Documentário apenas regular. Traz muito pouca informação além das já publicadas pelas mídias à época. Os entrevistados não acrescentaram nada demais também, possivelmente o único relevante foi o pai da Naya Rivera, os outros, nada. Tema polêmico que poderia ter rendido um ótimo e esclarecedor documentário. Não foi o que aconteceu.
Na minha opinião, decepcionante. Confesso que fiquei bastante interessado quando vi pela primeira vez o material promocional, mas pena que passou longe de me empolgar. Apesar do bom elenco, a série nunca decola e apenas traz a premissa do bom filme de Adrian Lyne de 1987, mas com modificações que pelo menos para mim não funcionaram. Dica: Melhor (re)ver o original e deixar essa série no limbo, que é onde merece ficar.
Temporada muito inferior à 1a. Parece que faltou foco e as tramas apresentadas não conseguiam evoluir, dando voltas e voltas sem um um destino claro. Aniston e Witherspoon (principalmente esta última) esbanjam carisma e talento, mas o texto não ajuda. O show fica sempre por conta de Billy Crudup, que cada vez que aparece eleva o nível da série. A premissa da série é muito boa e interessante e acho que tem margem criativa para ainda nos proporcionar boas histórias. Darei uma chance para a 3a temporada (se vier, claro).
Até acho que deu uma melhorada em relação à 1a temporada, mas ainda acho que falta muita coisa para ser aclamada como sua matriz. Acredito que falta foco em alguns desenvolvimentos e as tramas se aprofundarem um pouco mais nos dilemas apresentados. Hilary Duff é a alma da série e sem ela eu já teria desistido à tempos. Por ela vamos seguindo, até quando eu não sei...
Alterna bons episódios e outros nem tanto, mas no geral é divertido. Charlie Sheen vivendo seu alter-ego é impagável. Elenco em sintonia e o politicamente correto varrido para debaixo do tapete. Aproveitar para curtir pois atualmente algo similar é absolutamente impossível.
Continua com um texto divertido e geralmente bons episódios, mas já mostra certo desgaste. Tudo envolvendo o Colin Robinson é chato para mim e aí a série me perde um pouco, mas de resto vale a pena continuar acompanhando. Que esses vampiros continuem voando alto.
Muito fraco, com pouquíssimos momentos inspirados. Até gosto do Adam Devine, que apesar sempre fazer o mesmo personagem, tem certo carisma, mas nem ele salvou a série de ser melancolicamente ruim.
SPOILERS: You continua novelesco e nos traz tramas com zero consistência. Tudo é raso e sem substância, com um roteiro medíocre que acrescenta um alter-ego ao Joe que destoa com tudo que foi apresentado até então, trazendo um elemento de esquizofrenia que parece querer dissociar o psicopata do bom moço que muitas vezes os roteiristas tentem nos jogar goela abaixo. Patético. Admito que a série traz arcos com tensão e que prendem o expectador, mas acredito que um pouco de coerência e respeito a quem assiste seria de bom tom. Ainda que bem só falta uma temporada, pois esse trem já desencarrilhou faz tempo.
Pela nota aqui, sinceramente achei que entregaria mais. Achei a produção simples (um passo acima de pobre) com poucos cenários e um roteiro confuso em alguns momentos, andando em círculos. O nível de atuação também achei aquém, com um tom teatral deslocado. Alguns elementos e arcos poderiam ser melhores desenvolvidos, mas isso nunca acontece. Consegui assistir apenas 4 episódios. Tem séries similares bem melhores.
Pelo elenco, achei que entregaria melhores histórias e risadas (é uma comédia, né). Poucos episódios realmente interessantes. Assisti apenas 5 dos 10 episódios. Possivelmente farei o mesmo na 2a temporada.
SPOILLERS: E mataram a melhor coisa da série, que era a Love (será que mataram mesmo? pode se esperar tudo dessa série). Enfim, suspensão da descrença é a frase perfeita aqui, que começou com a temporada em marcha lenta e aos poucos foi evoluindo, infelizmente para um desfecho decepcionante (na minha opinião). Os roteiristas atiram para todos os lados, para ver se alguns dos plots empolgam (assassinato, tédio e futilidades nos subúrbios, traição, troca de casais, abuso, violência doméstica, casa de vidro e afins). Continua medíocre e nada que os roteiristas fizerem vai me fazer enxergar o Joe como vítima. Ele é o pior predador, dissimulado, frio e egoísta. Masoquistamente vamos para a 4a temporada.
A série oscila um pouco, com uma enrolação desnecessárias em alguns momentos, mas é na maior parte do tempo boa. Apesar da série se chamar Daisy Jones and The Six e do bom trabalho de todo elenco, destaques obvios para os protagonistas Riley Keough e Sam Claflin, para mim, a personagem Camila rouba a cena sempre que está em tela, em um trabalho bastante sólido da promissora Camila Morrone, que além de linda é talentosa também. Gostei e recomendo.
Boa temporada, mas tinha margem para ser bem melhor. Talvez um aprofundamento na personagem Leanne, com um desenvolvimento mais claro das motivações e expectativas dela ajudassem na experiência e na imersão na trama. Valeu a jornada, mas como todos os últimos trabalho que envolvem o M. Night Shyamalan, geralmente com ideias inovadoras e criativas, mas com soluções que invariavelmente não acompanham e deixam margem para críticas e até decepções. No geral, não é impecável, mas se assistida com expectativas controladas, pode ser uma boa diversão e boa para uma maratona, pois tem episódios de aproximadamente 30 min em 4 temporadas. Vale uma conferida, na minha opinião.
Assisti 4 episódios e apesar das críticas positivas que li a respeito, pelo menos pra mim, não deu pra seguir. Tem alguns bons momentos, críticas ao mundo das celebridades e afins, mas esse tipo de "humor" não é pra mim, simplesmente não consegui embarcar na trama e me conectar com os personagens. Fico por aqui.
Boa temporada final, fechando bem ciclos, apresentando e desenvolvendo elementos interessantes, mesclando bem comédia e drama. Destaque para Anna Murphy que defende bem sua protagonista, uma mulher frustrada em um casamento infeliz e um marido idiota. Deveria ser mais conhecida e principalmente assistida.
Tinha boas expectativas, mas infelizmente não consegui terminar o segundo episódio. Achei fraco e simplesmente não consegui me conectar com a história. Nem a linda Alexandra Dadario e seus hipnotizantes olhos azuis me entusiasmaram em continuar. Acho que as obras de Ane Rice mereciam adaptações melhores. Paro por aqui.
Essa temporada consegue ter um roteiro pior que a 1a temporada, com um plot twist sem pé nem cabeça e um final cheio de furos e conveniências para tudo “fechar”. A mente doentia do Joe continua inventando desculpas para si mesmo enquanto ele continua deixando um rastro de mortos. Parece que CSI ou polícia competente só existe em um universo paralelo. Série preguiçosa.
1a temporada fraca, com um roteiro preguiçoso e cheio de conveniências, onde tudo acontece para que a trama avance de qualquer maneira, ignorando critérios óbvios de credibilidade e verossimilhança. Deixa claro tb a predileção pela perfídia, psicopatia e dissimulação do protagonista. Sempre acho errado o mau triunfar, mas parece que essa vai ser a tônica da série. Alguns bons momentos de tensão, mas não vai alem da mediocridade.
Estava procurando outra série “das antigas” para assistir e por todos os prêmios ao longo dos anos, resolvi dar uma chance para Frasier. Assisti apenas 2 episódios e não me animou, Sei que é pouco e talvez volte um dia, mas por ora fico por aqui.
Ainda não consegui entender o porquê de todo o hype em cima de "The Bear", mas enfim, talvez seja eu que não tenha sensibilidade de enxergar além do caos e da gritaria que acontecia naquela cozinha em todos os episódios. Assisti 5 episódios, sempre aguardando aquele momento que você embarca na trama, mas em momento algum consegui me conectar com a história ou simplesmente me importar com os personagens. Vou ficar sem entender, pelo visto. Fico por aqui.
Emily in Paris continua nos trazendo uma Paris incrivelmente bela, sofisticada e irresistível, mas a série virou um novelão mexicano né? O último episódio da temporada mostra isso claramente. Me incomoda um pouco que a Emily não falha, todos os homens da série se apaixonam por ela e cada movimento que ela faz em seu trabalho é perfeito e com sucesso, isso não é real e torna a experiência um pouco menos crível. Apesar disso, para quem gosta do mundo fashion e de comédia romântica, possivelmente ainda é uma boa pedida. Penso que mais uma temporada seja suficiente, para fechar os arcos e concluir a história decentemente, para não desandar de vez.
Glee: O Preço da Fama
2.5 21Documentário apenas regular. Traz muito pouca informação além das já publicadas pelas mídias à época. Os entrevistados não acrescentaram nada demais também, possivelmente o único relevante foi o pai da Naya Rivera, os outros, nada. Tema polêmico que poderia ter rendido um ótimo e esclarecedor documentário. Não foi o que aconteceu.
Atração Fatal (1ª Temporada)
2.5 5Na minha opinião, decepcionante. Confesso que fiquei bastante interessado quando vi pela primeira vez o material promocional, mas pena que passou longe de me empolgar. Apesar do bom elenco, a série nunca decola e apenas traz a premissa do bom filme de Adrian Lyne de 1987, mas com modificações que pelo menos para mim não funcionaram. Dica: Melhor (re)ver o original e deixar essa série no limbo, que é onde merece ficar.
The Morning Show (2ª Temporada)
3.6 68Temporada muito inferior à 1a. Parece que faltou foco e as tramas apresentadas não conseguiam evoluir, dando voltas e voltas sem um um destino claro. Aniston e Witherspoon (principalmente esta última) esbanjam carisma e talento, mas o texto não ajuda. O show fica sempre por conta de Billy Crudup, que cada vez que aparece eleva o nível da série. A premissa da série é muito boa e interessante e acho que tem margem criativa para ainda nos proporcionar boas histórias. Darei uma chance para a 3a temporada (se vier, claro).
Como Eu Conheci Seu Pai (2ª Temporada)
3.7 25Até acho que deu uma melhorada em relação à 1a temporada, mas ainda acho que falta muita coisa para ser aclamada como sua matriz. Acredito que falta foco em alguns desenvolvimentos e as tramas se aprofundarem um pouco mais nos dilemas apresentados. Hilary Duff é a alma da série e sem ela eu já teria desistido à tempos. Por ela vamos seguindo, até quando eu não sei...
Dois Homens e Meio (3ª Temporada)
4.3 103Alterna bons episódios e outros nem tanto, mas no geral é divertido. Charlie Sheen vivendo seu alter-ego é impagável. Elenco em sintonia e o politicamente correto varrido para debaixo do tapete. Aproveitar para curtir pois atualmente algo similar é absolutamente impossível.
O Que Fazemos nas Sombras (4ª Temporada)
4.1 26Continua com um texto divertido e geralmente bons episódios, mas já mostra certo desgaste. Tudo envolvendo o Colin Robinson é chato para mim e aí a série me perde um pouco, mas de resto vale a pena continuar acompanhando. Que esses vampiros continuem voando alto.
Pitch Perfect: Bumper in Berlin (1ª Temporada)
2.2 2Muito fraco, com pouquíssimos momentos inspirados. Até gosto do Adam Devine, que apesar sempre fazer o mesmo personagem, tem certo carisma, mas nem ele salvou a série de ser melancolicamente ruim.
Você (4ª Temporada)
3.1 257SPOILERS:
You continua novelesco e nos traz tramas com zero consistência. Tudo é raso e sem substância, com um roteiro medíocre que acrescenta um alter-ego ao Joe que destoa com tudo que foi apresentado até então, trazendo um elemento de esquizofrenia que parece querer dissociar o psicopata do bom moço que muitas vezes os roteiristas tentem nos jogar goela abaixo. Patético. Admito que a série traz arcos com tensão e que prendem o expectador, mas acredito que um pouco de coerência e respeito a quem assiste seria de bom tom. Ainda que bem só falta uma temporada, pois esse trem já desencarrilhou faz tempo.
Tribunal Noturno (1ª Temporada)
2.7 4Fraca fraca fraca. Assisti alguns episódios esperando um crescimento ou algo que me conquistasse. Nao aconteceu. Vai flopar com certeza.
The White Queen
4.3 112Pela nota aqui, sinceramente achei que entregaria mais. Achei a produção simples (um passo acima de pobre) com poucos cenários e um roteiro confuso em alguns momentos, andando em círculos. O nível de atuação também achei aquém, com um tom teatral deslocado. Alguns elementos e arcos poderiam ser melhores desenvolvidos, mas isso nunca acontece. Consegui assistir apenas 4 episódios. Tem séries similares bem melhores.
Party Down (1ª Temporada)
4.0 11Pelo elenco, achei que entregaria melhores histórias e risadas (é uma comédia, né). Poucos episódios realmente interessantes. Assisti apenas 5 dos 10 episódios. Possivelmente farei o mesmo na 2a temporada.
Você (3ª Temporada)
3.5 361SPOILLERS:
E mataram a melhor coisa da série, que era a Love (será que mataram mesmo? pode se esperar tudo dessa série). Enfim, suspensão da descrença é a frase perfeita aqui, que começou com a temporada em marcha lenta e aos poucos foi evoluindo, infelizmente para um desfecho decepcionante (na minha opinião). Os roteiristas atiram para todos os lados, para ver se alguns dos plots empolgam (assassinato, tédio e futilidades nos subúrbios, traição, troca de casais, abuso, violência doméstica, casa de vidro e afins). Continua medíocre e nada que os roteiristas fizerem vai me fazer enxergar o Joe como vítima. Ele é o pior predador, dissimulado, frio e egoísta. Masoquistamente vamos para a 4a temporada.
Daisy Jones & The Six
3.9 164A série oscila um pouco, com uma enrolação desnecessárias em alguns momentos, mas é na maior parte do tempo boa. Apesar da série se chamar Daisy Jones and The Six e do bom trabalho de todo elenco, destaques obvios para os protagonistas Riley Keough e Sam Claflin, para mim, a personagem Camila rouba a cena sempre que está em tela, em um trabalho bastante sólido da promissora Camila Morrone, que além de linda é talentosa também. Gostei e recomendo.
Servant (4ª Temporada)
3.7 52Boa temporada, mas tinha margem para ser bem melhor. Talvez um aprofundamento na personagem Leanne, com um desenvolvimento mais claro das motivações e expectativas dela ajudassem na experiência e na imersão na trama. Valeu a jornada, mas como todos os últimos trabalho que envolvem o M. Night Shyamalan, geralmente com ideias inovadoras e criativas, mas com soluções que invariavelmente não acompanham e deixam margem para críticas e até decepções. No geral, não é impecável, mas se assistida com expectativas controladas, pode ser uma boa diversão e boa para uma maratona, pois tem episódios de aproximadamente 30 min em 4 temporadas. Vale uma conferida, na minha opinião.
The Other Two (1ª Temporada)
4.1 17Assisti 4 episódios e apesar das críticas positivas que li a respeito, pelo menos pra mim, não deu pra seguir. Tem alguns bons momentos, críticas ao mundo das celebridades e afins, mas esse tipo de "humor" não é pra mim, simplesmente não consegui embarcar na trama e me conectar com os personagens. Fico por aqui.
Extraordinária (1ª Temporada)
3.9 23Muito divertida e uma agradável surpresa. Fácil se apegar e se conectar com os personagens. Humor britânico de qualidade. Vale conhecer.
Kevin Can F*** Himself (2ª Temporada)
3.1 5Boa temporada final, fechando bem ciclos, apresentando e desenvolvendo elementos interessantes, mesclando bem comédia e drama. Destaque para Anna Murphy que defende bem sua protagonista, uma mulher frustrada em um casamento infeliz e um marido idiota. Deveria ser mais conhecida e principalmente assistida.
As Bruxas de Mayfair (1ª Temporada)
3.0 24Tinha boas expectativas, mas infelizmente não consegui terminar o segundo episódio. Achei fraco e simplesmente não consegui me conectar com a história. Nem a linda Alexandra Dadario e seus hipnotizantes olhos azuis me entusiasmaram em continuar. Acho que as obras de Ane Rice mereciam adaptações melhores. Paro por aqui.
Você (2ª Temporada)
3.5 611Essa temporada consegue ter um roteiro pior que a 1a temporada, com um plot twist sem pé nem cabeça e um final cheio de furos e conveniências para tudo “fechar”. A mente doentia do Joe continua inventando desculpas para si mesmo enquanto ele continua deixando um rastro de mortos. Parece que CSI ou polícia competente só existe em um universo paralelo. Série preguiçosa.
Você (1ª Temporada)
3.7 9181a temporada fraca, com um roteiro preguiçoso e cheio de conveniências, onde tudo acontece para que a trama avance de qualquer maneira, ignorando critérios óbvios de credibilidade e verossimilhança. Deixa claro tb a predileção pela perfídia, psicopatia e dissimulação do protagonista. Sempre acho errado o mau triunfar, mas parece que essa vai ser a tônica da série. Alguns bons momentos de tensão, mas não vai alem da mediocridade.
O Que Fazemos nas Sombras (3ª Temporada)
4.3 36Ainda nos traz boas histórias, com um humor afiado (trocadilho inevitável) e escrachado. Vale conhecer essa bizarra e divertida trupe de vampiros.
Frasier (1ª Temporada)
4.2 6Estava procurando outra série “das antigas” para assistir e por todos os prêmios ao longo dos anos, resolvi dar uma chance para Frasier. Assisti apenas 2 episódios e não me animou, Sei que é pouco e talvez volte um dia, mas por ora fico por aqui.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 415Ainda não consegui entender o porquê de todo o hype em cima de "The Bear", mas enfim, talvez seja eu que não tenha sensibilidade de enxergar além do caos e da gritaria que acontecia naquela cozinha em todos os episódios. Assisti 5 episódios, sempre aguardando aquele momento que você embarca na trama, mas em momento algum consegui me conectar com a história ou simplesmente me importar com os personagens. Vou ficar sem entender, pelo visto. Fico por aqui.
Emily em Paris (3ª Temporada)
3.4 118Emily in Paris continua nos trazendo uma Paris incrivelmente bela, sofisticada e irresistível, mas a série virou um novelão mexicano né? O último episódio da temporada mostra isso claramente. Me incomoda um pouco que a Emily não falha, todos os homens da série se apaixonam por ela e cada movimento que ela faz em seu trabalho é perfeito e com sucesso, isso não é real e torna a experiência um pouco menos crível. Apesar disso, para quem gosta do mundo fashion e de comédia romântica, possivelmente ainda é uma boa pedida. Penso que mais uma temporada seja suficiente, para fechar os arcos e concluir a história decentemente, para não desandar de vez.