consciência" da história emanados da personagem da Evelyn Varden e finalmente a perversidade em forma de anjo malignamente interpretada pela jovem Patty McCormack. Já estou providenciando o DVD, porque filme assim não se deixa faltar numa videoteca.
Histórias de Terror
3.2 34Com alguns buracos e contradições - coisa comum e nem sempre de todo negativa num horror dos anos 80 -, Histórias de Terror conseguiu fazer o seu papel, com sua narrativa concisa e direta, sem muitos rodeios e, como um colega já comentou aqui, com todo o charme que muitos desses filmes daquela época têm. Havia algo de diferente nos anos 80, só ainda não descobri o que é. As pessoas pareciam ser mais artisticamente ousadas, sem apelar pro previsível "chocante"; as pessoas dirigiam, escreviam, filmavam e atuavam de forma diferente também, com mais vontade, frescor, afinco. Não sei se é só um saudosismo babaca e exagerado ou se estou certo quando acho que a felicidade, de uma forma geral, foi diminuindo a partir dos anos 90. Um bom exemplo (ao menos a meu ver) está nesse filme, mesmo sendo do gênero que é. Enfim, estou divagando. Recomendo e muito esta obra. Trata-se de um bom enredo, mesmo lá com seus furinhos, que nos faz suspender qualquer crença, qualquer lógica, qualquer coisa a favor da história... e foi isso que não me deixou nem levantar da poltrona nem apertar o "pause" em momento algum. Fique preso e feliz vendo Histórias de Terror.
Um Longo Fim de Semana
3.4 43Excelente filme! Admito tê-lo descoberto por causa do remake intitulado aqui no Brasil como "Isolados" - mas pra que serviria a maioria dos remakes senão para nos guiar até a obra original, não é mesmo? A diferença gritante, no entanto, entre o remake e este aqui é que apenas gostei do primeiro - "um filminho legal", eu diria até -, mas esse de '78 me deixou com medo de gaivotas, peixes-boi e até de coalas! E só pra concluir meu vago raciocínio aqui sobre coisas que pensei durante e após o filme fiquei me fazendo uma pergunta: se pedissem há um tempo atrás para o M. Night "Saramandaia" (desculpa, eu não sei escrever esse troço) criar um filme com esse mesmo conceito (natureza se vinga do homem etc e tal) o que ele te daria? O seu próprio "Fim dos Tempos". Na minha cabeça isso virou até piada, juro...
Tudo Sobre a Maldade
3.3 22Às 4:20 de amanhã não consigo dormir por causa desse filme. E não é por medo, trauma nem nada disso, mas sim por ainda estar boquiaberto com a maestria com que o Grannell conduziu tanta história, com tanta gente, com tantas referências e tantas técnicas de filmagem (já falei em TANTA gente?). E que começo, que meio, que final... que roteiro gostoso esse deve ser de se ler! Entrou facinho pros meus preferidos. Quatro estrelinhas e só mais três palavras: "fuck you, mother!"
A Seita Misteriosa
3.4 205Levando-se em conta que o plano inicial é que esse filme seja a primeira parte de uma trilogia, não tenho (muito) do que reclamar. Eu confio na Brit Marling, tanto na caneta quanto na atuação, e apesar de (ao menos até agora) ter gostado mais de A Outra Terra, vejo um grande épico sci-fi (ou suspense psicológico, ou até filme de espião) nascendo aqui, bem na nossa frente. Quatro estrelas por só ter "entendido" 1/3 da história principal (afinal, talvez tenhamos mais dois filmes, então essa nota pode subir ou descer) e nadinha sobre a Abigail, que para mim foi a personagem mais interessante e menos explorada durante o filme. Palmas para o cara da mesa de edição também - ficou fantástica.
Este Filme Ainda Não Foi Classificado
4.0 30Não é a toa que as grandes empresas tenham fixado-se no mercado cinematográfico com tanto afinco e facilidade. Agora, ao ver a programação do Cinemark (única rede de cinema no meu estado), ao menos saberei por que só há bosta em cartaz - visto que o nosso sistema de classificação (apesar de um pouco mais "transparente") é bastante parecido com o americano. E nesta mesma tacada só, ficamos sabendo também porque existem tantos ilustres pseudo-cineastas que, por terem acesso a materiais que a maioria não tem, se exibem de forma "caricatoscamente" americana, ou como diria um amigo meu, "a la Quico - eu tenho, você não tem". Mas somos todos americanos, afinal... E é por isso que esse documentário faz-se necessário mesmo para o mal entendedor, já que não são só meias palavras. ** E que o Protógenes Queiroz descanse na mesma vala do esquecimento que o Jack Valenti. Amém. Digo, Ação. **
O Vingador Invisível
3.6 67 Assista AgoraO final precisava ser mesmo alterado, senão não haveria por que ver um filme do tipo "quem foi?". Adorei a adaptação e a de 1965 já está aqui engatilhada (e com outro final também).
Os Anfitriões
3.4 47"In the name of God!" Nossa, que surpresa grata foi ver esse filme em tempos que tenho tido tanto azar com eles. A história é muito doida - aliás, o que é são ali?! A atuação da Janet Wright foi perfeitamente monstruosa como Fanny, com facilidade ofuscando todas as outras (que, tirando a loirinha de casaco azul, até que não foram tão más assim). Faltou alguma coisinha boba, eu sei... Melhores atores, melhor direção, talvez Melhor "alguma coisa" para ficar perfeito. Então, Hollywood, é esse aqui que precisava de um remake, e não Evil Dead!
Horas de Medo
2.9 218Horas de tédio, isso sim. E no final, recapitulando, eu só lembrei mesmo do início do filme - já que foi a única parte em que pensei "isso vai ser interessante". Mas no final pensei "que caralhos aquilo teve a ver com o filme?"
Tucker & Dale Contra o Mal
3.7 425 Assista AgoraO "Evil Dead" do século XXI!
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista Agoraesse negócio vai terminar enchendo o saco, Linklater!
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraAcho que quem ainda não for tarado por Tarantino agora vai ficar!
A Mácula
2.9 9Nunca lembrar é inútil, tal como esse filme o é, que cada pedacinho de estrela ou qualquer outro tipo de pontuação a ele concedida é somente devido ao baixo-custo com que o mesmo foi feito e à criatividade do pessoal de maquiagem e efeitos especiais que, de fato, fizeram um trabalho terrivelmente incrível.
Mas é o tipo de filme que gosto de chamar de "é-arte-porque-não-é-arte" ( brincadeira, eu não chamo de porra nenhuma - só de deleite para doentes mentais que gostam de ver cabeças esmagadas de garotas e literalmente caralhos a quatro ejaculando e explodindo para todo lado).
Se vou falar da atuação? Você merece mais que minha palavra para acreditar, te garanto. A trilha-sonora é propositalmente datada, dando aquele clima de filme oitentão e a edição está longe de ser das piores que já vi. A introdução é um show a parte que também não merece ser posta em palavras de ninguém, muito menos minhas. E é só, meu povo.
Resumindo para quem não teve paciência ler o escrito anteriormente e inteligentemente veio até a essa última linha só pra ler meu veredito (e obrigado por se importar com minha opinião, querida!), ele é o seguinte:
vale a pena ser assistido (até o final, ok?) sim. Uma vez (ou mais de uma, a depender da ala psiquiátrica em que você reside). Mas não vale absolutamente nada mais que isso. E tenho dito.
R
3.4 6Se você não quiser que baixem o seu filme, põe um título como esse. Ninguém jamais o encontrará.
O Terror da Premonição
2.8 32"Edição de Amanhã" vira "Maldição de Amanhã"? As críticas negativas não fazem jus à minha vontade de por as mãos nesse filme.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraNada melhor que o lançamento de um filme-catástrofe (e baseado em fatos reais!) bem no dia em que o mundo se "prepara" para acabar. Não consigo nem pensar se isso será boa, ruim ou indiferente promoção.
A Hora Mais Escura
3.6 1,1K Assista AgoraVerei como uma obra de ficção - o que provavelmente o é. E julgar filme sem vê-lo é totalmente inválido (para não dizer injusto).
Kill Katie Malone
2.8 5Qualquer semelhança com "A Estrada da Noite", do Joe Hill, não deve ser mera coincidência nenhuma. Só pretendo dar uma conferida por se tratar "praticamente" da mesmíssima história do livro, e o filme baseado neste nem data de lançamento tem ainda...
Attica: A Solução Final
3.3 17 Assista AgoraSó fui eu quem comprou um VHS travestido de DVD?
PS: todo mundo que diz "é um filme menor" sem querer referir-se à duração do mesmo devia levar um monte de tapa.
Sleepwalk with Me
3.3 9Mais alguém ficou quebrando a cabeça tentando lembrar onde tinha ouvido falar de um título "igualzinho" a este e chegou à conclusão de que apenas o confundiu com "Fire Walk With Me" ("Twin Peaks - Os Últimos dias de Laura Palmer", no Brasil)?